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Gestão de Estoque e Produção

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ATIVIDADES PCP UNIGRAN – PORTFÓLIO 2 
1- Para um item em estoque, a demanda anual é de 120.000 unidades. Estima-se que, para emitir um pedido, contando-se também os custos de transporte e inspeção até colocar a mercadoria no estoque são gastos cerca de R$ 1.200,00. Manter o item em estoque acarreta um custo de R$ 150,00 por unidade. Adotando quantidades compradas de 300, 650, 950 e 1400 unidades, calcular o custo anual de pedir e manter o item em estoque, bem como custo total anual de correspondente. 
Calcular o LEC. 
LEC=√2*1200*120000/150 = 1386
	Quant.
Compra
	Custo de pedir (R$)
	Custo de manter (R$)
	Custo total anual(R$)
	300
	480.000
	22.500
	502.500
	650
	221.583,46
	48.750
	270.333,94
	950
	151.578,94
	71.520
	223.098,94
	1400
	102.857,14
	105.000
	207.857,14
Calcular o Custo Total Anual Mínimo.
Ct=(1200*12000/1386) + (150*1386/2)= 207.846,10
Com esses resultados chegamos à conclusão que o lote econômico de compra é de 1386 unidades e o custo total anual mínimo é de R$ 207.846,10
2- Vamos supor que um item tenha demanda anual de 12.000 unidades, custo de colocação do pedido de R$ 420,00, taxa de encargos financeiros sobre os estoques de 90% ao ano, e custo unitário de R$ 13,00. Suponhamos ainda que o tempo de ressuprimento seja de 15 dias, com a empresa trabalhando 240 dias úteis por ano. Determine o tamanho do lote econômico de compra do item e o tempo ótimo entre revisões.
D=12000 CP=420 Cm=11,7 TR= 15dias tra=240
LEC=√2*420*12000/11,7= 928,19 =928
 Tr=928*240/12000= 18,56
 Podemos afirmar que a revisão deve ser feita a cada 18 dias, e o lote econômico em estoque é de 928 unidades
3- Escolha um produto (bem físico) e faça a árvore do produto assim como a lista de materiais que compõem o produto.
Bicicleta
1- quadro
 1.1- coroas
 1.2- corrente
 1.3- guidão
 1.4-freios
2 -rodas
 2.1- aros
 2.2- raios
 2.3- cubos
 2.4- rolamentos
4- Explique o que é o MRP? Quais são suas entradas e suas saídas? (Mínimo 10 linhas)
 MRP vem do inglês “Material Requirements Planning” podemos dizer que o MRP é um sistema lógico que calcula a necessidade de itens de demanda dependente a partir do momento em que se conhece a necessidade por itens de demanda independente. Conhecida a necessidade em termos de data, quantidade e especificação do produto acabado, o MRP determina quais os itens componentes serão necessários para a fabricação dos produtos acabados, na quantidade e no momento exato em que eles devem estar disponíveis.
Entradas do MRP: PMP (demanda, itens a serem fabricados, datas de produção), listas de materiais, relatórios de planejamento e controle de estoques.
Saídas do MRP: ordens de compra, ordens de fabricação, produção e montagem.
5- Cite e explique as regras de sequenciamento.
Regra PEPS: A regra Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (PEPS) é a mais simples de todas as regras apresentadas, e nela, o lote que chegar primeiro na máquina é o primeiro a ser processado e assim vai se formando a sequência de operações. Essa regra é também muito utilizada em sistemas de serviços, como em situações em que o cliente está presente e percebe sua posição em relação à fila de espera. Uma situação em que esta regra se aplica bem é quando os materiais possuem prazo de validade.
 Essa regra pode fazer com que os lotes que possuem um tempo de processamento longo atrasem toda uma sequência de operações, formando filas de espera no sistema
Regra MTP: A regra do Menor Tempo de Processamento (MTP) realiza o sequenciamento em ordem crescente de tempo de processamento na máquina. O aumento no fluxo e redução na formação de filas são as vantagens desta regra. 
 Podemos destacar que uma desvantagem é que ela faz com que as ordens que possuem tempos de processamento longos sejam sempre deixadas em segundo plano, especialmente em casos em que o fluxo de chegada de novas ordens se dá de maneira rápida.
 Regra MDE: Na regra da Menor Data de Entrega (MDE), as ordens são processadas em função de suas datas de entrega, ou seja, é dada prioridade às ordens cujos prazos de entrega são menores, de modo a reduzir os atrasos na entrega dos produtos. A regra MDE se aplica bem no sequenciamento em sistemas sob encomenda.
 Como desvantagem vemos que o tempo de processamento total pode se dar em um tempo maior, pois serão geradas filas de produtos esperando para serem processados.
 Regra IPI: A regra do Índice de Prioridade (IPI) tende a antecipar as ordens de acordo com o nível de prioridade atribuído ao cliente ou ao produto. Pode ser que a empresa possua clientes em especial que garantem uma boa parte de seu faturamento e, por esse motivo, resolvam dar prioridade no processamento das ordens referentes às suas necessidades. 
 Porém é conveniente empregá-la apenas como um critério de desempate para outra regra que leve em consideração a situação ou custos do sistema produtivo.
 Regra ICR: Na regra do Índice Crítico (ICR) os lotes serão priorizados de acordo com a menor razão obtida pela equação.
 RC= data de entrega atual –data atual / tempo de processamento.
 A regra ICR dá prioridade às tarefas com menor razão crítica. No caso de a RC ser negativa, significa que a tarefa está atrasada, assim sendo, deve-se dar prioridade a atividade atrasada de menor tempo de processamento. 
6- O que é e para que serve o TOC?
 A teoria das restrições ou Theory of Constraints (TOC), foi desenvolvida na década de 1970, e é uma teoria que leva em consideração, simultaneamente, a estrutura do produto e do processo, viabilizando a análise em paralelo entre a capacidade de produção e o sequenciamento do programa. A ideia básica da TOC é conseguir lucro por meio da identificação e exploração das restrições. A TOC foi originada por meio de um conceito chamado Optimized Production Technology (OPT), que significa Tecnologia de Produção Otimizada, A TOC serve principalmente para eliminar os “gargalos” produtivos,
 Temos os 11 princípios do TOC:
 1. Balancear o fluxo e não a capacidade; 
 2. Utilização dos não gargalos é determinada pelas restrições impostas pelos gargalos;
 3. Ativar um recurso não gargalo nem sempre é igual a utilizar tal recurso;
 4. Uma hora perdida em um gargalo é uma hora perdida em todo o sistema;
 5. Uma hora economizada num não gargalo é uma miragem;
 6. Gargalos governam o volume de produção e o volume de estoques em processo;
 7. Lote de transferência nem sempre é igual ao lote de processo;
 8. Por motivos similares ao princípio anterior, os lotes de processos devem ser variáveis, não fixos; 
 9. A lei de Murphy (se algo de errado puder ocorrer, ele vai ocorrer) é conhecida e seus transtornos podem ser isolados e minimizados; 
 10. A soma dos ótimos locais no geral não é igual ao ótimo global; 
 11. A sistemática TOC sempre deve ser usada para melhorar o desempenho de um sistema de produção.
bicicleta
quadro
coroas
corrente
rodas
aros
raios
cubos
rolamentos
guidão
freios

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