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Resumo - CIF

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Resumo: 
A Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde da Organização Mundial da Saúde: Conceitos, Usos e Perspectivas – FARIAS; BUCHALLA; / A Classificação de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde – BUCHALLA;
Professora: Mari´Stela
Aluna: Monã Costa Tavares
	Em 1976, a OMS visando corresponder às necessidades de se conhecer mais sobre as consequências das doenças, fundou a Classificação Internacional das Deficiências, Incapacidades e Desvantagens (CIDID). Este descreve de maneira linear as condições decorrentes da doença, onde esta gera a deficiência, que gera incapacidade, que por sua vez, gera desvantagem.
	Devido à falta de relação entre as dimensões que compõem a não abordagem de aspectos sociais e ambientais esta ferramenta foi reformulada e aprovada em 2001 na Assembléia Mundial de Saúde.
	A CIF é um instrumento que pretende servir de base conceitual para servir e medir as incapacidades, utilizando uma mesma linguagem para a descrição de problemas ou intervenções em saúde, como função de órgãos ou sistemas, limitação de atividades, etc.
	 Seu principal objetivo é facilitar o levantamento, a análise e a interpretação de dados, principalmente, permitindo a comparação de informações sobre a populações ao longo do tempo, entre regiões e até países, buscando melhorar a qualidade de vida de portadores de deficiências físicas.
	O termo do modelo da CIF é a funcionalidade, onde, nesse modelo a falta de funcionalidade é a incapacidade, sendo esta resultante da interação entre a disfunção apresentada pelo indivíduo e: a limitação de suas atividades, a restrição da participação social e os fatores ambientais.
	O modelo da CIF incorpora, então, em sua avaliação as 3 dimensões de componentes de saúde: a biomédica, a psicológica e a social. A OMS pretende, no futuro, incorporar os fatores pessoais, o que é definitivamente importante na forma de lidar com as condições limitantes.
	A CIF pode, e deve ser aplicada em diversas áreas, como na clínica, estatística, previdência social, educação, medicina ocupacional e políticas públicas, principalmente, sendo mais utilizada, porém, na medicina física e na reabilitação.
	Por mais que essa ferramenta tenha sido lançada em 2001, esta ainda se encontra em desenvolvimento, se tornando, então, mais adequada à medida que for utilizada por um maior número de profissionais, em diversas regiões, a partir de pessoas com realidades diferentes.
	Os maiores problemas para a sua aplicação são: o tempo que esta avaliação demanda, principalmente, e o alto grau de dificuldade para a sua aplicação.

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