Buscar

Artigo alzheimer

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

+CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA 
Andrezza Guimaraes
Ester de Oliveira 
Isabella Pereira Silva 
Jennifer Rodrigues Alves 
Lavinia Pereira 
Leandro Henrique Fernandes 
Luiza Francielle Oliveira Castro 
Suellen de Castro Ferreira 
Rodrigo Soares Quintiliano 
Do básico a Doença De Alzheimer
Doença De Alzheimer: O papel das células neuronais
 
Belo Horizonte
2020
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA
Andrezza Guimaraes 
Ester de Oliveira 
Isabella Pereira Silva 
Jennifer Rodrigues Alves 
Lavinia Pereira 
Leandro Henrique Fernandes 
Luiza Francielle Oliveira Castro 
Suellen de Castro Ferreira 
Rodrigo Soares Quintiliano 
Do básico a Doença De Alzheimer
Doença de Alzheimer: papel das células neuronais
Trabalho Acadêmico apresentado como requisito de avaliação para aprovação nas disciplinas Processos Biológicos do curso de Biomedicina do Centro Universitário UNA
Orientadores: Cristina Aparecida de Jesus Souzan;
Mario da Silva Giusta;
Viviane Gomes da Costa Abreu
Belo Horizonte
2020
SUMÁRIO
Sumário
1 INTRODUÇÃO	5
2 OBJETIVO.............................................................................................................................7
 2.1 OBJETIVO GERAL........................................................................................................7
 2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO..............................................................................................7
3 METODOLOGIA	8
 3.1 BUSCAS BIBLIOGRAFICAS.......................................................................................8 
 3.2 CONSTRUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO..............................................................8 
4 RESULTADOS E DISCURSSÃO	9
5CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------------------20
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS	21
7 ANEXOS..............................................................................................................................23
 RESUMO
Abordando o conceito de célula e suas estruturas estimulando o ensino da ciência acabamos desenvolvendo o pensamento lógico e crítico. Apresentar o conceito celular é essencial para que o aluno consiga compreender a importância das células para a vida e como ela tem ligação direta com o funcionamento do organismo humano como um todo. Será abordado uma célula em específico, os neurônios, que são responsáveis pela transmissão de impulsos nervosos. A perda da conexão desses neurônios é uma das causas da doença de Alzheimer, que consiste na perda de células neuronais e sinapses nervosas, tendo também relação com o acumulo de fibrilas de peptídeos de beta-amiloide no espaço extraneuronais. O Alzheimer é um tipo de demência degenerativa esporádica e seus sintomas mais frequentes são acompanhados por distúrbios comportamentais, incluindo agressividade, depressão e alucinações. O objetivo deste trabalho é abordar o conceito de célula, especificando os neurônios e que suas alterações podem gerar a doença de Alzheimer.
Palavras chave: Célula, Doença de Alzheimer, Neurônios.
 
 ABSTRACT
Approaching the concept of cell and its structures stimulating the teaching of science we ended up developing logical and critical thinking. Presenting the cellular concept is essential for the student to understand the importance of cells for life and how it has a direct connection with the functioning of the human organism as a whole. A specific cell, neurons, which are responsible for the transmission of nerve impulses, will be addressed. The loss of the connection of these neurons is one of the causes of Alzheimer's disease, which consists of the loss of neuronal cells and nerve synapses, and is also related to the accumulation of fibrils of beta-amyloid peptides in the extraneuronal space. Alzheimer's is a type of sporadic degenerative dementia and its most frequent symptoms are accompanied by behavioral disorders, including aggression, depression and hallucinations. The objetive of this research is to address the concept of a cell, specifying the neurons and that their changes can cause Alzheimer's disease.
1 INTRODUÇÃO 
 É essencial que os alunos do ensino fundamental tenham a disciplina de ciências, pois é a base para a alfabetização científica do aluno. Os conceitos que iram aprender durante a sua formação servirão de base para toda a sua vida acadêmica. Os assuntos que serão abordados e apresentados durante o ensino de Ciências e Biologia são as células e suas estruturas, tendo em vista que a célula é a base fundamental dos seres vivos. A temática envolvida aborda vários aspectos entre os tecidos, as formas e funções dos componentes, além dos diferentes processos metabólicos celulares, nesse processo ainda está incluso o entendimento das células animais e vegetais, a diferenciação entre eucariontes e procariontes, entre muitos outros (Bozzini, 2016).
 O organismo é composto pelas menores unidades vivas, conhecido como célula. As células possuem uma organização estrutural com uma alta importância para a constituição da unidade estrutural para tudo que vive. A célula é uma unidade básica estrutural e funcional de todos os organismos vivos, é classificada como procarionte quando não possui núcleo delimitado e eucarionte quando possui núcleo definido. As células animais são eucariontes, essas células possuem várias organelas e cada uma possui uma ou mais funções diferentes. Iremos abordar o neurônio, uma célula animal eucarionte (Rettori, 2000; Cerqueira & Silva, 2005). 
Os neurônios são células excitáveis eletricamente por meio elétrico ou químico e é considerado como principais elementos de transmissão de informação para o cérebro. O Alzheimer está associado com a degradação de neurônios colinérgicos em muitas áreas do Sistema Nervoso Central (SNC), com uma grande redução de neurotransmissores nas quais a acetilcolina (ACh) é o mais importante. A Doença de Alzheimer está relacionada com o envelhecimento cerebral e perda localizada de neurônios, principalmente do hipocampo e do pró-encéfalo basal (Viegas, 2011).
A doença de Alzheimer (DA) foi descrita pela primeira vez pelo médico alemão Alois Alzheimer, em 1906, durante o 37° Congresso de Psiquiatria do Sudoeste da Alemanha, na cidade de Tübingen. Nessa conferência chamada “Uma Doença Peculiar dos Neurônios do Córtex Cerebral” Alois estabeleceu sua descoberta como uma patologia neurológica, não reconhecida, que cursava com demência (Viegas, 2011).
A DA é uma doença neurodegenerativa progressiva e irreversível de aparecimento insidioso, que acarreta perda da memória e diversos distúrbios cognitivos. É uma doença que frequentemente acomete idosos a partir dos 60 anos, ocorrendo geralmente de forma esporádica, enquanto as de acometimento precoce prevalece em pessoas com idade ao redor dos 40 anos, mostrando recorrência familiar (Smith, 1999).
Existem duas hipóteses principais para explicar a etiologia da doença. A Cascata Amiloidal, no mecanismos molecular ela inicia a clivagem proteolítica da proteína precursora amilóide (APP), causam alteração extracelular com o acúmulo da proteína beta amilóide e podem formar novelos intracelulares. No mecanismo secundário, pode causar inflamações e por fim morte celular. Na hipótese colinérgica, o mecanismo celular causa a degeneração dos neurônios colinérgicos, levando a falta de memória. No mecanismo secundário, causa a redução dos neurônios e da transmissão colinérgica levando então ao prejuízo cognitivo (Vital, 2008).
Geralmente, o primeiro sintoma é a deficiência da memória recente, ao mesmo tempo que as lembranças remotas são preservadas até um certo estágio da doença. Também apresentam dificuldades de atenção e fluência verbal, outras evoluem chegando a ocasionar a perda da capacidade de fazer cálculos, das habilidades visuespaciais e a capacidade de usar objetos comuns e ferramentas (Vital, 2008).
Os sintomas citados acima, frequentemente são acompanhados por distúrbioscomportamentais, como agressividade, alucinações, hiperatividade, irritabilidade e depressão. Em uma porcentagem de até 50% dos pacientes, são observados sintomas depressivos, já os transtornos depressivos afetam de 10 a 20% dos casos. Outros sintomas, como a apatia, a lentificação (da marcha ou do discurso), a dificuldade de concentração, a perda de peso, a insônia e a agitação podem ocorrer como parte da síndrome demencial (Vital, 2008).
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral: 
Conhecer e entender as células dando ênfase aos neurônios, sua estrutura e suas funções utilizando a doença de Alzheimer como modelo de patologia neuronal para compreender de forma clara suas modificações e alterações por elas causadas. E também explicar de forma objetiva e didática, sobre a célula e suas organelas, utilizando um vídeo criativo e um bolo como forma de representar a célula e seus componentes para as crianças. 
2.2 Objetivos Específicos: 
· Demonstrar a utilização de novas metodologias de aprendizagem para o público infantil.
· Explicar o conceito de células para alunos do ensino fundamental.
· Apresentar o resultado da metodologia utilizada com o público infantil.
· Produzir um vídeo, mostrando cada organela celular e suas funções de forma criativa para o público infantil.
· Produzir um bolo em forma celular, representando as formas das células e seus complementos. 
· Compreender as alterações celulares que causa o Alzheimer, mostrando suas principais etiologias, alterações intracelulares e extracelulares.
· A importância do neurônio para a alteração do sistema nervoso central, que ocasiona as diversas disfunções no Alzheimer. 
· Compartilhar o conhecimento de forma didática e coerente.
3 METODOLOGIA 
3.1 Buscas bibliográficas
Para busca de informações, foram utilizados estudos realizados em artigos acadêmicos por meio de bancos de dados do Scielo, Unisanta Bioscience, com a utilização de palavras chaves como: Células eucariontes e procariontes, Neurônios, Alzheimer, Doença de Alzheimer e células neuronais responsáveis pelo Alzheimer. 
3.2 Construção de material didático
A metodologia de tecnologia será utilizada para o conhecimento de células no público infantil através de um vídeo animado, produzido pelos integrantes do grupo, com uma explicação básica de células que será transmitido na apresentação final no ensino fundamental.
Foi feito um passo a passo para a construção de uma célula animal eucarionte em forma de bolo, ensinaremos para os alunos de forma que possam realizar essa atividade junto à sua família, explicando de forma didática e sucinta suas estruturas para que possa ser compreendida pelo nosso público alvo. Como forma de atender a todos os alunos, teremos em nosso vídeo intérprete de libras.
4 RESULTADOS E DISCURSSÃO 
4.1 Desenvolvimento para público infantil
Transmitir o conhecimento de o que é uma célula eucarionte para os estudantes é algo de extrema relevância, pois permite que os mesmos aprendam sobre uma unidade microscópica e que em seu interior existem organelas e que cada uma possui funções fundamentais para os seres vivos os ajudam a desenvolver uma postura cientifica e crítica. Assim despertando o interesse e consequentemente o aprendizado significativo.
A utilização de metodologias mais lúdicas onde permitem a interação dos alunos facilitam a compreensão do conteúdo. Sendo assim, a utilização de um vídeo explicativo contendo uma célula 3D com narração e tradução para libras, o que possibilitou alcançar um público maior e permitiu com que os alunos visualizassem as estruturas de uma célula, com o passo a passo da receita de como fazer uma célula eucarionte de bolo, permitiu com que o público alvo obtivesse os conhecimentos necessários para materializar uma célula juntamente com sua família através de uma atividade descontraída. 
 A metodologia utilizada foi a produção de um vídeo contendo uma célula 3D feita no site Tinkercad onde a partir de formas geométricas e desenhos livres possibilitou a montagem de uma representação de uma célula eucarionte. Para montagem e edição do vídeo foram utilizados programas e aplicativos como Power Point, InShote e XRecorder e para adicionar a linguagem de libras foi utilizado o aplicativo Hand Talkonde foi possível traduzir as explicações contidas no vídeo para libras, assim atendendo a população com deficiência auditiva que representa cerca de aproximadamente 10 milhões de pessoas no Brasil (senso 2010). 
Também foi desenvolvido um vídeo contendo o passo a passo da receita de como fazer uma célula eucarionte de bolo, onde em sua decoração foram utilizadas balas para representar organelas existentes em uma célula eucarionte (De Bastos, 2011).
No dia 05 de novembro de 2020 apresentamos nosso trabalho no Instituto Educacional Meu Cantinho Feliz uma escola da rede Privada para os alunos do 4° e 5° ano através de uma aula realizada na plataforma Zoom que contou com a participação de cerca de 29 alunos e professora responsável pela turma. Ao final da apresentação foi realizada uma atividade no site Kahoot.it com perguntas referentes ao conteúdo apresentado sobre a célula animal, a turma foi participativa o que nos possibilitou uma boa interação com os alunos e bons resultados na execução da atividade proposta. Obtivemos um feedback positivo dos alunos e da professora os quais falaram ter gostado da aula e que a mesma foi produtiva, objetiva e muito bem elaborada.
Foto realizada no dia da apresentação com os alunos do Instituto Educacional Meu Cantinho Feliz.
Alunos vencedores da atividade realizada no site Kahoot.it.
 
Bolo de célula feito pelas crianças, através do vídeo que foi produzido pelo grupo
 4.2 Definição de célula
A célula é uma estrutura de grande importância que constitui a unidade estrutural básica de todos os seres vivos, além de ser a menor unidade viva de um organismo. Foi descoberta após o desenvolvimento de um microscópio simples, desenvolvido por Robert Hooke em 1665. Contudo, com o nascimento da Biologia celular contemporânea, o conhecimento das células veio através da teoria proposta por Matthias Schleiden e Theodor Schwann (Cerqueira & Silva, 2005; Bozzini, 2016). 
Estudos realizados por esses cientistas através do uso de microscópios, pode se observar o tecido de plantas e animais, onde foi possível comprovar que todos os organismos são compostos por células, sendo elas a unidade funcional básica dos seres vivos (Cerqueira & Silva, 2005; Bozzini, 2016).
4.3 Diferenciação celular
Existem dois tipos celulares básicos, que constituem os seres vivos e apesar da sua semelhança, se diferem em seu nível celular e podem ser classificados em dois tipos: Os organismos procariontes ou procarióticos, são unicelulares, mas podem ser encontrados em grupos ou colônias e engloba todos os tipos de bactérias e cianobactérias. Os organismos eucariontes ou eucarióticos, são pluricelulares ou unicelulares e englobam os grupos dos animais, os dos vegetais, o dos fungos e o dos protozoários (Rocha-Lima, 2019).
As células eucarióticas são estruturalmente mais complexas que as procarióticas e a principal diferença entre elas se dá pela ausência do envoltório nuclear nas células procarióticas, onde o DNA ocupa uma porcentagem da célula e fica em contato direto com o protoplasma, em conjunto com os ribossomos e outras estruturas. Já nas células procarióticas, há a presença de um núcleo verdadeiro, delimitado pela carioteca que delimita em seu interior o material cromossômico e por onde acontece a troca com o citoplasma. Outra diferença entre elas é a escassez de um citoesqueleto nas células procariontes (Rocha-Lima, 2019; Junqueira e Carneiro, 1997).
As células procarióticas são pobres em membranas, e se reduzem à membrana plasmática, ao contrário das células eucarióticas que não dispõem de membranas que separam os cromossomos do citoplasma. No citoplasma dessas células podem existir invaginações da membrana e adentram no citoplasma, onde se originam os mesosomas. A forma das células procariontes pode ser, em geral, a formaesférica ou em bastonete, que é mantida graças a parede extracelular, é sintetizada no citoplasma e agregada a superfície da membrana celular. Essa membrana possui a função de proteção da célula bacteriana e possui uma parede rígida (Junqueira e Carneiro, 1997).
A célula eucariótica tem como característica a presença de um núcleo individual e isolado delimitado pela carioteca. Esse núcleo possui o controle de todas as atividades celulares e nele são detectados os cromossomos contendo o genoma, constituído pelo DNA. O núcleo dessa célula apresenta:
· Envoltório celular (Carioteca): Apresenta poros com função de transporte seletivo de moléculas de saída e entrada do núcleo; possui uma membrana que separa o conteúdo presente no núcleo do citoplasma.
· Cromatina: É caracterizada em eucromatina, onde o DNA não está condensado e tem a possibilidade de transcrever seus genes, ou em heterocromatina, quando a dupla hélice do DNA está bastante compactada e encontra-se inativa.
· Nucléolos: Formações que ocorrem no interior do núcleo constituídas por proteínas e pelo RNA, com função de produzir ribossomos.
· Nucleoplasma: Constituído por proteína e ácido que proporciona consistência ao núcleo (Rocha-Lima, 2019).
A membrana plasmática, também denominada membrana celular, tem como função limitar e preservar o material celular interno. Desempenhando um papel essencial na estrutura celular, sendo responsável pela divisão do conteúdo da célula do meio intracelular e extracelular, que serve como uma fronteira biológica capaz de servir de canal seletor para entrada e saída de substâncias. Por meio de sua permeabilidade, a membrana plasmática consegue atuar de modo seletivo, controlando a entrada e saída de substâncias como açúcares, aminoácidos, íons e água, estas substâncias podem ser transportadas pela membrana através da sua fração lipídica ou proteica (Rocha-Lima, 2019).
4.4 Definição de tecido 
 As células possuem diferentes formas e funções e a sua disposição resulta em vários tipos de tecidos:
· Tecido Conjuntivo: As células contidas neste tecido apresentam formas e funções variadas, com isso esse tecido possui várias especializações. O tecido conjuntivo é constituído de grande quantidade de substância intercelular.
· Tecido Muscular: É constituído por fibras musculares (células alongadas, altamente especializadas e com capacidade contrátil, que proporciona o movimento de diversas estruturas do organismo. 
· Tecido Epitelial: Revestidos pelos epitélios que dão proteção para o organismo. Além de recobrir todo o corpo, revestem internamente os canais, as cavidades e os órgãos, obtendo os mais variados aspectos e desempenhando diversas funções.
· Tecido Nervoso: Esse tecido é sensível a diversos tipos de estímulos originados do exterior ou do interior do organismo. Quando estimulado, ele se torna capaz de conduzir os impulsos nervosos de forma rápida, sendo por longas distâncias, às vezes. É um tecido especializado do organismo animal, sendo dividido em Sistema Nervoso Central e Sistema Nervoso Periférico (MSR Maciel, 2014).
4.5 Célula Trabalhada – Neurônio
 
O neurônio é uma célula nervosa, altamente estimulável. Processam e transmite informações através de sinais eletro-químicos. O axônio de um neurônio se conecta as dendrites de outro neurônio, essa ligação forma uma sinapse, que permite que o impulso nervoso seja conduzido de um neurônio para o seguinte até que chegue no local onde deve ser enviada a informação (Moreira,2013).
 Os neurônios possuem o corpo celular onde contém o núcleo e a maior parte das organelas, e é onde ocorre a sinapse, os dendrites, que são prolongamentos finos e ramificados, que recebem e conduzem estímulos nervosos de outros neurônios, o axônio, que são prolongamento mais longos que transmitem os impulsos nervosos do próprio corpo celular e as terminações do axônio, onde contém sinapse e são liberadas substâncias químicas, neurotransmissores, que estabelecem a comunicação com outros neurônios (Moreira, 2013). 
Esquema representativo de um neurónio típico.
a. Dendrite b. Soma c. Núcleo d. Axónio e. Bainha de mielina f. Célula de Schwann
g. Nódulo de Ranvier h. Axónio terminal
4.6 Desenvolvimento da Doença de Alzheimer:
 
A doença de Alzheimer se caracteriza pela presença de placas senis e de emaranhados neurofibrilares. Estudos apontam que a doença tem início precoce, com manifestações que ocorrem décadas antes do surgimento das claras alterações cognitivo-comportamentais (Engelhardt, 2012).
 A evolução da doença leva a perda dos prolongamentos neuronais e comprometimento do seu entorno, atrofia cerebral, com diminuição do peso e volume do cérebro. A morte neuronal trás os sinais clínicos e a evolução inexorável e lenta da doença, ocorre o comprometimento da conectividade, metabolismo e a capacidade de recuperação neuronal. Diversos fatores levam a degeneração, podendo ser fatores genéticos, patológico ou ambientais, como distúrbios celulares, envolvendo estruturas, metabolismo, reações inflamatórias, estresse oxidativo, dentre outros. A doença com início tardio também pode ser relacionada a traumas cranianos, baixa escolaridade, hipertensão, diabetes, hábitos alimentares e fatores ambientais variados (Engelhardt, 2012).
 Existem alguns mecanismos em relação a doença, que são os mecanismos genéticos na qual estão relacionados de duas maneiras: como fator determinante e fator de risco para o desenvolvimento da doença. Cerca de 30% dos casos se observa uma incidência familiar, na qual parece ser um distúrbio complexo, que envolve a interação de vários genes de susceptibilidade e fatores ambientais diversos (Engelhardt, 2012).
 Mecanismo ligado ao peptídeo beta-amiloide e à proteína tau, sabe-se que a placa senil tem como constituinte principal uma disposição de substancia amiloide no espaço extracelular e que a degradação neurofibrilar ocorre por agregação da proteína tau. A tau é uma proteína associada aos microtúbulos, estabilizando-os em condições normais. Quando ocorre hiperfosforilação da proteína tau ela se dissocia dos microtúbulos e se agrega sob a forma de filamentos helicoidais pareados insolúveis e estes nos emaranhados neurofibrilares (Engelhardt, 2012).
 Mecanismo mitocondrial, a mitocôndria tem papel importante na DA, pois a deficiência dela pode acarretar a doença. A mitocôndria tem função na produção de energia, manutenção do nível homeostático de ROS e cálcio, elem de coordenar a morte celular por apoptose. Com a idade, a mitocôndria apresenta declínio em suas funções, acorrendo alterações nos processos respiratórios, estresse oxidativo e as trocas enzimáticas, causando então a doença (Engelhardt, 2012).
 Mecanismo oxidativo, ela resulta na oxidação de biomoléculas associadas ao envelhecimento, além de alterar a membrana, contribui para a redução da fosforilação oxidativa, aumenta a vulnerabilidade a outros tóxicos, induz a mutação do DNA/RNA, altera a homeostasia do cálcio, induz a apoptase e perturba a dinâmica mitocondrial.
 Mecanismo inflamatório, os níveis elevados de PBA, desencadeiam o processo inflamatório através da ativação de astrócitos e da micróglia, que mobilizam macrófagos e linfócitos através da BHE, com liberação de citocina, interleucinas, fator de necrose tumoral, neurotransmissores e outros elementos que de modo progressivos comprometem o tecido cerebral e acelera o curso da doença (Engelhardt, 2012).
 Mecanismo vascular, a doença vascular cerebral e a DA ocorrem de forma paralela, principalmente em idosos, os fatores vasculares estão implicados nos mecanismos de regeneração cerebral, tanto na angiogênese, quanto na neurogênese. Nas doenças degenerativas o mecanismo vascular pode alterar a BHE, levar a hipóxia por hipoperfusão e trazer graves disfunções metabólicas (Engelhardt, 2012).
 A doença de Alzheimer não tem cura nem causa específica, seus sinais podem ser observados décadas antes do descobrimento, a expectativa de vida se diminui 50% em indivíduos que possui a doença (Smith, 1999).
4.7 Relação doneurônio com a doença de Alzheimer
 A doença de Alzheimer caracteriza-se, histopatologicamente, pela maciça perda sináptica e pela morte neuronal observada nas regiões cerebrais responsáveis pelas funções cognitivas, incluindo o córtex cerebral, o hipocampo, o córtex entorrinal e o estriado ventral (Vital,2008).
 Na maioria das células, a fosfolipase A2 (PLA2) contribui para a liberação do ácido araquidônico das membranas de fosfolipídeos, o qual é passo fundamental na síntese dos principais mediadores da resposta inflamatória. Como a fosfatidilcolina é um dos substratos da PLA2, a redução da atividade dessa enzima poderia produzir um declínio no catabolismo da fosfatidilcolina, reduzindo a colina para a síntese de acetilcolina, contribuindo ainda mais para a deficiência colinérgica na doença de Alzheimer. Em cérebros de pacientes portadores da doença de Alzheimer, a redução da atividade da acetilcolinesterase no córtex frontal e parietal foi relacionada ao início da demência, à quantidade de placas senis e NFT e à morte precoce desses pacientes. Assim, a redução da atividade da PLA2 em pacientes portadores da doença de Alzheimer está diretamente relacionada à severidade da demência e ao grau do prejuízo cognitivo (Vital, 2008).
4.8 Genética da Doença Alzheimer (DA)
O estabelecimento da DA deve-se ao acúmulo de eventos genéticos e ambientais. Cada um desses eventos contribui com pequenos efeitos que resultam, em conjunto, no estabelecimento da doença com diferentes graus de severidade. Sabemos hoje que mutações nos genes codificadores para a APP [Amyloid b (A4) precursor protein], apoE (apolipoprotein E), PSEN1 (presenilin 1) e PSEN2 (presenilin 2) são consistentemente associadas com o estabelecimento da DA. Esses genes localizam-se em diferentes cromossomos e pelo menos alguns deles devem participar de uma via neuropatogênica comum, que culmine com o desencadeamento da doença. Esses quatro genes são, até o dia de hoje, os mais importantes e mais consistentes marcadores para a DA. No entanto, as alterações nos mesmos não são suficientes nem necessárias para explicar todos os casos de DA (Fridman,2004).
4.9 Bioquímica da doença de Alzheimer
 As ROS e RNS produzidas intracelularmente e extracelularmente por vários mecanismos estão dentre os principais fatores de riscos intermediários, os quais iniciam e promovem a neurodegeneração na doença de Alzheimer esporádica. Em um estudo, foi demonstrado que, através da ação das ROS, os lipídios tiveram sua conformação alterada, e, assim, ocorreu uma forte ligação entre os lipídios peroxidados, as enzimas antioxidantes, a presença de placas senis e os NFT em cérebros de pacientes portadores da doença de Alzheimer. Além disso, a ação das ROS sobre o DNA, particularmente o radical hidroxila, levou à formação de marcadores biológicos, os quais têm sido localizados nos NFT e placas senis de cérebros portadores da doença de Alzheimer. O prejuízo do DNA induzido pelos radicais livres ou as modificações enzimáticas podem ter sido o gatilho inicial na apoptose presente na doença de Alzheimer (Vital,2008)
 Essas observações têm sido interpretadas como sugestão de que, em adição ao fato de o cérebro na doença de Alzheimer ser vulnerável ao aumento do estresse oxidativo, houve também uma redução na reparação desse prejuízo oxidativo, levando ao acúmulo de DNA alterados, os quais podem ser um importante fator na progressão da perda neuronal na doença de Alzheimer (Vital,2008)
 Evidências bioquímicas têm demonstrado que a cadeia de transporte mitocondrial está afetada na doença. Especificamente, a enzima citocromo C oxidase e o complexo IV da cadeia respiratória foram afetados nessa patologia. Uma vez que foram demonstradas 
alterações na função das enzimas, e essas deficiências foram atribuídas às ROS, é possível que o dano oxidativo mitocondrial no terminal sináptico associado à idade possa ser extremamente importante, especialmente em relação ao declínio da memória e dos processos de aprendizagem (Vital,2008). 
5 CONCLUSÃO 
Com os resultados obtidos através da realização da atividade com o público infantil, concluímos que o conhecimento sobre as células eucariontes para os estudantes da escola Instituto Educacional Meu Cantinho Feliz do 4º e 5º ano, é de extrema importância para conscientizá-los de que a célula é a unidade essencial para a sobrevivência humana.
Desenvolvendo o trabalho, compreende-se que a doença de Alzheimer se caracteriza pela perda das conexões neuronais e consequentemente, a perda de sinapses, estando diretamente relacionada à severidade da demência e ao grau do prejuízo cognitivo.
 A pesquisa teve como objetivo geral, partir de um conceito básico do que é uma célula, com ênfase no neurônio relacionando-o com a doença de Alzheimer. O objetivo foi alcançado em entender sobre os neurônios e como ele altera o funcionamento do sistema nervoso central tendo como consequência à doença de Alzheimer. Foi estudado os tipos de células e suas estruturas, a evolução e especialização celular, a integralidade das alterações genéticas e como essas alterações causam mudanças celulares que provocam efeitos sistêmicos do corpo humano e os desenvolvimentos anormais metabólicas das células.
 Diante disso, este trabalho pode auxiliar de diversas maneiras na vida profissional e na carreira escolhida, pois com o estudo deste, influenciará na formação de profissionais capacitados no desempenho de sua especialidade em determinada função da sua formação acadêmica.
Por meio deste conteúdo, pode-se atingir várias áreas do conhecimento, esse artigo pode ser utilizado de várias formas, como por exemplo, professores de biologia do ensino fundamental podem utilizá-lo como inspiração para trabalhos envolvendo seus alunos, acadêmicos da área da saúde podem utilizá-lo como fonte de conhecimento para criação de novos artigos e para esclarecimentos de dúvidas em relação as células e a doença de Alzheimer. O artigo não possui público alvo definido, ou seja, ele pode ser interpretado por todas as pessoas, com interesse escolar, ou esclarecimento pessoal, pois conta com uma linguagem clara e de fácil interpretação.
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 
BOZZINI, Larissa Chariel Domingos Silva1; Roberta Cornélio Ferreira Nocelli2; Isabela Custódio Talora. Abordagem de células em materiais didáticos. 
Revista Ciência, Tecnologia & Ambiente, 2016 1Licenciada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de São Carlos, Centro de Ciências Agrárias, Campus
Araras/SP; < file:///C:/Users/Bolsa%20%C3%81gape/Downloads/8-Texto%20do%20Artigo-25-1-10-20161101.pdf
CERQUEIRA, E. P., Silva, A. F. Atlas Ilustrado
do Corpo Humano. 1.ed. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2005.
DE BASTOS, Keine Maria; DE MENEZES FARIA, Joana Cristina Neves. Aplicação de modelos didáticos para abordagem da célula animal e vegetal, um estudo de caso. 2011.
https://www.conhecer.org.br/enciclop/2011b/multidisciplinar/aplicacao%20de%20modelos.pdf
ENGELHARTDT, Eliasz; José Luiz de Sá Cavalcanti. Aspectos da fisiopatologia da doença de Alzheimer esporádica.
Revista Brasileira de Neurologia 48 (4): 21-29, 2012.
http://files.bvs.br/upload/S/0101-8469/2012/v48n4/a3349.pdf
 
FRIDMAN, Cintia et al . Alterações genéticas na doença de Alzheimer. Rev. psiquiatr. clín., São Paulo , v. 31, n. 1, p. 19-25, 2004 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-60832004000100004&lng=en&nrm=iso>. access on 29 Oct. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-60832004000100004.
 
JUNQUEIRA E CARNEIRO, L.C; José. Biologia Celular e Molecular 574.87 J94b 6° ed. Editora Guanabara Koogan, 1997.
http://files.professorfabiosilva.webnode.com.br/200000028-7e2e47f2b7/introducao%20celula%20eucarionte1.pdf
MOREIRA, C., (2013) Neurónio, Rev. Ciência Elem., V1(1):008
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
https://rce.casadasciencias.org/rceapp/art/2013/008/
MSR MACIEL, Reginalda. Anatomia Humana.
Academia.Edu, 2014
https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/60889843/docdownloader.com_anatomia-humanapdf20191013-85258-11m3thn.pdf?1571008722=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DANATOMIA_ANATOMIA_HUMANA_HUMANA.pdf&Expires=1603837190&Signature=g34J1ENUgcSslU4kj43xyhxJkDD3UaPMQi0qdIQZK2ZvyFG0I2vLxVFPOSpadVzvwkp-qo4PPD205zjQkKqJyn~9KkFb8blPKmVh2gXEkNm2ZWE-03REJjHbDyeEcD4aM-85sdDNH6UAfiogL8xZnifkLE-Bg8bVvrCGovO-vYD32QDwKz~tb5-NLROn1a7LGbXSK~7D89Xq21I8fwywRicdDRJrToKLQ2wGtXrqswOSGY2V~lJdztrsISOJ0XS49IBQHEJ5C3DItmHyGcxFdA1qiGKqJGje3LHU7oTGXkfklNat~kOCqJpY-FEnrzkfDROBxnh-Q0ItQLl3aU49Bg__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZARETTORI, Daniel; VOLPE, Pedro L. O.. Microcalorimetria: uma técnica aplicável ao estudo do diauxismo da Saccharomyces cerevisiae. Quím. Nova, São Paulo , v. 23, n. 2, p. 257-261, Apr. 2000 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-40422000000200018&lng=en&nrm=iso>. access on 06 Oct. 2020. https://doi.org/10.1590/S0100-40422000000200018.
ROCHA-LIMA, Andreia Leme Ganeo, Letícia Cândido, Janaína Aires dos Santos, Laiza Aparecida de Fátima Reis dos Santos, Letícia Morais Schimit, Michele Caterine Pereira Carrenho1, Vanessa Lopes de Oliveira, Ana Beatriz Carollo. Células: uma breve revisão sobre a diversidade, características, organização, estruturas e funções celulares. Instituto de Ciências da Saúde – Universidade Paulista – UNIP, Jundiaí-SP, Brasil; 2019 <https://ojs.unisanta.br/index.php/bio/article/view/1972/1575.
SMITH, Marília de Arruda Cardoso. Doença de Alzheimer. Rev. Bras. Psiquiatr., São Paulo , v. 21, supl. 2, p. 03-07, Oct. 1999 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-44461999000600003&lng=en&nrm=iso>. access on 10 Sept. 2020. https://doi.org/10.1590/S1516-44461999000600003.
VIEGAS, Viegas, F. P. D.; Simões, M. C. R.; Rocha, M. D.; Castelli, M. R.; Moreira, M. S.; Viegas Junior, C. Doença de Alzheimer: Caracterização, Evolução e Implicações do Processo Neuroinflamatório.
Rev. Virtual Quim., 2011, 3 (4), 286-306. Data de publicação na Web: 20 de outubro de 2011 Available from 
< http://static.sites.sbq.org.br/rvq.sbq.org.br/pdf/v3n4a05.pdf
VITAL, Adriana SerenikiI; Maria Aparecida Barbato Frazão. A doença de Alzheimer: aspectos fisiopatológicos e Farmacológicos. 
Rev Psiquiatr RS. 2008;30(1 Supl). Available from <file:///C:/Users/Bolsa%20%C3%81gape/Downloads/v30n1a02s0%20(1).pdf
7 ANEXOS
https://photos.app.goo.gl/QbTYXiLSiPZq3WkA6 - Link do vídeo do passo a passo do bolo
RECEITA DO BOLO
Bolo
50g de manteiga
185g de açúcar refinado
3 ovos
185g de farinha de trigo
1/2 xícara de chocolate em pó
60ml de leite
1g de bicarbonato e 1/2colher de chá de fermento
Calda
1 lata de leite condensado
1/2 caixa de creme de leite
100ml de leite de coco e coco ralado
Decoração da célula
1 pacote de bala "tube" (Fini)
1 pacote de bala "banana"(Fini)
1 pacote de bala "torção"(Fini)
1 pacote de bala (haribo)
1 pacote de bala "dentaduras"(Fini)
https://www.youtube.com/watch?v=HcA2zw0i1PE&feature=youtu.be - Vídeo da célula e suas organelas 
Página 1

Outros materiais