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Bioclimatologia animal

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Bioclimatologia animal 
@medvetdiaries 
Conceito 
 A Climatologia Zootécnica é assim, 
estudando a relação entre os animais 
domésticos e o clima e ainda com as 
outras condições naturais do ambiente 
que sofrem a influência do clima, sua 
principal condição. 
Adaptação dos animais ao meio 
 Os animais bem adaptados a um 
determinado meio ambiente 
apresentam algumas características 
que os diferenciam dos animais 
menos adaptados: manutenção ou 
pequena perda de peso durante stress 
geral, principalmente o calórico, alta 
taxa reprodutiva, alta resistência a 
doenças e parasitos, baixa taxa de 
mortalidade e longevidade. 
 A produtividade animal depende, 
além de água e alimento, também de 
seu grau de adaptação ao meio 
ambiente e suas interações. 
Adaptações morfofisiológicas/ anatômicas 
• Clima quente e árido: 
→Pernas compridas e com isso os efeitos do 
reflexo dos raios solares no corpo são 
menores e também facilitam a locomoção por 
grandes distâncias. 
 
 
→Os zebuinos possuem a pele preta sob 
pelos claros, condição ideal para se evitar a 
ação dos raios solares sobre o organismo; 
→Os zebuinos comparados com os taurinos 
possuem maior número de glândulas 
sudoríparas e mais próximas da superfície 
corporal, o que facilita a perda de calor por 
transpiração. 
→Existência do tecido adiposo localizado 
(ovinos africanos e asiáticos) que serve de 
fonte de energia em condições de 
alimentação escassa. 
Ex: 
Dâmara 
• A raça Dâmara é originária da Ásia Oriental 
e Egito, e de lá, foi levada para Angola e 
Namíbia. 
• Possui como principal característica a base 
da cauda larga contendo espessa camada de 
gordura, o que lhe confere uma alta 
adaptabilidade à caatinga e ao cerrado. 
Possui porte médio, é muito rústico, 
desfavoráveis. Apresenta boa habilidade 
materna e potencial para crescer sob 
condições desfavoráveis. Normalmente 
ocorrem partos gemelares, e as mães são 
capazes de criar os filhotes. Possui alta 
resistência à muitas doenças e boa tolerância 
contra parasitas internos. 
 
Somalis brasileiro 
• Raça Somalis Brasileira pertence ao grupo 
dos ovinos de "garupa gorda”. 
• A raça Somalis Brasileira é também 
denominada "cabeça preta". Composta por 
animais de porte médio, deslanados, 
apresenta boa fertilidade ao parto e boa 
prolificidade (número de crias por parto), 
além de bom rendimento de carcaça e pele 
de boa qualidade. A gordura acumulada na 
garupa e na base da cauda é sua principal 
característica. Esse depósito de gordura, 
formado durante a época de boa 
disponibilidade de forragem, funciona como 
reserva de energia para que o animal 
consiga sobreviver nas épocas mais críticas 
do ano. 
 
 
 
 
 
• Climas Frios 
→Possuem extremidades menores e pelos 
compridos para facilitar a conservação de 
calor corporal. 
Ex: raposa do ártico 
-->Possuem uma espessa camada de tecido 
adiposo subcutâneo para evitar perda de 
calor. 
Ex: bebes foca 
IMPORTANTE! 
• A temperatura é o fator mais importante 
para determinar o tipo de animal que se pode 
criar em uma determinada região. Poucas 
raças de bovinos e climas temperados 
podem prosperar em regiões onde a média 
anual de temperatura é superior a 18oC. 
• Se esta temperatura excede aos 21oC 
todos os animais de clima temperado irão 
sofrer “degeneração” tropical, que não se 
caracteriza unicamente por uma detenção da 
produção, mas também por uma efetiva 
redução da fertilidade. 
Adaptabilidade aos parasitos 
• As raças de bovinos européias, com falta de 
habilidade para tolerância ao calor tropical, 
são muito susceptíveis as enfermidades 
transmitidas por parasitos, como o carrapato, 
e geralmente morrem mais rápido do que 
aqueles que se adaptam as altas 
temperaturas 
• Nas regiões onde as enfermidades por 
carrapatos são um problema, a pele dos 
animais é um dos melhores órgãos 
imunizantes. Os que tem pele grossa são 
mais imunes e sofrem muito menos a estas 
enfermidades que os de pele fina e pelo 
lanoso. 
Pele 
• O animal adaptado ao trópico tem a 
pelagem suave e pele grossa, solta e muito 
vascularizada. Os bovinos europeus, tem a 
pelagem formada por uma capa exterior 
protetora e uma interna que retêm o calor. 
• Os animais que tem a pele solta e grossa, 
panículos musculares bem desenvolvidos e 
um sistema nervoso pilomotor sensitivo, 
movem a pele rapidamente a mais leve 
irritação e repelem os carrapatos e outros 
insetos com mais facilidade do que os de 
pele fina e pelagem lanosa. Ademais, estes 
últimos tem panículos musculares pouco 
desenvolvidos. 
Tristeza parasitária bovina 
• Instabilidade enzoótica –> Estação fria ou 
quente bem definida → sem carrapatos → 
sem imunidade → problema grave 
• Estabilidade enzoótica → há equilíbrio das 
estações e os animais possuem carrapatos e 
imunidade o ano todo. 
→ Bos indicus é mais resistente e animais 
mais jovens possuem imunidade melhor.. 
Devido a colostragem 
OBS: Brasil é enzoótico 
Homeotermia 
As várias espécies de interesse zootécnico 
dispõem de dois mecanismos essenciais 
para manter sua condição de homeotermia, 
tanto nas regiões frias, como nas quentes, 
consubstanciados na produção de calor e 
sua evaporação. 
 
 
 
 
Produção de calor 
• O calor corporal origina-se de: 
a) produção de calor no interior do 
organismo (termogênese), pela 
oxidação dos elementos nutritivos dos 
alimentos e energia dispendida no 
metabolismo basal, para o 
crescimento e toda atividade 
fisiológica produtiva; 
 
b) Aquisição de calor: quando a 
temperatura ambiente (à sombra ou 
ao sol) é superior à da superfície do 
corpo do animal, o corpo adquire calor 
que se propaga do ambiente para o 
animal, por radiação e condução, da 
radiação solar (direta ou refletida) e da 
temperatura do ar. 
 
Perda de calor 
• Eliminação do calor com temperatura 
ambiente maior que a da 
superfície do corpo. 
Nos climas quentes, a evaporação é o 
principal processo de eliminação do excesso 
do calor corporal. Ela é prejudicada pela 
umidade do ar elevada e favorecida pelos 
ventos. A evaporação processa-se 
principalmente na superfície do corpo, mas 
ocorre também no seu interior, na intimidade 
do aparelho respiratório. 
A umidade que se evapora na superfície 
do corpo pode ser: 
• a) o produto das glândulas sudoríparas, o 
suor. 
→ A produção de suor é muito influenciada 
pelo tamanho e atividade destas glândulas e 
também pela área da superfície do corpo e 
seu revestimento. O zebu e o cavalo suam 
bastante, já o bovino europeu, o porco e o 
carneiro lanado suam muito pouco. 
 proveniente da difusão, através da 
pele dos fluidos orgânicos. Nos 
animais que não suam é de onde 
provém a maior parte da umidade que 
se evapora na superfície do corpo; a 
dilatação dos vasos sangüíneos da 
pele, na temperatura ambiente 
elevada, aumentando o volume de 
sangue nesses vasos, favorece essa 
difusão. 
Evaporação do aparelho respiratório 
• O ar inspirado, em contato com a umidade 
dos alvéolos pulmonares e das paredes dos 
condutos respiratórios, acarreta a sua 
evaporação, pois o ar expelido é quase 
saturado de vapor d’ água, o que contribui 
para a perda de calor. Para aumentar essa 
evaporação, quando os demais aspectos do 
aparelho termorregulador não são suficientes 
para evitar a elevação da temperatura 
corporal, o animal acelera o ritmo 
respiratório. 
Zona de Termoneutralidade 
Faixa de temperatura ambiente efetiva na 
qual o animal não sofre estresse pelo frio ou 
pelo calor. Dentro da zona de 
termoneutralidade, o custo fisiológico é 
mínimo, a retenção de energia da dieta é 
máxima, a temperatura corporal e o apetite 
são normais e a produção é ótima. 
 
• Dentro da zona de termoneutralidade, a 
temperatura corporal mantém-se constante 
com mínimo esforço dos mecanismos 
termorreguladores. Existe também 
temperaturas críticas altase baixas. Quando 
ultrapassadas, o animal sofre em seu 
rendimento. 
 
Estresse pelo frio 
 Animal produz mais calor - 
termogênese 
 Maior consumo de alimento 
 Aglomeram-se 
Respostas ao estresse térmico pelo frio 
1. Evitar a perda de calor: é a resposta 
inicial, por meio de descarga do 
sistema nervoso simpático, que leva à 
vasoconstricção periférica (diminuindo 
o fluxo sanguíneo à periferia do corpo) 
e à piloereção (diminuindo a ação das 
correntes de convecção). Também de 
imediato, ocorrem respostas 
comportamentais de procura de abrigo 
e enroscamento do corpo. 
2. Aumento da produção de calor: quando os 
mecanismos de manutenção não são 
suficientes para manter a temperatura do 
organismo, entra em ação o mecanismo de 
produção de calor (termogênese), que pode 
ser de duas maneiras: 
•- Com tremores musculares: movimentos 
musculares involuntários capazes de 
incrementar em 400 % o consumo de O2 nos 
músculos e produzir um proporcional 
aumento na produção de calor. 
•- Sem tremores musculares: mediado 
hormonalmente. A princípio pela adrenalina e 
noradrenalina e mais tarde pelos hormônios 
da tireóide e glicocorticóides adrenais. A 
produção de calor decorre do aumento do 
metabolismo celular, especialmente do 
fígado. 
Temperatura crítica superior 
•Há um limite da temperatura ambiente, 
chamada temperatura crítica, do qual o 
mecanismo termorregulador começa a não 
ter capacidade de assegurar o equilíbrio 
térmico, ocorrendo em consequência a 
hipertermia, a elevação acima do nível 
normal da temperatura do corpo, provocada 
pela elevada temperatura ambiente. 
•O stress calórico ocorre quando os animais 
são expostos a temperatura ambiente acima 
da sua temperatura crítica superior. 
 
 
Estresse pelo calor 
•Animal diminui a ingestão de alimento para 
reduzir a produção interna de calor. 
• Procuram sombreamento 
•Vasodilatação periférica 
•Aumento da taxa de produção de suor 
•Aumento da freqüência respiratória 
• Redução no metabolismo energético 
•Alterações no número relativo dos glóbulos 
brancos (Diminuição da imunidade). 
 
Estresse térmico e ingestão de alimentos 
devem-se considerar as seguintes 
implicações relacionadas ao consumo de 
alimento: 
 1) o hipotálamo controla diretamente a 
ingestão de alimentos e água; 
2) mudanças comportamentais, como 
procurar sombra, concorrem 
com a ingestão; 
 3) maior ingestão de água inibe o apetite; 
 4) o ofego (aumento da freqüência 
respiratória) impede a ingestão; 
 
•Como a especialização para a alta produção 
leiteira envolve metabolismo intenso, 
ingestão de grandes quantidades de energia 
metabolizável, alta eficiência na utilização 
dos alimentos e grande produção de calor 
endógeno, a redução do consumo de matéria 
seca representa a principal causa da 
diminuição da produção de leite 
•O comportamento alimentar é fortemente 
afetado pelo clima e, em geral, o animal pode 
alterar seu padrão de pastejo para evitar as 
horas mais quentes do dia. 
Reprodução e eficiência reprodutiva 
• Redução dos índices reprodutivos durante 
os meses de calor intenso é uma realidade 
mundial 
• Redução da duração e intensidade dos 
sinais de estro 
•Ocorrência de estros silenciosos e anestro 
�Hipertermia severa pode causar efeitos 
drásticos e potencialmente letais na 
estabilidade das proteínas e nas funções das 
membranas celulares Assim, os oócitos, os 
espermatozóides e o embrião são incapazes 
de manter as funções normais. 
OBS: 
No macho 
• 4 – 5 graus Celcius inferior à temperatura 
retal 
•Qualquer elevação da temperatura do 
testículo acima desse limite afeta a qualidade 
do sêmen (espermatogênese e produção das 
glândulas seminais). 
Produção de Leite 
• A temperatura ótima para a lactação 
depende da espécie, da raça e de sua 
capacidade de tolerância ao calor ou frio. 
(Zebu X Taurinos) 
• Diminuição do apetite 
• Baixa qualidade de forragens 
• 10 e 15,5oC a temperatura ótima para a 
produção de leite em vacas de raças 
européias. 
 
 
 
 
OBS: 
Considera-se que a maior influência do 
estresse pelo calor sobre a produção de leite 
é exercida via diminuição do consumo de 
alimentos e consequente redução da 
ingestão de energia metabolizável. 
Temperaturas diárias médias e máximas têm 
efeitos variáveis sobre a ingestão de 
alimentos e, subsequentemente, sobre a 
produção de leite, dependendo da umidade 
relativa do ar e do tempo em que as vacas 
ficam em temperaturas capazes de provocar 
estresse. 
•O estresse térmico não afeta a produção de 
leite no mesmo dia. O estresse pelo calor 
aumenta a temperatura corporal a qual 
deprime a ingestão de alimentos no mesmo 
dia, e a depressão da ingestão de alimentos 
reduz a produção de leite poucos dias 
depois. 
Estratégias para amenizar os efeitos 
Independentemente do tipo de sistema, a 
pasto ou em confinamento, estas medidas se 
fundamentam em um princípio básico: 
redução do calor ambiental principalmente da 
temperatura e da umidade relativa do ar. 
Modificações ambientais 
Existem várias alternativas de modificações 
ambientais destinadas a reduzir o impacto 
térmico sobre os animais, as quais podem 
ser classificadas em: 
→ PRIMÁRIAS 
são aquelas de simples execução e que 
permitem proteger o animal durante períodos 
de clima extremamente quente, além de 
auxiliar na dissipação de calor corporal. 
 
Podemos citar como exemplo o 
sombreamento e a ventilação natural. 
 
→ SECUNDÁRIAS 
As secundárias correspondem ao manejo do 
microambiente de instalações utilizadas para 
confinamento dos animais. Geralmente 
envolvem alto nível de sofisticação, incluindo 
desde processos artificiais de ventilação e 
refrigeração, isolados ou conjugados, até a 
utilização de lagoas de resfriamento, ou 
mesmo do ar refrigerado em confinamento 
total. 
 
Como deve ser o sistema de resfriamento ? 
As práticas recomendadas podem ser 
classificadas, em ordem crescente de 
complexidade, nos quatro seguintes grupos: 
→ Sombras, 
→ Ventilação forçada, 
→ Resfriamento do animal, 
→ Sistemas combinados 
 
Disponibilidade de sombras 
 Dar preferência à sombra das árvores. 
 A tela de proteção utilizada como 
sombra artificial (sombrite) deve 
fornecer 80% de sombra 
 A altura mínima deve ser de 3 m 
 Assegurar que os cochos e 
bebedouros sejam bem 
dimensionados e estejam em locais 
sombreados. 
 
Ventilação 
 Maximizar a utilização de ventilação 
natural (evitar construções e 
barrancos a uma distância de 15 
metros dos estábulos) 
 Utilizar abertura (lanternim) para saída 
do ar na cumeeira (parte mais alta do 
telhado) 
 Instalar ventiladores priorizando o 
curral de espera e sala de ordenha, 
atentando para os quando a 
temperatura do ar e a umidade relativa 
estiverem excessivamente altas a 
simples movimentação do ar por 
ventiladores não é efetiva para 
refrescar o animal. 
 
 
Resfriamento do animal 
 Utilizar aspersores que molham o pêlo 
e a pele do animal 
 Os aspersores devem ser utilizados 
juntamente com ventiladores 
 Devem estar instalados em áreas 
limpas e cimentadas para evitar 
formação de lama 
 Devem ser acionados periodicamente 
sem molhar excessivamente o animal 
 
 
 
Prioridade para escolha do local onde utilizar 
1- Sala de Espera 
2- Sala de Ordenha 
3- Instalações para as vacas de maior 
produção 
4- Instalações para todas as vacas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Controlar Moscas 
 A movimentação e a irritação dos 
animais para se verem livres de 
moscas gera mais calor, portanto: 
 Evitar acúmulo de lixo facilmente 
deteriorável, esterco etc., próximo às 
instalações; 
 Usar mosquicidas eficientes; 
 Utilizar sistema adequados de manejo 
de esterco e outros resíduos 
orgânicos.

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