Buscar

Trabalho Responsabilidade Social Corporativa_FMU

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 27 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 
CAMPUS MORUMBI 
 
 
TURMA – 181201A12 
 
ADRIANA PEREIRA DA SILVA VASCONCELOS – RA 1997715 
BRUNO FREIRE BEZERRA – RA 2392299 
CRISTIANNY BATISTA DA SILVA- RA 2183751 
GABRIELE PAZ DE SOUZA – RA 2419751 
JESSICA BETANIA NARVONA DA SILVA – RA 2481735 
 
 
 Projeto Integrador apresentada para 
a UC: Avaliação Projeto Integrador 
Responsabilidade Social Corporativa. 
Disciplina Responsabilidade Social 
Corporativa, no Curso de Tecnologia 
em Gestão de Recursos Humanos, da 
Faculdades Metropolitanas Unidas– 
FMU. 
 Prof.ª. Vinicius Vargas Lage 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3 
2. RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA .............................. 4 
3. INSEGURANÇA ALIMENTAR (FOME) GERADA PELA PANDEMIA
 .......................................................................................................10 
3.1 TEMAS TRANVERSAIS INCLUÇÃO SOCIAL .............................. 17 
4. AÇÕES QUE EMPRESAS BRASILEIRAS ESTÃO TOMANDO 
PARA COLABORAR COM A REDUÇÃO DA INSEGURANÇA ALIMENTAR 
(Citar tres grandes empresas que colaboram nessas ações) .............................. 19 
5. CONCLUSÃO ......................................................................................... 21 
6. AÇÃO SOCIAL EM PARCERIA COM A CUFA DE SANTO ANDRÉ
 .......................................................................................................23 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................... 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1. INTRODUÇÃO 
O propósito desta pesquisa é fazer uma análise sobre a responsabilidade 
social das organizações, verificando o papel delas perante a sociedade. 
O objetivo é pesquisar a teoria e saber se na prática essa 
responsabilidade e aplicada da forma correta, podemos mostrar em forma de 
números, estatística entre outras. 
Também vamos relatar sobre a insegurança alimentar na pandemia. 
Como as organizações estão agindo perante a pandemia que tem gerado muito 
desemprego, afetado a economia, fazendo com que principalmente as classes 
C e D passem por momentos muitos difíceis. A fome é uma das graves situações 
que temos acompanhado, a alimentação básica como arroz, feijão, óleo, açúcar, 
leite e pão tem faltado com frequência na mesa dos brasileiros de baixa renda. 
Muitas famílias dependem de doações para conseguir ter esses alimentos 
em casa, grandes ações são montadas para que esse trabalho não pare, por 
isso as ações sociais são muito importantes. 
4 
 
2. RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA 
 
O conceito de responsabilidade social empresarial é complexo e 
dinâmico, com significados diferentes em contextos diversos e está relacionado 
a diferentes ideias. Para alguns ele está associado à ideia de responsabilidade 
legal; para outros pode significar um comportamento socialmente responsável 
no sentido ético; e, para outros ainda pode incluir os impactos diretos assim 
como os que afetam terceiros, o que envolve toda a cadeia produtiva e o ciclo 
de vida dos produtos. Para ele a responsabilidade social desdobra-se em 
múltiplas exigências: relações de parceria entre clientes e fornecedores, 
produção com qualidade, satisfação dos usuários, contribuições para o 
desenvolvimento da comunidade; investimentos em pesquisa tecnológica, 
conservação do meio ambiente, participação de funcionários nos resultados e 
nas decisões das empresas, respeito aos direitos dos cidadãos, não 
discriminação dos gêneros, raças, idades, etnias, religiões, ocupações, 
preferências sexuais, investimentos em segurança do trabalho e em 
desenvolvimento profissional. 
De acordo com Montana & Charnov (1999), o grau de envolvimento da 
organização com as ações de responsabilidade social pode se dar em três 
níveis. 
5 
 
• Abordagem da obrigação social: supõe ser o objetivo principal de uma 
empresa o sucesso econômico e que, portanto a empresa deveria 
meramente satisfazer as responsabilidades sociais mínimas impostas 
pela legislação. Stoner & Freeman (1994) apresentam o ‘argumento de 
Milton Friedman’, que diz que ‘Há uma, e apenas uma responsabilidade 
social das empresas: usar seus recursos e suas energias em atividades 
destinadas a aumentar seus lucros, contanto que obedeçam às regras do 
jogo e participem de uma competição aberta e livre, sem danos ou 
fraudes’. 
• Abordagem da responsabilidade social: supõe não serem as metas da 
empresa meramente econômicas, mas também sociais e que a empresa 
deveria destinar recursos para a realização dessas metas. Stoner & 
Freeman (1994) citam Keith Davis, que afirmou que ‘há uma férrea lei de 
responsabilidade afirmando que, em longo prazo, quem não usa o poder 
de modo que a sociedade considere responsável tende a perdê-lo’. 
• Sensibilidade social: supõe não ter a empresa apenas metas 
econômicas e sociais, mas que também precisa antecipar-se aos 
problemas sociais do futuro e agir agora para responder a esses 
problemas. 
A seguir são apresentas outras três definições de Responsabil idade 
Social Empresarial. A primeira do Conselho Empresarial Mundial para o 
Desenvolvimento Sustentável, citada na obra de Melo Neto e Froes; (1999, p.87) 
“Responsabilidade Social Corporativa é o comprometimento permanente 
dos empresários de adotar um comportamento ético e contribuir para o 
desenvolvimento econômico, melhorando simultaneamente a qualidade de vida 
de seus empregados e de suas famílias, da comunidade local e da sociedade 
como um todo”. 
Responsabilidade social pode ser definida como o compromisso que uma 
organização deve ter para com a sociedade, expresso por meio de atos e 
atitudes que a afetem positivamente, […] agindo proativamente e coerentemente 
no que tange a seu papel específico na sociedade e a sua prestação de contas 
para com ela. A organização […] assume obrigações de caráter moral, além das 
6 
 
estabelecidas em lei, mesmo que não diretamente vinculadas a suas atividades, 
mas que possam contribuir para o desenvolvimento sustentável dos povos. 
(ASHLEY, 2002, p.98) 
“A responsabilidade social empresarial é o compromisso de contribuir 
para o desenvolvimento econômico sustentável trabalhando em conjunto com os 
empregados, suas famílias, a comunidade local e a sociedade em geral para 
melhorar sua qualidade de vida de forma que seja bom tanto para as empresas 
como para o desenvolvimento” (http://www.worldbank.org) 
O Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, que é uma 
organização não governamental, criada com a missão de mobilizar, sensibilizar 
e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente responsável, 
reconhece a Responsabilidade Social Empresarial como forma de conduzir os 
negócios que torna a empresa parceira e corresponsável pelo desenvolvimento 
social. A empresa socialmente responsável é aquela que possui a capacidade 
de ouvir os interesses das diferentes partes (acionistas, funcionários, 
prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e 
meio ambiente) e conseguir incorporá-los ao planejamento e estratégia de suas 
atividades, buscando atender as demandas de todos, não apenas dos acionistas 
ou proprietários. 
Nesta abordagem, as empresas não deixariam de incluir o lucro como 
objetivo, porém, ao invés de priorizar a maximização de lucros de curto prazo as 
organizações deveriam buscar lucros de longo prazo, obedecer às leis e 
regulamentações, considerar o impacto não-mercadológico de suas decisões e 
procurar maneiras de melhorar a sociedade por uma atuação orientada para a 
Responsabilidade Social Empresarial. (http://www.ethos.org.br, 2007). 
Na prática, tais princípios consistem em, por exemplo, fabricar produtos 
ambientalmente responsáveis de maneira a melhorar sua posição competitiva, 
aproveitar-se das oportunidadespropiciadas por requisitos legais para inovar 
produtos que possam dar uma contribuição especial para a sociedade, suprir 
necessidades sociais comercializando produtos que beneficiem grupos 
específicos como deficientes, crianças e minorias. Voluntariamente, utilizar 
recursos da organização para ajudar a solucionar problemas sociais. 
http://www.worldbank.org/
http://www.ethos.org.br/
7 
 
Uma ação social bem conduzida garante a qualquer empresa posição de 
destaque na sociedade onde atua e este é fator decisivo na autopreservação 
empresarial. Com imagem reforçada e dependendo dos resultados dos projetos 
sociais por ela financiados, a empresa torna-se mais conhecida e vende mais. 
Seus produtos, serviços e, sobretudo sua marca ganha maior visibilidade, 
aceitação e potencialidade. Clientes tornam-se orgulhosos de comprar produtos 
de uma empresa com elevada responsabilidade social. Fornecedores sentem-
se motivados em trabalhar como parceiros de uma empresa desta natureza. O 
governo e a sociedade civil tornam-se parceiros desta empresa em seus 
empreendimentos sociais. Os concorrentes reconhecem o ganho de valor desta 
empresa. […] Os seus funcionários orgulham-se e sentem-se motivados em 
trabalhar nesta empresa. Com uma imagem empresarial fortalecida, sujeita a 
poucos riscos, a empresa canaliza a sua busca da competitividade para fatores 
como preço, qualidade, marca, serviços e tecnologia. 
• ESTRATÉGIA DE DIFERENCIAÇÃO 
Segundo McWillians e Siegel (2002, p.35), a responsabilidade corporativa 
como uma estratégia de diferenciação, é usada para criar demandas e obter um 
preço premium para um produto ou serviço existente. Ainda segundo os autores, 
alguns consumidores querem que os produtos que compram apresentem alguns 
atributos de responsabilidade social (inovação de produtos). Outros 
consumidores valorizam produtos que são produzidos de forma responsável 
(inovação de processo). 
Para Porter (1986, p.12), esta estratégia consiste em basicamente 
desenvolver as atividades de uma empresa, buscando agregar valor aos seus 
produtos e serviços. Dessa forma, a empresa desenvolve uma oferta única no 
âmbito de todo o mercado, oferecendo produtos e serviços com atributos 
distintos e valorizados pelos clientes. 
É importante observar que essa diferença pode se dar de várias formas: 
no projeto do produto, na imagem da marca, na aplicação da tecnologia, nos 
serviços de pós-venda e atendimento, no sistema de distribuição e assim por 
diante. Com isso a empresa cria condições para cobrar preços acima da média 
de seus concorrentes, obtendo, assim, maior competitividade no mercado, ou 
8 
 
mantém o preço médio de seus concorrentes, porém entregando maior valor ao 
mercado. Isso depende das condições competitivas do mercado em que a 
empresa está inserida. Uma empresa que opte pela diferença deve sempre 
procurar formas de obter um preço premium superior ao custo da diferenciação. 
Esta estratégia leva em consideração atributos que o mercado ou um segmento 
relevante valoriza (PORTER, 1989, p.111). 
Para que a estratégia de diferenciação possa ser implementada é 
importante que a empresa leve em consideração algumas características 
inerentes a essa formulação estratégica, é necessário reservar recursos para 
investimentos em pesquisa e desenvolvimento, e a área de P&D da empresa 
deve integrar-se com a área de marketing. Isso é crucial, pois, se não existir essa 
integração, o esforço de desenvolvimento de novos produtos, imagem de marca, 
sistemas de atendimento e demais atividades, como por exemplo, projetos de 
Responsabilidade Social, podem estar fora de sintonia com o que o mercado 
quer e percebe, gerando assim uma lacuna entre o custo da estratégia de 
diferenciação e o valor agregado por ela. Este é um dos principais riscos 
envolvendo a formulação estratégica via diferenciação. (GHEMAWAT, 2000, 
p.65) 
Uma empresa só terá um diferencial competitivo sustentável acima da 
média da sua indústria se a adoção dela tiver uma relação favorável de custo 
versus benefício. Outra exigência muito importante para a estratégia de 
diferenciação é a comunicação com seu mercado alvo que precisa ser 
convencido dos benefícios decorrentes do diferencial vinculado às suas 
atividades. Além disso, conforme Haddad e Tenca (2004, p.85), ter um 
atendimento excelente e um sistema de relacionamento com seus clientes são 
condições importantíssimas para sustentar a diferenciação ao longo do tempo. 
Mintzberg (2000, p.208), sustenta que a estratégia de diferenciação pode 
ser tipificada por meio dos seguintes atributos: 
 Preços: cobrar simplesmente o menor preço; 
 Imagem: propaganda, promoção de vendas, embalagem; 
 Suporte: serviços agregados e oferta de produtos complementares; 
 Qualidade: melhor produto com relação a FACOM – nº 17 – 1º semestre de 2007 
75 confiabilidade, durabilidade e desempenho; 
9 
 
· Design: projetos diferenciados; 
· Não diferenciação: copiar ações de outras empresas, porém com ações 
inovadoras e eficientes em marketing. 
Quanto à diferenciação de imagem, Kotler (2000, p.318), escreve que 
imagem e identidade são conceitos diferentes. A identidade está relacionada 
com a maneira como uma empresa visa identificar e posicionar a si mesma ou a 
seus produtos. Imagem é a maneira como o público vê a empresa ou seus 
produtos. Uma imagem efetiva precisa exercer três funções. Em primeiro lugar, 
ela precisa estabelecer a personalidade do produto e a proposta de valor. Em 
segundo, ela deve transmitir essa personalidade de maneira distinta, para que 
não seja confundida com a dos concorrentes. Em terceiro, ela tem de comunicar 
um poder emocional que vai além de uma simples imagem mental. Para que a 
imagem funcione, ela deve ser transmitida por todos os veículos de comunicação 
e contato de imagens disponíveis. 
Toda estratégia é uma escolha e como tal apresenta vantagens e 
desvantagens associadas. A estratégia de diferenciação envolve alguns riscos. 
O primeiro deles é a imitação pura e simples por parte dos concorrentes e o 
segundo existe quando a empresa não conseguir expor para o mercado o valor 
diferenciado que desenvolveu em suas atividades, portanto, o custo de 
diferenciação é maior que a lealdade do mercado em relação à empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
3. INSEGURANÇA ALIMENTAR (FOME) GERADA PELA PANDEMIA 
Pandemia leva 125 milhões de pessoas para a insegurança alimentar 
no Brasil. 
 
O número de brasileiros que vivem abaixo da linha de pobreza atinge 
12,8% da população | Crédito: Tomaz Silva/Agência Brasil 
Cento e vinte e cinco milhões de brasileiros sofreram alguma insegurança 
alimentar ao longo da pandemia! Eis os dados divulgados essa semana pelo 
grupo “Alimento para Justiça”, da Universidade Livre de Berlim, em parceria com 
a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Universidade de Brasília 
(UnB). Isso significa que 59,4% das pessoas que moram no Brasil não sabiam 
se teriam comida no prato no dia seguinte em algum momento dos últimos 13 
meses. 
A esse número assombroso, outras estatísticas se juntam para mostrar o 
quanto a fome assola o Brasil. Levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas 
(FGV), divulgado este mês, revelou que o número de cidadãos que vivem abaixo 
da linha da pobreza triplicou nesse período, e atinge cerca de 27 milhões de 
pessoas, 12,8% da população brasileira. 
Diante desse quadro, todos – governos, empresas e sociedade civil – têm 
responsabilidades e algo a fazer para, ao menos, mitigar o problema. Nesse 
11 
 
sentido, muitas empresas têm chamado para si a responsabilidade, liderando 
campanhas e atuando estruturalmente no combate à fome. 
No Novo Normal das empresas, atuar com responsabilidade social não é 
caridade e “quem tem fome, tem pressa”! 
• Em meio à pandemia da Covid-19, o Brasil vive um pico 
epidêmico da fome: 19 milhões de brasileiros enfrentam a 
fome no seu dia adia 
O Inquérito Nacional sobre Insegurança Alimentar no Contexto da 
Pandemia da Covid-19 foi realizado em 2.180 domicílios nas cinco regiões do 
país, em áreas urbanas e rurais, entre 5 e 24 de dezembro de 2020. 
Os resultados mostram que nos três meses anteriores à coleta de 
dados, apenas 44,8% dos lares tinham seus moradores e suas moradoras em 
situação de segurança alimentar. Isso significa que em 55,2% dos domicílios os 
habitantes conviviam com a insegurança alimentar, um aumento de 54% desde 
2018 (36,7%). 
Em números absolutos: no período abrangido pela pesquisa, 116,8 
milhões de brasileiros não tinham acesso pleno e permanente a alimentos. 
Desses, 43,4 milhões (20,5% da população) não contavam com alimentos 
em quantidade suficiente (insegurança alimentar moderada ou grave) e 19,1 
milhões (9% da população) estavam passando fome (insegurança alimentar 
grave). 
É um cenário que não deixa dúvidas de que a combinação das crises 
econômica, política e sanitária provocou uma imensa redução da segurança 
alimentar em todo o Brasil. 
 
 
12 
 
 
A fome no Brasil é um problema histórico, mas houve um momento em 
que fomos capazes de combatê-la. Entre 2004 e 2013, os resultados da 
estratégia Fome Zero aliados a políticas públicas de combate à pobreza e à 
miséria se tornaram visíveis. A fome no Brasil é um problema histórico, mas 
houve um momento em que fomos capazes de combatê-la. Entre 2004 e 2013, 
os resultados da estratégia Fome Zero aliados a políticas públicas de combate à 
pobreza e à miséria se tornaram visíveis. 
A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), realizada em 
2004, 2009 e 2013, revelou uma importante redução da insegurança alimentar 
em todo o país. Em 2013, a parcela da população em situação de fome havia 
caído para 4,2% – o nível mais baixo até então. Isso fez com que a Organização 
das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura finalmente excluísse o 
Brasil do Mapa da Fome que divulgava periodicamente. 
Mas esse sucesso na garantia do direito humano à alimentação adequada 
e saudável foi anulado. Os números atuais são mais do que o dobro dos 
observados em 2009. 
 
13 
 
• A fome retornou aos patamares de 2004 
E o retrocesso mais acentuado se deu nos últimos dois anos. Entre 2013 
e 2018, segundo dados da PNAD e da POF (Pesquisa de Orçamentos 
Familiares), a insegurança alimentar grave teve um crescimento de 8,0% ao ano. 
A partir daí, a aceleração foi ainda mais intensa: de 2018 a 2020, como mostra 
a pesquisa VigiSAN, o aumento da fome foi de 27,6%. 
Ou seja: em apenas dois anos, o número de pessoas em situação de 
insegurança alimentar grave saltou de 10,3 milhões para 19,1 milhões. Nesse 
período, quase 9 milhões de brasileiros e brasileiras passaram a ter a 
experiência da fome em seu dia a dia. 
 
• Fome não tem hora, mas tem lugar 
Segundo a pesquisa VigiSAN, a insegurança alimentar cresceu em todo 
país, mas as desigualdades regionais seguem acentuadas. As regiões Nordeste 
e Norte são as mais afetadas pela fome. Em 2020, o índice de insegurança 
alimentar esteve acima dos 60% no Norte e dos 70% no Nordeste – enquanto o 
percentual nacional é de 55,2%. Já a insegurança alimentar grave (a fome), que 
afetou 9,0% da população brasileira como um todo, esteve presente em 18,1% 
dos lares do Norte e em 13,8% do Nordeste. 
O Nordeste apresentou o maior número absoluto de pessoas em situação 
de insegurança alimentar grave, quase 7,7 milhões. Já no Norte, que abriga 
14 
 
apenas 7,5% dos habitantes do Brasil, viviam 14,9% do total das pessoas com 
fome no país no período. 
Além disso, a conhecida condição de pobreza das populações rurais, 
sejam elas de agricultores(as) familiares, quilombolas, indígenas ou 
ribeirinhos(as), tem reflexo importante nas condições de segurança 
alimentar. Nessas áreas, em todo o país, a fome se mostrou uma realidade em 
12% dos domicílios. 
• A fome tem gênero, cor e grau de escolaridade 
Algumas condições individuais podem afetar negativamente a situação de 
segurança alimentar. 
Nos dados de 2020, em 11,1% dos domicílios chefiados por mulheres os 
habitantes estavam passando fome, contra 7,7% quando a pessoa de referência 
era homem. 
Das residências habitadas por pessoas pretas e pardas, a fome esteve 
em 10,7%. Entre pessoas de cor/raça branca, esse percentual foi de 7,5%. 
A fome se fez presente em 14,7% dos lares em que a pessoa de 
referência não tinha escolaridade ou possuía Ensino Fundamental incompleto. 
Com Ensino Fundamental completo ou Ensino Médio incompleto, caiu para 
10,7%. E, finalmente, em lares chefiados por pessoas com Ensino Médio 
completo em diante, despencou para 4,7%. 
15 
 
 
• A fome não anda sozinha 
A fome vem acompanhada de muitas outras carências, destacadamente 
a falta de água. A insegurança hídrica, medida pelo fornecimento irregular ou 
mesmo falta de água potável, atingiu em 2020 40,2% e 38,4% dos domicílios do 
Nordeste e Norte, respectivamente, percentuais quase três vezes superiores aos 
das demais regiões. O abastecimento irregular de água é uma das condições 
que aumentam a transmissão pessoa a pessoa da Covid-19, ocorrendo com 
maior frequência em domicílios e regiões mais pobres do país. 
A relação entre a insegurança alimentar e a insegurança hídrica é 
incontestável. Segundo a pesquisa VigiSAN, a proporção de domicílios rurais 
com habitantes em situação de fome dobra quando não há disponibilidade 
adequada de água para a produção de alimentos (de 21,8% para 44,2%). 
• A insegurança alimentar pode ter avançado também entre as 
pessoas que não se encontram em condição de pobreza 
Houve em dois anos um aumento acentuado na proporção da 
insegurança alimentar leve – de 20,7% para 34,7%. 
Cerca de metade dos entrevistados relatou redução da renda familiar 
durante a pandemia, provocando inclusive cortes nas despesas essenciais. 
16 
 
Esses lares constituem o grupo com maior proporção de insegurança alimentar 
leve – por volta de 40%. 
Isso aponta para o impacto da pandemia entre famílias que tinham renda 
estável, que provavelmente foram empurradas da segurança alimentar para a 
insegurança alimentar leve. 
A crise econômica agravada pela pandemia está fazendo com que a 
insegurança alimentar se alastre inclusive entre os que não se encontram em 
condição de pobreza. 
• Políticas de geração de emprego e renda + auxílio emergencial 
= combate efetivo à fome na pandemia 
Um dado se destaca: a insegurança alimentar moderada e grave 
desaparece por completo em domicílios com renda familiar mensal acima de um 
salário-mínimo per capita: 0,0%. 
No que se refere à situação de trabalho da pessoa de referência dos 
domicílios, a ocorrência da fome foi quatro vezes superior entre aquelas com 
trabalho informal e seis vezes superior quando a pessoa estava desempregada. 
A solução para erradicar a fome passa, então, por políticas de geração de 
emprego e renda. 
Em tempos de Covid-19, no entanto, os desafios são maiores. O sucesso 
da garantia do direito humano à alimentação adequada, alcançado até 2013, foi 
progressivamente revertido a partir de 2014, e ganhou impulso negativo maior 
com o início da pandemia da Covid-19. Famílias que solicitaram e receberam 
parcelas do auxílio conviviam com alta proporção de insegurança alimentar 
moderada ou grave (28%), o que enfatiza a grande vulnerabilidade desse 
grupo. Sem uma resposta adequada dos governos em forma de políticas 
públicas, a fome vai persistir – e aumentar. 
A escalada da fome durante a pandemia não é de responsabilidade de 
um vírus, mas de escolhas políticas de negação e da ausência de medidas 
efetivas de proteção social. 
 
17 
 
3.1 TEMAS TRANVERSAIS INCLUÇÃO SOCIAL 
O início da pandemia produziu grandes diferenças em como crises como 
essas afetam trabalhadores e trabalhadoras, e entre mulheres e mulheres 
negras e não brancas. Segundo dados da Pesquisa Nacionalpor Amostra de 
Domicílios (PNADC), a crise causada pelo coronavírus é mais grave para as 
mulheres. 
De acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE) em setembro de 2020, no Brasil, mais mulheres são afetadas 
pelo desemprego do que homens. 
As estatísticas mostram que a taxa de desemprego dos homens foi de 
11,7% em agosto e a das mulheres de 16,2%, a maior desde maio. 
Em três meses, 1,5 milhão de mulheres entraram na fila do desemprego. 
As questões raciais agravaram ainda mais a situação no Brasil. 
Segundo dados do Instituto de Economia Aplicada (Ipea), as mulheres 
negras, que representam 28% da população brasileira, têm uma taxa de 
desemprego 50% maior do que os demais grupos. 
Para as mulheres negras que trabalham em empresas nacionais e 
multinacionais, o medo de perder o emprego incomodava 76,5% das 
entrevistadas, seguido por 13,2% do medo de adoecer e de não poder trabalhar. 
O medo também faz com que 40% das pessoas sintam necessidade de 
apoio psicológico. 
Os números mostram que, embora todos estejam contaminados pelo 
novo coronavírus, essa pandemia não afetará as pessoas da mesma forma. 
Sem falar em desigualdade social, não há como falar em diversidade e 
inclusão. Desde o súbito problema do family office, quais são os pontos de vista 
do estado do Pará em relação às organizações inclusivas, mudanças no 
processo de seleção e outros subsistemas de recursos humanos, metas no 
campo e até mesmo aumento da pertença e diversidade dos funcionários? 
O fato é que chegou a hora de as empresas deixarem de enfrentar as 
desigualdades sociais e fecharem, as empresas que agem com indiferença 
18 
 
ficarão para trás. Acreditamos que esta é uma solução ideal para o pessoal de 
recursos humanos influenciar a conscientização e o despertar da consciência 
humana por meio do cultivo e educação de líderes, de forma a proporcionar uma 
aparência mais popular a todos. 
 
 
 
 
 
19 
 
4. AÇÕES QUE EMPRESAS BRASILEIRAS ESTÃO TOMANDO PARA 
COLABORAR COM A REDUÇÃO DA INSEGURANÇA ALIMENTAR 
(Citar tres grandes empresas que colaboram nessas ações) 
Organizações sociais, empresas e iniciativas voluntárias têm somado 
forças para garantir comida a brasileiros. Com 19 milhões de pessoas passando 
fome no país, invisíveis às políticas públicas, a rápida mobilização ajuda a 
combater colapso alimentar que se instala em momento de crise sanitária e 
econômica. Pesquisa realizada nesta semana pela Rede Penssan (Rede 
Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional) 
mostrou que 116 milhões de brasileiros lidam com a fome em algum grau, desde 
falta de calorias até insuficiência nutricional. 
Em julho do ano passado, ainda sem contar os impactos da pandemia, a 
ONU apontou que a fome poderia alcançar 36 milhões de pessoas na América 
Latina até 2030. Para conter a escalada da crise alimentar, agências 
internacionais propõem medidas como fortalecimento de programas de 
alimentação escolar, apoio a iniciativas de assistência alimentar de organizações 
da sociedade civil e apoio financeiro a empresas agrícolas, principalmente 
aquelas voltadas à agricultura familiar. 
Com doações de pessoas e empresas, organizações sociais com sede 
em diversos estados têm dado capilaridade à distribuição de cestas básicas e 
alimentos. 
A Ação da Cidadania distribuiu, em 2020, 7,3 milhões de quilos de 
alimentos. Foram 43% para o Sudeste (24% para o Rio de Janeiro), 28% para o 
Nordeste, 10% para o Centro Oeste, 8% para o Norte e 6% para o Sul. 
No mesmo período, a Cufa (Central Única das Favelas) distribuiu 1,4 
milhão de cestas básicas pelo país. Quase metade (47%) teve como destino a 
região Sudeste, sendo 29% para o estado de São Paulo. O Nordeste recebeu 
24% das cestas; o Norte ficou com 8%. 
A ONG Gerando Falcões enviou 85.300 cestas digitais a 14 estados, com 
maior distribuição nas cidades de São Paulo, Poá e Guarulhos (SP), Rio de 
Janeiro, Belo Horizonte e Maceió. 
20 
 
O movimento voluntário UniãoBR, que em 2020 distribuiu cinco milhões 
de cestas, prioriza estados com menor IDH (Índice de Desenvolvimento 
Humano) e maiores populações. 
O projeto Gente do Bem promove uma série de ações em datas especiais visando 
ajudar pessoas carentes. Com a crise e o desemprego agravados pela pandemia 
intensificou a distribuição de cestas básicas, quentinhas, material de higiene e limpeza. 
Veja também algumas empresas que estão contribuindo com 
organizações sociais neste ano e ajudando a combater a crise alimentar que se 
instala no país. 
• Bradesco, Itaú Unibanco e Santander 
Em iniciativa conjunta, os bancos vão doar mais de 500 mil cestas básicas 
no valor de R$ 37,5 milhões. Elas serão distribuídas pela Ação da Cidadania e 
fundações do Itaú e Unibanco. A ação nasceu a partir da iniciativa do Santander, 
que doou 100 mil cestas e se comprometeu a doar o mesmo número caso seus 
45 mil funcionários se dispusessem a doar 100 mil cestas. 
• XP 
O grupo anunciou a doação de R$ 3 milhões para ajuda imediata, como 
cestas de alimentos, e em longo prazo, como a criação de cozinhas comunitárias 
em regiões mais pobres. Gerando Falcões, Gastromotiva, União SP e União Rio 
receberão as doações. 
• Mercado Livre 
A empresa vai doar R$ 2 milhões para a Ação da Cidadania. Também 
criou um botão de doação dentro do aplicativo Mercado Pago e lançará uma loja 
solidária em seu marketplace. 
• BV 
O banco convidou clientes, parceiros e sociedade para se engajarem na 
campanha “Abrace uma Causa”. A cada R$ 1 doado, o banco doará mais R$ 1 
até o total de R$ 1 milhão. As doações serão feitas por meio de vales alimentação 
e contarão com parceiras como Gerando Falcões e Cufa. 
 
21 
 
5. CONCLUSÃO 
De acordo com os aspectos apresentados conclui-se, que neste trabalho 
conseguimos identificar a importância da responsabilidade social corporativa é 
complexo, amplo e dinâmico, com significados diferentes em contextos diversos 
e está relacionado a diferentes ideias com o objetivo de investimentos em 
pesquisa tecnológica, conservação do meio ambiente e investimento no 
funcionário e nas culturas diversas como, respeito aos direitos dos cidadãos, não 
discriminação dos gêneros, raças, idades, etnias, religiões, ocupações, 
preferências sexuais, investimentos em segurança do trabalho e em 
desenvolvimento profissional. 
 Para uma empresa que vem se destacando no mercado e na sociedade 
onde atua, um fator muito importante é a sua imagem reforçada com seus 
projetos e ações sociais que ela financia. E com esses resultados a empresa 
começa a ter mais visibilidade e vende mais seus serviços e produtos, os seus 
cliente ficam mais motivados e sente orgulho pela aquisição das compras dos 
produtos e serviços, com seus fornecedores alcançam mais engajamento e 
negociações com seus fornecedores e com o governo e a sociedade civil se 
tornam-se parceiros desta empresa e seus colaboradores se orgulham de fazer 
parte de uma instituição que tem sua principal responsabilidade é agir de forma 
sustentável em tudo que representa. Com isso essa empresa fortalecida começa 
a diminuir os riscos, e canaliza seus preços, qualidade, marca, tecnologia entre 
outros aspectos. 
 Outro ponto que ressaltamos e que faz parte deste conceito, é a 
insegurança alimentar que foi gerada pela pandemia em todo o mundo. Com o 
novo coronavírus a maioria dos países entraram em um estado crítico, tanto na 
economia, com a quebra de muitos contratos, desemprego e comércios de 
portas fechadas. No Brasil cerca de 125 milhões de pessoas estão abaixo da 
linha de pobreza que ocorreu devido a pandemia. isso significa que 59,4% das 
pessoas que moram no Brasil não sabiam se teriam comida no prato no dia 
seguinte em algum momento dos últimos 13 meses e estão em estado de 
calamidade. Grandes empresas vêm investindo e fazendo campanhas de 
arrecadaçõesde alimentos, distribuições de marmitas, produtos de higiene 
pessoas, equipamentos de proteção contra o Covid-19 e investimento na saúde 
22 
 
pública do país para que esta situação diminua. A fome no Brasil é um problema 
que já existe há anos e que houve entre 2004 e 2013, os resultados da 
estratégia Fome Zero aliados a políticas públicas de combate à pobreza e à 
miséria se tornaram visíveis e teve uma redução em 2013. Mais atualmente 
esses números mais que são dobrados. 
 Por fim os temas transversais também aumentaram devido a pandemia 
do Coronavírus, que afetaram principalmente as mulheres de acordo o IBGE em 
2020 mais mulheres foram afetadas pelo desemprego do que homens. Para as 
mulheres negras que trabalham em empresas de grande porte cerca de 76,5% 
tem medo de perder seus empregos e 13,2% têm medo de adoecer e não poder 
trabalhar. 
Portanto em vista dos aspectos apresentados, conseguimos identificar que a 
responsabilidade social não está implementada somente nas empresas, mais 
sim em toda a sociedade. E começarmos todos juntos acreditar em uma solução 
que consiga atender a todos com os mesmos acessos, benefícios e empatia pelo 
próximo para contribuir para evolução de todos. E descontruir essa ideia que 
vem nos cercando a anos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
6. AÇÃO SOCIAL EM PARCERIA COM A CUFA DE SANTO ANDRÉ 
Relatório de despesa 
 
24 
 
 
25 
 
26 
 
 
27 
 
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BERTONCELLO, Silvio Luiz Tadeu e JÚNIOR, João Chang (2020). A 
Importância da responsabilidade social corporativa como fator de 
diferenciação. Disponível em <http://www.responsabilidadesocial.com/artigo/a-
importancia-da-responsabilidade-social-corporativa-como-fator-de-
diferenciacao/> Acesso em 15/05/2021. 
GASEFF, Gabriela (2021). Ong, empresas e sociedade e unem contra 
fome que cresce na pandemia. Disponível em 
<https://amazonasatual.com.br/ongs-empresas-e-sociedade-se-unem-contra-
fome-que-cresce-na-pandemia/> Acesso em 16/01/2021. 
POR BOM DIA RIO (2021). Projetos sociais ajudam a combater a fome 
durante a pandemia. Disponível em 
<https://www.google.com.br/amp/s/g1.globo.com/google/amp/rj/rio-de-
janeiro/noticia/2021/04/13/projetos-sociais-ajudam-a-combater-a-fome-durante-
a-pandemia.ghtml> Acesso em 16/01/2021. 
EQUIPE EDITORIAL (2021). Insegurança alimentar e covid 19 no 
Brasil. Disponível em <https://dssbr.ensp.fiocruz.br/inseguranca-alimentar-e-
covid-19-no-brasil/> Acesso em 16/01/2021. 
MACIEL, Daniela (2021). Pandemia leva 125 milhões de pessoas para 
a insegurança alimentar no Brasil. Disponível em 
<https://diariodocomercio.com.br/negocios/pandemia-leva-125-milhoes-de-
pessoas-para-a-inseguranca-alimentar-no-brasil/> Acesso em 16/01/2021 
 
 
 
 
http://www.responsabilidadesocial.com/artigo/a-importancia-da-responsabilidade-social-corporativa-como-fator-de-diferenciacao/
http://www.responsabilidadesocial.com/artigo/a-importancia-da-responsabilidade-social-corporativa-como-fator-de-diferenciacao/
http://www.responsabilidadesocial.com/artigo/a-importancia-da-responsabilidade-social-corporativa-como-fator-de-diferenciacao/
https://amazonasatual.com.br/ongs-empresas-e-sociedade-se-unem-contra-fome-que-cresce-na-pandemia/
https://amazonasatual.com.br/ongs-empresas-e-sociedade-se-unem-contra-fome-que-cresce-na-pandemia/
https://www.google.com.br/amp/s/g1.globo.com/google/amp/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/04/13/projetos-sociais-ajudam-a-combater-a-fome-durante-a-pandemia.ghtml
https://www.google.com.br/amp/s/g1.globo.com/google/amp/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/04/13/projetos-sociais-ajudam-a-combater-a-fome-durante-a-pandemia.ghtml
https://www.google.com.br/amp/s/g1.globo.com/google/amp/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/04/13/projetos-sociais-ajudam-a-combater-a-fome-durante-a-pandemia.ghtml
https://dssbr.ensp.fiocruz.br/inseguranca-alimentar-e-covid-19-no-brasil/
https://dssbr.ensp.fiocruz.br/inseguranca-alimentar-e-covid-19-no-brasil/
https://diariodocomercio.com.br/negocios/pandemia-leva-125-milhoes-de-pessoas-para-a-inseguranca-alimentar-no-brasil/
https://diariodocomercio.com.br/negocios/pandemia-leva-125-milhoes-de-pessoas-para-a-inseguranca-alimentar-no-brasil/

Continue navegando