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Técnica Rad da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra

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TÉCNICA RADIOLOGICA DA 
CINTURA PÉLVICA E DA 
COLUNA LOMBO SACRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 2 - 
 
Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
O estudo radiográfico da cintura pélvica compreende a análise dos ossos do quadril, da região proximal do 
fêmur, da coluna lombo sacra e de seus respectivos marcos anatômicos. 
 
Esse tema se completa, observando as diferenças 
existentes entre a pelve verdadeira e a falsa, masculina e 
feminina, as articulações envolvidas, assim como os 
posicionamentos requeridos para avaliação radiográfica 
dessa região. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PELVE 
 
Trata-se de uma estrutura com anatomia e topografia complexas. A pelve total, também chamada de bacia, 
exerce uma conexão da coluna vertebral e os MMII, proteção das vísceras, estabilização do tronco, ajuda na marcha e 
mantem o centro de gravidade que é o centro de equilíbrio de todas as forças. 
 
Os ossos que formam o quadril são divididos em três partes, ílios, ísquios e púbis (Figura 1), os dois ossos 
do quadril unem - se anteriormente pela sínfise púbica e cada um deles vai se articular posteriormente com a porção 
superior do sacro e lateralmente com o 
osso fêmur. 
 
Em crianças há uma separação 
natural, mas durante seu desenvolvimento 
esses ossos formarão um só, 
apresentando sua junção completa o mais 
tardar na sua adolescência, esta fusão vai 
ocorrer na área do acetábulo, que é uma 
cavidade profunda, com a forma de uma 
taça, onde é encaixada a cabeça do fêmur 
para formar a articulação coxo femoral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1: Ossos do quadril 
 
- 3 - 
 
Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
Figura 2: Sacro 
Figura 3: Porção proximal do fêmur 
 
O sacro e o cóccix participam aqui da pelve, porém ele é um osso do esqueleto axial. Lembre - se que o 
mesmo faz parte da coluna vertebral (Figura 2). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PORÇÃO PROXIMAL DO FÊMUR 
 
 
A porção proximal do fêmur (Figura 3) é constituída de quatro partes que são: cabeça, colo, trocante 
maior, trocante menor. 
 
A cabeça do fêmur é redonda e lisa que se articula com os ossos do quadril, e contém uma depressão no 
centro chamada de fóvea da cabeça, que serve para prender o ligamento da cabeça do fêmur ou ligamento femoral da 
cabeça, colo do fêmur é um processo piramidal muito resistente que conecta a cabeça ao corpo ou diáfise na região dos 
trocanteres, o trocante maior é uma proeminência superior e lateral da diáfise femoral, e é palpável como uma 
proeminência óssea, o trocante menor é uma eminência cônica, que se projeta medial e posterior, a partir do colo e da 
diáfise femoral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- 4 - 
 
Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
Ângulos da porção proximal do Fêmur 
 
Figura 5: Rotação típica de fratura no quadril. 
Qualquer tentativa 
de movimentação 
causará dor intensa. 
 
 
ÂNGULOS DA PORÇÃO PROXIMAL DO FÊMUR 
 
Em relação ao corpo de um adulto médio, o ângulo é de mais ou menos 125° (A), podendo ter uma variação 
de 15° para mais ou para menos, essa variação vai de acordo com o tamanho do membro inferior, e como da largura da 
pelve. 
Há casos em que as pernas são longas e a pelve estreita, sendo assim o fêmur ficará quase vertical, 
consequentemente mudará o ângulo do colo para aproximadamente uma angulação de 140° (125°+15°), em uma 
pessoa menor (mais baixa) com o quadril mais largo esta angulação será de 110° a 115°. Olhando o fêmur na posição 
anatômica, e no plano longitudinal em pessoas de porte médio (normal), o mesmo irá fazer uma angulação de 
aproximadamente 10° (B) no eixo vertical do fêmur, podendo variar em 5° para direita ou para esquerda de acordo com 
o tamanho do fêmur, e a largura da pelve. Outro ângulo muito importante na radiografia que não pode ser esquecido é 
o da cabeça femoral, este ângulo tem uma variante de 15 a 20° (C) anteriormente em relação à diáfise femoral, para se 
certificar que esta angulação esteja realizada de forma correta, deve rodar os pés e pernas internamente de 15 a 20° 
(Figura 4). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
IMPORTANTE: A fratura da porção proximal do fêmur e da sua área articular é um dos problemas ortopédicos mais 
comuns nos idosos, sobretudo em mulheres. O osso pode tornar-se tão enfraquecido que um simples movimento de 
torção pode provocar uma fratura. Ocasionalmente, uma pessoa sadia também pode fraturar o colo do fêmur em razão 
de um traumatismo violento, mas isso é mais raro. 
A fratura do colo do fêmur pode ser completa ou incompleta e a linha de fratura pode localizar-se em 
qualquer nível do osso. Os indícios de que houve fratura do colo são: 
O encurtamento da perna do lado atingido e a rotação externa (Figura 5) do mesmo membro. 
 
Figura 4: Rotação interna. 
(A) 
(B) 
(C) 
 
- 5 - 
 
Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
Figura 6: Marcos anatômico da pelve. 
Crista do ílio 
Espinha ilíaca anterossuperior (EIAS) 
Trocânter maior 
Sínfise púbica 
RC 
Sínfise púbica 
Trocânter maior 
Figura 7: Localização da sínfise púbica através do trocânter maior 
 
RESUMO DOS MARCOS TOPOGRÁFICO 
 
 
O Marco Topográfico é a parte mais importante para o posicionamento radiográfico, uma vez que, através 
deles, conseguimos localizar estruturas anatômicas sem a necessidade de dissecar o organismo, e encontrar o ponto de 
partida para o posicionamento a ser realizado. No caso da pelve, na parte superior podemos encontrar as cristas ilíacas e 
as EIAS, sendo as duas, de fácil apalpação (Figura 6). Estes dois pontos ou marcos são os mais usados para o 
posicionamento da pelve e para conferência de rotação, sendo também utilizados para a centralização do raio nos 
exames do abdome e coluna lombar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É importante levar em consideração que a sínfise púbica não deve ser apalpada de qualquer forma, para 
substituir esse marco podemos utilizar o trocânter maior e o plano médio sagital (Figura 7). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
Imagem radiográfica da pelve (Figura 8) 
 
A) – Crista ilíaca 
B) – EIAs 
C) – Corpo do ísquio 
D) – Tuberosidade isquiática 
E) – Sínfise púbica. 
F) – Ramo inferior do púbis 
G) – Ramo superior do púbis 
H) – Acetábulo do quadril 
 I) – Colo do fêmur 
J) – Trocânter maior 
K) – Cabeça do fêmur 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem radiográfica do quadril (figura 9) 
 
A) – Acetábulo 
B) – Cabeça femoral 
C) – Colo femoral 
D) – Área do trocante menor 
E) – Trocante maior 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTICULAÇÕES DA PELVE E DO QUADRIL 
 
As articulações da pelve incluem a lombossacra, a sacroccígica, as sacroilíacas, a sínfise púbica e a articulação 
do quadril (Figura 10). 
 
Articulações Lombossacras: É constituída pelo corpo da L5 e o Sacro. 
Semelhante às articulações intervertebrais, inclui um disco intervertebral, articulações dos processos articulares e 
ligamentos acessórios. 
 
Articulações Sacrococcígeas: Consiste em um disco intervertebral entre o sacro e o cóccix reforçado pelos 
ligamentos sacrococcígeos dorsal, ventral e lateral. 
 
 
A 
B 
C 
D 
E 
Figura 9: Imagem radiográfica do quadril 
Figura 8: Imagem radiográfica da pelve 
A 
B 
C 
D 
E 
F 
G 
H 
I 
J 
K 
 
- 7 - 
 
Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
Sínfise Púbica: Articulação cartilaginosa que unem os ossos púbicos no plano medial sagital. Na face da sínfise do 
corpo de cada púbis é revestido por uma fina camada de cartilagem hialina, a qual está unida àquela do lado oposto por 
uma espeça fibrocartilagem denominado disco púbico. Nas meninas, após menarca, é frequentea presença de uma 
fenda sagital neste disco. 
 
Articulações Sacroilíacas: Articulações sinoviais formadas pela união das superfícies auriculares do sacro e do ílio de 
cada lado. Tais superfícies podem ser lisas e planas, mas geralmente são encurvadas, e podem inclusive apresentar 
elevações e depressões que se adaptam às irregularidades correspondentes da superfície oposta, concedendo maior 
estabilidade à articulação. Uma cápsula articular, envolta por uma membrana sinovial, une o ílio e o sacro na periferia 
das superfícies auriculares. 
 
Articulação do quadril: A articulação do quadril é uma articulação triaxial, sustentada por uma cápsula articular forte 
que é reforçada pelos ligamentos iliofemoral, pubofemoral e isquiofemoral. As duas articulações do quadril são ligadas 
entre si através do osso pélvico e ligadas a coluna vertebral através do sacro e articulação lombossacral. 
 
O Acetábulo é a parte óssea côncava, é formada pela fusão dos ossos ílio, ísquio e púbis, e é aprofundada 
por um anel de fibrocartilagem, o lábio do 
acetábulo. Está localizado na face lateral 
da pelve e dá vista para o lado, para frente 
e para baixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SACRO 
(Figura 11) 
 
O sacro é a parte inferior da coluna vertebral, se 
articula na parte superior com a coluna lombar (processo 
articular superior), tem um formato de pá, apresentando 
uma superfície anterior côncava e os cinco segmentos 
fundidos (que alguns autores também chamam de 
vértebras), formando um único osso nas pessoas adultas. 
 
A parte lateral desta estrutura é denominada 
como asa do sacro, está superfície se articula com o ílio 
formando a articulação sacroilíaca, na parte superior está 
localizado o processo articular superior (que é a articulação 
L5, S1 - articulação lombossacral). Olhando lateralmente 
esse seguimento se veem a curvatura (côncava) do sacro, 
e a protrusão do cóccix, indicando que o raio central em 
uma incidência AP tenha uma pequena angulação caudal, 
para poder ser visualizado os cornos sacrais. 
 
Figura 10: Articulações da pelve e do quadril 
Figura 11: Sacro 
 
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Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
Deve-se usar maior KV e o menor mAs 
que proporcionem informação 
diagnóstica suficiente em cada exame 
radiográfico. Isto reduzirá a exposição 
do paciente e, em geral resultará em 
radiografias com boas informações 
diagnósticas. 
 
 
 
INCIDÊNCIAS DO QUADRIL E DA PELVE 
 
Apesar da tomografia computadorizada e de ressonância magnética nuclear serem úteis para confirmação do 
diagnóstico, a radiografia simples ainda constitui o exame inicial de escolha para o diagnóstico das afecções do quadril e 
da pelve, baseada em uma história clínica detalhada. Diante disso, existe a necessidade da realização de estudos 
radiográficos padronizados, tanto na sua execução quanto na rotina radiográfica de acordo com as orientações técnicas. 
 
Fatores técnicos para a realização de radiografias: No tocante ao quesito Fatores Técnico é importante 
observar: Para obter uma boa imagem no filme radiográfico, além de um bom posicionamento do paciente ou estrutura 
a ser radiografada, devemos saber utilizar corretamente os “Fatores radiográficos ou elementos formadores da 
TECNICA”, o KV (Quilovolt), a MA (miliamperagem), o T (tempo de exposição em seg.), a “D” (distância em 
cm) e a constante do aparelho (K), utilizada para determinado caso, de forma equilibrada e que esteja dentro dos 
padrões de segurança e tolerância do organismo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AP BILATERAL DOS QUADRIS 
 
As indicações para realização das incidências do quadril existem quando o paciente apresenta suspeita de 
fratura do colo do fêmur, luxações ou doenças degenerativas dessas articulações. Nesses casos, em hipótese 
alguma, a perna do paciente pode ser rodada, porém o técnico deve alinhar o quadril em relação à linha 
central da mesa, observando se existe rotação do mesmo. 
 
O filme utilizado para realização desta incidência pode ser o 35x35 ou o 35x43 (transversal). Nessa faz-se 
necessário o uso da grade antidifusora, uma vez que a região do quadril apresenta uma espessura superior a 10 cm. 
 
 
 
 
 
 
 
Posição do Paciente: Em decúbito dorsal centralizar o plano sagital do paciente com a linha da mesa, as pernas 
estendidas e rodá-las igualmente de 15-20º internamente, para correção do desvio posterior do fêmur (exceto em 
paciente que apresentem suspeita de fraturas ou incapacidade de realizar o movimento). 
 
 
Para que não haja rotação da pelve 
observar para que a EIAs fiquem equidistantes do 
tampo da mesa e utilizar protetor de gônadas tanto 
no homem e na mulher (Figura 12 e 13). 
 
Raio central: perpendicular ao filme, entre as 
cabeças do fêmur a  2,5 cm acima à sínfise púbica. 
DFoFi: 1 metro; 
Colimar: as bordas pélvicas e do quadril, e 
interromper a respiração. 
 
 Figura 12: AP bilateral do quadril 
LEMBRETE: A realização de imagens radiográficas de regiões espessas resulta em um número 
muito grande de radiação espalhada, dessa forma, a imagem sairá com baixo contraste 
dificultando a visualização detalhada das estruturas. 
 
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Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AP UNILATERAL DO QUADRIL 
 
Posição do paciente: Colocar o paciente em decúbito dorsal, alinhar o quadril afetado a LCM (linha central da 
mesa), observar se o mesmo permanece sem rotação através da equidistância das EIAS com o tampo da mesa e rodar 
a perna internamente de 15° a 20°. O filme a ser utilizado deve ser o 24x30 (longitudinal) (Figura 14). Centralizar o 
raio, perpendicular ao filme, abaixo das EIAS na altura do trocanter maior do lado afetado (aproximadamente de 8 a 10 
distal as EIAS). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RC: perpendicular ao filme no colo do fêmur da região de interesse (altura do trocanter maior). 
DFoFi: 1 metro 
Colimar: os quatro lados de interesse, e interromper a respiração. 
 
 
Figura 13: Imagem radiográfica de um AP bilateral do quadril. 
Figura 14: AP do quadril direito 
 
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Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
Figura 15: Lateral do quadril direito. 
O técnico deve observar se há 
rotação dos quadris pela 
equidistância das EIAS (Espinha 
ilíaca anterossuperior) com o 
tampo da mesa. O filme a ser 
utilizado deve ser o 35x43 
(transversal). 
 
 
 
LATERAL DO QUADRIL (Sem traumatismo) 
 
 
Posição do paciente: Em decúbito dorsal, alinhar o quadril afetado a LCM (linha central da mesa), flexionando a 
perna em 45° e encostando o joelho do lado que está sendo radiografado na mesa do exame, fazendo com que o 
acetábulo e a diáfise femoral proximal permaneçam próximo do filme, permitindo uma visão lateral da articulação do 
quadril e a porção proximal do fêmur, demonstrando bem a cabeça e o acetábulo. O membro inferior do lado oposto 
deve permanecer estendido (Figura 15). O filme a ser utilizado deve ser o 24x30 (transversal). 
 
 
RC: perpendicular ao filme, no meio do colo ou cabeça do fêmur. 
DFoFi: 1 metro 
COLIMAR: no terço proximal do fêmur e quadril, e interromper a respiração. 
 
 
LATERAL DO QUADRIL BILATERAL (Pata de rã) – MÉTODO DE CLEAVES MODIFICADO OU LÖWENSTEIN 
 
Posição do paciente: Em decúbito dorsal com o plano médio sagital alinhado a linha central da mesa. As pernas 
devem ser flexionadas a 90° e abduzidas em mais ou menos 45°(Figura 16), esta incidência resulta em uma AP da 
articulação coxo-femural com os fêmures em oblíqua. 
 
 
OBSERVAÇÃO: Não se deve tentar este posicionamento se houver 
suspeita de fratura ou outra patologia na área de interesse. 
 
 
 
RC: perpendicular, na linha da cabeça do fêmur a  2,5 cm acima da sínfise pubiana. 
DFoFi: 1 metro 
COLIMAR: os quatro lados de interesse e interromper a respiração. 
Figura 16: Lateral do quadril direito 
 
- 11 - 
 
Técnica Radiológicada Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
Figura 17: Lateral do quadril direito para pacientes com trauma 
 
LATERAL DO QUADRIL PARA PACIENTES COM TRAUMATISMO 
 
Posição do Paciente: Deve permanecer em decúbito dorsal sem rotação da pelve, a perna que não vai ser 
radiografada deve ser abduzida e seu joelho flexionado. A ampola deve ser posicionada de forma a emitir raios 
horizontais que tangenciem o colo do fêmur, se caso for preciso e não haja fratura devemos rodar o pé a  15º 
internamente (Figura 17). 
 
Com este posicionamento, também conhecido como lateral axial ou método de Danelius-Miller, é 
possível visualizar fraturas no colo do fêmur, sendo muito utilizada em cirurgias. Pode-se utilizar um filme 18x24 ou 
24x30 (transversal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RC: perpendicular ao colo do fêmur (raios horizontais) 
DFoFi: 1 metro 
COLIMAR: Colo de fêmur pegando toda a articulação, e interromper a 
respiração. 
 
 
 
AP DA PELVE 
 
Posição do Paciente: Em decúbito dorsal com o PMS (Plano Médio Sagital) alinhado a LCM, os membros inferiores 
devem ser rodados internamente  10º a 15º, devendo colocar um apoio no joelho e tornozelo para maior comodidade 
do paciente e para que não haja rotação da pelve (Figura 18). Toda a pelve deverá aparecer na imagem radiográfica, 
assim como: a articulação sacrilíaca, a articulação coxofemoral e o terço proximal do fêmur (esta incidência é 
comum ser solicitada como RX da bacia). O filme a ser utilizado deve ser o 35x43 (transversal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RC: + no meio da pelve e a borda superior do chassi  2 cm acima da Crista ilíaca. 
DFoFi: 1 metro 
COLIMAR: para incluir toda a pelve e  1/3 proximal da coxa e interromper a respiração. 
 
Figura 18: AP da 
pelve. 
 
- 12 - 
 
Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
AP AXIAL DE SAÍDA DA PELVE (Método de Taylor) 
 
Posição do Paciente: Deve permanecer em decúbito dorsal com o PMS (Plano médio sagital) alinhado a linha central 
da mesa, pernas estendida, certificando-se que não haja rota de pelve através da equidistância das EIAS com o tampo 
da mesa (Figura 19). 
 
Centralizar o chassi de acordo com o raio projetado (centralizar o meio do filme com a saída do RC). 
 
Pode-se utilizar um filme 24x30 (transversal). 
 
RC: RC no homem deve incidir a  25° a 30º cefálico e na mulher 30° a 40º cefálico a  4 a 5 cm abaixo da sínfise 
pubiana tanto para o homem como para a mulher. 
DFoFi: 1 metro. 
COLIMAR: nos quatro lados do chassi, e interromper a respiração. 
 
 
AP AXIAL DE ENTRADA DA PELVE 
 
Posição do Paciente: Deve permanecer em decúbito dorsal com o PMS alinhado a linha central da mesa, pernas 
estendida, certificando-se que não haja rotação de pelve através da equidistância das EIAS com o tampo da mesa 
(Figura 20). Centralizar o chassi de acordo com o raio projetado (centralizar o meio do filme com a saída do RC). 
 
Pode-se utilizar um filme 24x30 (transversal). 
 
RC: deve incidir a 40º podálico direcionado no PMS, na altura das EIAS. 
DFoFi: 1 metro. 
COLIMAR: nos quatro lados do chassi, e interromper a respiração. 
 
Figura 19: AP axial de saída da pelve 
Figura 20: AP axial de entrada da pelve 
 
- 13 - 
 
Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
Figura 22: OPE para visualização da articulação sacro ilíaca direita. 
 
 
AP AXIAL DAS ARTICULAÇÕES SACRO ILÍACAS 
 
Posição do Paciente: Em decúbito dorsal, nesta posição o pacienta deve está com a perna estendida e um suporte 
sob o joelho, o PMS alinhado a linha central da mesa sem que a pelve fique rodada com as EIAS equidistante do tampo 
da mesa (Figura 21). Fazer a centralização do chassi com a saída do RC (com a projeção do raio central em relação ao 
chassi). Pode-se utilizar um filme 24x30 (transversal). 
RC: Nos homens o RC incide  30º cefálico e nas mulheres  35º. Deve ser inserido na metade da distância entre as 
EIAS, entre 5 a 6 cm acima da sínfise púbica. 
DFoFi: 1 metro 
COLIMAR: Nos quatro lados do filme, e interromper a respiração. 
 
 
POSIÇÕES POSTERIORES OBLÍQUAS (OPE E OPD): Articulações Sacro Ilíacas 
 
Posição do Paciente: Em decúbito dorsal e gire entre 25° a 30°, posicionando com um suporte o lado do quadril de 
interesse. Realize a obliqua posterior esquerda para visualizar a articulação sacrilíaca direita (Figura 22) e a oblíqua 
posterior direita para visualizar a articulação sacrilíaca esquerda. Ao posicionar o suporte flexione o joelho do paciente 
que se encontra em contato com a mesa. A articulação de interesse deve permanecer centralizada a linha central da 
mesa. Pode-se utilizar um filme 24x30 (longitudinal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RC: Deve ser perpendicular ao filme inserido 2,5cm, medial, as EIAS. 
DFoFi: 1 metro 
COLIMAR: nos quatro lados do filme, e interromper a respiração. 
Figura 21: AP axial das articulações sacro ilíacas. 
 
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Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
 
AXIAL DO SACRO EM AP 
Posição do Paciente: Deve permanecer em decúbito dorsal, com a cabeça apoiada em um travesseiro, seu plano 
médio sagital (PMS) deve ficar alinhado com a linha média da mesa, com membros superiores e inferiores estendidos. 
 
Certifique-se que não haja rotação de pelve através da equidistância das EIAS com o tampo da mesa (Figura 
23). Nesta incidência devemos pedir ao paciente esvaziar a bexiga antes do exame, sugere-se também que o cólon 
esteja livre de gases e materiais fecais. Pode-se utilizar um filme 
24x30 (longitudinal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RC: com uma angulação de 15° cefálico incidindo na sínfise pubiana. 
DFoFi: 1 metro 
COLIMAR: Nos quatro lados do filme, e interromper a respiração. 
 
 
 
AXIAL DO CÓCCIX EM AP 
Posição do Paciente: Deve permanecer em decúbito dorsal, com a cabeça apoiada em um travesseiro, seu plano 
médio sagital deve ficar alinhado com a linha média da mesa, com membros superiores e inferiores estendidos. 
 
Certifique-se que não haja rotação de pelve através da equidistância das EIAS com o tampo da mesa (Figura 
24). 
Nesta incidência devemos pedir ao paciente esvaziar a bexiga antes do exame, sugere-se também que o 
cólon esteja livre de gases e materiais fecais. Pode-se utilizar um filme 24x30 (longitudinal). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 23: Axial do sacro em AP 
IMPORTANTE: O técnico pode precisar aumentar a angulação do 
raio para 15° caudal se uma curvatura anterior maior do cóccix for 
evidenciada pela incidência lateral. 
 
A incidência pode ser feita em posição pronada com angulação de 10° 
cefálico, com o RC centralizado no cóccix, que pode ser localizado 
usando o trocanter maior. 
 
IMPORTANTE: Caso o paciente apresente 
lordose acentuada, faz-se necessário aumentar 
a angulação do raio para 20° cefálico. Este 
exame também pode ser realizado com o 
paciente em decúbito ventral com uma 
angulação caudal de 15°. 
 
 
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Técnica Radiológica da Cintura Pélvica e da Coluna Lombo Sacra 
Atualização/2015 
 
 
 
 
RC: com uma angulação de 10° 
caudal incidindo 5 cm acima da 
sínfise pubiana. 
DFoFi: 1 metro 
 
COLIMAR: nos quatro lados do 
filme, e interromper a respiração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LATERAL DO SACRO E CÓCCIX 
 
Posição do Paciente: Deve permanecer em decúbito lateral com joelhos flexionados. 
Tanto a pelve quanto o tórax devem está em perfil verdadeiro (Figura 25). 
 
O eixo longitudinal da coluna sacrococcígea deve coincidir com a linha central 
da mesa, é necessário incluir as bordas laterais desde a L5 - S1 até o cóccix. Pode-se 
utilizar um filme 24x30 (longitudinal), com sua borda superior posicionada 2cm acima da 
crista ilíaca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RC: Perpendicular e centralizado no filme, de 8 a 10 cm posterior as EIAS. 
DFoFi: 1 metro 
COLIMAR: Nos quatro lados do filme, e interromper a respiração. 
 
 
 
 
Figura 24:Axial do cóccix em AP 
LEMBRETE: Pode-se 
realizar o perfil do 
sacro e do cóccix na 
mesma radiografia, já 
na incidência em AP 
são exigidas 
incidências separadas 
devido à diferença em 
suas angulações. 
Figura 25: Perfil do sacro e cóccix 
IMPORTANTE: Em consequência do 
auto mAs utilizado, a área de 
interesse deve ser colimada de forma 
criteriosa a fim de diminuir a dose no 
paciente. 
 
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LATERAL DO CÓCCIX 
 
Se notado que há uma patologia somente no cóccix, é recomendado realizar a imagem apenas desta região. 
Dessa forma podemos diminuir, em muito, a dose nas gônadas do paciente. 
 
Posição do Paciente: Em decúbito lateral, fletir os joelhos, centralizar o cóccix a linha central da mesa com o raio 
central e o meio do filme (Figura 26). 
 
Certificar-se que a pelve esteja em lateral verdadeiro, a borda superior do filme centralizado a 2 cm abaixo da 
crista ilíaca. 
 
 
 
RC: Perpendicular ao meio do filme, 2 a 3 cm posteriormente e a baixo das EIAs. 
DFoFi: 1 metro 
COLIMAR: Nos quatro lados do filme, e interromper a respiração. 
 
CARACTERÍSTICAS DAS VÉTEBRAS LOMBARES 
 
Apresentam corpos vertebrais maiores e resistentes, processo espinhoso sem bifurcação e em posição quase 
horizontal. Possuem processos transversos bem desenvolvidos sem a presença de forame (Figura 27 e 28). 
 
Serve de base de 
sustentação do corpo, uma vez que, 
o peso corporal aumenta em direção 
à extremidade inferior da coluna. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 26: Perfil do cóccix. 
Figura 27: Vértebra lombar – vista superior 
 
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INCIDÊNCIA AP L5 - S1 (SPOT FILME) 
 
 
Posição do Paciente: Deverá ser posicionado em decúbito dorsal, com alinhamento rigoroso do plano sagital mediano 
e a LCM. Verificar se as EIAS estão equidistantes e paralelos ao tampo da mesa, com os joelhos fletido para retificação 
da coluna permitindo a visualização do espaço intervertebral (Figura 29). 
 
Essa incidência poderá ser realizada com o auxílio do cone de extensão. Pode-se utilizar um filme 18x24. 
 
 
RC: Perpendicular, no PMS, na linha imaginaria entre as EIAS; 
DFoFi: de acordo com o tamanho do cone de extensão; 
COLIMAR: de acordo com o cone de extensão. 
 
 
Figura 28: Vértebra lombar – vista lateral 
Figura 29: Retificação da coluna lombar para visualização do espaço intervertebral 
 
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IMPORTANTE: Neste exame nós 
podemos centralizar o raio de duas 
maneiras - Se o paciente 
apresentar pouca curvatura no 
quadril o raio pode ser 
perpendicular; mais se tiver um 
quadril muito largo o raio deverá 
incidir de 5°a 10º caudal. 
 
 
INCIDÊNCIA LATERAL L5-S1 (SPOT FILME) 
 
Posição do Paciente: Em decúbito lateral, com travesseiro sob a cabeça, joelho fletido, um suporte sob a região 
lombar para retificar a coluna e manter um lateral rigoroso (Figura 30). Alinhar o plano coronal a LCM. 
 
Verificar se o quadril e o tórax estão em lateral verdadeiro. Pode-se utilizar um filme 18x24. 
RC: No PMC, 4 cm inferior a crista ilíaca (na altura das EIAS); 
DFoFi: 1 metro; 
COLIMAR: nos quatro lados do filme, e interromper a respiração. 
 
 
 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA AXIAL L5-S1 
Posição do Paciente: Deve está em decúbito dorsal, com a cabeça apoiada sobre um travesseiro, pernas levemente 
fletidas com um apoio sob os joelhos (figura 31). 
Certificar-se que não haja rotação do quadril, colocar os braços ao lado do paciente ou sobre o tórax, alinhar 
o plano médio sagital ao RC e a LCM. Pode-se utilizar um filme 18x24. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RC: O raio central deverá incidir ao nível das EIAS com angulação para o homem de 30º e para as mulheres de 35º, 
ambos cefálicos; 
DFoFi: 1 metro; 
COLIMAR: Sempre na área de interesse. 
Figura 30: Retificação da coluna lombar para visualização do espaço 
intervertebral 
IMPORTANTE: Esta incidência 
permite a visualização da 
articulação L5 S1 aberta. Por ser 
mais informativa é geralmente 
a mais solicita. 
 
Figura 31: incidência semiaxial para visualizar L5 - S1 
 
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É responsabilidade de o técnico certificar-se da identificação do paciente, o que significa chamá-lo pelo nome 
completo, verificar sua data de nascimento, a fim de que os procedimentos sejam executados na pessoa correta, 
evitando possíveis erros e certificando-se de que o indivíduo correto é quem será submetido ao exame. 
 
Estando o usuário apto para a realização do exame, o técnico deve conduzi-lo à sala de exames para dar 
início ao procedimento. Novamente o profissional verifica a requisição médica e confirma a região anatômica do usuário, 
que será exposta à radiação. 
 
Além disso, pode-se executar a anamnese, por meio de alguns questionamentos, a fim de que sejam obtidas 
mais informações referentes à indicação para a solicitação do exame. Geralmente questiona-se se o usuário foi 
submetido a algum procedimento cirúrgico, queda ou trauma recente e o motivo da consulta ao médico especialista. 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA 
 
BIASOLI JR, ANTONIO. Técnicas radiográficas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento. Rio de Janeiro: 
Rubio, 2006. 513p. 
 
BONTRAGER, KENNETH L. Tratado de técnica radiológica e base anatômica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 
2003. 814p. 
 
KEATS, Theodore E. Atlas de Medidas Radiológicas. Guanabara Koogan, 2003. 
 
BONTRAGER, Kenneth L. Atlas de Bolso: Técnicas Radiológicas e Base Anatômica. Guanabara Koogan, 3ºed., 2000. 
 
POLESELLO, Giancarlo Cavalli et. al. Proposta de Padronização do Estudo Radiográfico do Quadril e da Pelve. Revista 
Brasileira de Ortopedia, São Paulo, v. 46, n. 6, p. 634-642, nov./ dez. 2011. 
 
http://radiologia-tec.blogspot.com.br/2012_04_01_archive.html 
 
http://files.comunidades.net/professorsiraqui/ESTUDO_RADIOLOGICO_PELVE_E_QUADRIL.pdf 
 
https://eradiologia.wordpress.com/tag/cintura-pelvica/ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Importante saber! 
 
A radiografia simples do quadril ainda constitui 
o exame inicial de escolha e, diante da sua importância, 
existe a necessidade da realização de estudos radiográficos 
padronizados, tanto na sua execução quanto nas séries 
radiográficas, de acordo com as diferentes afecções.

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