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ATIVIDADE 01
01) Faça uma pesquisa e descreva qual a importância do desenho técnico desde o seu surgimento.
Desde o surgimento dos primeiros desenhos e pinturas rupestres na pré-história, o homem se expressava e comunicava através dos desenhos feitos em paredes de cavernas e gravuras em pedras, que ao longo dos tempos foram se aperfeiçoando e dando origem ao desenho artístico e técnico. Outros povos em tempos mais avançados usavam o desenho como forma de escrita com os Egípcios e os Maias para expressar ideias aliando a facilidade e a rapidez de interpretação à precisão e detalhe da comunicação.
No século XVIII, Gaspar Monge criou a geometria descritiva para que o desenho técnico perdesse a expressão artística tornando-se uma linguagem técnica e universal sem ambiguidades, com função de transmitir representação precisa, no plano das formas do mundo material sendo uma forma de expressão gráfica que surgiu com a necessidade de ilustrar os diferentes tipos de objetos e suas formas, sendo definido como linguagem gráfica universal da Engenharia e da Arquitetura para representar com precisão as formas e medidas.
Nos dias atuais, o desenho técnico é utilizado em todos os setores industriais e em projetos de Engenharia e Arquitetura, sendo indispensável para criação ou construção de um produto ou empreendimento até mesmo máquinas cada vez mais modernas. O desenho técnico é uma ferramenta poderosa e espetacular e vem evoluindo ao longo dos anos com novas tecnologias contribuindo como instrumento elementar para que a excelência do trabalho seja alcançada.
02) Quais as aplicações do desenho técnico na sociedade atual.
Na sociedade atual, os desenhos são amplamente utilizados desde arquitetura, construção civil, mecânica, desenho industrial e projetos, com objetivo de transmitir informações para construção de algo ou até mesmo demostrar suas formas e medidas ou dimensões precisas antes da construção ou montagem de algo que seja necessário não ter erros durante e após conclusão de um projeto. Ainda podemos ressaltar que o desenho técnico está fortemente relacionado com produtividade em processos, qualidade dos produtos, agilidade em manutenções e outra vantagens que podemos ter nas empresas que buscam novas tecnologias em projetos cada vez mais modernos e precisos, disponibilizando produtos de alta qualidade e sem defeitos para a sociedade cada vez mais exigente com o mercado.
03) Faça uma pesquisa sobre as “simbologias utilizadas em projetos arquitetônicos”, utilizem como base os “ANEXOS da NBR 6492 (itens A1 até A16)”. Nesta pesquisa devem ser demonstradas as imagens e explicadas a sua utilização.
A1 – Linhas de representação
A-1.1.1 Linhas de contorno - Contínuas A espessura varia com a escala e a natureza do desenho, conforme exemplo: (± 0,6 mm) A-1.1.2 Linhas internas - Contínuas Firmes, porém de menor valor que as linhas de contorno, conforme exemplo: A-1.1.3 Linhas situadas além do plano do desenho - Tracejadas Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo: A-1.1.4 Linhas de projeção - Traço e dois pontos Quando se tratar de projeções importantes, devem ter o mesmo valor que as linhas de contorno. São indicadas para representar projeções de pavimentos superiores, marquises, balanços, etc., conforme exemplo: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (± 0,2 mm) A-1.1.5 Linhas de eixo ou coordenadas - Traço e ponto Firmes, definidas, com espessura inferior às linhas internas e com traços longos, conforme exemplo: . . A-1.1.6 Linhas de cotas - Contínuas Firmes, definidas, com espessura igual ou inferior à linha de eixo ou coordenadas, conforme exemplo: (± 0,2 mm) A-1.1.7 Linhas auxiliares - Contínuas Para construção de desenhos, guia de letras e números, com traço; o mais leve possível, conforme exemplo: (± 0,1 mm) A-1.1.8 Linhas de indicação e chamadas - Contínuas Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo: (± 0,2 mm) (± 0,2 mm) (± 0,4 mm) 12 NBR 6492/1994 A-1.1.9 Linha de silhueta Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplos: A-1.1.10 Linha de interrupção de desenho Mesmo valor que as linhas de eixo, conforme exemplo: (± 0,2 mm)
Cada elemento do desenho necessita estar desenhado conforme seu respectivo layer de forma a atender a NBR 6492 e, qualquer pessoa que estiver com o projeto em mãos para uma análise poderá realizar a leitura e entender o que cada linha representa.
A2 – Tipos de Letras e Números
A-2.1 Manual A-2.1.1 Letras Sempre maiúsculas e não inclinadas, conforme exemplo: A-2.1.2 Números Não inclinados, conforme exemplo: Notas: a) A dimensão das entrelinhas não deve ser inferior a 2 mm. b) As letras e cifras das coordenadas devem ter altura de 3 mm. A-2.2 Por instrumento A-2.2.1 Letras, conforme exemplo: (2,0 mm - Régua 80 CL - Pena 0,2 mm) (2,5 mm - Régua 100 CL - Pena 0,3 mm) (3,5 mm - Régua 140 CL - Pena 0,4 mm) (4,5 mm - Régua 175 CL - Pena 0,8 mm) NBR 6492/1994 13 A-2.2.2 Números, conforme exemplo: (2,0 mm - Régua 80 CL - Pena 0,2 mm) (2,5 mm - Régua 100 CL - Pena 0,3 mm) (3,5 mm - Régua 140 CL - Pena 0,4 mm) (4,5 mm - Régua 175 CL - Pena 0,8 mm)
A3 – Escalas
A-3.1 - Escalas mais usuais 1/2; 1/5; 1/10; 1/20; 1/25; 1/50; 1/75; 1/100; 1/200; 1/250 e 1/500. Nota: Na escolha da escala, deve-se sempre ter em mente a futura redução do desenho. A-3.2 Escala gráfica A escala gráfica deve ser de acordo com a escala do desenho. A-3.2.1 Desenho a grafite, conforme exemplo: A-3.2.2 Desenho a tinta.
Na hora de escolher a escala conforme a NBR 6492 é importante se ter em mente a redução futura do desenho, sendo que as mais utilizadas são: 1/2; 1/5; 1/10; 1/20; 1/25; 1/50; 1/75; 1/100; 1/200; 1/250
e 1/500.
A escala gráfica deve ser de acordo com a escala do desenho.
A4 – Norte
A representação do Norte geográfico é também outro fator que deverá conter em um projeto arquitetônico, conforme dita a NBR 6492.
Onde:
N – Norte verdadeiro
NM – Norte magnético – pode ser utilizado somente na fase de estudos preliminares
NP – Indicação da posição relativa entre os vários desenhos constituintes do projeto. Esta indicação é opcional e deve ser acompanhada da indicação do norte verdadeiro.
A5 – Indicações de chamadas
A6 – Indicação gráfica de acesso
A7 – Indicação do sentido de subida de escadas e rampas
A8 – Indicação de inclinação de telhados, caimentos, pisos
A9 – Cotas
As cotas deverão estar indicadas em metros para dimensões maiores do que 1 m, e em centímetros para dimensões menores do que 1 m. As cotas deverão também atender as seguintes indicações conforme NBR 6492:
· Deverão estar sempre fora do desenho, exceto quando isto não for possível;
· Linhas de chamadas deverão parar de 2 a 3 mm do ponto que está sendo dimensionado;
· Cifras deverão possuir 3 mm de altura, e seu espaço com a linha de cota deverá ser de 1,5 mm;
· Quando não possível colocar a cota na dimensão que está sendo cotada, a cota deverá ser posta ao lado e seu local exato indicado com uma linha;
· Em cortes, somente cotas verticais deverão ser marcadas;
· Evite a duplicidade de cotas.
A10 – Cotas de Nível
A-10.1 As cotas de nível são sempre em metro. A-10.2 Indicar: a) N.A. - Nível acabado; b) N.O. - Nível em osso.
A11 – Marcação de coordenadas
Nota: A marcação de coordenadas indica o eixo de estrutura ou modulação especial. A-11.1 Utilizar sempre numeração 1, 2, 3, etc. nos eixos verticais do projeto e o alfabeto A, B, C nos eixos horizontais do projeto.
A12 – Marcação de Cortes
A-12.1 A marcação da linha de corte deve ser suficientemente forte e clara para evitar dúvidas e mostrar imediatamente onde ele se encontra. Nota: Quando o desenho indicado estiver na mesma folha, deixar em branco o local designado para o número da folha.
A13 – Marcação de Detalhes
A-13.1 Ampliação e detalhes A-13.1.1 Desenho a grafite, conforme exemplos:
A14 – Numeração e títulos dos desenhos
A15 – Indicação de fachadas e elevações
A16 – Designação de portas e esquadrias
04) Pesquise sobre os principais tipos de perspectivas (Isométrica, Cavaleira, Militar, Cônica). Explique como cada uma delas são desenhadase exemplifique com um desenho feito à mão, utilizando as ferramentas de desenho técnico (réguas, esquadros, etc.). 
Perspectiva isométrica, são desenhadas as linhas em azul com 60 milímetros de comprimento cada e 30° utilizando o esquadro de 30/60 apagando as linhas desnecessárias e as linhas que compõem o retângulo base e faça a segunda elipse falsa, apague as linhas que compõem r retângulo base e faça a terceira elipse falsa.
Perspectiva cavaleira, é o sistema perspectivo obtido quando o feixe paralelo (cilíndrico) de projetantes é oblíquo em relação ao quadro sendo colocada paralelamente ao mesmo a face mais importante do objeto a ser desenhado.
Perspectiva militar, quando os raios projetantes estão inclinados em 60° proporciona um aspecto mais natural e apresenta a relação 1:1:2/3 (x:y:z), na pratica é uma perspectiva onde os eixos x e y formam entre si um ângulo reto, para construí-la é necessário reduzir as medidas do eixo z (eixo das alturas) em 2/3.
Perspectiva cônica, desenhada sobre uma superfície plana ou curva, da forma aparente dos objetos, vistos de um determinado ponto que pode variar em relação a posição dos objetos desenhados e observados.
Perspectiva Cavaleira, é um tipo de projeção cilíndrica obliqua, na qual o objeto tem uma face paralela ao quadro, ela é considerada um método de perspectiva rápida, em virtude da facilidade com que se pode obter o desenho de objetos de dimensões reduzidas principalmente se estiver superfícies planas.
Perspectiva Isométrica, é um caso particular de projeção cilíndrica ortogonal, o sistema de eixos da situação a ser projetada ocorrerá na perspectiva, se vistos no plano de forma equi-angular a 120°. O termo “isométrica” vem do grego: mesma medida, já que as medidas ortogonais retiradas das vistas ortogonais são redesenhadas nos eixos x,y e z com os tamanhos indicados pelas cotas.
Perspectiva Militar, é uma variante da perspectiva cavaleira na qual o quadro é posicionado na horizontal, esse tipo de abordagem coloca a perspectiva militar como uma projeção cilíndrica obliqua. 
Perspectiva Cônica, é um sistema de representação gráfica com base na projeção de um corpo tridimensional em um plano, sendo um método de projeção que dá origem a desenhos correspondentes à visão humana, através de linhas salientes que passam por um ponto, lugar a partir do qual o observador deve procurar.
05) Explique sobre o que são: planta baixa, fachadas, cortes, plantas de situação e plantas de coberturas.
Planta baixa é uma vista superior obtida através de um corte horizontal plano, traçado a uma altura padrão de aproximadamente 1,50m do piso de referência. 
Fachadas são projeções verticais do exterior da edificação, geralmente um projeto é composto de 04 elevações, que correspondem aos quatro lados da edificação, vista frontal, vista lateral esquerda, vista lateral direita e vista posterior.
Cortes são resultados do traçado de um plano vertical na edificação ou peça, e pode ser transversais (plano de corte na menor dimensão da edificação) ou longitudinais (maior dimensão).
Plantas de situação, sua finalidade é demostrar as dimensões e o formato do terreno e suas amarrações no quarteirão em que se localiza, sendo uma vista superior esquemática, e identifica a posição do lote na quadra e as ruas ao seu entorno.
Plantas de coberturas é a edificação vista de cima, nela estão contidas informações e detalhes como, direção de caída e inclinação dos telhados, dimensões dos beirais, tipo de telha de cobertura.
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