Relatorio Automação Industrial 2

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ALUNO: Daniel de Paula dos Santos RA: 1102101 
PÓLO: Quirinópolis - GO 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 9 
DATA: 29/09/2020 CARGA HORÁRIA: 4 Horas 
DISCIPLINA: Engenharia Elétrica 
PROFESSOR: Eduardo Mangucci de Oliveira 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919065-1 
C.H.: 
_____4__h 
DATA: 
29/09/2020 
INTRODUÇÃO: 
Nessa pratica fizemos uma tabela de P&Id e a quantidade de malhas no controle, essas informações 
são determinadas na especificação de um controlador. 
Elaboramos uma lista de entradas e saídas, conhecida com lista de I/O (input / output), onde é 
especificado os instrumentos e componentes que são ligados no controlador lógico programável. Essa 
programação a ser realizada é a Ladder com o CLP, esse dispositivo eletrônico digital utiliza uma 
memória programável para armazenar internamente instruções e para implementar funções 
específicas, tais como lógica, entradas e saídas, vários tipos de máquinas ou processos. 
OBJETIVOS 
• Localizar e identificar todos os elementos da planta de acordo com o fluxograma. 
• Descrever a funcionalidade de cada elemento. 
• Descrever os tipos de malhas de controle possíveis e quais os componentes envolvidos 
• Listar os materiais necessários para construir a solução 
• Utilizar software de especificação de hardware 
• Implementação de uma lógica no CLP 
 
MATERIAL: 
 
Item Quant. Descrição 
1 01 Microcomputador com acesso à Internet 
2 01 Software TIA Selection Tool 
3 01 Software Zelio Soft 2 V5.3 
 
 
 
METODOLOGIA: 
O professor começou a aula mostrando o site da Siemens para a montagem do projeto que são CPU, 
tipos de memória, entrada analógica, entrada digital, saída analógica e saídas digital. 
As configuração para essa montagem foi um CPU 315-2 PN/DP, com uma memória de 512kb, no 
interface module adicionei IM 360 in controller rack, em entradas adicionei uma entrada analogica de 
8IA;16 bit isolated e saída analógica de 8 AO;11/12-bits isolated, entrada digital de 32DI, 24V DC; 
isolated e saídas digitais 32DO, 24 V DC, 05 A; isolated e cabos de 5 metros. 
Fizemos uma tabela de P&Id em que essa tabela malhas de controle, para automação de processos 
industriais. 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Instrumento Resp.Letra “a” Resp.Letra “b” 
FIC 12305 Controlador Indicador de Vazão / Local principal 
Pneumático 
(3 a 15 PSI) 
FT 12305 Transmissor de Vazão / Localizado no campo 
Pneumático 
(3 a 15 PSI) 
FV 12305 Válvula de Vazão / Montado em campo 
Pneumático 
(3 a 15 PSI) 
FV 12405 Válvula de Vazão / Montado em campo 
Pneumático 
(3 a 15 PSI) 
TV 12500 Válvula/ Damper de Temperatura montado em campo 
Corrente 
(4 a 20mA) 
TIC 12500 Controlador e indicador de temperatura Controle PID 
TT 12500 Transmissor de temperatura 
Corrente 
(4 a 20mA) 
MY 12510 Conversor de Umidade / Montado em um painel 
Pneumático 
(3ª 15 PSI) / Elétrico (4-
20mA 
MT 12510 Transmissor de Umidade / Montado no campo 
Corrente 
(4 a 20mA) 
MIC 12510 Controlador indicador de umidade / Locação principal 
Corrente 
(4 a 20mA) 
LSHH 12300 Chave de nível muito alto / Montado no campo 
Tensão 
(0 ou 24 Vcc) 
LSLL 12300 Chave de Nível Muito Baixo / Montado em campo 
Tensão 
(0 ou 24 Vcc) 
LSHH 12400 Chave de Nível Muito Alto / montado em campo 
Tensão 
(0 ou 24 Vcc) 
LSLL 12400 Chave de Nível Muito Baixo / montado em campo 
Tensão 
(0 ou 24 Vcc) 
LSLL 12500 Chave de nível muito baixo / Montado no campo 
Tensão 
(0 ou 24 Vcc) 
De acordo com a tabela, FIC 12305 representa controlador e indicador de vazão e esta no local 
principal, FT 12305 representa um transmissor de vazão e está localizado no campo ambos são de 
uso pneumático, já o TV 12500 é representado como uma válvula/Damper de temperatura e esta 
localizado no campo e são de corrente de 4 a 20 mA(miliampers) e o TIC 12500 é um controle de PID 
e esse é um controlador e indicador de temperatura. 
As chaves são representadas de níveis de muito alto, alto e muito baixo e são representadas com as 
siglas, LSHH 12300,LSLL 12300, LSHH 12400, LSLL 12400 e LSLL 12500 e tem níveis de tensão de 
0 a 24 Vcc (Tensão de corrente continua). 
 
Configurações do projeto do processo do rack 
 
 
Etapas e layout do rack 
 
 
Lista de pedidos 
 
Programa utilizado para realizar o CLP 
 
Lista de Entrada discreta 24VDC 
 
Lista de saída discreta 24VDC 
 
Lista de entradas analógicas 4-20mA 
 
Lista de saídas Analógicas 4-20mA 
 
 
Cartão de entrada digital 
 
 
Cartão de saída digital 
 
 
Diagrama de blocos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lista de Materiais 
 
 
Acionamento de uma bomba manual 
 
 
 
Sensores do semáforo 
 
CONCLUSÃO: 
Concluímos que existe vários software no mercado para a realização de programação do CLP e nessa 
pratica usamos o site da Siemens para fazer esses procedimento, realizamos um identificação do 
painel P&Id para realizar uma malha de controle, discutimos a montagem industrial de hardware e me 
surpreendi ser mais complexas que computadores domésticos, esse de uso industrial precisam de 
cartão de memória expansível para o hardware funcionar, e por ultimo realizamos uma tabela de lista 
de materiais, diagrama de blocos, cartão de entradas e saídas do CLP, e por ultimo fizemos uma 
logica de Ladder em sensores do semáforo. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
BRAGA, A. R.; BRAGA, C. M. P. Instrumentação Industrial - Notas de Aula. Universidade Federal de Minas 
Gerais. Disponível em: <http://www.cpdee.ufmg. br/~palhares/Instrumentacao_NotasAula.pdf>. Acesso em: 29 
jun. 2016. 
MAGALHÃES, A. P. Prática de Automação Industrial. 1. ed. Cidade do Porto: Real Games Ltda., 2009. 
FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2002. 
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos - Claiton Moro Franchi. São Paulo: Érica, 2008. 
NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000. 
REIS, N. R. Instrumentação Industrial Sensores e Transdutores .São Paulo: UNITAU, 2008. 
Transmissor de Pressão LD1.0. Disponível em: < http://www.smar.com/PDFs/manuals/LD1.0MP .pdf>. Acesso em: 
21 set. 2017. 
 
http://www.smar.com/PDFs/manuals/LD1.0MP%20.pdf
 
 
ALUNO: Daniel de Paula dos Santos RA: 1102101 
PÓLO: Quirinópolis 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 9 
DATA: 29/09/2020 CARGA HORÁRIA: 4 Horas 
DISCIPLINA: Automação Industrial II 
PROFESSOR: Eduardo Mangucci de Oliveira 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
919065-2 
C.H.: 
____4___h 
DATA: 
29/10/2020 
INTRODUÇÃO: 
Nessa pratica realizamos o funcionamento da partida direta e montamos no Cade Simu uma 
partida direta e usamos uma partida direta com a Siemens, os fios tinham neutro e terra para que 
o programa funcionasse não desse curto, e discutimos sobre os sensores PNP e NPN, sendo que 
os mais usados são os PNP. 
OBJETIVOS: 
• Desenvolver diagrama unifilar de potência e de comando. 
• Interligar diagrama de comando com um CLP. 
• Desenvolver lógica Ladder para os diagramas elétricos solicitados. 
 
MATERIAL: 
 
Item Quant. Descrição 
1 01 Microcomputador com acesso à Internet 
2 01 Software CADe SIMU v3.0 
 
METODOLOGIA: 
O professor começou explicando que a partida direta de motor é um procedimento para acionar o 
motor de corrente alternada diretamente na rede elétrica, sem intermediários. Na partida direta de 
motor a tensão nominal é aplicada no estator de forma direta em seus rolamentos. E ele explicou 
que As saídas dos sensores digitais se comportam como transistores pois quando um sensor 
detecta um objeto, ele irá disparar o transistor interno que controla a saída (o que essencialmente 
age como um interruptor) e, dependendo do seu projeto, ele atuará tipo de NPN ou PNP. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
 
esquema elétrico utilizado para a partida direta. 
 
 
 
esquema elétrico utilizado para a partida direta com Siemens 
 
 
Montagem do diagrama Ladder para a partidadireta. 
 
 
esquema elétrico utilizado para a partida direta com ladder 
 
 
 
esquema elétrico utilizado para a partida direta com ladder e temporizador 
 
Questionários 
 
Qual a importância dos contatos da botoeira de emergência e o botão de desliga serem normal 
fechado (NF)? O que isso implica nos contatos da lógica Ladder para essas duas botoeiras? 
 O botão de emergência possui retenção e é acionado através da pressão feita sobre a sua 
estrutura, retornando ao seu estado normal somente quando for girado o botão. Esta manobra 
torna o botão de emergência muito mais seguro, porque uma vez acionado, o botão não voltará a 
sua posição inicial por engano ou acidentalmente. 
 
Explique a diferença entre os sensores PNP e NPN. O que ocorre com a leitura do sinal enviado 
ao controlador com a especificação errada desse instrumento? 
 
 Um sensor PNP, o sinal de saída do sensor é positivo. Neste modelo de ligação a carga deve 
ser ligada entre o cabo de sinal e o negativo. Já o sensor NPN, o sinal de saída é negativo. Neste 
modelo de ligação a carga deve ser ligada entre o cabo de sinal e o positivo. 
 
 
 Sensor PNP Sensor NPN 
 
 
CONCLUSÃO: 
Concluímos que a linguagem Ladder, é uma linguagem baseada em lógica de contatos. Ela 
provem dos antigos painéis de relés que ativavam ou desativavam uma saída de acordo com o 
fechamento de seus contatos. E que existem temporizador para dar intervalos de tempo ou para 
um parada de processo de fábrica ou até sinalizações de transito sem a intervenção humana 
agindo de forma remota, caso estraguem ou gere um pane no sistema existem sinalizadores para 
que o operador esteja ciente da situação e saiba resolver o problema de logica simples e 
dinâmica. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
BRAGA, A. R.; BRAGA, C. M. P. Instrumentação Industrial - Notas de Aula. Universidade Federal de 
Minas Gerais. Disponível em: <http://www.cpdee.ufmg. br/~palhares/Instrumentacao_NotasAula.pdf>. 
Acesso em: 29 jun. 2016. 
MAGALHÃES, A. P. Prática de Automação Industrial. 1. ed. Cidade do Porto: Real Games Ltda., 2009. 
FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2002. 
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos - Claiton Moro Franchi. São Paulo: Érica, 2008. 
NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000. 
REIS, N. R. Instrumentação Industrial Sensores e Transdutores .São Paulo: UNITAU, 2008. 
Transmissor de Pressão LD1.0. Disponível em: < http://www.smar.com/PDFs/manuals/LD1.0MP .pdf>. Acesso 
em: 21 set. 2017. 
http://www.smar.com/PDFs/manuals/LD1.0MP%20.pdf
 
 
ALUNO: Daniel de Paula dos Santos RA: 1102101 
PÓLO: Quirinópolis 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 9 
DATA: 02/10/2020 CARGA HORÁRIA: 4 Horas 
DISCIPLINA: Automação Industrial 2 
PROFESSOR: Eduardo Mangucci de Oliveira 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
919065-3 
C.H.: 
4 h 
DATA: 
02/10/2020 
INTRODUÇÃO: 
Existe varias linguagem de programação, temos a linguagem Ladder, FBD, temos texto 
estruturados e lista de instruções, o texto estruturado é como uma linguagem C, lista de 
instrução é linguagem mais especifica, uma linguagem de baixo nível e é pouca usada, e 
temos o SFC, o objetivo dessa pratica é identificar construir certos tipos de comando na 
automação. 
OBJETIVOS: 
 Interligar diagrama de comando com a lógica FBD. 
 Desenvolver lógica Ladder e FBD para um mesmo sistema. 
 
 
MATERIAL: 
Item Quant. Descrição 
1 01 Microcomputador com acesso à Internet 
2 01 Software CADe SIMU v3.0 
 
METODOLOGIA: 
O ladder que estamos montando é similar ao esquema elétrico, ele foi feito para não ter 
uma resistência, o FBD é uma linguagem gráfica de programação, cujo os elementos se 
expressam por blocos interligados semelhantes utilizados em eletrônica digital, todas as 
linguagem seguem uma normatiza, todos atendem a essa norma, mais alguns fabricantes 
tem a sua própria particularidade como nomenclatura para entrada e saída digitais e 
entrada e saída analógica. 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Durante a programação, devem ser definidos os parâmetros de entrada e saída e o tipo de 
bloco utilizado, tanto o bloco quanto as variáveis de saída podem ser chamados em 
qualquer momento durante a execução do programa, Estes blocos criados podem ser 
programados em outras linguagens, e os softwares de desenvolvimento geralmente contam 
com bibliotecas de funções FBD, o que faz com que a linguagem seja extremamente 
flexível e recomendada. A norma (IEC 61499) para atender especificamente os elementos, 
mostra incluir instruções mais poderosas e tornar mais clara a programação. 
 
Partida direta com FBD 
 
Bloco de função 
 
 
Bloco de função com temporizador 
 
 
Semáforo com temporização 
 
CONCLUSÃO: 
Concluímos que os function Block Diagram (FDB), é uma linguagem gráfica utilizada em 
controladores lógicos programáveis. Esta linguagem é descrita por blocos elementares de 
funções, onde as entradas e saídas são conectadas no bloco por linhas de conexão, que 
correspondem a uma linguagem de nível intermediário e muito prática, pois traz consigo 
várias funções de temporização pré-definidas, facilitando assim a confecção de programas. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
BRAGA, A. R.; BRAGA, C. M. P. Instrumentação Industrial - Notas de Aula. Universidade 
Federal de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.cpdee.ufmg. 
br/~palhares/Instrumentacao_NotasAula.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2016. 
MAGALHÃES, A. P. Prática de Automação Industrial. 1. ed. Cidade do Porto: Real Games Ltda., 
2009. 
FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2002. 
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos - Claiton Moro Franchi. São Paulo: Érica, 2008. 
NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000. 
REIS, N. R. Instrumentação Industrial Sensores e Transdutores. São Paulo: UNITAU, 2008. 
Transmissor de Pressão LD1.0. Disponível em: < http://www.smar.com/PDFs/manuals/LD1.0MP .pdf>. 
Acesso em: 21 set. 2017. 
http://www.smar.com/PDFs/manuals/LD1.0MP%20.pdf
 
ALUNO: Daniel de Paula dos Santos RA: 1102101 
PÓLO: Quirinópolis- Go 
CURSO: Engenharia Elétrica ETAPA: 9 
DATA: 02/10/2020 CARGA HORÁRIA: 4 horas 
DISCIPLINA: Automação Industrial 2 
PROFESSOR: Eduardo Mangucci de Oliveira 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
919065-4 
 
C.H.: 
4 h 
DATA: 
02/10/2020 
INTRODUÇÃO: 
O professor explicou que a linguagem SFC é normalmente tida como linguagem gráfica, 
porém também permite programações textuais. Existem três elementos básicos: 
As transições, as etapas e as ações. muitos fabricantes, exemplo da Siemens, 
Telemechanique e Klocner Moeller, dentre outros, já possuem o SFC como linguagem de 
programação. 
 
OBJETIVOS: 
 
 Utilizar lógica desenvolvida em Ladder e montar lógica em SFC. 
 
MATERIAL: 
Item Quant. Descrição 
1 01 Microcomputador com acesso à Internet 
2 01 Software CADe SIMU v3.0 
 
METODOLOGIA: 
O professor explicou que o SFC é conhecido como linguagem gráfica, o ponto inicial ele 
tem um diferencial dos demais estágios e não tem um quadrado duplo, a condição de 
transição ele tem o sinal de entrada 0.0 neste passo pode colocar a ação e o que ele vai 
executar, sendo que pode ter mais de uma ação, tendo mais de uma ação pode ligar um 
bloco um do outro lado do outro, na primeira ação e dada como Q0.0 e colocando o 
temporizador a saída vai ter um atraso de 3 segundos, e após três segundos ele vai acionar 
o nome T1 e como mais temporizadores vai tendo mais ações. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 Utilizaremos a linguagem ladder no Zélio soft 2 para fazer entradas e saídas com 
temporização e depois no Cade Simu fizemos um semáforo com as características do 
grafcet (SFC) para introduzir um tempo para a passagem de veículos no modo automático 
de funcionamentosempre que a entrada dos carros for ativada. Se algum dos semáforos 
estiver verde, este deve passar a amarelo e depois ficar em vermelho 
 
Linguagem Ladder no programa Zélio 
 
 
Entrada e saída simples do semáforo 
 
 
Linguagem SFC para programação do semáforo 
 
 
Semáforo piscando e aguardando o acionamento da chave 
 
 
 
Chave acionada, semáforo funcionando 
 
CONCLUSÃO: 
Concluímos que as principais motivações para a automação de um processo industrial são 
a redução do custo, a melhoria da qualidade do produto e a realização de tarefas que são 
danosas ao ser humano, como tarefas repetitivas e exigem grande esforço físico, além de 
ambientes perigoso e espaços confinados, quase sempre os dois primeiros motivos são os 
que movem o processos de automação. A automação é capaz de manter um homem de 
uma posição confortável e que é só o homem e a máquina. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
BRAGA, A. R.; BRAGA, C. M. P. Instrumentação Industrial - Notas de Aula. Universidade 
Federal de Minas Gerais. Disponível em: <http://www.cpdee.ufmg. 
br/~palhares/Instrumentacao_NotasAula.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2016. 
MAGALHÃES, A. P. Prática de Automação Industrial. 1. ed. Cidade do Porto: Real Games Ltda., 
2009. 
FILHO, J. M. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2002. 
FRANCHI, C. M. Acionamentos Elétricos - Claiton Moro Franchi. São Paulo: Érica, 2008. 
NATALE, F. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000. 
REIS, N. R. Instrumentação Industrial Sensores e Transdutores .São Paulo: UNITAU, 2008. 
Transmissor de Pressão LD1.0. Disponível em: < http://www.smar.com/PDFs/manuals/LD1.0MP .pdf>. 
Acesso em: 21 set. 2017. 
 
http://www.smar.com/PDFs/manuals/LD1.0MP%20.pdf