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RELATORIO AULA PRATICA1 BIOQUIMICA

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIUMICA HUMANA – AULA 1 
 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A) 
NOME: RITA DE CÁSSIA PEREIRA MUNIZ 
CURSO: ENFERMAGEM 
PROFESSOR(A): JOÃO ARAÚJO 
MATRICULA: 01424865 
 
TEMA DA AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR 
 
RELATÓRIO: 
1. Resumo sobre o tema abordado da aula. 
 
Realização da pratica de atividade catalítica da amilase 
 
A amilase é uma enzima que é produzida na saliva, nas glândulas salivares dentro 
da cavidade oral. Serve para degradar um carboidrato (amido). O amido é um 
polissacarídeo conhecido como reserva das plantas. A ptialina como é conhecida 
tecnicamente (amilase salivar) é produzida nas glândulas salivares e inicia o 
processo de degradação dos carboidratos. 
 
Identificação catalítica de amido 
Realização da técnica enzimática e química. Hidrolise química e hidrolise 
enzimática. 
A hidrolise enzimática será realizada a partir da utilização da amilase salivar. 
A hidrolise química será realizada a partir da utilização de ácido clorídrico. 
Os ácidos tem a capacidade de degradar as ligações glicosídicas que formam o 
amido e fazer a quebra que é realizada pela amilase salivar. 
As enzimas são proteínas e elas tem uma característica de se desnaturarem de 
acordo com o meio em que elas são submetidas. Calor, temperatura, reação 
catalítica, substrato, todos são componentes que podem alterar essa reação 
catalítica. Nesse processo iremos utilizar o banho de gelo e banho maria afim de 
verificar se essas alterações de temperatura também influenciam na reação 
catalítica em ambos os métodos. 
 
 
 
 
Solução para hidrolise química 
Amido 1% 
Colocar 30 ml da solução de amido 1 %na proveta e transferir para o Becker 
Dosar 3 ml da solução de ácido clorídrico (utilizar a pera da borracha e pipeta) e 
adicionando na solução de amido que estar no Becker 
Balançar para homogeneizar 
Separar 3 tubos e adicionar 5 ml de água 
Adicionar 5 ml da solução que está no Becker em cada tubo (usar a pipeta e pera de 
borracha) 
Balançar os tubos para homogeneizar 
 
Solução para hidrolise enzimática 
Amido 1% 
Colocar 30 ml da solução de amido 1 %na proveta e transferir para o Becker 
 Dosar 3 ml da solução de amilase salivar (utilizar a pera da borracha e pipeta) e 
adicionando na solução de amido que estar no Becker 
Balançar para homogeneizar 
Separar 3 tubos e adicionar 5 ml de água 
Adicionar 5 ml da solução que está no Becker em cada tubo (usar a pipeta e pera de 
borracha) 
Balançar os tubos para homogeneizar 
 
A partir de agora serão realizadas as etapas para verificar se as mudanças de 
temperatura interferem no processo de hidrolise tanto na química quanto na 
enzimática. 
Tubos 1 
Pegar os tubos AA1 e AE1colocar por 1 minuto no banho de gelo 
Tubos 2 
Pegar os tubos AA2 e AE2 e colocar no banho maria (temperatura em torno de 70 
graus) por 10 minutos e posteriormente no banho de gelo aproximadamente por 1 
minuto para retornar a temperatura. 
 
 
 
 
 
Tubos 3 
Pegar os tubos AA3 e AE3 e colocar no banho maria (temperatura em torno de 70 
graus) por 20 minutos e posteriormente no banho de gelo aproximadamente por 1 
minuto para retornar a temperatura. 
 
Resultados 
Verificar a reação de hidrolise utilizando solução de lugol 2% (concentração - 
solução de iodo que reage com a composição do amido formando uma cor 
esverdeada, escura, azulada quando encontra o amido) 
Adicionar 5 gotas de lugol 2% em cada tubo e ver a reação. 
 
Tubos 1 
AA1: Após adicionar 5 gotas de lugol percebemos que teve modificação. Está 
esverdeado. Não houve hidrolise nesse tubo, tem a presença de amido no tubo. 
 
AE1: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que esteve modificação. Está 
esverdeado. Não houve hidrolise nesse tubo. 
 
Após o banho de gelo ainda há presença de amido. Não houve hidrolise em ambos 
os tubos enzimático e químico. A cor vai clareando com o tempo. 
 
Tubos 2 
AA2: Após adicionar 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido. 
 
AE2: Após adicionar 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido. 
 
Tubos 3 
 
AA3: Após adicionar 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido. 
 
AE3: Após adicionar 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido. 
 
 
 
Conclusão Geral 
 
Os tubos 1 que foram submetidos apenas ao banho de gelo a cor está clareando, 
está ocorrendo a degradação do amigo. 
Os tubos 2 e 3 que foram submetidos a temperatura por 10 minutos e 20 minutos 
respectivamente não conseguimos perceber essa mudança. Não houve degradação 
do amido. Indica que a temperatura influencia na atividade enzimática e química. 
 
2.Materiais utilizados. 
Reagentes: 
Amilase Salivar HCL 
Ácido Clorídrico 
Amido 1% 
Lugol 2% 
 
Equipamentos: 
3 tubos para a realização da atividade química (AA1, AA2, AA3) 
3 tubos para a realização da atividade química (AE1, AE2, AE3) 
Banho de Gelo 
Banho Maria 
Proveta 
Becker 
Pera de borracha 
Pipeta 
 
3.Responda as Perguntas: 
A) Qual a composição do amido? 
- Amilose Homopolissacarideo (Glc) 
- Linear α – (1-4) 
- Amilopectina Homopolissacarideo (Glc) 
- Ramificado α – (1-4) e α – (1-6) 
 
 
 
B) Complete os resultados obtidos nos tubos 1, 2, 3 no procedimento da 
hidrolise química do amido. 
AA1: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que teve modificação. Estra 
esverdeado não houve hidrolise, tem a presença de amido no tubo. Após o banho de 
gelo ainda a presença de amido. Não houve hidrolise em ambos os tubos 
enzimáticos e químico. A cor vai clareando com o tempo. 
 
AA2: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido. 
 
AA3: Após adicionar as 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido. 
 
C) Qual o objetivo do uso de HCL, aquecimento e resfriamento no 
procedimento da hidrolise química do amido? 
Utilizou o HCL (ácido clorídrico) para se obter um meio ácido. Os ácidos tem a 
capacidade de degradar as ligações glicosídicas que formam o amido e fazer a 
quebra que é realizada pela amilase salivar. 
As enzimas são proteínas e elas tem uma característica de se desnaturarem de 
acordo com o meio que elas são submetidas. Calor, temperatura, reação catalítica, 
substrato, todos são componentes que podem alterar essa reação catalítica. Nesse 
processo iremos utilizar o banho de gelo e o banho maria afim de verificar se essas 
alterações de temperatura também influenciam na reação catalítica em ambos os 
métodos. 
 
D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na 
molécula da amilose. 
O iodo reage com a molécula de amido e vai resultar numa coloração azul ao 
interagir com a cadeia de amilose, uma vez que esta tem a estrutura helicoidal. Já 
na cadeia de amilopectina o resultado será uma coloração vermelha, pois esta 
cadeia possui muitas ramificações, a interação será menor. Quando em um 
experimento está se testando a atividade enzimática, com o controle do tempo, esta 
coloração irá mudar conforme ocorre a hidrolise. Isso porque o dissacarídeo 
maltose, produto da hidrolise, reage negativamente com o iodo. 
 
 
E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1,2,3 no procedimento da 
hidrolise enzimática do amido. 
 
 
AA1: Após adicionar 5 gotas de lugol percebemos que teve modificações. Está 
esverdeado. Não houve hidrolise nesse tubo. 
 Após o banho de gelo ainda há presença de amido. Não houve hidrolise em ambos 
os tubos enzimáticos e químico. A cor vai clareandocom o tempo. 
 
AE2: Após adicionar 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido. 
 
AE3: Após adicionar 5 gotas de lugol percebemos que ficou uma cor azul escura. 
Percebemos o lugol interagindo com o amido. 
 
F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de 
incubação da enzima com o amido e a variedade de cores observada no 
procedimento da hidrolise enzimática do amido. 
A solução de lugol de 2% (concentração – solução de iodo que reage com a 
composição do amido formando uma cor esverdeada, escura, azulada quando 
encontra o amido). O tempo de incubação e temperatura influenciam na hidrolise. 
 
3.Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar. 
Não entendi muito essa questão de reação de hidrolise. Não ficou muito claro qual 
teve ou não. Com base no meu entendimento, conclui que nenhuma amostra teve 
hidrolise completa, visto que ambas as amostras apresentam cor (azul e verde) o 
que indica presença de amido. A primeira amostra ficou esverdeada o que significa 
que tem menor presença de amido. E as amostras 2 e 3 ficaram azul escuro que 
indica alta concentração de amido. 
Para uma amostra ter hidrolise completa, acredito que tenha que ficar transparente, 
o que indicaria uma falta de amido mediante a adição de lugol. 
Entretanto a primeira amostra houve alteração e ficou esverdeada. Acredito que 
houve reação, mas não o bastante para a hidrolise. 
 
 
TEMA DA AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇAO 
ENTRE ALDOSES E CETOSES) 
 
RELATÓRIO: 
 
 
 
 
1 .Resumo sobre o tema abordado em aula. 
Aldoses e cetoses são grupos que são identificados dentro os carboidratos. Aldoses 
são grupos de carboidratos simples. Cetoses são monossacarídeos que contem 
grupo cetona. Essa reação é chamada de Seliwaniff. Onde utiliza o reativo 
Seliwanoff. Essa reação se dá poque as cetoses reagem com ácidos fortes. Iremos 
utilizar o ácido clorídrico, e ao reagir com esses ácidos fortes esse composto produz 
furfural. O furfural rege com o resorcinol.Sera feito uma diferenciação entre aldose e 
cetose. Vamos utilizar a glicose que é uma aldose, um monossacarídeo simples, e 
vamos tentar identificar se a frutose é ou não a cetose se contem ou não o grupo 
cetona. 
Essa reação após a colocação do resorcinol que está no reativo Seliwanoff, vai ser 
colocada em banho maria para que aconteça a reação e após mais ou menos 5 
minutos vamos ter o resultado. O produto que é formado na reação entre o furfural e 
o resorcinol que está no reativo de Seliwanoff vai sair vermelho. Conseguimos 
perceber a coloração através dessa mudança de cor. Esse composto que é formado 
não tem uma composição definida e nem um nome definido, mas é visualmente 
percebido por conta da coloração vermelha. 
 
Tubo para Glicose 
Adicionar 1ml de glicose 
Adicionar 1,5 ml de ácido clorídrico HCL 
Homogenizar 
Adicionar 0,5ml do reativo Seliwanoff 
Agitar os tubos e levar ao banho maria até visualizar o resultado 
Observar a coloração 
Após 2 minutos em banho maria o tubo da glicose permaneceu inalterado. 
Confirmando que ela não é uma cetose. Não tem produção do furfural e nem reação 
com o resorcinol. Indica que ela é uma cetose. 
 
Tubo para Frutose 
Adicionar 1ml de frutose 
Adicionar 1,5 ml de ácido clorídrico HCL 
Homogenizar 
Adicionar 0,5ml do reativo Seliwanoff 
 
Agitar os tubos e levar ao banho maria até visualizar o resultado 
Observar a coloração 
Após 2 minutos em banho maria o tubo da frutose ficou vermelho. Houve alteração 
na cor. Indica reação do resorcinol com o furfural. Indica que ela é uma cetose 
 
Tubo para Água 
Adicionar 1ml de água 
Adicionar 1,5 ml de ácido clorídrico HCL 
Homogenizar 
Adicionar 0,5ml do reativo Seliwanoff 
Agitar os tubos e levar ao banho maria até visualizar o resultado 
Observar a coloração 
Após 2 minutos em banho maria o tubo da agua permaneceu inalterado. 
Confirmando que ela não é uma cetose. Não tem produção do furfural e nem reação 
com o resorcinol. Indica que ela é uma cetose. 
 
2. Materiais Utilizados. 
 Reagentes 
Solução de HCL 0,1 
Glicose 1% 
Frutose 1% 
Reativo de Seliwanoff 
 Equipamentos 
1 tubo para frutose 
1 tubo para glicose 
1 tubo para agua ( serve de controle negativo) 
Banho Maria temperatura em torno de 70 graus 
Becker 
Pera de Borracha 
Pipeta 
 
 
3.Responda as Perguntas: 
 
A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff. 
 
O teste de Seliwanoff é um teste químico que permite distinguir aldoses de cetoses. 
Se um açúcar contiver um grupo cetona, é uma cetose: se, por outro lado, contiver 
um grupo aldeído, é uma aldose. Esse teste baseia- se no princípio de que, quando 
aquecidas, as cetoses sofrem desidratação muito rapidamente que as aldoses. Esse 
teste fora proposto por Theodor Seliwanoff, daí ser assim designando. Quando p 
reagente é adicionado a uma solução contendo cetose, a cor da solução muda para 
vermelho (teste positivo). Quando adicionada uma solução contendo aldose, a cor 
muda mais lentamente ara rosa. 
 
A frutose (uma cetose) é um açúcar que dá teste positivo. A sacarose também da 
teste positivo, pois é um dissacarídeo composto por glucose (um aldose) e frutose. 
Neste teste são usados resorcinol e ácido clorídrico concentrado: 
# A hidrolise acida de cetoses polissacarídicas e oligossacarídicas origina açucares 
mais simples e, consequentemente origina furfural. 
# as cetoses desidratadas reagem com dois equivalentesde resorcinol numa série 
de concentrações, produzindo uma molécula com cor vermelho cereja. 
# As aldoses também podem reagir ligeiramente, originando uma coloração rosa. 
Esse este permite diferenciar aldoses de cetoses que, sob ação de ácidos fortes, 
são transformadas em derivados de furfural que se condensam com o resorcinol, 
presente no reativo de Seliwanoff formando um produto vermelho de composição 
incerta. A reação com cetoses é rápida e mais tensa pela maior facilidade de 
formação de derivado furfural. 
 
B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, 
correlacionando com a presença ou não de aldoses e cetoses. 
O único tubo que ficou vermelho foi o da frutose. Que indica que ele é uma cetose. 
O restante não teve alteração de cor. 
 
C) Explique qual objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada. 
Serve de controle negativo. 
 
D) Qual a função do ácido clorídrico (HCL) e da fervura aplicados bo teste de 
Seliwanoff ? 
Aldoses e cetoses são grupos que são identificados dentro dos carboidratos simples. 
Cetoses são monossacarídeos que contem grupo cetona. Cetoses são 
monossacarídeos que contem grupo cetona. Essa reação é chamada de Seliwanoff. 
Onde utiliza a Seliwanoff, essa reação se dá porque as cetoses reagem com ácidos 
fortes. Iremos utilizar o ácido clorídrico, e ao reagir com esses ácidos fortes esse 
composto produz furfural. O furfural reage com o resorcinol. O resorcinol é um 
composto derivado da ureia que está presente no reativo de Seliwanoff. 
 
3.Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de 
Seliwanoff. 
Confirmamos que a frutose é uma cetose. Na reação ocorre a produção do furfural e 
tem a reação com o resorcinol dentro do reativo de Seliwanoff e conseguimos 
perceber pela coloração vermelha intensa do tubo da frutose. 
 
 
TEMA DA AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS. 
 
RELATÓRIO: 
 
Resumo sobre o tema abordado em aula. 
Proteína são biomoléculas muito importantes e estruturas, tem função catalíticas, 
entre outros. Vamos fazer uma técnica que vai identificar que essas proteínas por 
terem composto carbanimicos, aquelas estruturas químicas. Elas podem reagir e 
podem precipitar com algumas substancias. Entre elas a principal fonte de 
precipitação de proteínas são ácidos fortes no caso vamos utilizar hoje o acido 
tricloroacético 20% mas poderia ser utilizado também o ácido sulfúrico entre outros. 
Podemos também utilizar substancias como metais pesados como cobre, chumbo, 
mercúrio, para fazer essa precipitação, hoje vamos usar o acetato de chumbo a 10% 
para realizar a precipitação. E como matéria prima a ovoalbumina 10%. A 
precipitação é imediata. 
 
Tubo para reação com ácido triclorpacético 20% 
Adicionar 2 ml de ovolbumina 10% no tubo 
Adicionar 1 ml de ácido tricloroacético e observar, pois, a precipitação é imediata. 
Se formar um liquido leitoso, branco indicando a precipitação e formação de alguns 
grumos da proteína. Antes conseguimos visualizar o concentrado da solução e após 
a precipitação ele fica todo turvo indicando que houve a precipitação da proteína 
pelo ácido. 
 
Tubo para reação com o metal pesado acetado de chumbo. 
Adicionar 2 ml de ovolbumina 10% no tubo 
Adicionar 5 gotas de acetato de chumbo e observar. 
Verificamos que também teve uma precipitação. Porem conseguimos termais 
visibilidade e perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, 
pois o ácido forte tem a capacidade de quebrar ligações peptidicas da proteína 
mais do que o chumbo. Temos um material mais leitoso no ácido do que no metal 
pesado. De toda forma também temos essa percepção em relação a solução 
inicial e as soluções precipitadas. Com essa prática é possível perceber que além 
modificação do ponto elétrico, do meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente 
tem nas proteínas um ponto que a gente tem nas proteínas um ponto que é 
importante para a precipitação alguns tipos de elementos químicos que conseguem 
clivar, quebrar as estruturas da proteína fazendo esse processo de precipitação que 
a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado. 
 
 
2.Material Utilizado 
Reagentes 
Ácido tricloroacético 20% 
Acetato de Chumbo 10% 
Ovoalbumina 10% 
 
Equipamentos 
Pera de Borracha 
Pipeta 
Becker 
 
3.Responda as perguntas: 
 
A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da 
ovoalbumina com ácido forte e metal pesado. 
Se forma um liquido leitoso branco indicando a precipitação e formação de alguns 
grumos da proteína. Antes com seguimos visualizar o concentrado da solução e 
após a precipitação ele fica todo turvo indicando que houve a precipitação da 
proteína pelo ácido. Verificamos também que teve uma precipitação, porem 
conseguimos ter mais visibilidade e perceber que no tubo do ácido teve uma 
precipitação mais intensa, pois o ácido forte tem a capacidade de quebrar as 
ligações peptídicas das proteínas, mas do que o chumbo. Temos um material mais 
leitoso no ácido do que no metal pesado. De toda forma também essa relação inicial 
e as soluções precipitadas. 
 
B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das 
proteínas com ácidos fortes e metais pesados? 
Com essa pratica é possível perceber que além da modificação do ponto elétrico, do 
meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é 
importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que 
conseguem clivar, quebra as estruturas da proteína fazendo esse processo de 
precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado. 
 
C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado 
insolúvel neste experimento? 
Com essa pratica é possível perceber que além da modificação do ponto elétrico, do 
meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é 
importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que 
conseguem clivar, quebra as estruturas da proteína fazendo esse processo de 
precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado. Os 
cátions ácidos metais pesados formam precipitados insolúveis de proteínas 
denominados de acordo com o elemento formador exemplo: proteinato de mercúrio 
proteinato de chumbo etc. Essa precipitação é mais intensa quando PH está acima 
do ponto isoelétrico (pl) , isso porque acima do pl a carga liquida sobre a proteína é 
negativa (ver determinação do ponto isoelétrico da caseína), favorecendo na 
interação com os cátions provenientes do sal. 
 
4.Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais 
pesados. 
Verificamos que também teve uma precipitação. Porem conseguimos termais 
visibilidade e perceber que no tubo do ácido teve uma precipitação mais intensa, 
pois o ácido forte tem a capacidade de quebrar ligações peptidicas da proteína 
mais do que o chumbo. Temos um material mais leitoso no ácido do que no metal 
pesado. De toda forma também temos essa percepção em relação a solução 
inicial e as soluções precipitadas 
Com essa pratica é possível perceber que além da modificação do ponto elétrico, do 
meio de cargas iônicas, de tudo isso que a gente tem nas proteínas um ponto que é 
importante para a precipitação são alguns tipos de elementos químicos que 
conseguem clivar, quebra as estruturas da proteína fazendo esse processo de 
precipitação que a gente também pode fazer com o ácido e com o metal pesado. 
 
 
TEMA DA AULA: PRECPIITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS 
CONCENTRADAS 
 
RELATÓRIO: 
 
1.Resumo sobre o temaabordado em aula. 
A proteína é uma biomolécula muito importante. As proteínas são classificadas de 
acordo com o seu ponto isoelétrico e dependendo do ambiente onde ela está 
colocada ela interage de forma iônica com alguns compostos e podemos mudar 
essa concentração iônica de acordo com os adicionamentos de sais. Esse 
adicionamento de sais a gente consegue fazer com que mude a concentração desse 
ambiente onde está a proteína e consiga dissociar as proteínas de forma a precipita- 
las. \esse é o intuito da pratica. Que consigamos em uma concentração onde temos 
vários tipos de proteínas fazer uma separação, ela é muito utilizada em colunas de 
sílica de resinas para separação das proteínas. 
 
Tubo A 
Solução de ovoalbumina e concentração salina 
2 ml de solução de ovoalbumina 
2 ml de concentração de salina 
Observar, pois a reação é imediata. 
Assim que adicionada percebemos a formação de um composto leitoso 
esbranquiçado que indica precipitação das proteínas. 
 
Tubo B 
Solução de ovoalbumina e concentração de sulfato de amônio e água 
2 ml de solução de ovoalbumina 
Adicionar água (não fala quantidade) 
Adicionar sulfato de amônio (não fala quantidade) 
Observar, pois a reação é imediata. 
Não conseguimos perceber formação desse precipitado. A água diminui, interfere na 
questão iônica das cargas. 
Essa pratica demonstra a importância do ponto isoelétrico das proteínas bem como 
o ambiente se é um meio dependendo da carga iônica qual a proteína é submetida 
ela pode sim ser separada através de uma concentração salina que irá proporcionar 
essa separação das proteínas que pode ser através de uma coluna de resina, 
dependendo da coluna de onde for utilizada. 
 
E de importante utilização clínica e biológica para demais funções de onde queira 
isolar determinada proteína em um pul de determinadas proteínas. 
 
2.Materias Utilizados 
 Reagentes 
Ovoalbumina 10% 
Sulfato de amônio concentrado (solução concentrada de sais, salina que vai 
proporcionar a precipitação das proteínas) 
Água (para padrão negativo) 
 
Equipamentos 
Pera de Borracha 
Pipeta 
Becker 
 
3.Responda as perguntas: 
 
A) O que é Salting in´´, e camada de solvatação? 
Quando adicionamos sais neutros a uma solução ocorre um aumento da força iônica 
(aumento da concentração de íons) do sistema. Assim quando adicionamos 
pequenas quantidades de sal a uma solução contendo proteínas, as cargas 
provenientes da dissociação do sal passam a interagir com as moléculas proteicas, 
diminuindo a interação entre elas. Consequentemente, temos um aumento da 
solubilidade da proteína no meio aquoso. A esse fenômeno dá - se o nome de 
Salting – in ``. 
Em condições de elevada força iônica, decorrente da adição de grandes 
quantidades de sal, temos o efeito contrário. A água, que apresenta um grande 
poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas e os íons 
provenientes de dissociação do sal. Porém, a água apresenta maior tendencia de 
solvatação de partículas menores (nesse caso os íons). As moléculas de água 
ocupadas em sua interação, com os íons, deixam a estrutura proteica. Como 
consequência, temos maior interação proteína - proteica, diminuição da solubilidade 
em meio aquoso r, consequentemente, precipitação da proteína. A esse fenômeno 
de insolubilizarão da proteína em decorrência de um considerável aumento de força 
iônica do meio dá - se o nome de Salting - out´´. Este é um processo importante 
para separação de proteínas uma vez que a concentração de sal necessária para 
precipitação é diferente para cada proteína 
 
B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteína por adição de 
soluções salinas. 
A proteína é uma biomolécula muito importante. As proteínas são classificadas de 
acordo com o seu ponto isoelétrico e dependendo do ambiente onde ela está 
colocada ela interage de forma iônica com alguns compostos e podemos mudar 
essa concentração iônica de acordo com o adicionamento de sais a gente consegue 
fazer com que mude a concentração desse ambiente onde está a proteína e consiga 
dissociar as proteínas de forma a precipita – lás. Esse é o intuito da pratica, que 
consigamos em uma concentração onde temos vários tipos de proteínas fazer uma 
separação. Ela é muito utilizada em colunas sílica, de resinas para separação de 
proteínas. 
 
C) comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato 
de amônio na presença e ausência de água, correlacionando com a 
solubilidade da proteína. 
Não conseguimos perceber a formação desse precipitado no tubo B com sulfato de 
amônio. A água diminui, interfere na questão iônica das cargas. A água, que 
apresenta um grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: 
as proteínas e os íons provenientes da dissociação do sal. Porém, as moléculas de 
água apresentam maior tendencia de solvatação de partículas menores (nesse caso, 
os íons). As moléculas de água ocupadas em sua interação com os íons, 
abandonam a estrutura proteica. Como consequência, temos: maior interação 
proteína – proteica, diminuição de solubilidade aquoso e, consequentemente, 
precipitação da proteína. A esse fenômeno de insolubilizarão da proteína em 
decorrência de um considerável aumento de força iônica do meio dá - se o nome de 
Salting - out´´. 
já no tubo A percebemos a precipitação e formação de liquido aquoso 
esbranquiçado. 
 
 
4) Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros 
(soluções salinas concentradas). 
 Essa prática demonstra a importância do ponto isoelétrico das proteínas bem como 
o ambiente se é um meio dependendo da carga iônica a qual a proteína é submetida 
ela pode sim ser separada através de uma concentração salina que irá proporcionar 
essa separação das proteínas que pode ser através de juma coluna de resina, 
dependendo da coluna de onde for utilizada. 
E de importante utilização clínica e biológica para demais funções de onde queira 
isolar determinada proteína em um pul de determinada proteína. A precipitação de 
proteínas pela alta concentração de sais é um processo muito importante para a 
separação de misturas complexas de proteínas: uma vez que a concentração de sal 
necessária para precipitação é diferente para cada proteína. 
 
 
TEMA DA AULA: REAÇAO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES 
REDUTORES) 
 
RELATÓRIO: 
1.Resumo sobre o tem a abordado em aula. 
• Os açúcares são alguns carboidratos, que apresentam estrutura que é uma 
hidroxila em um dos carbonos que é o c1. E essa hidroxila ela consegue 
reagir com diversos íons principalmente metálicos. E a reação se baseia 
nessa ligação onde a carbonila vai se ligar a um reativo que é chamado de 
reativo de Benedict. Esse reativo contem íons cúpricos que ao reagir com 
essa carbonila ela forma um composto chamado de oxido cuproso. O 
reagente tem uma cor azul bem intensa e pronunciada. A reação positiva 
dessa junção entre a carbonila do açúcar redutor com o íon cuproso desse 
reativo formam um composto vermelho tijolo que é uma coloração bem 
diferenciada desse reativo. A partir dessa reação conseguimos identificar 
quais são os principais açucares redutores. 
A reação não ocorre após imediata coloração do material, é necessária uma 
reação a quente onde vamos utilizar o banho maria para realizar a reação. 
 
Tubo da Glicose 
Adicionar 5 ml do reativo de Benedict 
Adicionar 5 ml de glicose 
Não teve reação. È necessário levar ao banho maria para perceber a reação de 
positividade ou não. 
Mesmo após o banho maria por 5 min em temperatura a 70 graus houve uma 
modificação, porém não é uma reação de umacor vermelho tijolo, mas essa 
modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução de íons. 
Houve uma reação do cobre, e nesse caso não a formação do ácido cuproso, já foi 
reduzido ao máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a 
sacarose e a glicose. Isso significa que a glicose geralmente a aldose é um agente 
redutor (monossacarídeo) e a frutose e a sacarose não é redutora. Identificando 
esses principais açucares redutores como a glicose que é nosso monômero e 
sacarose. 
Essa pratica é importante afim de várias outras reações que ocorrem em relação aos 
carboidratos redutores que são utilizados em diversas reações na indústria e outros 
seguimentos. 
 
Tubo da Sacarose 
Adicionar 5 ml do reativo de Benedict 
Adicionar 5 ml de sacarose 
Não teve reação. É necessário levar ao banho maria para perceber a reação de 
positividade ou não. 
Mesmo após o banho maria por 5 min em temperatura a 70 graus não houve 
redução e nem reação entre os íons. Significa que a sacarose não é um carboidrato 
redutor, ou seja, ele não tem a hidroxila. A carbonila que faz a reação com os íons 
cúprocos. 
 
Tubo da Água 
Adicionar 5 ml do reativo de Benedict 
Adicionar 5 ml de água 
Não teve reação. É necessário levar ao banho maria para perceber a reação de 
positividade ou não. 
Mesmo após o banho maria por 5 min em temperatura a 70 graus não houve reação. 
A cor que está no tubo é do reativo de Benedict (azul). Não houve mudança de cor. 
 
2.Material Utilizado 
Reagentes 
Glicose 1% (principal monossacarídeo) vamos tentar visualizar se ele é um açúcar 
redutor) 
Solução de sacarose 1% (dissacarídeo) 
Reativo de Benedict 
Água (controle negativo) 
 
Equipamentos 
Pera de Borracha 
Pipeta 
Becker 
Banho maria (temperatura 70 graus por 5 minutos) 
3.Responda as perguntas: 
A) Qual a composiçao do Reativo de Benedict? 
O Reagente de Benedict (também chamado de Solução de Benedict ou Teste de 
Benedict), é um reagente químico de cor azulada, desenvolvido pelo químico 
americano Stanley Rossiter Benedict, geralmente usado para detectar a presença de 
açúcares e açúcares redutores, nos quais se incluem glicose, galactose, lactose, 
maltose e manose. O Reagente de Benedict consiste, basicamente, de uma 
solução de sulfato cúprico em meio alcalino (com muitos íons OH-); e pode ser 
preparado através do carbonato de sódio, citrato de sódio e sulfato cúprico. 
B) O que são açúcares redutores? 
 
Um açúcar redutor é qualquer açúcar que, em solução básica, apresenta um grupo 
carbonílico livre aldeído (derivado de uma aldose). Sua capacidade de redução se dá 
pela presença de um grupo aldeído ou cetona livre. Todo 
monossacarídeo, alguns dissacarídeos e oligossacarídeos. As cetonas precisam 
entrar em equilíbrio dinâmico e se tornarem aldeídos antes de poderem atuar como 
açucares redutores. Os açucares mais comuns que consumimos, galactose, glicose e 
frutose são açucares redutores. 
 
C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares 
redutores com o Reativo de Benedict. 
 
Os açúcares redutores são alguns carboidratos que apresentam estrutura que é uma 
hidroxila em um dos carbonos que é o c1. E essa hidroxila ela consegue reagir com 
diversos íons principalmente metálicos. E a reação se baseia nessa ligação onde a 
carbonila vai se ligar a um reativo que é chamado reativo de Benedict. Esse reativo 
contem íons cúpricos que ao reagir com essa carbonila ela forma um composto 
chamado de oxido cuproso. O reagente tem uma cor azul bem intensa e pronunciada. 
A reação positiva dessa junção entre a carbonila do açúcar redutor com o íon cuproso 
desse reativo formam um composto vermelho tijolo que é uma coloração bem 
diferenciada desse reativo. Apartir dessa reação conseguimos identificar quais são os 
principais açúcares redutores.A reação não ocorre após imediata colocação do 
material. É necessária uma reação a quente onde vamos utilizar o banho maria para 
realizar a reação. 
 
D) Comente os resultados observados no experimento relacionando
 com a identificação de açúcares redutores. 
 
Tubo de glicose 
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus houve uma 
modificação, porém não é uma reação de uma cor vermelho tijolo, mas essa 
modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos íons. 
Houve uma reação do cobre. E nesse caso não a formação do ácido cuproso, já foi 
reduzido ao máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a 
sacarose e a glicose. Isso significa que a glicose geralmente a aldose é um agente 
redutor (monossacarídeo) e a frutose e a sacarose não é redutora. 
 
Tubo da sacarose 
 
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus não houve 
redução e nem reação entre os íons. Significa que a sacarose não é um carboidrato 
redutor, ou seja, ele não tem a hidroxila. A carbonila que faz a reação com os íons 
cúpricos. 
 
Tubo da água 
 
Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus não houve 
reação. A cor que está no tubo é do reativo de Benedict (azul). Não houve mudança 
de cor. 
 
 E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste 
qualitativo ou quantitativo? 
 O reagente de Benedict é usado geralmente no lugar da solução de Fehling para 
detectar excesso de açúcar na urina e detectar uma possível diabete. O teste pode 
ser feito num tubo de ensaio, adicionando-se 10ml do reagente de Benedict em 
100ml da primeira urina da manhã (mais concentrada) e depois, com a ajuda do bico 
de Bunsen levando a mistura a ebulição. Após a fervura verifica-se uma alteração 
na cor original do reagente; uma cor esverdeada indica a presença de pouco açúcar 
e uma cor alaranjada indica altos índices de açúcar.O teste é essencialmente 
qualitativo, ou seja, ele é usado simplesmente para verificar se um açúcar redutor 
está presente ou não para determinar a quantidade. No entanto, ele pode ser usado 
como um teste quantitativo bruto, na medida em que uma cor esverdeada indica 
apenas um pouco de açúcar redutor; amarelo, um pouco mais; e vermelho, muito. 
Um outro reagente, conhecido como solução quantitativa de Benedict, pode ser usado 
para determinar, com muita precisão, a quantidade de açúcar redutor que está 
presente numa amostra. É semelhante ao reagente normal, mas contém dois produtos 
químicos adicionais. Nesta solução, um resultado positivo é indicado por um 
precipitado branco e perda de algumas das cores azuis iniciais. A intensidade da cor 
indica a quantidade de açúcares redutores na amostra e pode ser medida usando um 
dispositivo chamado colorímetro. 
 4. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste 
de Benedict. 
 Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus houve uma 
modificação, porém não é uma reação de uma cor vermelho tijolo, mas essa 
modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos íons. 
Houve uma reação do cobre. E nesse caso não a formação do ácido cuproso, já foi 
reduzido ao máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a 
sacarose e a glicose. Isso significa que a glicose geralmente a aldose é um agente 
redutor (monossacarídeo) e a frutose e a sacarose não é redutora. 
Identificando esses principais açúcares redutores como a glicose que é nosso 
monômero e a sacarose. Essa pratica é importante afim de várias outras reações que 
ocorrem em relação aos carboidratos redutores que são utilizados em diversas 
reações na indústria e outros segmentos. 
 
Referencias de pesquisa 
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Amido 
 https://www.fciencias.com/2016/10/20/teste-seliwanoff-laboratorio-online/ 
http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-de-proteinas-por-adicao-de-sais- neutros-efeito-da-forca-ionica 
 
https://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_proteinas/precipitacao_prot
einas. htm 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reagente_de_Benedict 
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/reagente-de-benedict 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Amido
https://www.fciencias.com/2016/10/20/teste-seliwanoff-laboratorio-online/
http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-de-proteinas-por-adicao-de-sais-neutros-efeito-da-forca-ionica
http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-de-proteinas-por-adicao-de-sais-neutros-efeito-da-forca-ionica
http://plone.ufpb.br/ldb/contents/paginas/precipitacao-de-proteinas-por-adicao-de-sais-neutros-efeito-da-forca-ionica
https://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_proteinas/precipitacao_proteinas.htm
https://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_proteinas/precipitacao_proteinas.htm
https://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/praticas_proteinas/precipitacao_proteinas.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Reagente_de_Benedict
https://www.portalsaofrancisco.com.br/quimica/reagente-de-benedict
	B) O que são açúcares redutores?
	C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com o Reativo de Benedict.
	D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de açúcares redutores.

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