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Relatorio Pratica Laboratorial Fisica III

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RELATÓRIO DE 
 PRÁTICA LABORATORIAL 
 
 
 
 
Instruções para o preenchimento do Quadro Descritivo de Prática 
• Ler atentamente as orientações complementares disponíveis no AVA, na sala de aula da 
disciplina; 
• O número da prática laboratorial estará disponível no Roteiro de Práticas no título da prática a 
ser realizada; 
• A quantidade de Quadros Descritivos a serem preenchidos estará vinculada à quantidade de 
práticas realizadas de cada disciplina. Para cada prática realizada, um quadro deverá ser 
preenchido; replique-os quando necessário. 
• Os textos devem estar formatados seguindo as normas da ABNT, digitados na cor preta, 
utilizando fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12, com espaçamento entre linhas de 
1,5, no formato Justificado. A identificação das figuras e ilustrações caso existam, deve 
aparecer na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem 
de ocorrência no texto, em algarismos arábicos e do respectivo título, usando a mesma fonte 
utilizada no relatório. Após a ilustração, na parte inferior, indicar obrigatoriamente a fonte 
(mesmo que seja de autoria própria), utilizando fonte tamanho 10, estilo regular e 
espaçamento simples. 
• Toda atividade que exige no resultado, a exposição escrita, é uma oportunidade para o 
exercício da atividade intelectual e o fortalecimento de habilidades de argumentação, análise, 
síntese, entre outros. Neste sentido, o relato da atividade prática, deverá ser de “sua autoria”, e 
construído de maneira individual. Aos relatórios que contenham “plágio” serão atribuídos nota 
ZERO. O plágio acadêmico configura-se quando um aluno retira dе livros, artigos dа 
Internet, ideias, conceitos, frases dе outro autor sеm lhe dаr о devido crédito, sеm citá-lo 
como fonte de pesquisa. Quando utilizar trechos idênticos de autores lidos (seja de um único 
autor ou recortes de autores diversos), inclua como citação direta ou indireta (entre aspas e 
citando a fonte entre parênteses). Ao contrário, é sempre necessário parafrasear, ou 
seja, escrever o que o(s) autor(es) lido(s) disse(ram) com as suas próprias palavras. Copiar 
trechos sem inseri-los como citação, é plágio, independentemente se foram recortes de trechos 
da mesma fonte ou de fontes diversas. 
• Utilizar a norma culta e linguagem impessoal. 
• Composição da nota para avaliação: 
o 5% formatação segundo as normas da ABNT 
o 10% linguagem 
o 85% conteúdo do relatório 
• O aluno que obtiver nota igual ou superior a 60% será considerado habilitado. Notas iguais ou 
inferiores a 59% resultarão na inabilitação do aluno. 
• Não se esqueça, em caso de dúvidas, utilize a ferramenta Tira-dúvidas. 
 
 
ALUNO: Isabela de Carvalho dos Santos RA: 5126695 - 2 
PÓLO: Araxá-MG 
CURSO: Bacharel em Química ETAPA: 04 
DATA: 26/11/2020 CARGA HORÁRIA: 04 
DISCIPLINA: Pratica de Física Geral e Experimental III 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
CALOR ESPECÍFICO DOS METAIS 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
01 
C.H.: 
4h 
DATA: 
26/11/2020 
INTRODUÇÃO: 
Conhecido também como capacidade térmica, o calor especifico serve para verificar 
processos de transferência de calor, temperatura e condutividade entre as substancias. Pode ser 
definido como a quantidade de energia necessária para que 1 g de uma substância sofra aumento ou 
diminuição de temperatura de 1°C, geralmente expresso em cal/g. °C. Quanto maior é o calor 
especifico de uma substancia maior sera a quantidade de calor que deverá ser fornecida ou retirada da 
mesma para que ocorra variações de temperatura. (Junior, s.d.) 
OBJETIVOS: Comparar o calor especifico da água com metais comuns, observar como ele os afeta 
em sua temperatura e tirar suas conclusões acerca da aplicação desta propriedade. 
MATERIAL: 
• Bancada de calorimetria; 
• Amostra de alumínio; 
• Amostra de aço inoxidável; 
• Balança; 
• Proveta de 100 mL; 
• 100 mL de água; 
• Forno. 
METODOLOGIA: 
a) Inicie o Virtual Physics e selecione Specific Heat of Metals na lista de experimentos. O 
programa irá abrir a bancada de calorimetria (Calorimetry); 
b) Após iniciar o programa meça o calor especifico do alumínio e do aço inoxidável e 
anote os resultados em uma tabela; 
c) Clique no Lab book para abrí-lo. Anote a massa, em gramas, da amostra de alumínio 
(Aluminum) que está na balança. Se não conseguir visualizar o valor, clique na balança (Balance) 
para ampliar e, depois, clique em Zoom Out para retornar a bancada. 
d) Arraste a amostra de alumínio da balança para o forno (Oven). O forno está 
programado para aquecer até 200 °C (não se esqueça de clicar na porta para fechá-lo). 
e) O calorímetro localizado no centro da mesa foi preenchido com 100 mL de água. A 
densidade da água a 25 °C e de 0.998 g/mL. Certifique-se de que o agitador está ligado (você deve 
ver a haste rodando). Clique na janela do termômetro para trazê-la à frente e, em seguida, clique em 
Save para registrar seus dados. 
f) Deixe o termômetro na água de 20 a 30 segundos para obter uma temperatura base 
para a água. Determine a massa da água utilizando os dados de densidade e volume. Anote os dados 
na tabela abaixo: 
 Alumínio Aço 
Massa de metal (g) 7,3548 23,3374 
Volume de água (ml) 100 100 
Massa de água 998 998 
Temperatura inicial da água(ºC) 25 25 
Temperatura inicial do metal (ºC) 200 200 
Temperatura máxima da água + amostra (ºC) 27,36 29,14 
Calor especifico (J/[g.ºC]) 7,7611 4,3354 
 
Efetuando medições: 
g) Clique no forno para abri-lo. Arraste a amostra de alumínio do forno até que seja 
colocada acima da tampa preta do calorímetro e, então, solte-a. 
h) Clique nas janelas do termômetro e do gráfico para trazê-las para frente e observe a 
mudança de temperatura até que um valor constante seja atingido. Espere mais 20-30 segundos e 
aperte Stop na janela do termômetro. 
i) Um link de dados vai aparecer em seu Lab book. Clique no link e anote na tabela os 
dados de temperatura antes de adicionar o alumínio e a temperatura máxima atingida depois de o ter 
adicionado. (Lembre-se de que a água começará a esfriar após atingir a temperatura de equilíbrio). 
j) Dica: Você pode clicar no relógio na parede identificado como Accelerate, para 
acelerar o tempo de laboratório. 
k) Repita o experimento com a amostra de aço inoxidável. 
l) Clique na lixeira vermelha no canto esquerdo da tela para limpar a bancada (Cleanup 
Lab Bench). 
m) Clique no almoxarifado (Stockroom) parar entrar. 
n) Clique duas vezes no calorímetro de Dewar para movê-lo para o balcão. 
o) Clique no armário de amostras metálicas (Metals) e abra a última gaveta clicando 
nela; as amostras estão organizadas alfabeticamente. 
p) Clique duas vezes na amostra de aço (Steel) para selecioná-la e então clique em Zoom 
Out. 
q) Clique duas vezes na placa de Petri com a amostra selecionada (Stainless Steel) para 
levá-la ao balcão. 
r) Retorne ao laboratório (Return to Lab). 
s) Mova a placa de Petri com a amostra até a região realçada ao lado da balança. Clique 
na balança (Balance) para aproximar e, em seguida, clique em Tare para zerar a balança. Coloque a 
amostra de metal no prato da balança e anote a massa em uma tabela. 
 
t) Retorne a bancada (Zoom Out). Clique duas vezes no calorímetro para posicioná-lo 
adequadamente na bancada. Clique na porta do forno para abrí-lo e arraste a amostra de aço para 
dentro dele. Clique novamente na porta do forno para fechá-la. Mude a temperatura do forno para 200 
°C clicando diversas vezes no botão acima do dígito da dezena. Encha proveta com 100 mL de água 
segurando-a embaixo da torneira até que ela retorne a bancada. Coloque a água no calorímetro. 
 
u) Ligue o agitador (Stir) e o termômetro. Clique no botão Graph e, em seguida, em Save. 
Mova a amostra do forno e coloque-a no calorímetro. 
 
v) Siga os mesmos procedimentos realizados com aamostra de alumínio para obter o 
valor da temperatura de equilíbrio. Anote suas observações em uma tabela. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
Analise e conclusão: 
 
a) Determine a variação de temperatura da água (ɅTágua). 
 
Variação de temperatura da água com o alumínio: 2,36°C (27,36-25) 
Variação de temperatura da água com o aço: 4,14°C (29,14 - 25) 
 
b) Calcule o calor (Q) adquirido pela água utilizando a seguinte equação: 
 
 
Calor adquirido do alumínio: 
Q água aluminio= 998 x 2,36 x 4,184 = 9854,49 J 
 
Calor adquirido do aço: 
Qágua aço = 998 x 4,14 x 4,184 = 17287,12 J 
 
c) Determine a variação de temperatura do alumínio (ɅTAl). 
 
Variação de temperatura do alumínio: 27,36 – 200 = -172,64 ºC 
 
Variação de temperatura do aço: 29,14 - 200 = -170,86°C 
 
d) Sabendo que o calor adquirido pela água é igual ao calor perdido pelo metal (e, por 
isso, o Q é negativo), calcule o calor específico do alumínio. 
Note que: 
 
Anote seus resultados na tabela. Calcule o calor específico para o aço e anote-o na tabela. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ALUNO: Isabela de Carvalho dos Santos RA: 5126695 - 2 
PÓLO: Araxá-MG 
CURSO: Bacharel em Química ETAPA: 04 
DATA: 29/11/2020 CARGA HORÁRIA: 04 
DISCIPLINA: Pratica de Física Geral e Experimental III 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
C al = Q al / (m al . ΔT al) = -9854,49 / (7,3548 . (-172,64)) = 7,7611 (J/g °C) 
C aço = Q aço / (m aço . ΔT aço) = -17287,12 / (23,3374 . (-170,86)) = 4,3354 (J/g °C) 
 
f) Aplicando conceitos O calor específico é uma maneira numérica de expressar a quantidade 
de calor necessário para aquecer uma substância por 1 °C. O calor necessário para aquecer uma 
substância com calor específico baixo é menor do que o calor necessário para aquecer uma substância 
com calor específico alto. 
Descreva o que aconteceria com a temperatura de uma lata de aço e de uma lata de alumínio 
ao retirá-las do congelador. Inclua o conceito de calor específico na sua discussão. 
 
A lata de aço aqueceria mais rápido que a de alumínio, visto que é necessária uma energia 
bem menor para aquece-la, por causa do valor de seu calor especifico. Ou seja, para que 1 grama de 
alumínio sofra uma variação de temperatura de 1 °C, precisamos fornecer a ele uma energia maior do 
que precisaríamos para obter o mesmo efeito para 1 grama de aço. 
 
g) Analisando Muitas panelas são feitas de aço ou alumínio. Discuta qual tipo de panela seria 
melhor. 
O melhor tipo de panela seria a de aço, pois ela aquece mais rápido. 
CONCLUSÃO: 
Pudemos verificar que o calor especifico de um material pode variar quando misturado a outra 
amostra. Observa-se também que a temperatura da água sofre uma queda considerável quando é 
introduzido uma amostra metálica. E, quando um corpo fornece calor o outro adquire, por isso a 
sensação de frio ou calor é relativa. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
Junior, J. S. (s.d.). Calor específico. Acesso em 26 de Novembro de 2020, disponível em 
Mundo Educação: https://mundoeducacao.uol.com.br/fisica/calor-especifico.htm 
 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
PRESSÃO E VOLUME DOS GASES 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
02 
C.H.: 
4h 
DATA: 
29/11/2020 
INTRODUÇÃO: 
Segundo Fogaça (s.d.), há três variáveis de estado dos gases: temperatura, volume e pressão, 
sendo assim, os físicos Edme Mariotte e Robert Boyle realizaram experimentos de variação de 
pressão e volume a temperatura constante, ou seja, transformação isotérmica. Foi observado então 
que essa relação se repetia para todos os gases, dando origem a lei de Boyle-Mariotte: “Em um 
sistema fechado em que a temperatura é mantida constante, verifica-se que determinada massa de gás 
ocupa um volume inversamente proporcional a sua pressão.”. Ou seja, se dobrarmos a pressão 
exercida por um gás em um sistema fechado, o volume irá diminuir pela metade, e se diminuirmos a 
pressão o volume irá aumentar. 
OBJETIVOS: Descobrir como o volume de um balão, preenchido com gás, e afetado ao exercermos 
diferentes pressões sobre ele. 
MATERIAL: 
• Bancada de estudo sobre gases; 
• Câmara; 
• Balão; 
• Cilindros de gás. 
METODOLOGIA: 
 
1) Inicie o Virtual Physics e selecione Pressure and Volume of a Gas na lista de 
atividades. O programa vai abrir a bancada de estudos sobre gases (Gases). O balão na câmara está 
preenchido com um gás a temperatura de 25 °C. A pressão do gás é de 100 kPa e o volume do balão é 
de 7 436 cm³. 
 
Figura 1- Câmara experimental de gases. 
2) Aumente a pressão do balão e observe o que acontecerá. 
3) Observe a pressão e o volume inicial do gás e anote-os na tabela abaixo. Agora clique 
no número 1 da janela de pressão (Pressure). O dígito deve ficar verde. Digite “2” para alterar a 
pressão para 200 kPa. Anote a pressão e o novo volume na tabela. Repita esse passo, agora 
aumentando pressão para 300 kPa. Continue aumentando a pressão de 100 em 100 kPa até atingir a 
pressão de 700 kPa, anote o volume a cada aumento de pressão em uma tabela. 
4) Faça um gráfico com os dados da tabela. 
5) Diminua a pressão do balão para testar sua previsão. Arraste a alavanca do controlador 
de pressão para baixo até que o dígito das dezenas fique azul; segure a alavanca nessa posição. Isso 
vai diminuir a pressão. Analise e conclua sobre o que acontece com o volume do balão. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
Fazendo previsões: 
 
a) Você irá aumentar a pressão do balão. O que você imagina que acontecerá com o volume do 
balão? 
Ao aumentar a pressão o volume deve diminuir. 
b) Preencha a tabela com os dados relacionados ao aumento de pressão efetuado: 
 
Pressão (kPa) Volume (cm³) 
100 7436 
200 3718 
300 2478 
400 1859 
500 1487 
600 1239 
700 1062 
 
Análise e conclusão: 
Desenhando gráficos 
a) Faça um gráfico utilizando os dados da tabela. Identifique o eixo horizontal com Pressão (kPa) 
e o eixo vertical com Volume (cm³). 
 
 
 
 
Tirando conclusões: 
a) Seus resultados corroboraram o que você havia previsto? 
Sim, conforme aumentamos a pressão o volume diminui. 
b) A relação entre pressão e volume é linear ou não linear? 
Não linear, pois a pressão é inversamente proporcional ao volume. 
Fazendo previsões: 
a) O que aconteceria com o volume de um gás se diminuíssemos a pressão? 
Diminuindo a pressão o volume do gás irá aumentar. 
b) Após diminuir a pressão do balão, responda: O que acontece com o volume do balão? Qual a 
relação entre volume e pressão? 
Ocorrerá o oposto de quando aumentamos a pressão, o balão irá aumentar seu volume. A 
temperatura constante e quantidade fixa de massa a pressão absoluta e o volume de um gás 
são inversamente proporcionais, conceito firmado pela lei de Boyle-Mariotte 
 
CONCLUSÃO: 
A pratica realizada confirmou o conceito da lei de gases de Boyle-Mariotte, onde a relação 
existente entre volume e pressão de um gás com quantidade de massa fixa e pressão absoluta é 
inversamente proporcional. Observou-se também que um gás é caracterizado pelo valor de três 
grandezas: volume, pressão e temperatura, o volume depende da quantidade de moléculas existentes 
no recipiente e a temperatura está relacionada com o grau de agitação de suas moléculas. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
Fogaça, J. V. (s.d.). Lei de Boyle sobre a transformação isotérmica. Acesso em 29 de 
Novembro de 2020, disponível em Mundo Educação: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/lei-
 
 
ALUNO: Isabela de Carvalho dos Santos RA: 5126695 - 2 
PÓLO: Araxá-MG 
CURSO: Bacharel em Química ETAPA: 04 
DATA: 30/11/2020 CARGA HORÁRIA: 04 
DISCIPLINA: Pratica de Física Geral e Experimental III 
PROFESSOR: Welington Mrad Joaquim 
 
boyle-sobre-transformacao-isotermica.htm 
QUADRO DESCRITIVO DE PRATICA 
REFLEXÃO E REFRAÇÃO DA LUZ 
PRATICA LABORATORIAL Nº: 
03 
C.H.: 
4h 
DATA: 
30/11/2020 
INTRODUÇÃO: 
Qual a diferença entre o espelhoe a lente? Porque a luz é refletida pelos espelhos, mas 
atravessa as lentes? A diferença entre eles é que as lentes refratam a luz que as atingem, divergindo ou 
convergindo-a para um ponto atrás da lente, enquanto os espelhos refletem a luz que os atingem, 
formando a imagem num ponto a sua frente. (Heerdt, s.d.) 
Reflexão é o fenômeno que consiste no fato de a luz voltar a se propagar no meio de origem, 
após incidir sobre uma superfície de separação entre dois meios. 
Refração é o fenômeno que consiste no fato de a luz passar de um meio para outro diferente. 
Durante uma reflexão são conservadas a frequência e a velocidade de propagação, enquanto 
durante a refração, apenas a frequência é mantida constante. (Só física, s.d.) 
 
OBJETIVOS: Comparar a reflexão da luz por espelhos planos ou curvos, e estudar a refração da luz 
através de lentes. 
MATERIAL: 
• Mesa óptica; 
• Veneziana; 
• Lentes; 
• Espelho; 
• Filtros; 
• Luz; 
• Laser; 
• Detector; 
• Prisma; 
• Olho virtual. 
METODOLOGIA: 
 
Sobre a mesa óptica estão uma fonte de luz, um espelho plano e o olho virtual (Virtual 
Eye, utilizado para observar como a luz é refletida pelo espelho). Nesta atividade, você vai 
observar a luz refletida de diversos ângulos e vai determinar como as imagens são 
refletidas por um espelho plano. Em seguida, vai comparar essas imagens com imagens 
refletidas por espelhos curvos. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
 
Fazendo previsões: 
 
a) O que você conseguirá enxergar se o olho virtual estiver de frente para a luz refletida? 
 
Um ponto branco. 
 
b) Qual a relação entre (1) o ângulo da luz incidindo no espelho (em relação a normal, que 
é a linha perpendicular à superfície do espelho), e (2) o ângulo da luz refletida? Segure um pedaço de 
papel em frente a tela, na posição da normal, para ajudar na visualização dos ângulos. 
 
Ambos partem de uma superfície espelhada e são diferentes de 90°. 
 
c) Gire o espelho para mudar o ângulo com que a luz incide nele. Para isso, deixe o cursor 
do mouse sobre o espelho até que um painel apareça, e então use as setas verdes ou arraste o painel na 
direção desejada. Agora compare o ângulo de incidência da luz com o ângulo de reflexão. Como os 
ângulos mudaram? 
 
O ângulo permanece igual mesmo girando o espelho, ou seja, os dois consistem no mesmo 
plano geométrico. 
d) Agora você vai observar a refração da luz através de lentes. Retire o olho virtual da 
mesa. Ajuste o espelho para plano, ativando a opção Flat. Pegue outro espelho (Mirror) e coloque-o 
sobre a mesa, interceptando a luz refletida pelo primeiro espelho. Gire o segundo espelho para um 
ângulo de 0°. Pegue uma lente (Lens) e coloque-a na trajetória do feixe luminoso. 
 
Qual o ângulo incidente da luz na lente? Qual o ângulo da luz transmitida do outro lado da lente? 
 
Ângulo zero incide na lente e o ângulo da luz transmitida do outro lado também foi igual a zero. 
 
e) A luz é refratada, ou dobrada, ao atravessar lentes de diferentes materiais. 
 
Qual o índice de refração da lente? 
a. Clique duas vezes sobre a lente para visualizar o painel de variáveis. 
b. O índice de refração da lente é o valor de n; anote o valor no espaço abaixo. 
c. O índice de refração do ar é de aproximadamente 1. 
 
 
 
Não é dobrada, índice de refração igual a n=1,7. 
 
 
f) Mude o índice de refração para 1 e descreva como isso afeta o ângulo da luz transmitida. 
 
Houve um leve desvio de luz. 
Controlando variáveis: 
 
a) Aumente o índice de refração gradualmente de 1 a 10 e descreva o que acontece com o 
ângulo da luz que emerge. 
 
Houve um desvio considerável de luz. 
 
CONCLUSÃO: 
Observamos a reflexão difusa e regular, onde em uma a luz é espalhada e na outra é refletida. 
Foi possível observar também que os ângulos de incidência e de reflexão são iguais. A pratica foi bem 
produtiva e permitiu entender o comportamento da luz em diferentes materiais. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
"Tipos de reflexão e refração" em Só Física. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2020. 
Acesso em 30 de Novembro de 2020. Disponível na Internet em: 
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Fundamentos/tiposdereflexaoerefracao.php 
Heerdt,G.(s.d). Lentes e espelhos. Acesso em 30 de Novembro de 2020, disponível em 
Educação e difusão do conhecimento: http:// e educacaoedifusao.iqm.unicamp.br/-/lentes-e-
espelhos#:~:text=A%20diferen%C3%A7a%20entre%20eles%20%C3%A9,num%20ponto%20a%20su
a%20frente. 
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Otica/Fundamentos/tiposdereflexaoerefracao.php

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