Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Aula 3: Noções Básicas de Organização da Planta Física do CENTRO CIRÚRGICO Profa. Cintia Rachel G. Sales 2020_2 Portaria GM/MS nº 400 - 06/12/1977 CENTRO CIRÚRGICO “Conjunto de elementos destinados às atividades cirúrgicas, bem como à recuperação anestésica” - considerando como uma organização complexa, devido as características e assistência especializada. ▪Aprova as normas e padrões sobre construções e instalações de serviços de saúde; ▪Caráter restritivo e pouco flexível. Portaria GM/MS nº 1889 - 11/11/1994 Considera: ▪ Princípios do SUS; ▪ Globalidade do Projeto; ▪ Multidisciplinariedade; ▪ Orientação sobre Planejamento de redes físicas de saúde; ▪ Normatização de projetos arquitetônicos e de engenharia; ▪ Necessidade de dotar Secretarias de Instrumento Norteador. RDC nº50 - 21/02/2002 ▪ Regulamento Técnico destinado ao planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, a ser observado em todo território nacional, na área pública e privada. ▪ Adota princípios do SUS (descentralizações das decisões); Concepção em 3 partes interligadas: ▪ 1) Apresenta metodologia para elaboração de projetos físicos de EAS; ▪ 2) Apresenta análise de variáveis de programação dos EAS, sua organização funcional, dimensionamento, quantificação dos ambientes; ▪ 3) Estabelece critérios para projetos de EAS apresentando variáveis que orientam e regulam decisões em cada etapa de projeto. RDC nº307- 14/11/2002 ▪ Regulamento Técnico destinado ao planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, REVOGOU a Portaria nº 1884/GM de 11 de novembro de 1994 do Ministério da Saúde. Fez ALTERAÇÕES na RDC Nº 50/2002, relacionadas ao dimensionamento, quantificação e instalações prediais de ambientes : atendimento ambulatorial (sala de inalação individual e consultórios), atendimento imediato (urgências, emergências, salas de inalação e observação), internação, UTI ou CTI, quarto de isolamento ou não, apoio diagnóstico e terapia (Radioterapia, Hemoterapia, Hematologia, Patologia Clínica, RM, Salas de Parto...) adotou também, normas ABNT para elaboração de projetos físicos, esgoto sanitário, instalações elétricas e eletrônicas, instalações fluído (mecânicas) e segurança contra-incêndio. RDC nº15 - 21/02/2002 ▪ Dispõe sobre requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para a saúde e outras providências. Discussão em Grupo RDC nº15/2012 ▪ Finalidade, objetivos e metas do CC ▪ Localização e estrutura física do CC ▪ Planejamento e planta física do CC ▪ Estrutura física ▪ Componentes do CC OBJETIVO DA AULA FINALIDADES & OBJETIVOS Prestar assistência integral ao paciente cirúrgico em todo período perioperatório. Realizar intervenções cirúrgicas e encaminhar o paciente á unidade, na melhor condição possível de integridade. Proporcionar recursos humanos e materiais para que o procedimento anestésico- cirúrgico seja realizado dentro de condições ideais, técnicas assépticas. Favorecer o ensino e servir como campo de estágio para formação e o aprimoramento de recursos humanos. Desenvolver programas e projetos de pesquisa voltados para o progresso científico e tecnológico. METAS AMBIENTE TERAPÊUTICO E SEGURO ao cliente. MÍNIMO de ocorrências. ZELO integridade física e psicológica do paciente. SISTEMA DE ORGANIZACIONAL Sistema sóciotécnico-estruturado: 5 subsistemas CENTRO CIRÚRGICO - sistema formado pela interação entre os subsistemas, tendo como responsabilidade funcional, a execução de programas e atividades específicas, com extensa divisão de trabalho, que se baseia em uma Complexa Estrutura Organizacional. MACROsistema SISTEMA SUBsistema Metas & Valores – Filosofia Tecnológico – Programas, atividades, tarefas, ambiente, materiais e equipamentos. Estrutural - Organograma, regimento, normas, descrição e desempenho. Psicossocial – Interações, expectativas, aspirações e opiniões. Administrativo - Financeiro, controle e decisões. LOCALIZAÇÃO & ESTRUTURA FÍSICA Padronização e Legislação(MS): RDC n. 50/2002. Algumas modificações na RDC n. 307/2002. Responsabilidades do Enfermeiro de CC Conhecer essa legislação e participar de discussões sobre a funcionalidade da planta física; Implementar uma assistência adequada para o paciente; Proporcionar um ambiente seguro para pacientes e profissionais. LOCALIZAÇÃO & ESTRUTURA FÍSICA Filosofia do hospital; Nível de atenção à saúde oferecido secundário ou terciário); Especialidades oferecidas; Número de leitos destinados aos pacientes cirúrgicos; Média de casos cirúrgicos (casos eletivos e/ou de emergência); Previsão de duração das cirurgias, cálculo de SO, tipo e o volume de materiais e equipamentos específicos; Comunicação e planejamento com a CME; Hospital-escola: salas maiores (conforto e segurança da equipe, estagiários e pacientes). COMPONENTES do Centro Cirúrgico TODA alteração ou modificação na planta física do hospital (especial CC) deve ser comunicada a Secretária de Saúde Lei n. 10.083/1998. *Association of periOperative Registered Nurses (AORN). *Irrestrita Zona de PROTEÇÃO (vestiários/uniforme privativo) *Semi-restrita Zona LIMPA (recepção e corredores do CC) *Restrita Zona ESTÉRIL (SO, lavabos, uniforme privativo completo e material esterilizado) PLANEJAMENTO & PLANTA FÍSICA PLANEJAMENTO & PLANTA FÍSICA RECOMENDAÇÕES MS - Arquitetura e Área Física CC Área complexa, acesso restrito, pertencente a um Estabelecimento Assistencial de Saúde (EAS). Atender as normas Legislativas da Vigilância Sanitária vigente. Acesso facilitado ao Ambulatório, Emergência, Internação, UTI, Almoxarifado, Fármacia, Lavanderia, Banco de Sangue, Laboratório, Raio-X e Centro de Material e Esterilização. PLANEJAMENTO & PLANTA FÍSICA CARACTERÍSTICAS DOS ACABAMENTOS NO AMBIENTE CIRÚRGICO PISO - material resistente, não poroso, de fácil limpeza, livre de frestas e que seja bom condutor de eletricidade para evitar faíscas (granilite). PAREDES - superfície lisa, uniforme e com os cantos arredondados para facilidade da limpeza, capacidade de diminuir a sonoridade, facilitar o controle da temperatura e aumentar a capacidade de iluminação (azulejos foscos, cobertura de epóxy e a fórmica). http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://lojasinternet.com/wp-content/uploads/2010/01/material-de-constru%C3%A7%C3%A3o-poa.jpg&imgrefurl=http://lojasinternet.com/lojas-de-materiais-de-construcao-em-porto-alegre/&usg=__wUOKqIGCDwBeXNutGQgv_IEC1oI=&h=533&w=446&sz=61&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=SXvze7zAtqOxYM:&tbnh=132&tbnw=110&ei=YYgxT9a6LZP6ggfi6YieBQ&prev=/search%3Fq%3Dconstru%25C3%25A7%25C3%25A3o%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1024%26bih%3D571%26gbv%3D2%26tbm%3Disch&itbs=1 PLANEJAMENTO & PLANTA FÍSICA CARACTERÍSTICAS DOS ACABAMENTOS NO AMBIENTE CIRÚRGICO FORRO - não poroso para impedir a retenção de bactérias, a laje deve ser dimensionada para suportar o peso de foco de luz e outros aparelhos fixados à mesma, e também deve possuir uma distância entre a laje e o forro, pois neste local pode haver a circulação de tubulações de gases. COR - suave, reduzir os reflexos luminosos, e que transmita tranqüilidade e descontração. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://lojasinternet.com/wp-content/uploads/2010/01/material-de-constru%C3%A7%C3%A3o-poa.jpg&imgrefurl=http://lojasinternet.com/lojas-de-materiais-de-construcao-em-porto-alegre/&usg=__wUOKqIGCDwBeXNutGQgv_IEC1oI=&h=533&w=446&sz=61&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=SXvze7zAtqOxYM:&tbnh=132&tbnw=110&ei=YYgxT9a6LZP6ggfi6YieBQ&prev=/search%3Fq%3Dconstru%25C3%25A7%25C3%25A3o%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1024%26bih%3D571%26gbv%3D2%26tbm%3Disch&itbs=1 PLANEJAMENTO & PLANTA FÍSICA CARACTERÍSTICAS DOS ACABAMENTOS NO AMBIENTE CIRÚRGICO JANELAS - vidro duplo e basculantes, e serem dotadas de telas para impedir a entrada deinsetos. PORTAS - O correto são as de correr, com apoio em trilho superior e nunca embutidas, para facilitar a limpeza das duas faces, é recomendado o sistema de pressão positiva no interior da sala cirúrgica, que uma vez aberta a corrente de ar ocorra de dentro para fora da sala cirúrgica. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://lojasinternet.com/wp-content/uploads/2010/01/material-de-constru%C3%A7%C3%A3o-poa.jpg&imgrefurl=http://lojasinternet.com/lojas-de-materiais-de-construcao-em-porto-alegre/&usg=__wUOKqIGCDwBeXNutGQgv_IEC1oI=&h=533&w=446&sz=61&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=SXvze7zAtqOxYM:&tbnh=132&tbnw=110&ei=YYgxT9a6LZP6ggfi6YieBQ&prev=/search%3Fq%3Dconstru%25C3%25A7%25C3%25A3o%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1024%26bih%3D571%26gbv%3D2%26tbm%3Disch&itbs=1 PLANEJAMENTO & PLANTA FÍSICA CARACTERÍSTICAS DOS ACABAMENTOS NO AMBIENTE CIRÚRGICO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – as tomadas devem ser localizadas a 1,5m/alt. do piso, com aterramento. ❖FLUXO - impede infecção cruzada, ou “cruzamento” de material e/ou roupas e pessoal. MATERIAL LIMPO: sair da CME acondicionado em Pacote Específico → Sala de Cirurgia em carrinhos próprios. MATERIAL e ROUPARIA considerado “SUJO”: após o término da cirurgia, devem ser cobertos → EXPURGO. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://lojasinternet.com/wp-content/uploads/2010/01/material-de-constru%C3%A7%C3%A3o-poa.jpg&imgrefurl=http://lojasinternet.com/lojas-de-materiais-de-construcao-em-porto-alegre/&usg=__wUOKqIGCDwBeXNutGQgv_IEC1oI=&h=533&w=446&sz=61&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=SXvze7zAtqOxYM:&tbnh=132&tbnw=110&ei=YYgxT9a6LZP6ggfi6YieBQ&prev=/search%3Fq%3Dconstru%25C3%25A7%25C3%25A3o%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1024%26bih%3D571%26gbv%3D2%26tbm%3Disch&itbs=1 PLANEJAMENTO & PLANTA FÍSICA CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES DO CENTRO CIRÚRGICO Características SO ou SC Corredores SRPA Temperatura min/máx (°C) 19-24 19-24 22-24 Umidade Relativa do Ar 45-60 45-60 45-60 Troca de Ar (por hora) 25 Filtros G2/F2/A3 15 Filtros G2/F2/A3 10 Filtros G2/F3 PLANEJAMENTO & PLANTA FÍSICA CARACTERÍSTICAS DOS AMBIENTES DO CENTRO CIRÚRGICO ▪ILUMINAÇÃO - adequada no campo operatório, eliminação de sombras, redução dos reflexos, eliminação do calor e proteção contra a interrupção da energia elétrica. ▪ O campo operatório é iluminado por um foco multidirecional para eliminar sombras, que deverá incidir perpendicularmente à ferida cirúrgica, a uma distância aproximada de 120 cm. PLANEJAMENTO & PLANTA FÍSICA ÁREAS DO CENTRO CIRÚRGICO ÁREA CRÍTICA possui maior risco de transmissão de infecções. ÁREAS IRRESTRITAS ou NÃO RESTRITAS ÁREAS SEMI-RESTRITAS ÁREAS RESTRITAS ▪Área de circulação livre, não exige cuidados especiais, nem uso de uniforme privativo. ▪Ex: elevadores, corredores externos, vestiários, local de transferência de macas. ▪ Permite circulação de pessoal e de equipamentos, de modo que não interfira no controle e na manutenção da assepsia cirúrgica. Necessário uso de roupa privativa, propés. ▪ Ex: secretaria, copa, salas de conforto, guarda de equipamentos. ▪ Possui limite definido para circulação de pessoal e equipamentos, com rotinas próprias para controle e manutenção da assepsia local. Uso de uniforme privativo e máscaras (cobrindo boca e nariz). ▪ Ex: SO, ante-salas, lavabos, e corredores internos. ESTRUTURA FÍSICA ESTRUTURA FÍSICA Área de MAIOR atenção de planejamento. DIMENSIONAMENTO depende de vários fatores como: nº de leitos hospitalares, especialidades hospitalares, nº de cirurgias diárias, horário de funcionamento, nº de equipes cirúrgicas, complexidade das cirurgias, hospital de ensino. TAMANHO IDEAL da sala cirúrgica depende da especialidade médica, recomenda-se ao redor de 35m², podendo ser menor para oftalmologia e otorrinolaringologia, e pouco maior para ortopedia, cirurgia cardíaca e neurocirurgia. ESTRUTURA FÍSICA Nº DE SALAS CIRÚRGICAS corresponde à 5% do total de leitos cirúrgicos, ou uma sala cirúrgica para cada 50 leitos de um hospital geral. LOCALIZAÇÃO próxima às unidades de Clínica Cirúrgica, de preferência em andares elevados, ao abrigo da poluição aérea, sonora e fora do tráfego hospitalar. Estrutura Física dos COMPONENTES do CC 1. VESTIÁRIOS 2. SALA DE RECEPÇÃO DE PACIENTES 3. CORREDORES 4. LAVABOS 5. SALA DE CIRURGIA 6. SALA DE ESTERILIZAÇÃO 7. SALA AUXILIAR 8. DEPÓSITO DE MATERIAL 9. SALA DE EQUIPAMENTOS 10. SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA 11. SALA DE CONFORTO 12. SERVIÇOS AUXILIARES 13. ADMINISTRAÇÃO 14. CENTRAL DE GASOTERAPIA Estrutura Física dos COMPONENTES do CC 1. VESTIÁRIOS ✓ Não há diferenciação para enfermeiros e médicos. ✓ Deve possuir armário individuais com chaves, sanitários completos, local para banho de chuveiro. ✓ Dispor uniformes próprios do centro cirúrgico, que deverão ser utilizados por qualquer pessoa que adentrar ao mesmo. 2. SALA DE RECEPÇÃO ✓ Pacientes poderão ser avaliados antes da cirurgia e receber pré- anestésicos. ✓ Deverá ser um ambiente tranquilo para minimizar o stress dos pacientes. 3. CORREDORES ✓ Deverá existir na área central, um corredor considerado limpo, através do qual trafegam as equipes de trabalho, pacientes, equipamentos e roupas, e de um corredor periférico (saída de material contaminado). Estrutura Física dos COMPONENTES do CC 4. LAVABOS ✓ São pias onde as equipes realizam a Escovação e Degermação das mãos e antebraços antes da entrada na sala de cirurgia- fora da sala de cirurgia. ✓ Dispor de torneiras de braços longos, podendo ser fechadas por movimentos do cotovelo, sistemas de abertura e fechamento pelos pés, e mais modernamente através de células foto-elétricas. ✓ O fluxo de água deve possuir T° ambiente. 5. SALA DE CIRURGIA ✓ Deve dispor de uma mesa de operação com comandos de posições na cabeceira, ou mesa própria para a especialidade a que se destina, mesas auxiliares para o instrumental, mesa para o anestesista/medicamentos, aparelhos de anestesia e respiradores, foco de luz, mesa para a enfermeira, prateleiras para a guarda de fios, campos e instrumental. ✓ Abrigar aparelhos auxiliares como bisturi elétrico, eletrocardiógrafo, foco auxiliar, oxímetro, capnógrafo. Estrutura Física dos COMPONENTES do CC 6. SALA DE ESTERILIZAÇÃO ✓ Deve possuir autoclave de alta pressão - abrigar roupas e instrumentais estéreis, e deve ter uma saída para o chamado corredor externo. 7. SALA AUXILIAR ✓ Não é obrigatória, porém facilita a montagem de aparelhos ou equipamentos, como máquina de circulação extra-corpórea, trépano elétrico e outros. 8. SALA DE EQUIPAMENTOS ✓ Local de acondicionar aparelhos (bisturi elétrico, eletrocardiógrafos, microscópio cirúrgico, respiradores, focos de luz auxiliares – uso imediato). 9. SALA DE DEPÓSITO DE MATERIAIS ✓ Armazenamento de material esterilizado proveniente do Centro de Esterilização (aventais, capotes de campos, tambores de gazes, caixas com o instrumental cirúrgico, esterilizados e prontos para uso, bem como fios de suturas, soros e material de grande rotatividade). Estrutura Física dos COMPONENTES do CC 10. SALA DE RECUPERAÇÃO PÓS-ANESTÉSICA ✓ Local onde pacientes operados são mantidos sob vigilância constante e rigorosa, monitorização por meio de aparelhos de suporte (respiradores, oxímetro, capnógrafo, monitores). ✓ Deve possuir área de Isolamento Físico (cirurgia contaminada). 11. SALA DE CONFORTO ✓ Ambiente adequado para a permanência da equipe cirúrgica antes da entrada para a cirurgia ou mesmo entre as mesmas. 12. SALA DE SETOR ADMINISTRATIVO ✓ Chefias médicas, anestésicas e de enfermagem. 13. CENTRAL DE GASOTERAPIA ✓ Acondicionamento de manômetros das entradas de tubulações de oxigênio, gases anestésicos e ar comprimido que alimentam as salas de cirurgia e de recuperação. Estrutura Física dos COMPONENTES do CC 14. SERVIÇOS AUXILIARES ✓ Raio-X portátil, Serviço de anatomia patológica (examesde congelamento), área destinada ao laboratório clínico para a realização de exames urgentes, como dosagem de gases e outras determinações sanguíneas. ✓ São ideais para Centro Cirúrgicos de alta complexidade, a fim de otimizar o trabalho durante a realização do ato cirúrgico. REFERENCIAS ▪ SOBECC – Diretrizes de práticas em enfermagem cirúrgica e processamento de produtos para a saúde. SOBECC – Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 7 ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole; 2017. • CARVALHO, Rachel de; BIANCHI, Estela Regina Ferraz. Enfermagem em centro cirúrgico e recuperação. 2 ed. São Paulo: Manole, 2016.
Compartilhar