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Radiologia do Sistema Circulatório

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Diagnóstico por Imagem 
Sistema Circulatório 
Estudo do tórax e da traqueia. 
Indicações: 
 Pacientes idosos 
 Alteração na ausculta cardiopulmonar 
 Sinais clínicos compatíveis com alterações no 
trato respiratório inferior 
 Pesquisa de metástase (Melanoma) 
 Avaliação panorâmica do tórax (massas 
primarias do pulmão) 
 Exame de triagem 
Laringe e Faringe 
 
Palato mole: síndrome do Cão braquicefalico 
(prolongamento do palato mole, colapso de traqueia) 
Traqueia 
 
Porção cervical e torácica 
Alterações: 
 Deslocamento: causado por massas torácicas 
ou cervicais 
 Colapso: colabamento 
 Hipoplasia lúmen da traqueia diminuído (toda 
ela). Fundo hereditário, principalmente Bull 
Dog. 
 Estenose: um ponto da traqueia fica com 
diminuição do seu lúmen, por ruptura ou 
processos neoplásicos (crescimento de 
alguma massa, empurrando a traqueia), 
obstrução. 
 Neoplasia 
 Ruptura: casos de acidente ou mordedura 
 Obstrução: acabou respirando e indo para a 
traqueia 
 Traqueíte: inflamações (doença 
viral/bacteriana) 
 Hemorragia: por trauma 
 Calcificação 
Radioluscente: ar dentro 
Colapso traqueal 
 
Projeções: 
 Lateral em diferentes fases respiratórias 
 Lateral em tosse 
 Tangencial 
 
 Lateral com compressão 
Pera de borracha: compressão 
Tórax 
Todo tórax deve estar incluso na radiografia: 
 Bordo caudal da escápula 
Esterno – processo espinhoso 
 Plano mediano 
Manúbrio - T13. 
 Centralização. 
Feixe entre o 4o e 5o EIC. 
Visualização: 
 Ossos 
 Traqueia 
 Coração 
 Mediastino 
 Grandes vasos 
 Diafragma (posição) 
Talvez pode ver 
 Esofago e brônquios 
Não é possível ver: 
 Linfonodos 
 Fissura lobares do pulmão 
 Tonco braquicefálico 
 Massas 
Cúpulas/linhas diafragmáticas em formato de Y é 
decúbito esquerdo 
Cúpulas/linhas diafragmáticas de forma paralela é 
decúbito direito. 
O estomago sempre do lado esquerdo do paciente. 
 
 
Evidenciada massa em topografia de lobo caudal 
direito. 
 
 
Projeção de vasos é melhor visibilizada pelo lado 
esquerdo. 
Entre 4 e 5 costela, comprar com a veia e a artéria, 
aumento é característico de alteração desses vasos. 
Espessamento, doença cardíaca. 
Pulmão normal: 
 
 
 
 
 
 
 
Normal: mal enxerga os brônquicos, não tem 
mineralização, fluido. 
Padrão pulmonar bronquial: 
 Bronquite crônica: 
Bronquite crônica canina 
 
 Origem infecciosa: 
Bacteriana, viral, fúngica, parasitária, protozoária 
 
 Origem alérgica: 
Asma felina 
Broncopneumopatiaeosinofílica 
Bronquiectasia 
Infiltrado neoplásico 
 Padrão pulmonar bronquial 
 
 Bronquiectasia 
 
 
Padrão pulmonar alveolar 
 Alvéolos repletos por: 
– Fluido 
– Debris celulares 
– Infiltrações neoplásicas 
 Alvéolos colapsados 
– Opacificação + Menor expansão 
 Aspectos radiográficos: 
–Enevoado 
–Áreas com aumento de densidade que tendem a 
se unir 
–Perda da definição dos vasos sanguíneos 
–Broncogramas aéreos 
–Sinal lobar 
–Consolidação pulmonar: aumento da radiopacidade 
de lobo 
–Fissuras interlobares 
 
1. Broncograma aéreo: Brônquio preenchido 
por ar atravessando uma região alveolar 
repleta por fluido 
 
2. Aspecto enevoado: 
 
 
3. Sinal lobar: uma porção do pulmão fica 
radiopaco. Bem demarcado. 
4. Atelectasia: é quando o pulmão se colaba 
por algum motivo, muito tempo em 
decubito ou doença pulmonar. O coração é 
sugado para o lado que tem alteração. 
5. Consolidação: doença de pulmão, a nível de 
fluido, tumor, massas. Empurra o coração 
para o outro lado, lado contrário. 
 
 Edema 
 Pneumonia 
 Hemorragia 
 Contusão 
 Atelectasia 
 Neoplasia 
 Torção de lobo 
A atelectasia pulmonar ocorre quando há redução de 
parte ou de todo o volume pulmonar 
 
E tem como principais causas: 
 
 Obstrução do lúmen brônquico; 
 Compressão extrínseca do parênquima 
pulmonar; 
 Doença neuromuscular dos músculos 
respiratórios; 
 Redução da superfície de tensão do fluido 
periciliar que reveste o trato respiratório 
inferior. 
 
Radiograficamente podemos perceber 
um deslocamento da silhueta cardíaca para o 
hemitórax ipsilateral ao lobo atelectásico. Assim como 
deslocamento cranial da crura diafragmática deste 
mesmo lado. 
A consolidação pulmonar é caracterizada por 
uma expansão pulmonar secundária a substituição do 
ar nos alvéolos pulmonares por conteúdo líquido 
e/ou celular. 
 
As principais causas são: 
 
 Neoplasia; 
 Pneumonia; 
 Hemorragia; 
 Edema pulmonar; 
 Doença imunomediada. 
 
Radiograficamente iremos visibilizar aumento da 
radiopacidade das porções 
pulmonares acometidas, sem desvio da silhueta 
cardíaca ou crura diafragmática ipsilateral ao achado. 
 
Padrão pulmonar intersticial 
Interstício: tecido que suporta e envolve vasos 
sanguíneos, linfáticos, brônquios e alvéolos. 
 Acúmulo de fluidos ou material celular, 
fibrose; 
 Aspectos radiográficos: 
 Linear/Reticular/Não estruturado: 
 Diminuição generalizada do contraste; 
 Visibilização de vasos e silhueta cardíaca 
dificultada; 
 Favos de mel, aparência rendilhada; 
 Nodular/Estruturado: 
 Miliares (0,3-0,5 cm); 
 Nódulos (0,5-3,0 cm); 
 Massas (> 3,0 cm). 
 
Estruturado: nodulos
 Neoplasia primária 
 Neoplasia metastática 
 Pneumonia fúngica 
 Granuloma 
 Abscesso 
 Bolha 
Não estruturado: excesso de fluido 
 Falha técnica 
 Baixa ventilação 
 Expiração 
 Fibrose pulmonar 
 Infiltrado neoplásico 
 Linfoma 
 Metástase 
 Edema pulmonar cardiogênico 
 Pneumonia fúngica 
 
Nodular: algodoes em formato de nódulos. 
Padrão intersticial não estruturado: 
Padrão intersticial estruturado: 
Padro pulmonar misto 
Efusão pleural: acumulo de liquido entre os pulmões, 
causando uma maior opacidade, perca de delimitação. 
Causas: 
 Insuficiência cardíaca congestiva M 
 Piotórax E 
 Tumor maligno M 
 Pneumonia M, E 
 Trauma M 
 Distúrbio de coagulação M 
 Hipoproteinemia T 
 Mediastinite M, E 
 Quilotórax M 
 Hérnia diafragmática M 
 
Massa mediastina: 
 
Mediastino de cão obeso: tem que tomar cuidado 
por causa do sobre peso 
 Hernia diafragmática: perde o limite do 
diafragma. (presença de efusão pleural) 
 Hérnia peritoniopericárdica: dentro do saco 
pericárdio 
 Pneumotórax: ar fora do pulmão, ocorre 
devido a trauma que empurra o pulmão, 
aumento da lucencia. 
Trauma: paciente atroplemado 
Avaliação Cardíaca 
Silhueta cardíaca: 
Lateral: 
 
 
VD 
 
 
Ex: em topografia de átrio esquerdo. 
VD: o coração fica maior pelo maior contato com os 
primeiros feixes de raio x 
DV: o coração tem menor tamanho por estar mais 
longe dos primeiros feixes de raio x 
Quando visualizar o coração, analisar a raça do 
animal, peso, tamanho e abalamento. 
Mensuração: 
Cão: o coração ocupa em média três espações 
intercostais. 
Gato: ocupa em média 2 e ½ de espações 
intercostais. 
 VHS: 
Inicia um pouco abaixo da carina até o ápice. Anota o 
valor 
Depois em um ângulo de 90º e anotar o valor. 
Cães: 8,8 a 10,5 vértebras 
Gatos: 7,2 a 7,8 vértebras. 
 
Marcador utilizado quando é desconfiado que haja 
aumento cardíaco, dar um valor para o médico 
veterinário e fazer o acompanhamento. 
 Aumento atrial esquerdo: 
 
VD: Forma uma “bola” radiopaca e causa um 
abalamento na aurícula esquerda. 
LATERAL: Aumento de tamanho do coração e 
presença de ”chapeuzinho” deformando a porção 
caudal do coração (próximo a veia cava). 
 Aumento de câmeras direitas 
Coração encostando nas esternébras: sinal de 
aumento do ventrículo direito. 
 D invertido 
 
O cooker espanhol apresenta mais frequentemente 
o D invertido. 
 Aumento globoso 
 
Pode ser uma efusão pericárdica., ou uma hérnia 
peritonioepicardia. 
 Valentine Shape 
Ocorre em felinos, ocupando normalmente 3 
espaços. 
 
Pode ser um caso de cardiomiopatia hipertrófica, mas 
não pode ser diagnostica por raio x. 
 
 
 
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