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Segunda Aula Dimensões psicológicas 1

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Introdução à relação da psicologia, 
educação física e esporte
Doutorando Jallysson Jader (Jajá)
Diante dessa expansão do esporte no cenário
mundial e da busca pela excelência na obtenção
de resultados, índices e recordes esportivos.
Entre atletas, comissões técnicas, confederações e
patrocinadores esportivos, a psicologia do
esporte e do exercício (PEE) emerge neste
contexto,
Tecendo estratégias e técnicas para a melhora da
performance mental e emocional dos atletas, o
que, em tese, contribui para a eficácia do
processo de treinamento esportivo (RUBIO,2004).
Introdução à relação psicologia, 
educação física e esporte
Dessa forma, segundo Weinberg e Gould
(2017, p. 4):
“A psicologia do esporte e do exercício
consiste no estudo científico de
pessoas e seus comportamentos em
atividades esportivas e atividades físicas
e na aplicação prática desse
conhecimento”.
Conceito de psicologia do 
esporte e do exercício
Duas grandes áreas de concentração e/ou
especialidade técnica no atendimento
aos sujeitos:
Psicologia clínica;
Psicologia educacional do esporte;
(WEINBERG; GOULD, 2017).
Especialização em psicologia do 
esporte e do exercício
Especialização em psicologia 
do esporte e do exercício
Tipo de definição Conceito:
Interação comportamento-consequência
Os homens agem sobre o ambiente modificando-o (comportamento) e são modificados pelas consequências
dessa ação sobre o ambiente (consequência).
Interação organismo-ambiente
Autores que usam “comportamento” como sinônimo de “comportamento operante” escrevem que
comportamento é a interação organismo- ambiente, consubstanciada na contingência tríplice situação-
resposta-consequência.
Interação efeito-consequência
Comportamento é muito mais que o operante (operante é uma das formas de comportamento).
Falar “bom dia” tem como efeito a produção de ondas sonoras, e alguém responder “bom dia” é a consequência.
Relação efeito-consequência com comportamento-consequência
São: girar a maçaneta (comportamento), abrir a porta (operante); correr (comportamento), pegar o ônibus
(operante); correr (comportamento), fugir da chuva (operante); falar (comportamento), mentira (operante).
O comportamento humano: conceito e 
características
O comportamentalismo, também chamado de behaviorismo, é
uma corrente da psicologia que teve em John B. Watson seu
precursor.
Para Watson, o comportamento deve ser considerado o objeto
de estudo não da psicologia, mas da ciência do
comportamento, uma vez que era passível de observação,
mensuração e reprodução em diferentes meios e sujeitos
(RUBIO, 2008).
Nesse sentido, Watson acreditava que o comportamento deveria
ser estudado por métodos e procedimentos práticos e
diretos, conforme os moldes científicos (PIOVESAN et
al.,2018).
Comportamentalismo
Nessa perspectiva, o sujeito do comportamento não
sente, não deseja, não pensa e não é responsável
por seus atos, ou seja, ele é apenas um
organismo que se assemelha a outros animais.
Por isso a utilização de experimentos com ratos,
cachorros, pombos e a generalização de
resultados (RUBIO, 2008; TODOROV, 2012;
TODOROV, 2019).
O aprendido e o instintivo: 
condicionamento clássico ou respondente
O aprendido e o instintivo:
condicionamento clássico ou respondente
Skinner acreditava que o comportamento era mais complexo
do que Watson preconizava:
“enquanto Watson se dedicou ao estudo dos
comportamentos respondentes ou reflexos, Skinner
estava interessado em compreender o processo de
aprendizagem associado ao comportamento operante”
(PIOVESAN et al., 2018, p. 27).
Análise experimental de comportamento
Análise experimental de comportamento e tinha como base a proposta do condicionamento operante, isto é,
um comportamento voluntário que tem um efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor (SAMPAIO, 2005;
SKINNER, 2003).
O comportamento operante age sobre o mundo direta ou indiretamente, diferentemente do comportamento
reflexo produzido involuntariamente a partir de modificações de estímulos do ambiente.
Sendo assim, a aprendizagem dos comportamentos, a partir desse modelo, é a ação do organismo sobre o
meio e o efeito resultante, no sentido de satisfazer-lhe alguma necessidade, ou seja, a relação que se
estabelece entre uma ação e seu efeito.
Análise experimental de comportamento
Algumas influências sobre o desenvolvimento têm origem principalmente na:
hereditariedade: traços inatos ou características herdadas dos pais biológicos. 
ambiente: o mundo que está do lado de fora do eu, e, que começa no útero, 
Aprendizagem: relacionada à experiência.
Nessa tríade, podemos estabelecer relações significativas de que os fatores genéticos, constituem um 
arcabouço de interatividade permanente.
Hereditariedade, maturação, ambiente e 
experiências de aprendizagem
A motivação pode ser definida simplesmente como a
direção e a intensidade de nossos esforços.
Psicólogos do esporte e do exercício podem considerar
a motivação a partir de diversos pontos de vista
específicos:
- motivação para realização,
- motivação na forma de estresse competitivo
- motivações intrínseca e extrínseca
(WEINBERG; GOULD, 2017, p. 47)
Motivação - conceito
Abordagem centra-se nas características individuais da
personalidade do sujeito, nos seus objetivos pessoais e
no seu comportamento (se apresenta automotivação ou
não).
Fator importante é que nesta abordagem não se
contemplam os fatores ambientais e seus
influenciadores positivos e negativos.
Desconsiderar o fator do ambiente na análise motivacional
é uma desvantagem desta visão.
Motivação 
Visão centrada no traço
Os esforços para identificar, analisar, intervir e avaliar
as questões da motivação estão diretamente
vinculados à situação sob a qual o sujeito está ou foi
submetido.
Nessa perspectiva podemos identificar distintas
situações que podem motivar ou desmotivar um
atleta.
Atribuir a análise e a intervenção motivacional
considerando apenas a situação pode induzir o
profissional ao erro ou apenas ter acesso a uma
parte das informações que estão inseridas em todo
o contexto.
Motivação
Visão centrada na situação
Não considera que a motivação possa ser
identificada e analisada apenas pelos traços
de personalidade ou objetivos pessoais
dos sujeitos, tampouco apenas pelos fatores
situacionais,
Mas sim por uma relação interacionista
indivíduo-situação, ou seja, contempla
tanto o sujeito que está envolvido quanto a
situação sob a qual ele está submetido
(WEINBERG; GOULD, 2017).
Motivação
Visão Interacional
É a mais recomendada para o trabalho em psicologia do esporte.
Essa abordagem ainda apresenta implicações significativas ao profissional de Educação
Física que atuam nos cenários da saúde, do bem-estar e do rendimento esportivo.
Cinco diretrizes específicas e relevantes para o trabalho com a motivação:
1 – Compreender que tanto as situações, quanto os traços motivam as pessoas.
2 – Entender que existem inúmeros motivos para que as pessoas se motivem a
participar, independentemente do tipo de prática corporal.
3 – Proporcionar experiências em diferentes ambientes de prática para aumentar a
motivação.
4 – Incentivos permanentes que influenciem positivamente a motivação dos
participantes, praticantes e/ou atletas.
5 – Modificação do comportamento do professor/instrutor/técnico para alterar questões
indesejáveis ou situações desestimulantes aos participantes.
Componentes da motivação
Relação entre motivação e esporte
Doutorando Jallysson Jader (Jajá)
Alguns princípios fundamentais podem ser respondidos com base
em perguntas norteadoras pertinentes ao contexto, como:
• Quais são os valores que o sujeito traz consigo no momento em
que decide por praticar algum esporte?
• O que é motivação? Quais são os motivos que levaram o sujeito a
praticar essa ou aquela modalidade esportiva?
• Quais são os conceitos relacionados à motivação e como eles
ajudam o treinador a compreender melhor seu papel no contextoesportivo?
Relação entre motivação e esporte
Nesse âmbito, pode-se enunciar que o chamado código de conduta não
está restrito ao contexto esportivo, mas está atado também às
interações humanas no ambiente familiar, escolar, social e cultural.
Existem diversos conceitos que podem ser promovidos, tais como:
honestidade, sinceridade, correção de atitudes, respeito para com os
demais (quer sejam companheiros, técnicos, adversários, árbitros),
respeito por regras de conduta cívica e esportiva, tolerância,
solidariedade, generosidade para com os outros atletas (aceitando suas
fraquezas e seus erros), e trabalho em equipe, mesmo em esportes
individuais (BRANDÃO; MACHADO, 2016b).
Valores pessoais e sociais
A motivação é uma condição fundamental para
o esporte, pois sem ela é praticamente
impossível que os atletas se dediquem à
atividade com determinada frequência,
intensidade, concentração, esforço,
sacrifício e perseverança, características
necessárias para a prática esportiva e para
ampliar as possibilidades de rendimento
(BRANDÃO; MACHADO, 2007).
Motivação
Em estreita relação com a motivação está a autoconfiança, quando
acreditam que podem enfrentar com êxito um determinado objetivo, a
motivação é fortalecida.
Porém, a autoconfiança não significa acreditar em ser imbatível ou se
convencer de que uma competição está ganha (BRANDÃO;
MACHADO, 2008; RYAN; DECI, 2017; SILVEIRA, 2019).
Definir com clareza e precisão os objetivos, auxiliar no alcance desses
objetivos.
Mostrar confiança, reconhecer os esforços e o avanço (mesmo que
pequenos) e corrigir os erros de forma construtiva são dicas
importantes para o desenvolvimento psicológico saudável de atletas
(WEINBERG; GOULD, 2017).
Autoconfiança
Enquanto autoconceito se refere à opinião que uma pessoa tem sobre si
mesma, autoestima diz respeito ao quanto a pessoa valoriza e aprecia
a si mesma (RYAN; DECI, 2020).
No caso dos jovens, esses dois conceitos não são estáveis, podendo
variar com facilidade e, às vezes, como consequência dos
resultados.
Nessas idades, os atletas se sentem muito vulneráveis frente ao
fracasso esportivo e é comum que apareçam déficits no autoconceito e
na autoestima (RYAN; DECI, 2017).
Autoconceito e autoestima
Ela abarca uma série de outras teorias em sua
estrutura, formando um conjunto dos pressupostos
teóricos que a caracteriza como uma espécie de
metateoria.
Composta por cinco subteorias: teoria da avaliação
cognitiva; teoria da integração orgânica; teoria da
orientação da causalidade; teoria das
necessidades básicas; e teoria da orientação de
metas (RYAN; DECI, 2017).
Entende-se que cada uma dessas teorias tem sua
própria estrutura composta de hipóteses que cobrem
as predições da teoria principal.
Teoria de Autodeterminação (TAD)
Organiza o entendimento das ações e das consequências com base na subdivisão de motivação intrínseca,
motivação extrínseca e automotivação.
Segundo ele, quando a satisfação do sujeito é pertencente à atividade de aprendizagem e não depende de
recursos externos, fala-se de motivação intrínseca (SAMULSKI, 2002).
Por outro lado, a motivação extrínseca se relaciona com o envolvimento do sujeito sobre a atividade
exercida, como ganho de medalhas em competições oficiais, salários e interação social.
Em outras palavras, variáveis externas que podem servir de estímulo para a manutenção da atividade.
Motivação extrínseca e intrínseca
Entende-se que, principalmente para crianças e jovens, a competição
não deve ser encarada de forma tão inflexível.
Mas que, em conjunto com os aspectos da cooperação, pode criar
méritos e meios de aprendizagem (BENTO, 2006; WEINBERG;
GOULD, 2017).
Torna-se necessário que a oferta e a mediação do esporte, por meio
de seus elementos constituintes e irrevogáveis, da competição e
da cooperação.
Propostos sob condições que respeitem as características dos
praticantes e desenvolvidos de maneira natural e progressiva.
Competição e cooperação no esporte
A competição esportiva é tão antiga quanto a própria
humanidade (BENTO, 2006).
Há registros de que crianças e jovens competiam em atividades
de luta e corridas, nos Jogos Olímpicos de 540 a. C.
O esporte com caráter educativo tornou-se parte dos currículos
das instituições de ensino, contribuindo para o
desenvolvimento e o surgimento de outros eventos
esportivos.
Seja qual for o nível da competição ou do praticante envolvido,
sempre estão presentes quatro fatores – confronto (entre
equipes ou atletas), demonstração (desempenho atlético),
avaliação (qualitativa e/ou quantitativa) e comparação (com
padrões).
Dimensões e fatores da competição
O treinador perceber e inter-relacionar tais conceitos nos
diferentes contextos de prática nos quais este
profissional está inserido.
Os conceitos associados à ansiedade somente fazem
sentido se eles forem relacionados de forma
complementar, de maneira que possam ser utilizados
sob uma perspectiva psicológica que permita tanto
treinadores quanto atletas a desenvolver um controle
emocional eficaz.
A ansiedade e a emoção na atividade motora
Uma síndrome psicológica diretamente relacionada ao estresse é o Burnout, que
pode ser caracterizado por esgotamento físico e emocional, despersonalização
e reduzido sendo de realização esportiva (WEINBERG; GOULD, 2017)
As consequências da síndrome se fazem sentir em três dimensões:
Física - produzindo redução dos níveis de energia.
Comportamental - originando sentimentos de ameaça à autoestima, depressão e
ansiedade.
Cognitiva - provocando percepções de sobrecarga, baixa realização e o tédio.
(SAMULSKI, 2009).
Para ajudar a diminuir a pressão, os treinadores devem influenciar favoravelmente as
expectativas de rendimento e centrar a atenção em objetivos possíveis de serem
alcançados.
(BRANDÃO; MACHADO, 2016b).
Síndrome de Burnout
É responsável pela percepção e assimilação da técnica, da tática e das
informações transmitidas pelo técnico (SAMULSKI, 2009).
Ressalta-se ainda que nervosismo, erros cometidos e cansaço afetam
negativamente a concentração (SAMULSKI, 2009).
Jovens tendem a assimilar informações curtas, fáceis e relacionadas
com aspectos muito conhecidos.
Portanto, nas preleções e orientações durante a competição deve dar
instruções e estratégias objetivas e já treinadas (BRANDÃO;
MACHADO, 2010; WEINBERG; GOULD, 2017).
Concentração
Como nas atividades há um controle de carga física (volume e
intensidade), o treinador deve aprender também a dosar a carga
psicológica (WEINBERG; GOULD, 2017).
Por isso, é possível obter melhor recuperação e melhores condições
psicológicas nas competições, fazendo uso dos treinos para
desenvolver recursos psicológicos tanto no esporte quanto na vida.
Na iniciação esportiva e na categoria infantil, é certo que a carga
psicológica deve ser moderada.
O aumento da carga psicológica deve ocorrer em categorias
superiores, quando os atletas estão preparados (WEINBERG;
GOULD, 2017).
Carga psicológica nos treinamentos
O controle das emoções pode ser fundamental para explicar e
justificar os resultados de performance dos atletas, sendo eles
positivos ou não.
As emoções podem ser classificadas em primárias e secundárias:
- Primárias: o medo, raiva, tristeza e alegria.
- Secundárias: ciúmes, inveja, vergonha
(TREVELIN; ALVES, 2018).
O treinador perceber sutilmente como o atleta entende, processa e
reage às emoções, devido à influência dos objetivos.
(WEINBERG; GOULD, 2017).
Classificação e função das emoções no 
ambiente esportivo
A cobrança excessiva do treinador ou da comissão técnica, a
cobrança familiar e da torcida, a autocobrança do atleta, a pressão
pela vitória, o medo da derrota e da frustração e a ansiedade
pré-competitiva, além de raiva, irritabilidade e medo (BRANDÃO;
MACHADO, 2016).
Nesse âmbito, compreende- se uma visão sistêmica sobre as
emoções, pois ela apresenta maior afinidade com os objetivos de
analisar as disfunções psicológicas.
Um exemplo écontrolar a ansiedade alimentar e, por essa razão,
não consegue obter resultados positivos sobre o
condicionamento físico.
Controle emocional no esporte
OBRIGADO(A)
Jallysson Jader (Jajá) Jallysson.araujo@sereducacional.comProfessor
OBRIGADO(A)

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