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Fonte (11/10): https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/saneamento-basico/a-ana-e-o-saneamento/panorama-do-saneamento-no-brasil-1 http://ct.ufpb.br/lenhs/contents/documentos/livros-lenhs/livro-6/livro_analise_economica.pdf https://gife.org.br/instituto-agua-e-saneamento-lanca-estudo-sobre-os-principais-desafios-que-marcam-o-acesso-a-saneamento-basico-no-brasil/ http://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/saneamento-basico/ APRESENTAÇÃO TAILA O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta que a exposição de esgotos a céu aberto é a privação de direito que mais atinge crianças e adolescentes brasileiros em situação de pobreza. São mais de 13 milhões de crianças sem acesso a saneamento básico. O número supera o de crianças que não têm acesso à educação ou estão expostas ao trabalho infantil. CITA SLIDE 8 Segundo o relatório, da amostra de municípios, apenas 719 possuem Plano Diretor de Drenagem Urbana. (Slide 4 e 5) SITUAÇÃO DO BRASIL Segundo a Secretaria Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do Ministério do Desenvolvimento Regional, esse volume poderia suprir o consumo humano de uma população equivalente a cinco vezes o município de São Paulo. Há a necessidade de se quebrar alguns paradigmas de soluções tecnológicas, pois na grande maioria das Estações de Tratamento de Águas e Esgotos, ainda são usados métodos tecnológicos de mais de 20 anos atrás, em um mundo de alta velocidade e de disponibilidade tecnológica. Obviamente isto passa por uma mudança na atual forma de licitação que deveria beneficiar estas soluções inovadoras. Historicamente o Brasil tem se caracterizado por ter excelentes leis, mas uma péssima fiscalização e mau uso de novas técnicas. Parte da solução passa pela engenharia que deve ousar mais na definição de modernas tecnologias com baixo custo. A forma mais correta de evitar isto é capacitar as empresas, os profissionais da área e conscientizar o setor de engenharia para que selecionem as soluções mais adequadas para cada caso, desenvolvendo projetos conceituais (antes do básico e detalhado) que sejam eficientes, de alta performance e baixos custos gerais (investimento, operação, manutenção, performance, etc.). E para finalizar, Saneamento não deve ser considerado apenas como um “custo necessário para atender a legislação”, mas como uma oportunidade de melhorar a qualidade de vida da sociedade, educação ambiental e possibilidade de retorno técnico e econômico. Essa foi a nossa apresentação, obrigada. Fonte (11/10): https://www.gov.br/ana/pt - br/assuntos/saneamento - basico/a - ana - e - o - saneamento/panorama - do - saneamento - no - brasil - 1 http://ct.ufpb.br/lenhs/contents/documentos/livros - lenhs/livro - 6/livro_analise_economica.pdf https://gife.org.br/instituto - agua - e - saneamento - lanca - estudo - sobre - os - principais - desafios - que - marcam - o - acesso - a - saneamento - basico - no - brasil/ http://www.portaldaind ustria.com.br/industria - de - a - z/saneamento - basico/ APRESENTAÇÃO TAILA O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta que a exposição de esgotos a céu aberto é a privação de direito que mais atinge crianças e adolescentes brasileiros em situação de pobreza. São mais de 13 milhões de crianças sem acesso a saneamento básico. O número supera o de crianças que não têm acesso à educação ou estão expostas ao trabalho infantil. CITA SLIDE 8 Segundo o relatório, d a amostra de municípios, apenas 719 possuem Plano Dire tor de Drenagem Urbana . (Slide 4 e 5) SITUAÇÃO DO BRASIL Segundo a Secretaria Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do Ministério do Desenvolvimento Regional , esse volume poderia suprir o consumo humano de uma população equivalente a cinc o vezes o município de São Paulo. Há a necessidade de se quebrar alguns paradigmas de soluções tecnológicas, pois na grande maioria das Estações de Tratamento de Águas e Esgotos, ainda são usad os métodos tecnológi cos de mais de 20 anos atrás, em um mundo de alta velocidade e de disponibilidade tecnológica . Obviamente isto passa por uma mudança na atual forma de licitação que deveria beneficiar estas soluções inovadoras. Historicamente o Brasil tem se caracterizado por ter excelentes leis, mas uma pé ssima fiscalização e mau uso de novas técnicas. Parte da solução passa pela engenharia que deve ousar mais na definição de modernas tecnologias com baixo custo. A forma mais correta de evitar isto é capacitar as empresas , os profissionais da área e conscie ntizar o setor de engenharia para que selecionem as soluções mais adequadas para cada caso, desenvolvendo projetos conceituais (antes do básico e detalhado) que sejam eficientes, de alta performance e baixos custos gerais (investimento, operação, manutençã o, performance, etc.). E para finalizar, Saneamento não deve ser considerado apenas como um “custo necessário para atender a legislação”, mas como uma oportunidade de melhorar a qualidade de vida da sociedade, educação ambiental e possibilidade de retorno técnico e econômico. Essa foi a nossa apresentação, obrigada. Fonte (11/10): https://www.gov.br/ana/pt-br/assuntos/saneamento-basico/a-ana-e-o- saneamento/panorama-do-saneamento-no-brasil-1 http://ct.ufpb.br/lenhs/contents/documentos/livros-lenhs/livro-6/livro_analise_economica.pdf https://gife.org.br/instituto-agua-e-saneamento-lanca-estudo-sobre-os-principais-desafios-que-marcam-o- acesso-a-saneamento-basico-no-brasil/ http://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/saneamento-basico/ APRESENTAÇÃO TAILA O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) aponta que a exposição de esgotos a céu aberto é a privação de direito que mais atinge crianças e adolescentes brasileiros em situação de pobreza. São mais de 13 milhões de crianças sem acesso a saneamento básico. O número supera o de crianças que não têm acesso à educação ou estão expostas ao trabalho infantil. CITA SLIDE 8 Segundo o relatório, da amostra de municípios, apenas 719 possuem Plano Diretor de Drenagem Urbana. (Slide 4 e 5) SITUAÇÃO DO BRASIL Segundo a Secretaria Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do Ministério do Desenvolvimento Regional, esse volume poderia suprir o consumo humano de uma população equivalente a cinco vezes o município de São Paulo. Há a necessidade de se quebrar alguns paradigmas de soluções tecnológicas, pois na grande maioria das Estações de Tratamento de Águas e Esgotos, ainda são usados métodos tecnológicos de mais de 20 anos atrás, em um mundo de alta velocidade e de disponibilidade tecnológica. Obviamente isto passa por uma mudança na atual forma de licitação que deveria beneficiar estas soluções inovadoras. Historicamente o Brasil tem se caracterizado por ter excelentes leis, mas uma péssima fiscalização e mau uso de novas técnicas. Parte da solução passa pela engenharia que deve ousar mais na definição de modernas tecnologias com baixo custo. A forma mais correta de evitar isto é capacitar as empresas, os profissionais da área e conscientizar o setor de engenharia para que selecionem as soluções mais adequadas para cada caso, desenvolvendo projetos conceituais (antes do básico e detalhado) que sejam eficientes, de alta performance e baixos custos gerais (investimento, operação, manutenção, performance, etc.). E para finalizar, Saneamento não deve ser considerado apenas como um “custo necessário para atender a legislação”, mas como uma oportunidade de melhorar a qualidade de vida da sociedade, educação ambiental e possibilidade de retorno técnico e econômico. Essa foi a nossa apresentação, obrigada.
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