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Izabella Saboia Aula 05/03 Os ossos da cabeça são divididos em: Neurocrânio; envolve o encéfalo e orelhas internas. parte superior e póstero-inferior do crânio Visecerocrânio; relacionado aos sistemas respiratórios, digestório e sensorial/ parte anterior do crânio = ossos da face. Frontal Cria a curvatura da testa formando a fronte e o teto da orbita. Glabela; proeminência lisa Forame supra orbital; local onde artéria e o nervo supra orbital passam em direção da fronte Seio frontal; cavidade que ajuda na inspiração e expiração Parietais Ossos pares, que se articulam entrem em si, através da sutura sagital. Occipital Articula com os ossos parietais, temporais e esfenoide Côndilos occipitais; participam de uma articulação móvel com a primeira vertebra (atlas), formando o pescoço Forame magno; por ele passa a medula espinhal, saindo crânio. As artérias vertebrais também passam por ele Canal do nervo hipoglosso; serve de passagem para o nervo hipoglosso e Temporais Ossos pares, simétricos, bilaterais que ocupam grande parte da parede lateral da base do crânio. Parte escamosa; é uma placa que forma a parede lateral da fossa craniana média. Abriga a artéria meníngea media. Consta também com o processo zigomático, articula o osso zigomático Fossa glenoide; abaixo do processo zigomático entra em contato com a cabeça da mandíbula e também é a parte Izabella Saboia da articulação temporomandibular. (ATM) Parte timpânica; constitui a maior parte do meato acústico externo, um pequeno canal a cavidade do tímpano, e o meato acústico interno e leva para o canal auditivo. Parte petrosa; osso regular em forma de pirâmide ao contrário e separa as fossas cranianas. A proeminência da parte petrosa é chamada de processo mastoidea. Processo estiloide da parte petrosa; projeção espicular, ele se origina anteriormente, que abriga o nervo facial e a artéria estilomastoidea. Eles passam pelo forame estilomastoideo. Forame jugular; nervos glossofaríngeo, vago e acessório. Etmoide Osso leve, irregular, esponjoso. Anterior ao crânio. Ajuda na formação do septo nasal junto com o osso vômer. Limites; Anteriormente ao osso frontal Posteriormente com o osso esfenoide Inferiormente com o vômer e a concha nasal inferior Divisão; lâmina perpendicular; participa na formação do septo nasal, juntamente com o vômer. Lâmina Cribiforme; forma o teto da cavidade nasal. Forames cribiformes por onde passam nervo olfatório emite vários filetes nervosos, que saem na cavidade nasal, para inervação da cavidade nasal. Esfenoide Osso mais complexo do corpo humano e constitui a maior parte da base do crânio. Possui 4 partes O corpo; é a porção central, contribui anteriormente na formação da cavidade nasal, e lateralmente ele forma a parede medial do canal optico. E superiormente forma, a sela túrcica, a fossa hipofisária e o dorso da sela Asas menores; literalmente ao corpo, onde se formam os canais opticos (nervo optico e oftálmico). Asas maiores; posteriormente ao corpo. Lateralmente formam as superfícies infratemporais e anteriormente formam parte do aspecto posterior da parede lateral da órbita. Forame redondo; nervo maxilar Forame oval; nervo mandibular, artéria meníngea acessória Forame espinhoso; vasos meníngeos médios, nervo espinhal, ramo do nervo mandibular. Entre o corpo e as assas maiores existe uma abertura chamada de fissura orbital superior (FOS), por onde passam numerosos nervos e vasos (veia oftálmica superior, nervo oftálmico e seus ramos, nervo oculomotor, nervo troclear) Izabella Saboia Processos pterigoides; extensões superfície basal do corpo do esfenoide. Os processos contêm dois canais pterigoides; Canal vidianos; nervo petroso maior, nervo petroso profundo, vasos do canal pterigoide Canal faríngeo; nervo faríngeo. Izabella Saboia • Ou esplacnocrânio é uma das duas aeras que constituem o crânio. • Está situado anteriormente ao neurocrânio • É constituído por vários ossos que formam o esqueleto da face. Ossos nasais Ossos pares e se encontram na linda media, se articula superiormente com o osso frontal através da sutura frontonasal, e coma maxila através das suturas nasomaxilares. Ajuda a formar o dorso do nariz. Osso zigomático ponte entre o neuro e viserocrânio. Ele forma as maçãs do rosto se articula coma maxila através da sutura zigomáticomaxilar e com o osso frontal através da sutura frontozigomática e com o osso temporal através da sutura temporozigomática. Osso lacrimal encontrado na parede medial da orbita, ele abriga o saco lacrimal. Entre a maxila e o osso etmoide (anteriormente). Ducto lacrimal; formado pela articulação do osso lacrimal e maxilar. As são prodruzidas pela glândula lacrimal e são drenadas através do ducto nasolacrimal para o nariz. Osso vômer osso impar e faz parte do septo nasal, localizado na linha media e cria uma Izabella Saboia divisão entre os dois lados da cavidade nasal (coanas) Forma a porção póstero-inferior do septo. Ossos palatinos em forma de L, entre a maxila e osso esfenoide. Forame palatino maior; nervo palatino maior (inerva a mucosa e o osso palatino). Localizado próximo ao segundo molar. Forame palatino menor; nervo palatino menor (inerva o palato mole) região posterior. Maxilas maior porção da face e nele se insere a maior parte do tecido muscular, é responsável pelas expressões faciais e se conecta aos ossos nasais e a todos os ossos da orbita (excerto frontal). Mantem os dentes superiores e ajudam na mastigação e comunicação. Forame infraorbitário; nervo infraorbitário e vasos. Processo zigomático da maxila; região de ligação com osso zigomático Processo frontal da maxila; próximo a ossos nasais Processo alveolar da maxila; onde se insere os dentes (alvéolos dentários). Na linha media as maxilas se unem-se através da sutura intermaxilar (palatina maxilar) Forame incisivo; nervo nasopalatino e vasos. Seios maxilares; grande cavidade piramidal que se estende da crista orbitaria até os processos alveolares, estruturas cheias de ar e ajuda na circulação do ar. Izabella Saboia Ossos da orbita 7 ossos osso frontal, osso esfenoide (asa maior e menor), osso lacrimal, osso etmoide, osso palatino, osso maxila, osso zigomático. Fissura orbital superior; onde passam os nervos troquear, abducente, oculomotor e oftálmico. Canal optico; nervo optico Fissura orbital inferior; serve de saída para os nervos infraorbitário e nervo zigomático. Forames etmoidais; anterior e posterior por onde passam os nervos etmoidais. Mandíbula osso ímpar da face e é o único osso que possui grande mobilidade, ele se articula com os ossos temporais formando a ATM (articulação tempromandibular). Ajuda nos processos de fala e mastigação. Ramo; várias estruturas e músculos se ligam no ramo da mandíbula (pterigoide na face medial e o masseter lateralmente) • Margem anterior do ramo que termina em um processo chamado coronoide. • No ápice do processo coronoide, margem anterior, destaca-se uma saliência chamada crista temporal. • Cabeça da mandíbula; saliência oval e participa da ATM. A união da cabeça da mandíbula mais o colo forma um processo chamado condilar. Incisura da mandíbula; é uma margem curva que conecta ao processo Izabella Saboia coronoide ao processo condilar. Forame da mandíbula; nervo alveolar inferior (NAI) e seus ramos. Percorre toda a mandíbula até a regiões dos pré-molares (inferiores), inerva todosos dentes da mandíbula. Fóvea pterigoide; inserção do musculo pterigoide lateral. Língula da mandíbula; projeção óssea situada na margem anterior do forame da mandíbula e representa o local que se insere o ligamento esfenomandibular, relacionado a ATM. Esse ligamento limita os movimentos de protrusão, abertura e fechamento de boca. Canal da mandíbula; estruturar tubular por onde transita o nervo alveolar inferior e com a artéria e veia. Linha oblíqua; crista onde o ramo se une ao corpo da mandíbula. Corpo da mandíbula; divisão didática, maior parte. 1. Processo alveolar; onde se insere os dentes 2. Protuberância mentual; estrutura elevada que forma o queixo. 3. Forame mentual; abriga o nervo mentual (ramificação do nervo alveolar inferior) Próximo aos pré- molares. O nervo mentual inerva tecido mole. Vista lingual/coronal; Linha milo-hiodea; é o local de inserção do musculo milo-hiodeo que forma o soalho da cavidade bucal. Izabella Saboia Fóvea submandibular; onde fica alojada a glândula submandibular (salivar) Fóvea sublingual; acima da linha milo-hiodeo, aloja a glândula sublingual (salivar) Espinhas genianas; pequenas projeções ósseas espinhosas destinadas a fixação muscular. Izabella Saboia Ossos do pescoço • vertebras cervicais; • As vertebras servem para dar sustentação ao corpo e para passam da medula espinhal. • Situadas entre o crânio e as vertebras torácicas; • Todas apresentam um forame vertebral por onde passa a medula espinhal; Lesões nessas vertebras cervicais podem afetar o tratamento odontológico. V. Atlas • Primeira vértebra • Se articula com os côndilos occipitais Face articular superior; onde os côndilos se encaixam; Face articular inferior; encaixa com a vertebra axis; • Forame transversário/transverso; artéria vertebral • Forame vertebral; medula espinhal • Processo transverso; proeminência do que forma o forame transverso • Arco superior; mais longo • Arco anterior; mais curto V. axis • Segunda vertebra cervical; • Caracteriza-se por apresentar um dente ou processo odontoide; Izabella Saboia • Processo odontoide; se articula anteriormente com o arco anterior do vertebra atlas • Face articular superior; encaixa com a altas • Face articular inferior; encaixa a 3 vertebra cervical • Forame transverso e vertebral • Espinha da axis • Corpo da axis Osso hioide • Está suspenso na região cervical superior e anteriormente a cartilagem tireóidea, formando a base da laringe e da língua; • Está situado no nível da terceira vertebra cervical; • Move-se durante a fala, deglutição e mastigação. • Não se articula com nenhum outro osso; • É suspenso horizontalmente pelo processo estiloide ao qual se une através do ligamento estilo-hioideo e cartilagem tireóidea; • Corpo; parte anterior • Corno menor e corno maior; inserção de músculos Izabella Saboia Articulação temporomandibular (ATM) • Articulação; local de união entre dois ou mais ossos; • ATM; articulação bilateral que permite os movimentos da mandíbula durante a fala e mastigação • Inervada pelo nervo mandibular e irrigada pela artéria carótida externa • Relacionada com dois ossos; temporal e mandíbula (cabeça) • A parte do temporal que participa da ATM está situada em sua face inferior e inclui o tubérculo articular e a fossa mandibular • Fossa mandibular; depressão no osso temporal • Tubérculo articular; ele é uma margem lisa e arredonda, situada anteriormente a fossa mandibular • Capsula articular; capsula fibrosa que envolve complemente a ATM. Ela é tão frouxa que a mandíbula pode ser descolar anteriormente de forma natural • Disco articular; estrutura fibrocartilaginosa que se localiza entre o osso temporal e a cabeça mandíbula, permite que se adapte a superfície aos ossos da ATM e aos seus movimentos. Essas estruturas existem para que os ossos não se colidam Ligamentos; feixe de tecido conjuntivo fibroso que une os ossos. Ligamentos da ATM: • Ligamento temporomandibular; lateralmente a cada articulação e constitui um reforço da capsula articular da ATM. Previne excessiva retrusão ou tração posterior da mandíbula. • Lig. Esfenomandíbular; se estende da espinha o osso esfenoide até a lingula do osso da mandíbula. Contribui para a limitação dos movimentos de protusão extensa e abertura da boca. • Lig. estilomandibular; origina do processo estiloide e se insere no ângulo da Izabella Saboia mandíbula. Ele é responsável por permitir a protusão da mandíbula. Izabella Saboia Sistema Muscular miologia • o musculo tem a capacidade de se encurtar sob ação do sistema nervoso • movimentação do corpo, junto com os ossos • apresentam duas extremidades (origem e inserção). Origem; não se desloca durante o movimento, ponto fixo Inserção; estrutura que se descola durante o movimento, ponto móvel. Ação muscular; a inserção do musculo se move em direção a origem quando o musculo se contrai. Grupos; pescoço (cervical) face mastigação supra e infra-hiodes palato Pescoço esternocleidomastoideo (ECM) músculo grande e superficial e conseguimos palpa-lo quando movemos a cabeça para um dos lados. Origem; na parte media da clavícula e na fase superior e lateral do osso esterno. Inserção; se dirige superior e lateralmente para o processo mastoide do osso temporal. Acontece posterior e inferiormente ao meato acústico externo. Ação; a contração unilateral inclina a cabeça e o pescoço para um lado da face para o lado oposto. A contração bilateral é quando a cabeça está fixa. Auxilia na inspiração Inervação; nervo acessório (decimo par de nervo craniano) músculo trapézio é um musculo largo, plano e de formando triangular. Ele reveste as superficiais laterais e posterior do pescoço. Origem; no osso occipital, face mais externa, ligamento da nuca e nos processos espinhosos da sétima vertebra cervical e de todas as vertebras torácicas. Inserção; clavícula e espinha da escapula Ação; elevação, depressão, rotação e adução (linha media) da escapula Inervação; nervo acessório e terceiro e quartos nervos cervicais. Izabella Saboia Face Responsáveis pelas expressões faciais e estão situados na fáscia (tecido entre a pele e o musculo) superficial da face. A maioria se origina em osso e se inserem na pele. No sorriso são usados 17 músculos. Ação em conjunto. Pode desempenhar ais de uma função Origem e inserção geral; podem ser agrupar de acordo com sua situação e ação nas regiões da orbita, couro cabeludo ou da boca. Ação; agem em diversas combinações, variando a aparência da face. Inervação; todos são inervados pelo sétimo par de nervo craniano, o nervo facial. Lesões relacionadas ao nervo facial Paralisia facial do lado envolvido; AVC, derrame, paralisia de Bell, câncer da glândula parótida, pois o nervo facial passa por dentro dessa glândula. Paralisia de Bell; enfraquecimento dos músculos da face, podendo ser causada por uma infeção viral, é geralmente é passageira (6 meses) Diminuição na capacidade de fala e mastigação O nervo raramente se regenera, por isso, se houver lesão pode matar o nervo e perda sua função. 1. Músculos do couro cabeludo Occipitofrontal; é formado por frentes frontal e occipital, separados pela aponeurose, que é uma das partes do couro cabeludo. Origem frontal; na aponeurose epicrânica e se insere na pele do supercílio e da raiz do nariz. Origem occipital; no osso occipital e temporal e se insere na aponeuroseepicrânica. Ação; eleva a pele da fronte e do supercilio, como expressão de surpresa. Ele que forma as ruas horizontais da testa. Músculo prócero é considerado um músculo do nariz e envolve a pele entre as sobrancelhas. Izabella Saboia Origem; no osso nasal e se insere na pele da glabela. Ação; traciona para baixo o ângulo medial da sobrancelha. Ele que causa as rugas transversais sobre a raiz do nariz. Músculo nasal Origem; porção transversal na maxila e se insere no dorso do nariz. A porção alar se origina na asa do nariz e se insere nas imediações do ápice do nariz. Ação; dilatação do nariz Músculo orbicular do olho Circunda a órbita. Origem; no lig. Palpebral medial, no processo frontal da maxila e no osso lacrimal. Se insere nas pálpebras e pele periorbital. Ação; fechar as pálpebras. A contração das fibras gera o aparecimento de rugas (pés de galinha). Músculo corrugador do supercílio está situado profundamente a parte do m. orbicular do olho. Origem; margem supra-orbital do osso frontal e se insere lateralmente na pele do supercilio. 2. Músculos dos lábios e da boca Músculo orbicular da boca Origem; circunda os lábios e se insere na pele dos lábios no ângulo da boca. No lábio superior algumas fibras também se inserem nas margens do filtro. Ação; Fecha a boca e quando se contrai firmemente, comprime os lábios. Izabella Saboia Músculo bucinador Forma a bochecha (parede lateral da cavidade bucal) Origem; possui 3 origens: processo alveolar da maxila, rafe pterigomandibular e na parte alveolar da mandíbula. As fibras horizontais, mas superficiais, se originam na rafe e se inserem na pele do ângulo da boca. As mais profundas, quase verticais, são identificadas entres os processos alveolares. Rafe pterigomandibular; tecido fibroso. Ação; puxa lateral a parede lateral posterior do ângulo da boca, encurtando a parede lateral da cavidade oral. Isso permite que o músculo comprima a bochecha contra os dentes, como acontece quando se mastiga. É considerado um músculo acessório da mastigação. músculo risório bem fino e delgado situado na região oral, em cima do bucinador, Origem; fáscia superficial do masseter e se insere anteriormente na pele do ângulo da boca. Ação; retrai o ângulo da boca M. levantador do lábio superior Origem; margem infra-orbital e se dirige inferiormente para se inserir na pele do lábio superior. Ação; eleva o lábio superior. Izabella Saboia M. levantador do lábio superior e da asa do nariz. Bem ao lado do m. nasal e do levantador do lábio superior. Origem; processo frontal da maxila e se dirige inferiormente para se inserir na pele da asa do nariz e do lábio superior Ação; eleva o lábio superior e a asa do nariz, dilata as narinas como numa expressão de aversão ou desaprovação. M. zigomático maior Origem; face lateral do osso zigomático, trajeto inferior e se insere na pele do angulo da boca. Ação; eleva e retrai o ângulo da boca, como se observe em um sorriso. M. zigomático menor Situado medialmente ao m. zigomático maior. Origem; osso zigomático e se insere na pele do lábio superior, medialmente, a inserção do levantador do lábio superior. Ação; elevar o lábio superior. M. levantador do ângulo da boca Situado profundamente aos m. zigomático maior e menor. Origem; se origina na fossa canina da maxila e se dirige inferiormente, inserindo-se no ângulo da boca. Ação; eleva ao ângulo da boca. Abaixador do ângulo da boca m. triangular da região do lábio inferior. Origem; na margem inferior da mandíbula e segue superiormente, inserindo-se na pele do ângulo da boca. Ação; abaixa o ângulo da boca, expressão de tristeza ou desaprovação M. abaixador do lábio inferior Origem; margem inferior da mandíbula e se dirige superiormente, inserindo-se na pele do lábio inferior. Ação; abaixa o lábio inferior expondo os incisivos inferiores Izabella Saboia M. mentual Curo e espesso situado superior e medialmente ao nervo mentual. Origem; na mandíbula e se insere na pele do mento. Ação; eleva a pele do mento e forma o sulco entre o queixo e o lábio M. platisma Músculo da face que se estende do pescoço a boca, recobrindo o trígono anterior do pescoço. Origem; clavícula, suas fibras assumem um trajeto superior r anterior e se inserem na margem inferior da mandíbula e músculos que circundam a cavidade oral. Ação; enruga a pele do pescoço e traciona o ângulo da boca, como numa expressão de repugnância 3. Músculos da mastigação • São quatro músculos pares que se inserem na mandíbula. • Agem na ATM e são os responsáveis pelo fechamento da boca, deslizamento da mandíbula e para frente ou para trás e desvio lateral da mandíbula. • TODOS os m. dá mastigação são inervados pelo NERVO MANDIBULAR M. Masseter É o músculo mais potente da mastigação, é um musculo largo e espesso situado anteriormente a glândula parótida. Origem; parte superficial; nos 2 terços anteriores da margem inferior do arco zigomático e se insere na face lateral do ângulo da mandíbula Parte profunda; no terço posterior e face interna do arco zigomático e se insere no ramo, acima do ângulo da mandíbula Ação; contração bilateral eleva a mandibular, realçando o mento, auxilia no fechamento da boca. • Pode sofrer hipertrofia em pacientes com habito de ranger Parte profunda Izabella Saboia ou cerrar ou dentes ou mascar chicletes constantemente. • Pode ser branca uni ou bilateral, podendo causar assimetria fácil. • Apenas efeito estético ou dor na região. M. temporal m. largo em forma de leque e está situado na fossa temporal, superiormente ao zigomático. Origem; na fossa temporal esse dirige inferiormente para se inserir no processo coronoide da mandíbula Ação; fibras se contraem como um todo: elevar a mandíbula, quando fecha a boca. Fibras posteriores: realizar a retrusão da mandíbula, acompanhada do fechamento da boca. Pterigoideo medial Situado profundamente e seu formato é semelhante ao masseter Origem; na fossa pterigoide e na face medial da lâmina lateral do processo pterigoide do esfenoide e se insere, inferiormente e posteriormente, na face medial do ângulo da mandíbula Ação; elevar a mandíbula sendo menos potente que o masseter. Pteriogoideo lateral Situado na fossa infratemporal (estrutura virtual) tem uma cabeça superior e uma inferior separadas por um discreto espaço. Origem; cabeça superior se na face infratemporal da asa maior do esfenoide (teto da fossa infratemporal) e a cabeça inferior na face lateral da lâmina lateral do processo pterigoide do esfenoide. As duas se unem e se inserem, posteriormente, na fóvea pterigoidea Ação; a cabeça inferior realiza uma discreta depressão da mandíbula quando se abre a boca. Sua ação Cabeça superior Izabella Saboia principal é a protusão da mandíbula (ao abrir a boca) (bilateral) e movimento de lateralidade da mandíbula (unilateral). 4. Músculos supra e infra-hiodes • Auxiliares na mastigação e na deglutição • A maioria situa-se superficialmente • Estão inseridos no osso hioide e são responsáveis por posiciona-lo • Osso hioide possui somente inserções musculares e ligamentares Músculos supra- hioides • Localizados superiormente ao osso hioide. • duas ações relacionadas com a mastigação. • Ação que determina a elevação do osso hioide e da laringe quando a mandíbula é estabilizada pela contração dos músculos da mastigação. • Essa ação ocorre durante a deglutição • Ação que determina a depressão da mandíbula quando o ossohioide é estabilizado. Digástrico Apresenta dois ventres; Origem ventre posterior; tendão inserido frouxamente (tendão intermediário) no corpo e no corno maior do hioide e se dirige superiormente para se inserir próximo a sínfise da mandíbula, na fossa digástrica. Origem ventre posterior; incisura mastoidea, medial ao processo mastoideo (temporal) e se dirige anterior e inferiormente se inserindo no tendão intermediário. Ação; depressão da mandíbula e elevação do hioide. Inervação; ventre posterior: n. Milo- hioideo (ramo do n. mandibular) Ventre posterior: nervo facial Milo-hioide Profundamente ao m. digastrico Origem; na linha Milo-hioidea na mandíbula. Eles se unem na linha média, formando o soalho da cavidade oral. As fibras mais posteriores se inserem no corpo do osso hioide. Izabella Saboia Ação; elevar o hioide e abaixar a mandíbula na formação do soalho da cavidade oral. Inervação; nervo Milo-hioideo (ramo do n. mandibular) Estilo-hioide Musculo delgado situado anterior e superficialmente ao ventre posterior m. digástrico Origem; no processo estiloide do osso temporal e se insere no corpo do osso hioide Ação; elevar o hioide e abaixar a mandíbula Inervação; nervo estilo hioide (ramo do n. facial). Gênio-hioideo Situa-se profundamente ao m. Milo- hioideo. Origem; espinha mentual (mandíbula) e se insere, posteriormente no corpo do osso hioide. Ação; elevação do hioide e depressão mandíbula. Inervação; fibras do primeiro nervo cervical, que chegam a ele pele nervo hipoglosso infra-hioides • Tem função de abaixar o osso hioide • Todos recebem inervação do segundo e terceiro nervos cervicais Esterno-tireóideo Superficial a glândula tireoide e profundo em relação m.esternohioideo. Origem; na face posterior do manúbrio do esterno no nível da primeira costela. Se insere na face externa da cartilagem tireóidea. Ação; abaixar a cartilagem tireóidea, a laringe e osso hioide. Tiro-hioideo esternotireoide Omo-hioideo Esterno- hioideo Izabella Saboia Esterno-hioideo Situado superficialmente ao m. esternotireoideo e a cartilagem tireóidea. Origem; na margem superior e na face posterior do manúbrio do osso esterno e se insere no corpo do osso hioide. Ação; depressão do osso hioide Omo-hioideo Formado por dois ventres, lateralmente aos músculos esterno-tireóideo e tireo- hioideo Origem; ventre inferior se origina na margem superior da escapula e se insere no ventre superior, através de um curto tendão. VS se origina no tendão do VI e se insere na margem lateral do corpo do osso hioide. Ação; abaixar o hioide Tireo-hioideo Origem; na face externa da cartilagem tireóidea e se insere na parede lateral do corpo e no corno maior do osso hioide. Ação; abaixar o osso hioide e elevar a cartilagem tireóidea e a laringe. 5. Músculos da língua • Músculos intrínsecos: situados no interior da língua e são denominados de acordo com a orientação de suas fibras, inervados pelo nervo hipoglosso • Músculos extrínsecos: situados fora da língua. Todos os músculos da língua recebem da língua recebem inervação do n. hipoglosso. É língua propriamente dita Extrínsecos Genioglosso Possui forma de leque e está situado superiormente ao m. gênio-hioideo. Origem; espinha mentual e poucas fibras se inserem no osso hioide a maioria das fibras se insere desde a raiz e atingem o ápice da língua Ação; protução da língua e podendo abaixar partes do dorso da língua Izabella Saboia Estiloglosso Origem; no processo estiloide do osso temporal esse insere na margem lateral, no ápice, e na parte lateral da raiz e do corpo da língua. Ação; retrai a língua, tracionando-a superior e posteriormente Hioglosso Origem; no corpo e no corno maior do osso hioide e insere na parte lateral do corpo da língua. Ação: abaixar a língua Músculos do palato mole • Conecta-se lateralmente a língua • Está envolvido nos processos de mastigação e da fala • Todos são inervados pelo plexo faríngeo, exceto o m. tensor do véu palatino que é inervado pelo n. mandibular. Palatoglosso Forma ao arco palatoglosso (uma prega vertical situada anteriormente a tonsila palatina) Origem; na aponeurose palatina e se insere na região posterior e lateral da língua Ação; elevar a raiz da língua, tornando a língua arqueada. Abaixar o palato mole em direção a língua. Palatofaríngeo Forma o arco palatofaríngeo, uma prega vertical situada posteriormente a tonsila palatina. Origem; na aponeurose palatina e se insere na faringe e na margem superior da cartilagem tireóidea. Ação; traciona o palato, posterior e inferiormente e a parede posterior da faringe, superior e anteriormente, auxiliando no fechamento da parte nasal da faringe durante a deglutição. Levando do véu palatino Situado na parte superior do palato mole. Origem; face inferior do osso temporal, próximo ao ápice da parte petrosa e se insere na parte superior da aponeurose palatina Ação; eleva o palato mole e auxilia o seu contato coma a parede posterior da laringe, fechando a parte nasal da laringe durante a deglutição Tensor do véu palatino Ele que enrijece o palato mole Origem; tuba auditiva e na face inferior do osso esfenoide e insere na aponeurose palatina. Ação; enrijecer e abaixar ligeiramente o palato mole Izabella Saboia Nervos cranianos Sistema nervoso; • Determina a contração dos músculos, resultando em expressões facial e movimentos envolvidos na mastigação e na fala. • Possibilita o funcionamento dos músculos da ATM e das glândulas da cabeça e pescoço • Inervação de áreas especificas para a odontologia, importante para anestesia local. Aferente ou sensitivos; conduz informações do corpo para o encéfalo ou medula espinal (SNC), informações sensoriais (tato, dor, gustação) Eferente ou motor; conduz informação do encéfalo para a para a periferia do corpo, como glândulas, atm, músculos, ativando-as, por meio das informações dos neurônios aferentes. Sistema nervoso periférico- nervos cranianos • 12 pares de nervos cranianos • Conectados a base do encéfalo • Aferentes, aferentes e mistos • Atravessam o crânio por fissuras e forames Nervo olfatório I (primeiro par) • Conduz impulsos olfatórios originados da cavidade nasal; • Nervo aferente/sensitivo • Filetes desse nervo penetram no crânio pelos forames cribriformes do etmoide e terminam no bulbo olfatório. Nervo óptico II (segundo par) • Nero aferente/sensitivo • Conduz impulsos da visão oriundos da retina para o SNC • Penetra no crânio através do canal óptico do osso esfenoide Nervo oculomotor • Eferente/motor • Emerge da ponte inerva alguns músculos dos olhos Izabella Saboia • Situa-se na parede lateral do seio cavernoso e deixa o crânio através da fissura orbital superior do osso esfenoide em seu trajeto rumo a orbita • Faz inervação do esfíncter da pupila e músculos ciliar, por meio do gânglio ciliar Nervo troclear IV • Emerge da ponte • Eferente/motor, segue pela parede lateral do seio cavernoso em direção á orbita, deixa o crânio através da FOS • Inerva o musculo oblíquo superior do olho, responsável pela motricidade da abdução, depressão e rotação medial interna Nervo trigêmeo V (quinto par) • Nervo misto • Eferentes; músculos da mastigação • Aferentes; conduzem impulsos originados nos dentes, língua e cavidade oral, e também a pele da face e da fronte • Suas ramificações passam em 3 fissuras: fissura orbital superior (oftálmico). • forame redondo (nervo maxilar)• forame oval (nervo mandibular), raiz motora. • Gânglio trigeminal: → Nervo oftálmico – primeira divisão • Puramente sensitivo • Sai do crânio e entra na orbita através da fissura orbital superior • Inervação; Ramos; nervo nasociliar, nervo frontal e nervo lacrimal. Nervo frontal; situado na orbita e é formado pelos nervos supra orbital e supra troclear. Percorre o teto da orbita e sai na FOS, se unindo com o nasociliar e lacrimal Nervo lacrimal; transmite sensibilidade da parte lateral da pálpebra superior, da conjuntiva e glândula lacrimal. Nesse nervo transitam fibras parassimpáticas que estimulam a glândula lacrimal. Se une com o nasociliar e frontal. Nervo nasociliar; vários ramos se convergem, formando o nasociliar. Percorre o interior superiormente ao nervo óptico Izabella Saboia da orbita, se une próximo da FOS. Infra- troclear Oriundo da pele, pálpebra (medial), nariz Ciliares longos Bulbo do olho Etmoidal anterior Cavidade nasal e seios paranasais Todos se unem e formam nervo oftálmico. → Nervo maxilar – segunda divisão • Sensitivo/aferente • Segue anterior e inferiormente e sai do crânio pelo forame redondo, na parte superior da fossa pterigopalatina. Ramos; na fossa pterigopalatina. 1- N. maxilar: ramo zigomático, ramo pterigopalatina. 2- N. alveolar superoposterior/posterosuperior (ASP) Desce no canal pterigopalatino e sai no forame palatino maior e maior, dando origem a esses nervos. Ramos; canal infraorbital n. alveolar mediosuperior n. alveolar anterosuperior n. infraorbital face; n. palpebrais inferiores n. labiais superiores n. nasais externos maxila; n. alveolar póstero superior (nasp) inervação da gengiva bucal vestibular na região de molar superior e das superfícies mucosas faciais adjacentes e da membrana mucosa do seio maxilar. Inervação dos alvéolos, ligamentos periodontais e tecidos pulpares do terceiro, segundo e primeiro molar. Exceção; raiz mesiovestibular do primeiro molar (28% dos casos inervada pelo NAMS) n. alveolar médio superior (NAMS) inerva os dois pré-molares superiores e os tecidos periodontais. Tecidos moles vestibular e osso na região de pré- molares. Exceção; em sua ausência 32% dos casos, a inervação ocorre por meio do nervo NAAS n. alveolar antero posterior (NAAS) inervação da polpa dos caninos centrais laterais e do canino e gengiva vestibular correspondente inervação sensorial dos tecidos periodontais e osso e membranas mucosas. Exceção; na ausência do NAMS inerva a raiz mesiovestbular do primeiro molar e toda a região de pré-molares n. infraorbital inerva lábio superior, parte medial da bochecha, pálpebra inferior, região lateral do nariz. → Nervo mandibular- terceiro ramo do trigêmeo Segue quase diretamente para baixo para sair do crânio, juntamente com a Izabella Saboia raiz motora, pelo forame oval. Essas duas raízes se misturam, formando um tronco neural que entra na fossa infratemporal e sofre várias ramificações. Ramos; Nervo bucal; inerva a mucosa e pele da bochecha e gengiva vestibular dos molares inferiores e está situado sobre o m. bucinador, percorrendo o interior da bochecha posteriormente ao m. masseter. NÃO INERVA DENTE. Nervo lingual; inerva os dois terços anteriores da língua, soalho da cavidade oral e gengiva lingual dos dentes inferiores. Quando o nervo lingual se encontra a uma curta distância das raízes do ultimo dente inferior ele é recoberto somente por uma delgada camada de mucosa. Nervo alveolar inferior (NAI); entra no canal da mandíbula pelo forame da mandíbula e inerva a polpa de todos os dentes inferiores, papilas interdentais, periodonto e tecido ósseo vizinho aos dentes. Se ramifica, porém uma parte continua para inerva os dentes anteriores. Ramos do NAI; mentual, incisivo e milo- hioideo. Nervo mentual; depois que ele se ramifica e uma parte sai pelo forame mentual, da origem ao n. mentual. Nervo incisivo; uma parte continua dentro do canal da mandíbula, o nervo incisivo. Do forame mentual pra frente Nervo milo-hioideo; responsável pela motricidade do m. milo-hioideo e do ventre anterior do musculo digástrico (o ventre posterior recebe inervação de um ramo do nervo facial) Nervo abducente VI (sexto par) • Aferente/motor • Inerva músculos extrínsecos do olho e deixa o crânio através da FOS e vai a caminho da orbita. Esse nervo passa no interior do seio cavernoso, próximo a artéria carótida interna, sendo frequentemente o primeiro nervo afetado em uma infecção do seio cavernoso Nervo fácil VII (sétimo par) • Nervo misto • Origina-se no encéfalo e penetra no meato acústico interno, situado na parte petrosa do osso temporal. • No interior do osso, fornece um pequeno ramo eferente para o m. estapédio (do esbribo) e dois ramos maiores, o n. petroso maior e o n. corda do tímpano; • O tronco principal dele emerge pelo forame estilomastoideo do osso temporal e fornece dois ramos: n. auricular posterior e o ramo digástrico que se destina ao ventre posterior do m. digástrico e ao m. estilo-hioideo • Inerva as expressões faciais, pele situada posteriormente a orelha Danos no nervo facial gera problemas como paralisia. Ramo do VII. Petroso maior; ramo eferente/motor, com ações destinadas a glândulas lacrimal, cavidade nasal e glândulas salivares menores dos palatos duro e mole. Possui fibras aferentes/sensitivas Izabella Saboia que conduzem a sensibilidade gustativa da região do palato. Corda do tímpano; ramo pequeno com um componente eferentes/ motor destinado a inervação das glândulas submandibular e sublingual e fibras aferentes/sensitivo responsável pela inervação gustativa do1/3 anterior da língua Auricular posterior; supre o ventre occipital do musculo occipito-frontal (epicrânio) Nervo digástrico; responsável pela inervação do ventre posterior do m. digástrico. Nervo estilo-hioideo; inerva o musculo estilo-hioideo Nervo vestibulococlear VIII (oitavo par) • Nervo aferente/sensitivo • Conduz impulsos da audição originados na orelha interna, localizada no interior do osso temporal Nervo glossofaríngeo IX (nono par) • Responsável pela sensibilidade da faringe, pele de parte da orelha e 2/3 posteriores da língua. (sensibilidade geral e gustativa) • Inervação da glândula parótida • Nervo misto Nervo vago X (décimo par) • Nervo misto • eferentes/motor; músculos da faringe e da laringe, e aos vários órgãos do tórax e do abdômen, como o coração e o estômago. • Aferente/sensitivo; inervam algumas estruturas da cabeça e pescoço, provenientes da região pré-epiglótica, relacionada a gustação e a pele adjacente da orelha externa. Izabella Saboia Nervo acessório XI (decimo primeiro par) • Eferente/motor • Faz a inervação motoras dos músculos trapézio, esternocleidomastoideo, bem como os músculos do palato mole e faringe. Nervo hipoglosso XII (decimo segundo par) • Eferente/motor • Inerva os músculos extrínsecos e intrínsecos da língua • Sai do crânio pelo canal do hipoglosso do osso occipital. • Inervação da língua; ramo da fácil, corda do tímpano, glossofaríngeo e nervo hipoglosso Izabella Saboia Suprimento sanguíneo da cabeça e pescoço • Eliminação de gás carbono, e circulação de oxigênio; • Artérias em geram levam sangue oxigenado e veia em geram sangue rixo em gás carbônico; • As ramificações da artéria viram arteríolas e das veias, vênulas. Onde as duas se ramificam mais para virar capilares (vaso bem fino). • Hematose; troca gasosa O sistema sanguíneo da cabeça e pescoço consiste de um suprimento arterial, de umarede de capilares e de uma drenagem venosa. Relembrar; • Anastomose; união ou unção entre vasos sanguíneos • Artérias; se originam no coração e conduzem • Veias; levam sangue para o coração (após as vênulas drenarem os capilares de uma determinada região, elas se unem para formarem veias que vão aumentando de calibre • Seio venoso; espaço delimitado por duas lâminas de tecido preenchido por sangue • Plexo; rede formanda por vasos sanguíneos • Hematoma; As artérias que irrigam a região da cabeça e pescoço são: carótida comum e subclávia. suas origens, na artéria aorta, são diferentes dependendo do lado considerado, elas são ramos da Aorta. Do lado esquerdo do corpo a artéria subclávia e carótida comum se originam diretamente da aorta Do lado direito elas são ramos do tronco braquicefalizo, ramo da artéria ... Carótida; trajeto ascendente, sobre lateralmente a traqueia e laringe. Ao atingir o nível da cartilagem tireoide ela se divide em artéria carótida interna e externa. Carótida interna; ramo da artéria comum. • Encoberta pelo m. ECM e assume uma posição ligeiramente lateral em relação a carótida externa • Não apresenta ramos na região do pescoço • Penetra o crânio, irriga as estruturas intracranianas e é o vaso de onde se origina a artéria oftálmica, responsável pela irrigação do olho, orbita e glândula lacrimal Carótida externa; outro ramo • Ocupa a posição da artéria carótida comum • Ocupa posição medial em relação a artéria carótida interna • Irriga estruturas do pescoço e extracranianas, incluindo a cavidade oral. • Tem 3 ramos → Artéria tireóidea superior • Fornece os ramos infra-hioideo, ECM, glandulares e artéria laríngea superior • Irriga estruturas situadas inferiormente ao osso hioide, Izabella Saboia como os m. infra-hioideos, ECM, m. da laringe e glândula tireoide. → Artéria lingual • Se origina no nível do osso hioide e se dirige anteriormente para o ápice da língua • Irriga os m. supra-hioideos e os soalho da cavidade oral. • A língua é irrigada por alguns ramos da artéria lingual como o ramo dorsais da língua e a ateria profunda da língua. • Ramo sublingual da artéria lingual; irriga o m. milo- hioideo, a glândula sublingual e a mucosa do soalho da cavidade oral. → Artéria facial • Irriga estruturas das regiões oral, da bochecha, zigomática, nasal, infraorbital e orbital Ramos anteriores; • Artéria palatina ascendente; irriga o palato mole, seus músculos e tonsilas palatinas e é ela que pode ser responsável por hemorragias durante a remoção das tonsilas. • Ramo submentual; irriga os linfonodos submandibulares, a glândula e os m. digástrico e milo-hioideo • Ramo labial inferior; irriga as estruturas do lábio inferior, incluindo músculos da face como o depressor do ângulo da boca. • Ramo labial superior; supre estruturas do lábio superior • Ramo angular; parte terminal da artéria facial e é responsável pela irrigação das estruturas situadas lateralmente ao nariz Ramos posteriores; • Artéria occipital; irriga os m. supra- hioideos e ECM, o couro cabeludo e as meninges da região occipital. Se origina ao passar pelo ramo da mandíbula • Artéria auricular posterior; pequena artéria que se origina no processo estiloide e irriga a orelha interna e as células mastoideas. Ramos terminais; • Artéria temporal superficial; irriga o ducto protídeo, estruturas faciais adjacentes, musculo temporal, couro cabeludo das regiões frontal e parietal. • Artéria maxilar; maior ramo terminal e se origina no interior glândula parótica e vai contorna medialmente o colo da mandíbula e vaia assumir um trajeto anterior e superior, chegando na fossa infra- temporal. Depois ela penetra na fossa pterigopalatina e emite vários ramos; Ramos da artéria maxila; • Ramo alveolar inferior; penetra no forame da mandíbula e percorre o canal da mandíbula, junto com o NAI. Dentro do canal, emite ramos dentais e peridentais que irrigam a Izabella Saboia polpa, processo alveolar o periodonto e gengiva. • Ramo mentual; é um ramo da artéria alveolar inferior que sai pelo forame mentual e irriga os tecidos moles do mento e se anastomosa com a artéria labial inferior. • Ramo alveolar superior posterior; penetra nos forames e nos ramos dentais e peridentais, irrigando polpa dos dentes posteriores, processo alveolar, periodonto e gengiva alguns ramos irrigam o seio maxilar. • Ramo alveolar superior médio; surge da artéria infraorbitaria. Algumas vezes ela não está presente (nervo), mas se estiver ela emerge no interior do canal infraorbitario, onde descente para suprir o seio maxilar e o plexo ao nível do canino. não tem ramo maxilar deste nervo • Ramo alveolar superior anterior; surge ao nível alveolar superior media e cursa com ela para suprir a porção anterior da arcada dentaria superior, o seio maxilar e os dentes anteriores. Veias Veia facial • Recebe ramos das mesmas áreas da face supridas pela artéria facial (lábio inferior, incluindo músculos da face como o depressor do ângulo da boca) • Seus ramos drenam a veia jugular interna. Veia maxilar • Drena o sangue do plexo pterigoideo, próximo a artéria maxilar. • Através do plexo pterigoideo, a veia maxilar recebe as veias meníngeas media, alveolar superior posterior, alveolar inferior e outras veias de área supridas pela artéria maxilar, como as da cavidade nasal e do palato. Plexo pterigoideo • Emarando de vasos anastomosados, localizado ao redor dos músculos pterigoideos e que circunda a artéria maxilar. • Algumas partes do plexo pterigoideo estão associadas ao tuber da maxila, proporcionando a drenagem venosa das estruturas dentarias para o plexo (pode ocorrer hematoma durante anestesia do NAPS) • Pode estar envolvido na propagação de infeções. Seio cavernoso • Canal pelo qual o sangue é conduzido das veias do encéfalo para as veias do pescoço Izabella Saboia • Situado de cada lado do corpo do osso esfenoide; • Os seios cavernosos se comunicam entre si, com o plexo pterigoideo, com a veia oftálmica superior, que por sua vez se anastomosam com a veia facial • Pode estar envolvido na propagação de uma infecção a partir de um dente, que pode conduzir a resultados fatais. Veia jugular interna • Drena a maior parte das estruturas da cabeça e do pescoço • Não apresenta válvulas que previnam o refluxo sanguíneo, por isso pode estar envolvida na propagação de infeções • Se origina na cavidade do crânio e sai pelo formar jugular e recebe diversas tributarias como as veias das regiões lingual, sublingual, faríngea e facial • Se une inferiormente a veia subclávia, para tornarem a veia braquiocefálica.
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