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TJSP - HORA DA VERDADE - Penal e Processo Penal - Questões VUNESP - 26 10 2021

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TJSP – HORA DA 
VERDADE
DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL
Prof. Renan Araujo
INSTAGRAM: @profrenanaraujo
TELEGRAM: 
https://t.me/profrenanaraujo
https://t.me/profrenanaraujo
HORA DA VERDADE TJSP –
DIREITO PENAL
(VUNESP / 2020 / PROCURADOR DE
PINDORAM-SP)
Falsificar, no todo ou em parte, documento emanado de entidade
paraestatal, as ações de sociedade comercial e o testamento particular
configura o crime de
A) falsificação de documento público.
B) falsificação de documento particular.
C) falsidade ideológica.
D) falsidade material de atestado ou certidão.
E) falsificação do selo ou sinal público.
(VUNESP / 2019 / TJAL)
A inserção de declaração falsa em documento público ou particular com o
fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade de fato
juridicamente relevante configura
A) crime de favorecimento pessoal.
B) crime de sonegação de documento.
C) crime de falsidade Ideológica.
D) crime de falsidade material.
(VUNESP / 2019 / AUDITOR DA PREF. DE
FRANCISCO MORATO)
O dentista, funcionário público, que, no exercício de sua função pública,
emite atestado falso, em favor do amigo, certificando consulta inexistente,
para abono de falta no trabalho, pratica o crime de
A) certidão ou atestado ideologicamente falso (art. 301, do CP).
B) falsidade de atestado médico (art. 302, do CP).
C) falsidade material de atestado ou certidão (art. 301, parágrafo 1º , do
CP).
D) prevaricação (art. 319, do CP).
E) corrupção passiva (art. 317, do CP).
(VUNESP / 2018 / PC-BA)
Sobre os delitos de falsidade documental, é correto afirmar que
(A) o cartão de crédito, embora possua natureza de documento particular,
é equiparado, para tipificação penal, a documento público.
(B) o crime de Uso de Documento Falso admite a modalidade culposa.
(C) para os efeitos penais, equipara-se a documento público o testamento
particular.
(D) o crime de Falsidade de Atestado Médico pode ser praticado por
qualquer pessoa, ainda que sem o concurso necessário de um médico.
(E) para os efeitos penais, as ações de sociedade comercial são
consideradas documentos particulares.
(VUNESP / 2018 / TJ-SP)
A respeito dos crimes previstos nos artigos 293 a 305 do Código Penal,
assinale a alternativa correta.
(A) O crime de supressão de documento (art. 305 do CP), para se
caracterizar, exige que o documento seja verdadeiro.
(B) A falsificação de livros mercantis caracteriza o crime de falsificação de
documento particular (art. 298 do CP).
(C) O crime de falsificação de documento público (art. 297 do CP) é
próprio de funcionário público.
(D) No crime de falsidade de atestado médico (art. 302 do CP),
independentemente da finalidade de lucro do agente, além da pena
privativa de liberdade, aplica-se multa.
(E) O crime de falsidade ideológica (art. 299 do CP), em documento
público, é próprio de funcionário público.
(VUNESP / 2018 / TJ-SP / JUIZ)
O crime de falsidade material se consubstancia na alteração
do conteúdo de documento, ainda que parcial, omitindo
declaração que dele devia constar, ou nele inserindo ou
fazendo inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser
escrita.
(VUNESP / 2018 / TJ-SP / JUIZ)
Para efeitos penais, equiparam-se a documento público o
emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou
transmissível por endosso, as ações de sociedade
comercial, os livros mercantis e o testamento particular.
(VUNESP / 2018 / PREF. DE SÃO
BERNARDO)
O uso de documento falso
A) só é punido quando a falsificação é material, excluída a falsidade
ideológica.
B) só se caracteriza perante órgãos públicos, e, portanto, não é típica a
conduta de usar documento particular falsificado.
C) é crime que tem a mesma pena cominada à respectiva falsificação ou
alteração.
D) é conduta atípica no Código Penal, pois pune-se quem pratica a falsidade,
e não quem utiliza o resultado da falsificação.
E) é crime não previsto no Código Penal, uma vez que, por orientação
doutrinária, sempre existe a possibilidade de conferência posterior do
documento.
(VUNESP / 2016 / PREF. DE ALUMÍNIO-
SP – PROCURADOR)
A conduta de “falsificar cartão de crédito ou débito”
a) é considerada falsidade de documento particular.
b) é considerada falsidade de documento público.
c) é considerada falsidade ideológica.
d) é crime assimilado ao estelionato.
e) não é prevista no CP.
(VUNESP / 2015 / CÂMARA DE
ITATIBA/SP – ADVOGADO)
Um dentista que, no exercício da profissão, fornece
atestado falso responde pelo crime de falsidade de
atestado médico.
(VUNESP / 2015 / TJ-SP)
O crime de falsidade ideológica (CP, art. 299) tem pena aumentada
de sexta parte se
(A) cometido por motivo egoístico.
(B) a vítima sofre vultoso prejuízo.
(C) o agente aufere lucro.
(D) o agente é funcionário público e comete o crime prevalecendo-
se do cargo.
(E) cometido com o fim de produzir prova em processo penal.
(VUNESP / 2018 / TJSP / ESCREVENTE)
No tocante às infrações previstas nos artigos 307, 308 e 311-A, do Código
Penal, assinale a alternativa correta.
A) A conduta de atribuir a terceiro falsa identidade é penalmente atípica,
sendo crime apenas atribuir a si próprio identidade falsa.
B) O crime de fraude em certames de interesse público configura-se pela
divulgação de conteúdo de certame, ainda que não sigiloso.
C) O crime de fraude em certames de interesse público prevê a figura
qualificada, se dele resulta dano à administração pública.
D) A conduta de ceder o documento de identidade a terceiro, para que
dele se utilize, é penalmente atípica, sendo crime apenas o uso, como
próprio, de documento alheio.
E) O crime de fraude em certames de interesse público é próprio de
funcionário público.
(VUNESP / 2020 / PROCURADOR DE
PINDORAM-SP)
Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que
cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência,
não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente, corresponde
ao crime de
A) advocacia administrativa.
B) violação de sigilo funcional.
C) condescendência criminosa.
D) corrupção passiva.
E) corrupção ativa.
(VUNESP / 2020 / PROCURADOR DE
PINDORAM-SP)
Considere a seguinte situação hipotética: o servidor municipal X tem sob sua
responsabilidade R$ 2.000,00 (dois mil reais) mensais destinados ao abastecimento
de cinco veículos oficiais do setor que coordena; entretanto, em janeiro último,
utilizou, parte desse montante, R$ 300,00 (trezentos reais), para o conserto de duas
impressoras a laser, um computador e o bebedouro, utilizados por todos que ali
exercem suas funções. Diante disso, a conduta do servidor municipal X configura
A) peculato culposo.
B) excesso de exação.
C) peculato.
D) emprego irregular de verbas ou rendas públicas.
E) advocacia administrativa.
(VUNESP / 2019 / DAEM / 
PROCURADOR)
A conduta de retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício,
para satisfazer interesse ou sentimento pessoal, configura crime de
A) peculato.
B) concussão.
C) prevaricação.
D) peculato culposo.
E) corrupção passiva.
(VUNESP / 2019 / GM-CAMPINAS)
Afrodite é funcionária pública, mas, atualmente ocupa um cargo em
comissão. No exercício desse cargo, Afrodite comete um crime contra a
Administração Pública. Nessa hipótese, portanto, o Código Penal dispõe
que Afrodite
A) ficará isenta de pena por estar afastada do seu cargo público de
origem.
B) será punida com a mesma pena aplicada ao seu superior que a nomeou
para o cargo.
C) terá reduzida a sua pena por ocupar cargo provisório e de confiança.
D) ficará sujeita a ter sua pena aumentada da terça parte.
E) não poderá ter a sua pena alterada pelo simples fato de ocupar cargo
em comissão.
(VUNESP / 2019 / PROCURADOR DA 
CÂMARA DE MAUÁ)
O crime de modificação ou alteração não autorizada de sistema de
informações (artigo 313-B do CP) somente se caracteriza se resulta dano
para a Administração Pública.
(VUNESP / 2019 / PROCURADOR DA 
CÂMARA DE MAUÁ)
O funcionário que, por dinheiro, deixa de responsabilizar subordinado que
cometeu infração no exercício do cargo, pratica o crime de
condescendência criminosa (artigo320 do CP).
(VUNESP / 2018 / TJSP)
A respeito dos crimes praticados por funcionários públicos
contra a administração pública, é correto afirmar que
A) Caio, funcionário público, ao empregar verba própria da
educação, destinada por lei, na saúde, em tese, incorre no
crime de emprego irregular de verba pública (art. 315 do CP).
B) Tícia, funcionária pública, ao exigir, em razão de sua função,
que determinada empresa contrate o filho, em tese, incorre no
crime de corrupção passiva (art. 317 do CP).
(...)
(VUNESP / 2018 / TJSP)
(...) C) Mévio, funcionário público, em razão de sua função, ao aceitar
promessa de recebimento de passagens aéreas, para férias da família,
não incorre no crime de corrupção passiva (art. 317 do CP), já que
referido tipo penal exige o efetivo recebimento de vantagem
indevida.
D) Tício, funcionário público, ao se apropriar do dinheiro arrecadado
pelos funcionários da repartição para comprar o bolo de
comemoração dos aniversariantes do mês, em tese, pratica o crime
de peculato (art. 312 do CP).
E) Mévia, funcionária pública, não sendo advogada, não pode incorrer
no crime de advocacia administrativa (art. 321 do CP), já que referido
tipo penal exige a qualidade de advogado do sujeito ativo.
Prof. Renan Araujo
Facebook: @profrenanaraujoestrategia
(VUNESP / 2018 / PREF. DE BAURU - SP)
Servidor Municipal, que trabalha como fiscal de posturas públicas, durante fiscalização
de rotina, encontra sérias irregularidades na construção de condomínio vertical (prédio
residencial de apartamentos). Ao conversar com o construtor e proprietário do imóvel,
o servidor ouve dele sugestão de “fechar os olhos” para as irregularidades e receber
em troca um apartamento, mas apenas quando o prédio for concluído. O servidor
aceita a proposta e não toma qualquer providência quanto às irregularidades. Ainda
antes da entrega do apartamento é revelada a “combinação”. É correto afirmar que o
servidor
A) não praticou crime algum, pois o fato criminoso apenas se consumará com o
recebimento do apartamento.
B) não praticou crime algum, pois se trata de crime impossível, na modalidade
impropriedade absoluta do meio.
C) praticou corrupção passiva.
D) praticou corrupção passiva, na modalidade tentada.
E) é coautor em crime de corrupção ativa.
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2018 / MPE-SP-ANALISTA
JURÍDICO)
Caio, funcionário público, por vingança, ao retardar,
indevidamente, a expedição de certidão de interesse de
Tício, seu desafeto, a fim de o prejudicar, pratica crime
de prevaricação, previsto no art. 319, do CP.
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2018 / PC-BA)
“Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado
perante a administração pública, valendo-se da qualidade
de funcionário”. O tipo transcrito configura a infração penal
comum denominada
(A) Advocacia Administrativa.
(B) Patrocínio Indébito.
(C) Tergiversação.
(D) Exploração de Prestígio.
(E) Patrocínio Infiel.
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2019 / PREF. DE CAMPINAS=-
SP - AGENTE)
O funcionário público que, na cobrança de contribuição social
devida, emprega meio vexatório ou gravoso, em tese,
A) pratica o crime de prevaricação.
B) não pratica qualquer crime.
C) pratica o crime de excesso de exação.
D) pratica o crime de exercício funcional ilegalmente antecipado.
E) pratica o crime de violência arbitrária.
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2019 / PREF. DE CAMPINAS=-
SP - AGENTE)
Mévio, funcionário público, trabalha em um posto de saúde. Ele é vizinho de Tícia,
moça com quem ele gostaria de namorar. Em determinado dia, Mévio encontra Tícia,
acompanhando a mãe, senhora que necessitava de atendimento médico não urgente,
na fila de espera, por ordem de chegada, critério de atendimento estabelecido pelo
serviço público. Para impressionar Tícia, Mévio coloca a ficha cadastral de sua mãe à
frente das de outros pacientes, sendo ela chamada logo à sala do médico. Em gratidão
ao gesto, Tícia decide ir ao cinema, com Mévio. Diante da situação hipotética, Mévio
praticou, em tese, o crime de
A) corrupção passiva.
B) prevaricação.
C) advocacia administrativa.
D) condescendência criminosa.
E) concussão.
(VUNESP / 2017 / TJSP)
Certos crimes têm suas penas estabelecidas em patamares
superiores quando presentes circunstâncias que aumentam o
desvalor da conduta. São os denominados “tipos qualificados”.
Assinale a alternativa que indica o crime que tem como
qualificadoras “resultar prejuízo público” e “ocorrer em lugar
compreendido na faixa de fronteira”.
A) Corrupção passiva.
B) Exercício arbitrário das próprias razões.
C) Abuso de poder.
D) Violência arbitrária.
E) Abandono de função.
(VUNESP / 2017 / TJSP)
Funcionário público municipal, imprudentemente, deixa a porta da
repartição aberta ao final do expediente. Assim agindo, mesmo sem
intenção, concorre para que outro funcionário público, que trabalha
no mesmo local, subtraia os computadores que guarneciam o órgão
público. O Município sofre considerável prejuízo. A conduta do
funcionário que deixou a porta aberta traduz-se em
A) peculato culposo.
B) fato atípico.
C) prevaricação.
D) peculato-subtração.
E) mero ilícito funcional, sem repercussão na esfera penal.
(VUNESP / 2015 / TJSP)
O funcionário público que tem conhecimento de infração
cometida no exercício do cargo por subordinado e que, por
indulgência, não promove sua responsabilização e também não
comunica o fato ao superior competente para tanto pratica
A) corrupção ativa (CP, art. 333).
B) corrupção passiva (CP, art. 317)
C) fato atípico, pois não está descrito expressamente como crime
no CP.
D) condescendência criminosa (CP, art. 320)
E) prevaricação (CP, art. 319).
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2019 / IPREMM-SP -
PROCURADOR)
A conduta de exigir para outrem, indiretamente, antes de
assumir a função pública, mas em razão dela, vantagem
indevida,
A) configura concussão.
B) configura excesso de exação.
C) configura peculato-desvio.
D) configura peculato-apropriação.
E) não configura crime contra a Administração Pública.
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2019 / PREF. DE SJRP-
PROCURADOR)
A conduta do funcionário público que, por indulgência, deixa
de responsabilizar subordinado que cometeu infração no
exercício do cargo
A) configura crime de concussão.
B) configura crime de prevaricação.
C) configura crime de usurpação de função pública.
D) configura crime de condescendência criminosa.
E) não configura crime, mas mera infração funcional.
(VUNESP / 2017 / TJSP / ESCREVENTE)
Imagine que um perito nomeado pelo juiz, em processo judicial, mediante
suborno, produza um laudo falso para favorecer uma determinada parte,
praticando a conduta que configura crime do art. 342 do CP (falsa perícia). Ocorre
que, arrependido e antes de proferida a sentença no mesmo processo, o perito
retrata-se, corrigindo a falsidade. De acordo com o texto literal do art. 342, § 2°
do CP, como consequência jurídica da retratação,
A) o perito fica isento de pena criminal, mas deverá indenizar o prejudicado pela
falsidade que cometeu.
B) o perito fica isento de pena criminal, mas deverá devolver os honorários
recebidos em dobro.
C) o fato deixa de ser punível.
D) o perito, se condenado pelo crime de falsa perícia, terá a pena reduzida de 1/3
(um terço) a 2/3 (dois terços).
E) o perito fica impedido, por 5 (cinco) anos, de prestar tal serviço.
(VUNESP / 2018 / TJSP / ESCREVENTE)
A respeito do crime de exploração de prestígio (art. 357 do CP), é
correto afirmar que
A) prevê causa de aumento se o agente alega ou insinua que o
dinheiro é também destinado a funcionário público estrangeiro.
B) prevê modalidade culposa.
C) se caracteriza pela conduta de receber dinheiro a pretexto de
influir em ato praticado por qualquer funcionário público.
D) se trata de crime comum, não se exigindo qualquer qualidade
especial do autor.
E) para se configurar, exige o efetivorecebimento de dinheiro pelo
agente.
(VUNESP / 2018 / TJSP / ESCREVENTE)
A respeito dos crimes contra a administração da justiça (arts. 339 a 347 do
CP), assinale a alternativa correta.
A) A autoacusação para acobertar ascendente ou descendente é atípica.
B) Dar causa a inquérito civil contra alguém, imputando-lhe falsamente a
prática de crime, em tese, caracteriza o crime de denunciação caluniosa.
C) Provocar a ação de autoridade, comunicando a ocorrência de crime
que sabe não ter se verificado, em tese, caracteriza o crime de
denunciação caluniosa.
D) O crime de falso testemunho exige, para configuração, que o agente
receba vantagem econômica ou outra de qualquer natureza.
E) O crime de exercício arbitrário das próprias razões procede-se
mediante queixa, ainda que haja emprego de violência.
(VUNESP / 2018 / TJSP / ESCREVENTE)
A respeito dos crimes praticados por particulares contra a administração, em
geral (arts. 328; 329; 330; 331; 332; 333; 335; 336 e 337 do CP), assinale a
alternativa correta.
A) O crime de desacato não se configura se o funcionário público não estiver no
exercício da função, ainda que o desacato seja em razão dela.
B) Para se configurar, o crime de usurpação de função pública exige que o
agente, enquanto na função, obtenha vantagem.
C) Para se configurar, o crime de corrupção ativa exige o retardo ou a omissão do
ato de ofício, pelo funcionário público, em razão do recebimento ou promessa de
vantagem indevida.
D) Aquele que se abstém de licitar em hasta pública, em razão de vantagem
indevida, não é punido pelo crime de impedimento, perturbação ou fraude de
concorrência, já que se trata de conduta atípica.
E) Não há previsão de modalidade culposa.
(VUNESP / 2017 / TJSP / ESCREVENTE)
A conduta de “dar causa à instauração de investigação
policial, de processo judicial, instauração de investigação
administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade
administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o
sabe inocente” configura
A) denunciação caluniosa.
B) condescendência criminosa.
C) falso testemunho.
D) comunicação falsa de crime.
E) fraude processual.
(VUNESP / 2015 / TJSP / ESCREVENTE)
Marcos, advogado, solicita certa quantia em dinheiro a Pedro, seu cliente, pois
esclarece que mediante o pagamento dessa quantia em dinheiro pode “acelerar"
o andamento de um processo. Informa que seria amigo do escrevente do cartório
judicial – o qual também seria remunerado pela celeridade, segundo Marcos.
Pedro, inicialmente, tem intenção de aceitar a oferta, mas verifica que Marcos
mentiu, pois não é amigo do funcionário público. Pedro nega-se a entregar a
Marcos qualquer quantia e não aceita a oferta.
É correto afirmar que Marcos
A) praticou corrupção passiva (CP, art. 317) e Pedro não cometeu crime algum.
B) praticou exploração de prestígio (CP, art. 357) e Pedro não cometeu crime
algum.
C) praticou corrupção passiva (CP, art. 317) e Pedro corrupção ativa (CP, art. 333).
D) e Pedro praticaram corrupção passiva (CP, art. 317).
E) e Pedro não praticaram crime algum, pois os fatos não evoluíram.
(VUNESP / 2015 / TJSP / ESCREVENTE)
Com intuito de proteger seu filho, João comparece perante a
autoridade policial e, falsamente, diz ter praticado o crime que
em verdade fora praticado por seu filho. João
A) comete falsa comunicação de crime
B) comete falso testemunho, mas não será punido por expressa
disposição legal.
C) comete falso testemunho.
D) não comete crime algum, pois não está descrito
expressamente como crime no CP.
E) comete autoacusação falsa.
Prof. Renan Araujo
HORA DA VERDADE TJSP –
DIREITO PROCESSUAL 
PENAL
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2018 / TJ-SP)
A respeito das causas de impedimento e suspeição do juiz, de acordo com o
Código de Processo Penal, assinale a alternativa correta.
(A) A suspeição poderá ser reconhecida ou declarada ainda que a parte injurie, de
propósito, o juiz.
(B) Ainda que dissolvido o casamento, sem descendentes, que ensejava
impedimento ou suspeição, não funcionará como juiz o sogro, o padrasto, o
cunhado, o genro ou enteado de quem for parte no processo.
(C) O juiz será suspeito, podendo ser recusado por qualquer das partes, se já tiver
funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se de fato ou de direito
sobre a questão.
(D) Nos juízos coletivos, não poderão servir no mesmo processo os juízes que
forem entre si parentes, consanguíneos ou afins, em linha reta ou colateral, até o
quarto grau.
(E) O juiz será impedido se for credor ou devedor de qualquer das partes.
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(VUNESP / 2018 / TJ-SP)
A respeito do acusado e do defensor, é correto afirmar que
a) o acusado, ainda que possua defensor nomeado pelo Juiz, poderá, a todo
tempo, nomear outro, de sua confiança.
b) se o defensor constituído pelo acusado não puder comparecer à audiência,
por motivo justificado, provado até a abertura da audiência, nomear-se-á
defensor dativo, para a realização do ato, que não será adiado.
c) a constituição de defensor dependerá de instrumento de mandato, ainda
que a nomeação se der por ocasião do interrogatório.
d) o acusado, ainda que tenha habilitação, não poderá a si mesmo defender,
sendo-lhe nomeado defensor, pelo juiz, caso não o tenha.
e) o acusado ausente não poderá ser processado sem defensor. Já o foragido,
existindo sentença condenatória, ainda que não transitada em julgado, sim.
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2014 / TJ-SP)
Nos termos do art. 252 do CPP, o juiz não poderá exercer jurisdição no
processo em que
(A) ele próprio ou seu cônjuge ou seu irmão for amigo íntimo de qualquer
das partes.
(B) for parte entidade associativa ou de classe da qual faça ou tenha feito
parte.
(C) seu amigo íntimo for credor ou devedor, tutor ou curador de qualquer
das partes.
(D) tiver funcionado como juiz de outra instância, pronunciando-se, de fato
ou de direito, sobre a questão.
(E) ele próprio ou seu cônjuge ou parente em linha reta ou colateral até o
terceiro grau tiver servido como testemunha.
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(VUNESP / 2018 / TJ-SP)
Com relação à citação do acusado, assinale a alternativa
(A) Ao acusado, citado por edital, que não comparecer ou constituir
advogado, será nomeado defensor, prosseguindo o processo.
(B) A citação do réu preso far-se-á na pessoa do Diretor do
estabelecimento prisional.
(C) Completada a citação por hora certa, não comparecendo o réu,
ser-lhe-á nomeado defensor dativo.
(D) Estando o acusado no estrangeiro, suspende-se o processo e o
prazo prescricional até que retorne ao País.
(E) A citação inicial do acusado far-se-á pessoalmente, por intermédio
de mandado judicial, carta precatória ou hora certa.
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2014 / DPE-MS / DEFENSOR)
Considere que é efetivada a citação por hora certa e, mesmo assim,
o acusado não comparece para se defender e nem constitui
advogado. Nessa hipótese
a) ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional,
com possibilidade de produção antecipada de provas.
b) ficarão suspensos o processo e o curso do prazo prescricional,
com possibilidade de imediata decretação de prisão preventiva.
c) ser-lhe-á nomeado defensor dativo e o processo seguirá seu
curso.
d) será tentada a citação por edital, com prazo de 15 (quinze) dias.
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2018 / TJ-SP)
O procedimento será ordinário, sumário ou sumaríssimo; o
procedimento sumaríssimo será o aplicado quando se tem por
objeto crime sancionado com pena privativa de liberdade de
até 04 (quatro) anos.
Prof. Renan Araujo
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(VUNESP / 2018 / TJ-SP)
No procedimento ordinário, poderão ser ouvidas até 08
(oito) testemunhas, de acusação e defesa, compreendidas,
nesse número, as que não prestam compromisso.
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(VUNESP / 2018 / TJMT / JUIZ)
Seguirá o rito do processocomum sumário aquele que tiver
por objeto crime cuja sanção máxima cominada for igual ou
inferior a 4 (quatro) anos de pena privativa de liberdade.
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(VUNESP / 2018 / PREF. DE SOROCABA)
A denúncia ou queixa, nos termos do art. 395 do Código de Processo
Penal, será rejeitada quando
A) o acusado for comprovadamente inimputável.
B) faltar justa causa para o exercício da ação penal.
C) o fato narrado evidentemente não constituir crime.
D) o fato tiver sido praticado em legítima defesa, excluindo sua
ilicitude.
E) existir manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente.
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(VUNESP / 2017 / TJSP / JUIZ)
No procedimento comum, após o oferecimento da resposta pelo acusado,
o juiz deverá absolvê-lo sumariamente quando
A) faltar justa causa para o exercício da ação penal ou verificar a existência
manifesta de qualquer causa excludente da culpabilidade.
B) verificar a existência manifesta de qualquer causa excludente da ilicitude
do fato ou que o fato narrado evidentemente não constitui crime.
C) a denúncia ou a queixa for manifestamente inepta ou não se convencer
da existência de indícios suficientes de autoria ou de participação.
D) faltar pressuposto processual ou condição para o exercício da ação
penal ou verificar que extinta a punibilidade do agente.
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(VUNESP / 2017 / TJSP)
De acordo com o texto expresso do art. 397 do CPP, o juiz
deverá absolver sumariamente o acusado no processo penal
quando verificar
A) extinta a punibilidade do agente.
B) falta de justa causa para o exercício da ação penal.
C) que a denúncia é manifestamente inepta.
D) falta de condição para o exercício da ação penal.
E) falta de pressuposto processual.
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(VUNESP / 2018 / TJ-SP / ESCREVENTE)
Com relação ao procedimento relativo aos processos de competência do tribunal do
júri, assinale a alternativa correta.
(A) Contra a sentença de impronúncia do acusado caberá recurso em sentido estrito.
(B) O risco à segurança pessoal do acusado não enseja desaforamento do julgamento
para outra comarca, sendo motivo justificante a dúvida razoável sobre a imparcialidade
do júri.
(C) Pronunciado o acusado, remetidos os autos ao tribunal do júri, será a defesa
intimada para apresentar o rol de testemunhas que irão depor, em plenário, até o
máximo de 08 (oito).
(D) Encerrada a instrução preliminar, o juiz, fundamentadamente, pronunciará ou
impronunciará o acusado, não cabendo, nessa fase, a absolvição sumária.
(E) Constituirão o Conselho de Sentença, em cada sessão de julgamento, 07 (sete)
jurados, sorteados dentre os alistados, aplicando-se a eles o disposto sobre os
impedimentos, a suspeição e as incompatibilidades dos juízes togados.
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(VUNESP / 2019 / TJAC)
O desaforamento não poderá ser determinado sob a
alegação de excesso de serviço.
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(VUNESP / 2018 / MPE-SP / ANALISTA)
Em relação ao procedimento do júri, assinale a alternativa correta.
A) O jurado que tiver integrado o Conselho de Sentença nos 12 (doze) meses que
antecederem à publicação da lista geral não será excluído em casos de comprovada
necessidade.
B) A lista geral dos jurados, com indicação das respectivas profissões, será publicada
pela imprensa até o dia 10 de outubro de cada ano e divulgada em editais afixados à
porta do Tribunal do Júri.
C) Ao receber os autos, o presidente do Tribunal do Júri determinará a intimação do
órgão do Ministério Público ou do querelante, no caso de queixa, e do defensor, para,
no prazo de 5 (cinco) dias, apresentarem rol de testemunhas que irão depor em
plenário, até o máximo de 8 (oito), oportunidade em que poderão juntar documentos e
requerer diligência.
D) Nos casos de desaforamento requerido por alguma das partes, poderá ser ouvido o
juiz presidente, caso o relator assim julgue necessário.
E) Excesso de serviço não justifica pedido de desaforamento.
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(VUNESP / 2014 / DPE-MS)
No rito especial do Tribunal do Júri, contra a sentença de
absolvição sumária e a de impronúncia caberá
a) apelação, em ambos os casos.
b) recurso em sentido estrito, em ambos os casos.
c) apelação e recurso em sentido estrito, respectivamente.
d) recurso em sentido estrito e apelação, respectivamente.
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(VUNESP / 2014 / TJ-RJ)
Após respectivo trânsito em julgado, a impronúncia do acusado,
no rito do Tribunal do Júri, acarreta, diretamente, a
a) absolvição.
b) exclusão da ilicitude.
c) extinção da punibilidade.
d) impossibilidade de o réu ser novamente processado pelo
mesmo fato, a menos que surja prova nova.
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(VUNESP / 2018 / PCSP)
Consideram-se infrações penais de menor potencial ofensivo
os crimes a que a lei comine pena máxima não superior a um
ano, prevendo ou não a lei procedimento especial.
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(VUNESP / 2019 / TJSP / JUIZ)
A aplicação imediata da pena restritiva de direitos ou multa, conhecida como
“transação penal”, tal qual prevista no art. 76, parágrafo 2° da Lei n° 9.099/95,
não será admitida se ficar comprovado
A) que o crime foi praticado com violência ou grave ameaça à pessoa.
B) ter sido o agente beneficiado anteriormente pela aplicação de pena
restritiva ou multa na mesma modalidade de “transação penal”.
C) ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou
contravenção, à pena privativa de liberdade transitada em julgado.
D) ter sido o autor da infração condenado, pela prática de crime ou
contravenção, a pena privativa de liberdade, por sentença definitiva.
E) não indicarem os antecedentes, a conduta social e a personalidade do
agente, bem como os motivos e as circunstâncias, ser necessária e suficiente a
adoção da medida.
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(VUNESP / 2018 / TJ-SP)
A respeito da Lei no 9.099/95 (arts. 60 a 83; 88 e 89), assinale a alternativa correta.
(A) Nos crimes em que a pena mínima cominada for inferior a 02 (dois) anos, o Ministério
Público, ao oferecer denúncia, poderá propor a suspensão condicional do processo ao
acusado que não esteja sendo processado ou não tenha sido condenado por outro crime.
(B) O acordo de composição civil entre o acusado e a vítima, nos casos de ação penal
pública, condicionada e incondicionada, implica extinção da punibilidade ao autor do
fato.
(C) São consideradas infrações de menor potencial ofensivo as contravenções e os crimes
a que a lei comine pena máxima não superior a 03 (três) anos, cumulada ou não com
multa.
(D) Reunidos os processos, por força de conexão ou continência, perante o juízo comum
ou tribunal do júri, observar-se-ão os institutos da transação penal e da composição dos
danos civis.
(E) Não sendo encontrado o acusado, o feito permanecerá no Juizado Especial Criminal,
mas ficará suspenso, até que seja localizado.
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(VUNESP / 2014 / TJ-SP)
A composição civil dos danos, de acordo com o art. 74 da Lei no
9.099/95,
(A) tem eficácia de título executivo, a ser executado no próprio
Juizado Especial Criminal.
(B) prescinde de forma escrita, em atenção à regra da oralidade.
(C) impede a propositura da ação penal, inclusive a pública
incondicionada.
(D) é modalidade de resolução de conflito que pode ser
homologada pelo Ministério Público.
(E) é irrecorrível quando homologada por sentença.
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(VUNESP / 2018 / TJSP / JUIZ)
No caso de concurso de pessoas, a decisão do
recurso interposto por um dos réus, se fundado em
motivos que não sejam de caráter exclusivamente
pessoal, aproveitará aos outros, em extensão
subjetiva do efeito devolutivo do recurso.
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(VUNESP / 2018 / MPE-SP)
O efeito extensivo, previsto no art. 580, do CPP, tem aplicação
irrestrita em caso de corréus condenados por roubo majorado
por concurso de pessoas quando um deles recorre e o outro
não recorre, dando-se por satisfeito em relação ao teor da
sentença recorrida.
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(VUNESP / 2018 / MPE-SP)
Na teoria geral dos recursos fala-se em efeito iterativo ou diferido.
Assinale a alternativa que contempla recurso ou ação autônoma em
que referido efeito está presente.
A) Apelação.
B) Revisão criminal.
C) Recurso extraordinário.
D) Mandado de segurança.
E) Recurso em sentido estrito.
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(VUNESP / 2018 / TJSP)
Com relação aos recursos e revisão, de acordo com o Código de Processo
Penal, é correto dizer que
(A) interposta a Apelação somente pelo acusado, não pode o Tribunal
reinquirir testemunhas ou determinar diligências.
(B) nos processos de contravenção, interposta a apelação, o prazo para
arrazoar será de 03 (três) dias.
(C) a revisão criminal só poderá ser requerida no prazo de até 02 (dois) anos
da sentença condenatória, transitada em julgado.
(D) na apelação e no recurso em sentido estrito, há previsão de juízo de
retratação.
(E) no caso de concurso de agentes, a decisão do recurso interposto por um
dos réus, ainda que fundado em motivos pessoais, aproveitará aos outros.
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(VUNESP / 2017 / TJSP)
No julgamento dos recursos de apelação, expressamente de acordo com os
artigos 616 e 617 do CPP, poderá o tribunal, câmara ou turma
(A) condenar o acusado absolvido em sentença de primeiro grau, mesmo
que a parte acusatória não tenha apelado.
(B) analisar a matéria em toda a sua extensão sem, contudo, produzir novas
provas.
(C) agravar a pena, mesmo quando somente o réu houver apelado da
sentença.
(D) proceder a novo interrogatório do acusado, reinquirir testemunhas ou
determinar outras diligências.
(E) analisar a matéria em toda a sua extensão sem, contudo, produzir novas
provas, exceto proceder a novo interrogatório do acusado.
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(VUNESP / 2017 / TJSP)
Assinale a alternativa correta no que concerne à revisão criminal, tratada nos
artigos 621 a 630 do CPP.
(A) Em seu julgamento, admite-se o agravamento da pena imposta na
decisão revista.
(B) Quando, no curso da revisão, falecer a pessoa cuja condenação tiver de
ser revista, o processo será extinto.
(C) É possível a revisão de decisões que ainda não transitaram em julgado,
ou seja, ainda não findos.
(D) É vedado arbitrar indenização em favor do beneficiado por decisão que
julgue procedente a revisão.
(E) É pedido que pode ser articulado a qualquer tempo, antes da extinção
da pena ou após.
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(VUNESP / 2015 / TJSP)
O prazo da Apelação, nas hipóteses previstas no artigo 593
do Código de Processo Penal, é de
a) 2 (dois) dias.
b) 15 (quinze) dias.
c) 5 (cinco) dias.
d) 10 (dez) dias.
e) 24 (vinte e quatro) horas.
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(VUNESP / 2020 / EBSERH)
No que concerne ao regramento legal do habeas corpus previsto no CPP, é correto
afirmar:
A) dar-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar na iminência de
sofrer violência ou coação ilegal na sua liberdade de ir e vir, inclusive nos casos de
punição disciplinar.
B) recebida a petição de habeas corpus, o juiz, se julgar necessário, e estiver preso
o paciente, mandará que este lhe seja imediatamente apresentado em dia e hora
que designar.
C) se o habeas corpus for concedido em virtude de nulidade do processo, este
será definitivamente arquivado.
D) a lei processual penal não prevê a possibilidade de os juízes e os tribunais
expedirem de ofício ordem de habeas corpus.
E) não cabe habeas corpus quando negada a liberdade sob fiança, mesmo que a
lei autorize a liberdade no caso concreto.
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(VUNESP / 2016 / TJM-SP)
O habeas corpus, nos crimes ambientais, pode ser impetrado
em favor de pessoa jurídica, pois há previsão de
responsabilidade penal do ente coletivo.
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