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Sistema Genital Masculino

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Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
Histologia 
Sistema Genital Masculino 
Aula 13 -pág. 1212 
Visão geral 
O sistema reprodutor masculino 
consiste nos testículos, ductos 
excretores genitais, glândulas sexuais 
acessórias (glândulas seminais, próstata 
e glândulas bulbouretrais) e genitália 
externa constituída pelo pênis e escroto 
»Funções principais do testículo são: 
espermatogênese (produção de 
espermatozoides) e esteroidogênese 
(síntese de andrógenos/hormônios 
sexuais) 
 
Testículos 
»Localizados no escroto, fora da 
cavidade corporal 
»Quando os testículos descem para o 
escroto, eles levam consigo um pouco 
do peritônio que está revestindo a 
cavidade abdominal, que forma uma 
túnica vaginal. Junto com esse peritônio 
ocorre também o direcionamento de 
vasos sanguíneos e nervos, que 
correspondem ao plexo vascular. 
Formações conjuntivas 
»O testículo é 
envolvido por 
uma 
camada/cápsula 
de tecido 
conjuntivo 
denso muito 
espesso, a túnica 
albugínea 
»A túnica vascular é a parte mais interna 
da túnica albugínea, e consiste em uma 
camada de tecido conjuntivo frouxo que 
contem vasos sanguíneos. 
»O testículo é dividido em lóbulos por 
septos de tecido conjuntivo incompletos 
que se projetam a partir da cápsula 
Ao longo da superfície posterior do 
testículo, a túnica albugínea sofre 
espessamento e projeta-se para o 
interior do testículo como um 
mediastino. Os vasos sanguíneos, os 
vasos linfáticos e os ductos excretores 
genitais atravessam o mediastino 
Histologia 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
quando entram nos testículos e saem 
deles. 
»Estroma intertubular, camada de tecido 
conjuntivo, importante para a nutrição e 
onde estão localizados a células de 
Leydig (produção de testosterona) 
Parênquima 
→É formado pelos: 
»Túbulos seminíferos 
-Produção de espermatozoides 
-Um a quatro 
túbulos 
-Compartimento 
tubular 
(enovelado), no 
corte histológico 
transversal, é 
possível 
observar na periferia (1) várias células em 
desenvolvimento e na porção interna 
uma luz (2), onde é possível observar 
alguns espermatozoides que serão 
liberados 
»Células de Leydig (intersticiais) 
-Localizadas no estroma de tecido 
conjuntivo 
-Produzem testosterona 
Túbulos seminíferos 
» Os túbulos seminíferos consistem em 
um epitélio seminífero circundado por 
uma túnica própria. 
Epitélio seminífero 
»Epitélio 
estratificado 
complexo e 
incomum 
→O epitélio 
seminífero é 
formado por: 
»Células de Sertoli 
ou células de 
suporte ou de sustentação: 
-Não se replicam após a puberdade 
-Promove aporte nutricional e funcional 
para a espermatogênese 
-Células colunares, com extensos 
prolongamentos apicais e laterais que 
circundam as células espermatogênicas 
adjacentes e que ocupam os espações 
entre elas 
1 
2 
 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
-Se estendem por toda a espessura do 
epitélio seminífero, determinando assim 
a organização estrutural dos túbulos 
-Apoiadas na membrana basal 
»Células espermatogênicas 
-Se diferencia, regularmente em 
espermatozoides maduros 
-Deriva de células germinativas 
primordiais, originadas do saco vitelino 
-Apresentam diferentes estágios de 
desenvolvimento e estão organizadas 
em camadas pouco definidas entre 
células de Sertoli adjacentes 
-Células espermatogênicas imaturas → 
espermatogônias, repousam sobre a 
membrana basal 
-Células espermatogênicas maduras → 
espermátides, inseridas na porção apical 
da célula de Sertoli 
»Membrana basal: Separa o 
compartimento intertubular do 
compartimento tubular. Local de 
sustentação do epitélio seminífero 
 
 
→Túnica própria 
»Lâmina própria ou tecido peritubular 
 »Tecido conjuntivo de múltiplas 
camadas 
»Consiste em três a cinco camadas de 
células mióides (células contrateis e 
peritubulares) e fibrilas colágenas 
externas a lâmina basal do epitélio 
seminífero 
»As células mióides de comportam 
como células musculares lisas e como 
fibroblastos. Essas células produzem 
grande quantidade de filamentos de 
actina e apresentam grande quantidade 
de RER, indicando síntese de colágeno 
na ausência de fibroblastos típicos. 
»As contrações rítmicas das células 
mioides criam ondas peristálticas que 
ajudam a mover os espermatozoides e 
o líquido testicular através dos túbulos 
seminíferos até o sistema de ductos 
excretores. 
→Células espermatogênicas 
»Espermatogônias * 
-Estão em constante mitose 
»Espermatócitos primários * 
-São maiores 
-Apresentam o núcleo com a cromatina 
mais frouxa 
-Sofrem meiose e originam os 
espermatócitos secundários 
 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
»Espermátides * 
-Inseridas na porção apical da célula de 
Sertoli 
-Espermátides arredondadas (mais 
próximas a região da luz) 
-Espermátides alongadas (flagelo do 
futuro espermatozoide direcionado para 
a luz do túbulo seminífero) 
»Espermatozoides* 
-Sofrem espermatogênese e são 
liberados na luz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→Células de Sertoli 
»Nucléolo evidente e núcleo vesiculoso, 
demonstrando intensa atividade 
»Células epiteliais colunares altas, que 
não se replicam e que repousam sobre 
a lâmina basal espessa de múltiplas 
camadas do epitélio seminífero 
»Apoiadas a membrana basal 
»Suporte, proteção e suprimento 
nutricional dos espermatozoides em 
desenvolvimento 
»Direcionamento e liberação dos 
espermatozoides 
»Fagocitose de restos da 
espermiogênese 
»As células de Sertoli se conectam 
lateralmente com as células de Sertoli 
adjacentes. Essa organização promove 
a formação de dois compartimentos 
distintos ao longo do tubo seminífero 
-Compartimento basal: formado pelas 
células da primeira linhagem 
espermatogênicas e espermatócitos 
primários (2n) 
-Compartimento luminal: formado por 
espermatócitos mais maduros e as 
espermátides 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
Esses compartimentos promovem a 
proteção das células germinativas 
contra respostas imune, uma vez que, 
junções oclusivas formam esses 
compartimentos individualizados 
»O complexo juncional entre as células 
de Sertoli também cria uma barreira de 
permeabilidade, denominada barreira 
hematotesticular. Essa barreira é 
essencial para criar uma 
compartimentalização fisiológica no 
epitélio seminífero em relação à 
composição de íons, aminoácidos, 
carboidratos e proteínas 
»As células de Sertoli desempenham 
funções secretoras tanto exócrinas 
quanto endócrinas 
»Secreção: 
-Fluido testicular 
-ABP (ligante de andrógeno: se 
complexa a testosterona e juntas são 
acumuladas no compartimento luminal 
-Inibina (inibe FSH) 
-Fator inibidor mülleriano (MIF): durante 
o desenvolvimento embrionário é 
importante para impedir o 
desenvolvimento das vias genitais 
femininas 
 
 
 
 
S1 = célula de 
Sertoli 
S2 = célula de 
Sertoli adjacente 
N = núcleo da 
espermátide 
A = acrossomo 
Setas = feixes 
de 
microfilamentos 
Pontas das setas 
= limites das 
junções 
 
Células de Leydig 
»Localizadas no estroma de tecido 
conjuntivo 
»Células responsáveis pela produção de 
testosterona 
»A testosterona é produzida e liberada 
através da estimulação pelo hormônio 
luteinizante e prolactina 
»São grandes células poligonais 
eosinofilias, geralmente contem 
gotículas de lipídeos 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
»As células de Leydig diferenciam-se e 
secretam testosterona no início da vida 
fetal 
»Sofrem um período de inatividade, que 
se inicia por volta de 5 meses de vida 
fetal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regulação hormonal função 
reprodutiva masculina 
As setas em azul indicam a ação estimuladora sobre 
o sistema, enquanto as setas em vermelho indicam a 
retroalimentação inibidora 
Vias genitais 
Intratesticulares 
Túbulos retos 
»Os espermatozoides maduros são 
liberados pelos túbulos seminíferos e 
direcionados aos túbulos retos 
»É a porção terminal curta do túbulo 
seminífero é revestida apenas porcélulas de Sertoli 
 
 
 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
Setas = 
termino 
do túbulo 
retos 
 
 
 
 
 
»Próximo ao seu término, os túbulos 
retos ficam estreitos, e o seu 
revestimento se modifica para um 
epitélio simples cuboide 
Rede testicular 
»Os túbulos retos desembocam na rede 
testicular 
»Localizado na região mediastinal do 
testículo 
»São canais anastomosados revestidos 
por um epitélio simples cuboide ou 
colunar baixo. 
»Essas células apresentam um único 
cílio apical e uma quantidade 
relativamente pequena de 
microvilosidades apicais curtas 
»Captam os espermatozoides e o fluido 
testicular, e os levam para as porções 
extra testiculares 
 
 
 
 
Extratesticulares 
»O desenvolvimento inicial das células de 
Leydig e o início da secreção de 
testosterona estimulam o ducto 
mesonéfrico (de Wolff) a se diferenciar 
no sistema de ductos excretores para o 
testículo em desenvolvimento 
»A porção do ducto mesonéfrico 
adjacente ao testículo em 
desenvolvimento torna-se contorcida e 
diferencia-se no ducto epidídimo 
»Além disso, nessa região, vários dos 
túbulos mesonéfricos remanescentes 
estabelecem contato com os cordões 
seminíferos em desenvolvimento e, por 
fim, desenvolvem nos ductos eferentes 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
Estes conectam à rede do testículo em 
desenvolvimento com o ducto do 
epidídimo. A parte distal do ducto 
mesonéfrico adquire um revestimento 
espesso de músculo liso e passa a 
constituir o ducto deferente. A 
extremidade do ducto mesonéfrico 
distal dá origem ao ducto ejaculatório e 
as glândulas seminais 
 
 
 
 
 
 
 
 
Epidídimo 
»Órgão que contém os ductos 
eferentes e o ducto epidídimo 
»Apresenta vasos, músculo liso e uma 
cobertura de tecido conjuntivo 
»O ducto do epidídimo é um tubo 
altamente espiralado 
»O epidídimo é dividido em cabeça, 
corpo e 
cauda 
»Os ductos 
eferentes 
ocupam a 
cabeça, 
enquanto o ducto do 
epidídimo ocupa o corpo 
e a cauda 
»Os espermatozoides 
ainda não possuem 
motilidades, eles são 
conduzidos pelo 
peristaltismo da túnica própria e túbulos 
seminíferos, ao logo do epidídimo o 
espermatozoide vai adquirindo a 
motilidade 
»Epitélio colunar pseudoestratificado 
»Células 
basais 
arredondadas 
»Células 
colunares 
(principais) 
com 
estereocílios 
»Camadas de 
músculo liso 
»Secreção 
»Absorção (corpos residuais) 
»Fagocitose »Destoxificação 
»Proteção 
»Os espermatozoides recém 
produzidos, que entram no epidídimo 
provenientes dos testículos, 
amadurecem durante a sua passagem 
pelo ducto do epidídimo, adquirindo a 
sua motilidade e a capacidade de 
fertilizar um ovócito. Durante esse 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
processo de maturação dependente de 
andrógeno, a cabeça do 
espermatozoide é modificada pela 
adição do fator de decapacitação 
associado à superfície que contém 
glicoconjugados do líquido do epidídimo. 
Esse processo, denominado 
decapacitação, inibe a capacidade de 
fertilização do espermatozoide de modo 
reversível. 
»O fator de decapacitação associado à 
superfície é liberado posteriormente 
durante o processo de capacitação que 
ocorre no trato reprodutor feminino, 
imediatamente antes da fertilização 
Ducto deferente 
»Constitui a parte mais longa do sistema 
de ductos excretores 
»O ducto deferente (vas deferens) é 
uma continuação direta da cauda do 
epidídimo 
»Ascende ao longo da borda posterior 
dos testículos, próximo aos vasos e 
nervos testiculares. Em seguida, entra 
no abdome como componente do 
funículo espermático, atravessando o 
canal inguinal 
»Além do ducto deferente, o funículo 
espermático contém a artéria testicular, 
pequenas artérias para o ducto 
deferente e músculo cremáster, o 
plexo pampiniforme, vasos linfáticos, 
fibras nervosas simpáticas e o ramo 
genital do nervo genitofemoral 
»Após deixar o funículo espermático, o 
ducto deferente desce na pelve até o 
nível da bexiga, em que sua 
extremidade distal se amplia para formar 
a ampola do ducto deferente. Nesse 
local, a ampola se une ao ducto da 
vesícula seminal e continua através da 
próstata até a uretra, como ducto 
ejaculatório 
»O ducto deferente é revestido por um 
epitélio pseudoestratificado colunar, 
muito semelhante ao do epidídimo. As 
células colunares altas também contêm 
esterocílios, que se estendem dentro do 
lúmen. As células basais arredondadas 
repousam sobre a lâmina basal. No 
entanto, diferentemente do epidídimo, o 
lúmen do ducto não aparece liso em 
preparações histológicas, ele possui 
pregas longitudinais profundas na maior 
parte de seu comprimento, 
provavelmente devido a contração 
durante a fixação do tecido, do espesso 
revestimento muscular do ducto 
»A ampola do ducto deferente contém 
pregas ramificadas e mais altas da 
mucosa, que frequentemente 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
apresentam divertículos glandulares. O 
epitélio da ampola e do ducto 
ejaculatório parece desempenhar 
função 
secretora. 
 
 
 
 
 
 
glândulas acessórias 
»As glândulas seminais são glândulas 
tubulares muito pregueadas, alongadas 
e pareadas, localizadas na parede 
posterior da bexiga, paralelamente à 
ampola do ducto deferente 
»As glândulas seminais desenvolvem-se 
como evaginações dos ductos 
mesonéfricos (de Wolff) na região das 
futuras ampolas 
»O epitélio pseudoestratificado colunar 
contém células colunares altas não 
ciliadas e pequenas células esféricas que 
repousam sobre a lâmina basal. 
» A secreção das glândulas seminais é 
um material viscoso amarelo--
esbranquiçado. Contém frutose, que é o 
principal substrato metabólico dos 
espermatozoides, juntamente com 
outros açúcares simples, aminoácidos, 
ácido ascórbico e prostaglandinas 
»A contração do revestimento de 
músculo liso das glândulas seminais 
durante a ejaculação descarrega a sua 
secreção nos ductos ejaculatórios e 
ajuda a eliminar os espermatozoides da 
uretra. A função secretora e a 
morfologia das glândulas seminais estão 
sob o controle de testosterona 
→Próstata 
»A próstata é a maior glândula sexual 
acessória do sistema reprodutor 
masculino. 
» A principal função da próstata consiste 
em secretar um líquido claro e 
ligeiramente alcalino (pH de 7,29), que 
contribui para a formação do líquido 
seminal 
»A glândula está localizada na pelve, 
inferiormente à bexiga, em que 
circunda a parte prostática da uretra. É 
constituída por 30 a 50 glândulas 
tubuloalveolares dispostas em três 
camadas concêntricas 
-Camada mucosa interna: secretam 
diretamente na uretra 
-Camada submucosa intermediária 
-Camada periférica contendo as 
glândulas prostáticas principais> contem 
ductos que se abrem nos seios 
prostáticos localizados em cada lado da 
crista uretral na parede posterior da 
uretra 
»Glândulas tubuloacionosas compostas 
-Líquido Prostático 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
-Lípides 
-Prot. (Fibrinolisina e PSA) 
-Enzimas (FA) 
-Ácido cítrico 
 
 
 
 
 
 
 
 
→Glândulas Bulbouretrais 
»O par de glândulas bulbouretrais 
(glândulas de Cowper) consiste em 
estruturas do tamanho de uma ervilha, 
localizadas no diafragma urogenital. 
 »As glândulas Bulbouretrais secretam 
líquido préseminal 
»As glândulas são compostas de 
glândulas tubuloalveolares, que se 
assemelham estruturalmente às 
glândulas secretoras de muco. O epitélio 
simples colunar, cuja altura varia de 
modo considerável, dependendo do 
estado funcional da glândula, está sob o 
controle da testosterona 
»Muco alcalino rico em glicoproteínas e 
sialomucinas. Sem espermatozoides 
»Neutralização da acidez de resíduos de 
urina e acidez vaginal 
» Lubrificação da glande 
» Defesa imune 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
→Vesículas seminais 
»Pregas da mucosa 
»Músculo liso em camadas 60% do 
sêmen 
- Frutose 
-Aminoácidos; açúcares 
-Vitamina C e 
Prostaglandinas 
»Coagulação do 
sêmen 
»Motilidade dos 
espermatozoides 
»Estabilidade da 
cromatina dos 
espermatozoidesMaria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
»Supressão da atividade imune do trato 
feminino 
Pênis 
»O pênis consiste principalmente em 
duas massas dorsais de tecido erétil, os 
corpos cavernosos, e uma massa 
ventral de tecido erétil, o corpo 
esponjoso, no interior do qual a parte 
esponjosa da uretra segue o seu trajeto. 
Uma camada fibroelástica densa, a túnica 
albugínea, liga os três corpos juntos e 
forma uma cápsula ao redor de cada 
um deles. 
»A pele do pênis é fina e frouxamente 
aderida ao tecido conjuntivo frouxo 
subjacente, exceto na glande do pênis, 
onde é muito fina e firmemente aderida. 
A pele da glande é tão fina, que o 
sangue em suas veias musculares de 
grande calibre que drenam o corpo 
esponjoso pode conferir-lhe uma 
coloração azulada. Não há tecido 
adiposo no tecido subcutâneo; no 
entanto, existe uma fina camada de 
músculo liso, que é contínua com a 
camada do dartos da bolsa escrotal. Em 
homens não circuncidados, a glande é 
coberta por uma dobra de pele, o 
prepúcio, que se assemelha a uma 
membrana mucosa em sua face interna. 
Observa-se a existência de numerosas 
glândulas sebáceas na pele do pênis, 
imediatamente proximal à glande 
»Fáscia peniana superficial 
»Fáscia peniana profunda 
»Túnica albugínea do pênis 
»Tecido erétil 
»Corpos cavernosos (2) 
»Corpo esponjoso (1) 
»Estímulo parassimpático – 
vasodilatação – enchimento dos corpos 
cavernosos e esponjosos (Ereção) 
»Estímulo simpático – vasoconstrição – 
drenagem do sangue para plexo 
venoso – estímulo para ejaculação (ML) 
 
 
 
 
 
 
Maria Cecília Moscardini-CMMG 2º período 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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