APARELHO REPRODUTOR MASCULINO

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1 Anna Cecília Abreu/Medicina Unit/P1/UC3 
APARELHO REPRODUTOR MASCULINO 
-o aparelho reprodutor masculino é composto pelos: TESTÍCULOS, DUCTOS GENITAIS (TÚBULOS RETOS, 
REDE TESTICULAR, DUCTOS EFERENTES, DUCTO EPIDIDIMÁRIO, DUCTO DEFERENTE), GLÂNDULAS 
ACESSÓRIAS E PÊNIS. 
 
 
 
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TESTÍCULOS 
× Função: produz hormônios sexuais (testosterona) e espermatozoides 
× Se desenvolvem em posição retroperitoneal, na parede dorsal da cavidade abdominal. 
× Durante o desenvolvimento fetal, eles migram e se alojam na bolsa escrotal e ficam suspensos na 
extremidade do cordão espermático. 
× A bolsa escrotal tem um papel importante na manutenção dos testículos a uma temperatura abaixo 
da intra-abdominal. 
× Túnica Vaginal: 
 epitélio pavimentoso simples (mesotélio) 
 tem camada parietal externa e camada visceral interna  recobrem a túnica albugínea nas 
porções lateriais e anterior dos testículos 
 entre os folhetos existe um líquido que ajuda na lubrificação e impede o atrito do testículo 
durante a movimentação do escroto. 
× Túnica Albugínea: 
 tecido conjuntivo denso 
 ela é espessada na superfície dorsal dos testículos para formar o mediastino do testículo, do 
qual partem septos fibrosos. 
× Septos Fibrosos: 
 penetram o testículo, dividindo-o em aproximadamente 250 compartimentos piramidais 
chamados lóbulos testiculares. 
× Lóbulos Testiculares: 
 são incompletos e há comunicação entre os lóbulos 
 cada lóbulo é ocupado por 1 a 4 túbulos seminíferos 
 
 
 
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× Túbulos Seminíferos: 
 
 túbulos contorcidos 
 se alojam no espaço intralobular 
 cada testículo tem 250 a 1.000 túbulos seminíferos 
 local de produção dos espermatozoides 
 PAREDE DOS TÚBULOS SEMINÍFEROS: lâmina basal + tecido conjuntivo formado por 
fibroblastos + células mioides achatadas e contráteis e que têm características de células 
musculares lisas. 
 EPITÉLIO SEMINÍFERO/EPITÉLIO GERMINATIVO: reveste as paredes dos túbulos seminíferos 
 Célula Somática (Célula De Sertoli ou de Suporte)  divide o epitélio seminífero 
em compartimentos (luminal e basal) 
 -compartimento basal: espermatogônias e espermatócio I imaturos 
 -compartimento luminal: espermátides 
-células piramidais grandes que se estendem por toda a espessura do epitélio 
germinativo  determinam a organização estrutural dos túbulos 
-sua superfície basal se adere a lâmina basal dos túbulos e suas extremidades 
apicais estão no lúme dos túbulos 
-núcleos: são claros, angulosos ou triangulares e situam na base dos túbulos 
-nucléolo: bem evidente 
-citoplasma: não é visto com facilidade  limites celulares são mal definidos 
-não se replicam depois da puberdade 
-células de sertoli adjacentes são unidas por junções ocludentes encontradas 
nas suas paredes basolaterais, formando uma barreira chamada barreira 
hematotesticular  essa barreira impede a passagem de moléculas grandes 
pelo espaço entre elas, assim as células mais avançadas da espermatogênese 
são protegidas de substâncias do sangue, de agentes nocivos. 
-funções: suporte, proteção e suprimento nutricional dos espermatozoides em 
desenvolvimento, protegem as células que tem o material genético diferente 
(ataque imunológico) 
 Células Espermatogênicas (espermatogônias, espermatócitos e espermátides) 
-se replicam e se diferenciam regularmente em espermatozoides maduros 
-apresentam-se em diferentes estágios de desenvolvimento e estão 
organizadas em camadas pouco definidas entre células de Sertoli adjacentes 
-função: produzir espermatozoides (espermatogênese) 
 
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× Espaço Intertubular: espaço entre os túbulos seminíferos contendo tecido conjuntivo frouxo rico em 
vasos sanguíneos e linfáticos, nervos e células intersticiais (células de Leydig). 
 
 CÉLULAS DE LEYDIG/CÉLULAS INTERSTICIAIS 
-células poligonais 
-citoplasma eosinofílico 
-podem conter gotículas de lipídios 
-produz testosterona hormônio masculino responsável pelo 
desenvolvimento das características sexuais masculinas secundárias, 
maturação sexual e a função reprodutiva. 
TESTÍCULOS 
 
 
 
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TÚBULOS SEMINÍFEROS 
 
 
TÚBULOS SEMINÍFEROS 
 
 
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1TÚBULOS SEMINÍFEROS 
 
TÚBULOS SEMINÍFEROS 
 
 
 
 
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 CÉLULAS MIOIDES 
 
 
 
 
 
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ESPERMATOGÊNESE 
-processo pelo qual os espermatozoides são produzidos 
-começa um pouco antes da puberdade 
-é dividida em3 fases: ESPERMATOGÔNICA, ESPERMATOCÍTICA E ESPERMATÍDICA 
× FASE ESPERMATOGÔNICA 
-as ESPERMATOGÔNIAS sofrem sucessivas mitoses produzindo células-filhas. As células-filhas podem 
seguir dois caminhos: continuar se dividindo, mantendo-se como células-tronco de outras 
espermatogônias (chamadas espermatogônias de tipo A) ou diferenciarem-se durante sucessivas divisões 
mitóticas para se tornar espermatogônias de tipo B. 
 -ESPERMATOGÔNIA TIPO A ESCURAS: cromatina granular e intensamente basofílica, nucleo ovoide. 
 -ESPERMATOGÔNIA TIPO A PÁLIDAS: cromatina granular pouco basofilica, núcleo ovoide. 
-depois de várias divisões, as espermatogônias do tipo A diferenciam-se em ESPERMATOGÔNIAS DO TIPO 
B. O aparecimento de espermatogônias do tipo B representa o último evento da fase espermatogônica. 
-ESPERMATOGÔNIAS DO TIBO B: cromatina condensada em grandes agregados, núcleos esféricos, 
nucléolo central. 
OBS: as espermatogônias do tipo B sofrem mitose e foram os espermatócitos I 
 
 
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× FASE ESPERMATOCÍTICA: 
-os espermatócitos primários duplicam seu DNA e, portanto, têm 46 cromossomos e o dobro da 
quantidade de DNA de uma célula diploide (a célula somática habitual do organismo). Durante a anáfase da 
primeira divisão da meiose os cromossomos homólogos se separam. Resultam dessa divisão duas células 
menores chamadas espermatócitos secundários. 
-os espermatócitos II têm 23 cromossomos, porém a quantidade habitual (diploide) de DNA, uma vez que 
cada um de seus cromossomos é constituído por duas cromátides. Os dois espermatócitos secundários 
entram na segunda divisão da meiose, originando duas células, as espermátides. 
-ESPERMATÓCITOS I 
OBS: os espermatócitos I sofrem meiose I e formam os espermatócitos II 
-ESPERMATÓCITOS II 
OBS: os espermatócitos II sofrem meiose II e formam as espermátides 
× FASE ESPERMACÍTICA 
-as espermátides sofrem extensa remodelação celular à medida que se diferenciam em espermatozoides 
maduros. 
-cada espermátides com 23 cromossomos e metade da quantidade regular de DNA (são células haploides). 
Dessa maneira, pela meiose, formam-se células com metade do número e da quantidade de DNA das 
células somáticas do organismo. 
-não ocorre nenhuma outra divisão. 
-as espermátides haploides sofrem um processo de diferenciação que produz espermatozoides maduros, 
que também são haploides. 
-a condição diploide normal é restaurada, quando um ovócito é fecundado. 
-ESPERMÁTIDES: não sofrem multiplicação celular, sofrem maturação, dão origem espermatozoides 
OBS: ESPERMIOGÊNESE 
-é a fase final de produção de espermatozoides. O resultado final é o espermatozoide maduro, que é 
liberado no lúmen do túbulo seminífero. 
-ocorre: 
(1) formação de uma estrutura chamada acrossomo; 
(2) condensação e alongamento do núcleo; 
(3) desenvolvimento do flagelo; 
(4) perda da maior parte do citoplasma. 
 
 
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-tem três etapas 
(1) etapa do complexo de Golgi 
(2) etapa do acrossomo 
(3) etapa da maturação 
 
 
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13 Anna Cecília Abreu/Medicina Unit/P1/UC3Setas longas: espermátides Setas curtas: células de sertoli 
 
 
 
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DUCTOS GENITAIS 
DUCTOS GENITAIS INTRATESTICULARES: Os ductos genitais intratesticulares estão nos túbulos seminíferos 
e conduzem espermatozoides e fluidos. Eles são os seguintes: túbulos retos, a rede testicular e ductos 
eferentes. 
× Túbulos Retos: 
 conectam os túbulos seminíferos a rede testicular. 
 epitélio cúbico simples 
 
× Rede Testicular: 
 situada no mediastino do testículo e composta por uma rede altamente anastomosada de 
canais 
 revestidos por um epitélio cúbico simples ou colunar baixo 
 apresenta estereocílios 
 tem lacunas 
 tem alguns vasos 
 
× Ductos Eferentes: 
 da rede testicular saem 10 a 20 ductos eferentes. 
 revestidos por um epitélio pseudoestratificado colunar com células altas (ciliadas) e células 
baixas (não ciliadas). 
OBS: Espermatozoides vai ser direcionado para porção terminal dos túbulos seminíferos, depois penetram 
nos túbulos retos, entra na rede testicular, vão para os ductos eferentes e entram no epidídimo. 
OBS: As células não ciliadas absorvem fluido secretado pelos túbulos seminíferos que, juntamente com a 
atividade de células ciliadas, cria um fluxo que conduz os espermatozoides para o epidídimo. Os ductos 
eferentes gradualmente se fundem para formar o dueto do epidídimo. 
 
 
 
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TÚBULOS RETOS 
 
 
 
 
 
 
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 REDE TESTICULAR 
 
 
REDE TESTICULAR 
 
 
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DUCTOS GENITAIS EXTRATESTICULARES: Os ductos genitais extratesticulares transportam os 
espermatozoides do testículo para o meato do pênis, são formados por: ducto epididimário, ducto 
deferente e a uretra. 
 
 
 
 
EPIDÍDIMO 
× Local de maturação e armazenamento dos espermatozoides na cauda do epidídimo até que ocorra 
a ejaculação 
× Quando há ejaculação os espermatozoides irão para o ducto deferente (surgem na cauda do 
epidídimo) 
× Dividido em 3 regiões: cabeça, corpo e cauda 
-ductos eferentes ocupam a cabeça 
-ductos do epidídimo ocupam o corpo e a cauda 
-músculo liso (cabeça e corpo) 
× DUCTOS DO EPIDÍDIMO 
-bem contorcido 
-formado por células principais: epitélio alto cilindrico pseudoestratificado ciliado e células 
basais: são pequenas células esféricas que repousam sobre a lâmina basal. 
-o epitélio participa da absorção e digestão dos corpos residuais das espermátides, que são 
eliminados durante a espermatogênese. 
× MÚSCULO LISO 
-consiste em uma fina camada de músculo liso com disposição circular (cabeça)e longitudinais 
interna e externa(cauda). Em seguida, essas três camadas tornam-se contínuas com as três 
camadas de músculo liso do ducto deferente. 
 
 
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OBS: na cabeça e no corpo de epidídimo, as contrações peristálticas rítmicas e espontâneas servem para 
mover os espermatozoides ao longo do ducto. ocorrem algumas contrações peristálticas na cauda do 
epidídimo, que atua como principal reservatório para os espermatozoides maduros. Esses espermatozoides 
são forçados para dentro do ducto deferente por intensas contrações das três camadas de músculo liso 
após estimulação neural apropriada associada à ejaculação 
 
 DUCTO DO EPIDÍDIMO 
 
 
 
 
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DUCTO DEFERENTE 
-a extremidade do ducto do epidídimo origina o ducto deferente 
-lúmen estreito 
-mucosa: epitélio colunar pseudoestratificado com estereocilios + espessa camada de músculo liso 
longitudinais internas e externas separadas por uma camada circular + lâmina própria (camada de tecido 
conjuntivo rico em fibras elásticas) 
-antes de entrar na próstata, o ducto deferente se dilata, formando uma região chamada ampola, na qual o 
epitélio é mais espesso e muito pregueado. 
 
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-a união da ampola do ducto deferente com o ducto excretor da glândula seminal da origem ao ducto 
ejaculatório (mucosa é semelhante à do deferente, porém não é envolvida por músculo liso) que levará o 
seu conteúdo para dentro da uretra prostática. 
-conteúdo ejaculado: sai da uretra prostática, vai para uretra membranosa e vai para uretra peniana e é 
expulso. 
-funículo espermático humano: veias pampiniformes: são espessas (camada circular externa e camada 
longitudinal interna) 
 
OBS: Funículo espermático - contém o ducto deferente, artéria testicular, pequenas artérias para o ducto 
deferente e músculo cremáster, o plexo pampiniforme, vasos linfáticos, fibras nervosas simpáticas e o ramo 
genital do nervo genitofemoral. Cada testículo recebe sangue por meio de uma artéria testicular, um ramo 
direto da porção abdominal da aorta. A artéria testicular é altamente contorcida próximo do testículo, em 
que é circundada pelo plexo venoso pampiniforme, que transporta sangue dos testículos para as veias 
abdominais. Essa disposição possibilita a troca de calor entre os vasos sanguíneos e ajuda a manter os 
testículos em temperatura mais baixa. 
 
 
 
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GLÂNDULAS ACESSÓRIAS 
-as glândulas genitais acessórias são as vesículas seminais, a próstata e as glândulas bulbouretrais, 
produtoras de secreções essenciais para a função reprodutiva do homem. 
× GLÂNDULA SEMINAL 
-são glândulas tubulares (2) muito pregueadas, alongadas e pareadas 
-localizadas na parede posterior da bexiga, paralelamente à ampola do ducto deferente. 
-a secreção das glândulas seminais é um material viscoso amarelo contendo frutose  ajudando na 
locomoção dos espermatozoides  secreção é acumulada nessa glândula e eliminada na ejaculação 
-estrutura tubular tortuosa 
-mucosa: epitélio pseudoestratificado colunar não ciliado ou epitélio cúbico + numerosas pregas primárias, 
secundárias e terciárias 
-muscular: camada circular interna e uma camada longitudinal externa 
-lamina prórpia : pode observar musculo liso 
 
 
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× PRÓSTATA 
-maior glândula sexual acessória masculina 
-tamanho e formato de uma noz 
-função: secreta um líquido claro e ligeiramente alcalino que contribui para formação do líquido seminal 
-é constituída por 30 a 50 glândulas tubuloalveolares dispostas em três camadas concêntricas: uma camada 
mucosa interna, uma camada submucosa intermediária e uma camada periférica contendo as glândulas 
prostáticas principais. 
-as glândulas da camada mucosa secretam diretamente na uretra; as outras duas camadas contêm ductos 
que se abrem nos seios prostáticos localizados em cada lado da crista uretral, na parede posterior da uretra. 
-formado por: 
 -epitélio cuboide alto ou pseudoestratificado colunar 
 -estroma fibromuscular: tecido conjuntivo + músculo liso 
 -envolvida por uma cápsula fibroelástica rica em músculo liso. 
-dividida em zonas 
 Zona periuretral: contém glândulas mucosas e submucosas 
 Zona central: em volta da uretra tem as glândula periuretrais internas (glândulas da mucosa) 
 Zona de transição: tem as glândulas periuretrais externas (glândulas da submucosa) 
 Zona periférica: circunda a zona central e ocupa as porções posterior e lateral da glândula. A maioria 
dos carcinomas de próstata origina-se da zona periférica da próstata. Tal zona é palpável durante o 
 
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exame de toque retal e também é mais suscetível à inflamação. glândulas da zona periférica 
(glândulas principais) 
 
 
 
 
 
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× GLÂNDULAS BULBOURETRAIS 
-situadas na poção membranosa da uretra 
-são pares do tamanho de uma ervilha-epitélio cúbico simples 
-secreta muco (muco claro age como lubrificante) 
 
PÊNIS 
-pele do pênis é fina e tem pouca aderência ao tecido conjuntivo frouxo subjacente, exceto na glande, 
onde é muito fina e firmemente aderida. 
-fáscia superficial (fáscia de Colles)  tecido conjuntivo  contém vasos sanguíneos e nervos  envolve o 
pênis 
-fáscia profunda (fáscia de Buck)  tecido conjuntivo  contém vasos 
-túnica albugínea  tecido conjuntivo denso não modelado  envolve os corpos cavernosos e o corpo 
esponjoso 
-Corpos cavernosos: 
-um par de canais vasculares localizados dorsalmente dentro do pênis 
-paredes e trabéculas consistem em tecido conjuntivo e músculo liso 
 
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-seios sanguíneos: labirinto revestido com células endoteliais e fica cheio de sangue durante a 
ereção 
-artéria Central (ou Artéria Profunda do Pênis) - cada corpo contém uma única artéria central 
-Corpo esponjoso 
-localizado ventralmente dentro do pênis. 
-tecido erétil: emelhante em estrutura ao corpo cavernoso, mas não se torna tão inchado na ereção. 
-abriga a uretra: forrada com um colunar pseudoestratificado epitélio. 
-tem glândulas mucosas de Littre e Dutos - secretam um muco claro na ereção. 
 
 
 
 
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CORPO ESPONJOSO E URETRA