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PUCRS – Escola de Direito – Direito Internacional Privado Professor Guilherme Pederneiras Jaeger INSTRUÇÕES O aluno deverá indicar se a assertiva é “verdadeira” ou “falsa”. Não é necessário postar a ‘folha’ de prova, bastando postar o ‘quadro de respostas’. Peso total da prova: 4,0 pontos Cada resposta correta: 0,25 pontos Nome: Turma Resposta Resposta Resposta Resposta Questão 1 Questão 5 Questão 9 Questão 13 Questão 2 Questão 6 Questão 10 Questão 14 Questão 3 Questão 7 Questão 11 Questão 15 Questão 4 Questão 8 Questão 12 Questão 16 1. A cláusulas de eleição de foro estrangeiro em contrato internacional é considerada válida e eficaz mesmo em casos de jurisdição exclusiva. 2. Em relação à homologação de sentença estrangeira, cabe ao juiz federal executar a sentença estrangeira homologada pelo Supremo Tribunal Federal. 3. Havendo cláusula de eleição de foro estrangeiro em contrato internacional, a autoridade judiciária brasileira não julgará o mérito da ação, desde que a parte ré argua a ausência de jurisdição em contestação. 4. O exercício da jurisdição brasileira exclusiva impõe a aplicação da lei material brasileira. 5. O Brasil exerce jurisdição concorrente sobre ações que envolvam fato ocorrido no Brasil, mesmo que tratem diretamente da propriedade de imóvel situado no exterior. 6. O Juiz brasileiro que constata, por força do DIPrivado, estar o caso submetido ao Direito Estrangeiro, deve intimar as partes para verificar o interesse delas em ter o caso julgado pela lei estrangeira. 7. Quando o Judiciário brasileiro condenar o Estado Estrangeiro em razão de ato de gestão, não há que se falar em imunidade de execução, sendo possível a penhora de quaisquer bens pertencentes ao Estado Estrangeiro no Brasil. 8. O Brasil não tem jurisdição para julgar ações quando ambas as partes (autora e ré) forem pessoas jurídicas estrangeiras 9. O ordenamento jurídico brasileiro permite a homologação de sentença estrangeira fruto de processo em que o réu brasileiro tenha sofrido os efeitos da revelia. 10. Quando o Juiz brasileiro constatar ser aplicável o direito material estrangeiro, deverá adotar as providências para aplica-lo nos autos, deixando de fazê-lo em caso de o direito estrangeiro violar disposição de ordem pública. 11. A sentença arbitral estrangeira produz os mesmos efeitos de uma sentença judicial brasileira, e, tal como esta, independe de qualquer homologação para produzir efeitos no Brasil. 12. O Estado Estrangeiro não pode sofrer condenação pelo Judiciário brasileiro, tendo em vista o princípio da “imunidade de jurisdição”. 13. Quando o Juiz brasileiro constatar que o direito material estrangeiro aplicável ao caso contiver alguma previsão legal tendente à procedência da ação movida contra a parte brasileira ré, deverá deixar de aplicar o direito estrangeiro, e privilegiar o direito nacional. 14. A Certidão expedida pelo Consulado Estrangeiro não é um meio de prova do Direito Estrangeiro, por ser o Consulado um órgão do Executivo e não do Judiciário estrangeiro. 15. Não é dever do Juiz conhecer o Direito Estrangeiro, podendo ele intimar a parte que o invocou, para provar seu teor e vigência. 16. O Brasil não reconhece litispendência internacional como causa de extinção de ação. http://www.pucrs.br/
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