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Prova objetiva 2-2021

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PUCRS – Escola de Direito – Direito Internacional Privado 
Professor Guilherme Pederneiras Jaeger 
 
INSTRUÇÕES 
O aluno deverá indicar se a assertiva é “verdadeira” ou “falsa”. 
Não é necessário postar a ‘folha’ de prova, bastando postar o ‘quadro de respostas’. 
 
Peso total da prova: 4,0 pontos 
Cada resposta correta: 0,25 pontos 
 
Nome: Turma 
 Resposta Resposta Resposta Resposta 
Questão 1 Questão 5 Questão 9 Questão 13 
Questão 2 Questão 6 Questão 10 Questão 14 
Questão 3 Questão 7 Questão 11 Questão 15 
Questão 4 Questão 8 Questão 12 Questão 16 
 
1. A cláusulas de eleição de foro estrangeiro em contrato internacional é considerada válida e eficaz 
mesmo em casos de jurisdição exclusiva. 
2. Em relação à homologação de sentença estrangeira, cabe ao juiz federal executar a sentença 
estrangeira homologada pelo Supremo Tribunal Federal. 
3. Havendo cláusula de eleição de foro estrangeiro em contrato internacional, a autoridade judiciária 
brasileira não julgará o mérito da ação, desde que a parte ré argua a ausência de jurisdição em contestação. 
4. O exercício da jurisdição brasileira exclusiva impõe a aplicação da lei material brasileira. 
5. O Brasil exerce jurisdição concorrente sobre ações que envolvam fato ocorrido no Brasil, mesmo 
que tratem diretamente da propriedade de imóvel situado no exterior. 
6. O Juiz brasileiro que constata, por força do DIPrivado, estar o caso submetido ao Direito 
Estrangeiro, deve intimar as partes para verificar o interesse delas em ter o caso julgado pela lei 
estrangeira. 
7. Quando o Judiciário brasileiro condenar o Estado Estrangeiro em razão de ato de gestão, não há que 
se falar em imunidade de execução, sendo possível a penhora de quaisquer bens pertencentes ao Estado 
Estrangeiro no Brasil. 
8. O Brasil não tem jurisdição para julgar ações quando ambas as partes (autora e ré) forem pessoas 
jurídicas estrangeiras 
9. O ordenamento jurídico brasileiro permite a homologação de sentença estrangeira fruto de 
processo em que o réu brasileiro tenha sofrido os efeitos da revelia. 
10. Quando o Juiz brasileiro constatar ser aplicável o direito material estrangeiro, deverá adotar as 
providências para aplica-lo nos autos, deixando de fazê-lo em caso de o direito estrangeiro violar 
disposição de ordem pública. 
11. A sentença arbitral estrangeira produz os mesmos efeitos de uma sentença judicial brasileira, e, 
tal como esta, independe de qualquer homologação para produzir efeitos no Brasil. 
12. O Estado Estrangeiro não pode sofrer condenação pelo Judiciário brasileiro, tendo em vista o 
princípio da “imunidade de jurisdição”. 
13. Quando o Juiz brasileiro constatar que o direito material estrangeiro aplicável ao caso contiver 
alguma previsão legal tendente à procedência da ação movida contra a parte brasileira ré, deverá deixar 
de aplicar o direito estrangeiro, e privilegiar o direito nacional. 
14. A Certidão expedida pelo Consulado Estrangeiro não é um meio de prova do Direito Estrangeiro, 
por ser o Consulado um órgão do Executivo e não do Judiciário estrangeiro. 
15. Não é dever do Juiz conhecer o Direito Estrangeiro, podendo ele intimar a parte que o invocou, 
para provar seu teor e vigência. 
16. O Brasil não reconhece litispendência internacional como causa de extinção de ação. 
http://www.pucrs.br/

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