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1 Universidade Federal Rural do Semi-Árido Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Ciências Naturais, Matemática e Estatística Disciplina: MME1831 – Laboratório de Mecânica Clássica Nota Experimento: Conservação do Momento Linear T: Aluno(a) 1. 4. 2. 5. 3 * 1 – OBJETIVOS: Nesta prática iremos estudar, do ponto de vista experimental, o princípio da Conservação do Momento Linear (ou princípio de conservação da quantidade de movimento – termo usado em Engenharia), simulando um sistema com colchão de ar para a realização de colisões elásticas e inelásticas sem atrito. 2 – INTRODUÇÃO: Uma colisão entre duas partículas pode ser do tipo frontal ou lateral. Durante o processo de colisão pode ocorrer troca de Energia e Momento, devido à interação entre as partículas. Essas partículas podem ser macroscópicas, onde valem as leis de Newton, ou subatômicas onde devemos considerar as leis da Física Moderna (Mecânica Quântica). Nós estudaremos as colisões elásticas e inelásticas na escala macroscópica entre duas partículas, com o centro de massa como referencial. 3 – MATERIAL Link para a simulação: https://phet.colorado.edu/en/simulations/collision-lab 4 – PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL: Apresentaremos uma introdução ao simulador e sua adequação à demonstração experimental para colisões unidimensionais considerando-se diferentes variáveis e o grupo responsável deve aplicar toda a fundamentação teórica necessária para a execução e explicação dos experimentos solicitados. https://phet.colorado.edu/en/simulations/collision-lab 2 Figura 1 – Tela inicial - Introdução. 4.1 – COLISÕES ELÁSTICAS (aba Explore 1D) Utilizaremos as equações da conservação da energia cinética e do momento linear, expressas como: A primeira parte do experimento – colisões elásticas – será dividida em três casos: (1º) massas das esferas iguais (𝑀𝐴 = 𝑀𝐵); (2º) massa da esfera 𝐴 maior do que a massa da esfera 𝐵 (𝑀𝐴 > 𝑀𝐵); (3º) massa da esfera 𝐴 mnenor do que a massa da esfera 𝐵 (𝑀𝐴 < 𝑀𝐵). 3 (i) Para as colisões do tipo elásticas, ajuste os parâmetros(massas das esferas, posições e velocidades) e marque a opção de visualização do centro de massa do sistema, conforme apresentado na figura 2. (ii) Com a esfera 𝐵 em repouso, aplique um impulso na esfera 𝐴 na direção da B. Anote os valores experimentais na tabela 1. (iii) Copie e cole o print da tela com seu arranjo experimental1 (𝑀𝐴 = 𝑀𝐵): Figura 2 – Configuração de um arranjo para a simulação de colisões elásticas. 4 Tabela 1 – Valores experimentais para as colisões elásticas. Relação das massas VAi (m/s) VBi (m/s) VAf (m/s) VBf (m/s) MA (kg) MB (kg) = > (a) A partir da análise dos dados experimentais, demonstre se a energia cinética total para colisões elásticas se conserva: 𝐾𝐴i + 𝐾𝐵i = 𝐾𝐴ƒ + 𝐾𝐵ƒ Relação das massas 𝐾𝐴i + 𝐾𝐵i(J) 𝐾𝐴ƒ + 𝐾𝐵ƒ(J) MA (kg) MB (kg) = > (b) Ocorreu conservação da energia cinética? Justifique. 4.2 – COLISÕES INELÁSTICAS (aba Inelastic) Considerando colisões perfeitamente inelásticas, reescrevemos as 5 equações para energia cinética e o momento linear, como: A segunda parte do experimento – colisões inelásticas – será dividida em três casos: (1º) massas das esferas iguais (𝑀𝐴 = 𝑀𝐵); (2º) massa da esfera 𝐴 maior do que a massa da esfera 𝐵 (𝑀𝐴 > 𝑀𝐵); (3º) massa da esfera 𝐴 mnenor do que a massa da esfera 𝐵 (𝑀𝐴 < 𝑀𝐵). Figura 3 – Configuração de um arranjo para a simulação de colisões inelásticas. (i) Para as colisões do tipo inelásticas, você deve observar as condições que permitirão as esferas permanecerem unidas após a colisão (Stick). (ii) Com a esfera 𝐵 em repouso e alinhadas, aplique um impulso na esfera 𝐴 na direção da B. Anote os valores experimentais na tabela 2. 6 (iii) Copie e cole aqui o print da tela com seu arranjo experimental: Tabela 2 – Valores experimentais para as colisões inelásticas. Relação das massas VAi (m/s) VBi (m/s) VAf (m/s) VBf (m/s) MA (kg) MB (kg) = > (b) A partir dos dados da tabela anterior explique o que ocorreu com a energia cinética total para colisões inelásticas:
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