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RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL I COLISÕES ELÁSTICAS E INELÁSTICAS Turma 71 117535 – Adrian Daniel Piveta 127052 – Thiago Makoski 124803 – Gabriel Yudi Prof.: Ms. Maria Aparecida da Conceição dos Santos GOIOERÊ - PR UEM – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ Centro de Ciências Exatas – Departamento de Ciências Campus Regional de Goioerê 04 de novembro de 2021 Resumo Neste presente relatório, demonstramos o experimento da Colisão Elástica e Inelástica Unidimensional, com os dados coletados houve a construção de tabelas e para o cálculo, foram utilizadas as equações do coeficiente de restituição, da conservação do momento linear, da conservação da energia cinética, da velocidade 1 inicial e das Velocidades 1 e 2 finais. Assim se determinando os tipos de colisão e o comportamento apresentado em cada cenário como resultados. I - Introdução A segunda lei de Newton se refere à conservação de energia, na qual toda energia é conservativa, não se perdendo, mas sim, se transformando. O trabalho é convertido em energia cinética, assim há conservação de energia. Também existem as forças dissipativas, tais como a força de atrito, que de forma na maioria das vezes não desejável, dissipa a energia presente. Este relatório se refere à análise das colisões em um trilho de ar, na qual o atrito tende a ser nulo, devido a uma película de ar. Os dois corpos “móveis” estudados variam a massa a fim de se avaliar como se dá a conservação de energia conforme as colisões. lI-Objetivos: · Verificar experimentalmente os princípios de conservação do momento linear e da energia cinética do sistema; · Determinar o comportamento nas colisões; · Aprimorar práticas laboratoriais. lll - Montagem experimental 1. Colocar o trilho de ar em uma superfície plana e com a ajuda de um nivelador tentar deixar o trilho o mais próximo possível de uma reta com 0º graus em relação à superfície. 2. Conectar o trilho de ar ao compressor de ar para que não haja atrito e não danifique o móvel é também o trilho de ar. 3. Posicione os 6 sensores no trilho de ar em pares onde o primeiro par vai ser chamado de 1i, Segundo par de 1f, e terceiro par de 2f;todos os pares vão ser conectados ao cronômetro 4. Fixe nas extremidades do trilho os suportes em U com elásticos; 5. Insira outro suporte com elásticos no primeiro móvel para o caso da colisão elástica; 6. Coloque na extremidade direita do móvel um suporte em U com o elástico, este será o móvel projétil (m1). 7. foto do esquema de montagem experimental (Retirada do vídeo - Colisão Elástica Unidimensional - Guilherme Maia Santos) I – Materiais Utilizados · 1 trilho de ar; · 1 compressor de ar; · 2 cronômetros digitais; · 2 “carrinhos” móveis; · 6 sensores de tempo fotovoltaicos; · 1 paquímetro; · 1 balança digital; · 1 Régua; · 1 Nível; · 3 Suportes em U com elástico. II – Metodologia Para o cálculo do tipo de colisão que foi concretizado, foi utilizada a equação 1 Na qual caso o seu resultado seja 1, ela será perfeitamente elástica e caso seja 0, será perfeitamente inelástica. Os valores intermediários definem as colisões como parcialmente elásticas. Equação 1 - Coeficiente de restituição Fonte: manual de laboratório (UEM) O momento linear (P) se conserva, então a equação 2 descreve que o momento inicial é igual ao final. Equação 2 - Conservação do momento linear Fonte: manual de laboratório (UEM) De forma semelhante, a conservação da energia (E) é dada pela equação 3. Equação 3 - Conservação da energia cinética. Fonte: manual de laboratório (UEM) Já o cálculo da energia cinética (E) é dado pela equação 4, na qual m representa a massa que está se movendo e v é a representação da velocidade. Equação 4 - Conservação da energia cinética Fonte: manual de laboratório (UEM) Para colisões perfeitamente elásticas, a velocidade 1 final pode ser obtida através da equação 5, na qual ela depende das massas dos móveis e da velocidade inicial do móvel 1. Equação 5 - Velocidade 1 final Fonte: manual de laboratório (UEM) A velocidade final do móvel 2, pode ser obtida por meio da equação 6, na qual depende da massa dos móveis e da velocidade inicial do móvel projétil. Equação 6 - Velocidade 2 final. Fonte: manual de laboratório (UEM) Com posse das fórmulas necessárias para os cálculos e determinação da colisão elástica entre os corpos, o procedimento experimental é realizado a fim de se obter o comportamento que será dado na colisão. IV - Procedimento Experimental 1. Aferição das massas dos móveis, na qual os valores estão anotados na Tabela 1; 2. Medição das distâncias entre os pares de sensores (1i, 1f, 2f) e anote na Tabela 1; 3. Nivelamento do trilho de ar; 4. Inicialização do cronômetro digital na função F3 (choque), na qual o par de cronômetros irá funcionar com apenas 4 visores de tempo, o primeiro visor informará o tempo para percorrer o par de sensores 1i antes da colisão, o segundo informará o tempo dos sensores 2f após a colisão, Por sua vez, o terceiro visor informa o tempo que leva para atravessar a distância entre o par de sensores 1f, também após a colisão Já o quarto visor não será utilizado. 5. Posicionamento do móvel alvo ( m2 ) entre os sensores 2f e 1f (mais próximo deste) , este móvel deve estar em repouso; 6. Impulsionamento do móvel projétil na direção do móvel alvo. Para este impulso, pressione o móvel projétil contra o elástico que se encontra na extremidade do trilho próximo ao sensor 1f, e libere o móvel tal que este irá colidir com o móvel alvo; 7. Anotação dos dados na tabela 1 os tempos fornecidos pelo cronômetro. Zere o cronômetro; 8. Repetição de mais 3 vezes as etapas 5 a 7; 9. No caso de colisão inelástica, remover o suporte que fica no primeiro carrinho e repetir os passos 5 a 8. V - Dados Obtidos Experimentalmente: I - Colisão elástica Os dados aferidos experimentalmente estão apresentados na Tabela 1 com seus respectivos desvios. Sendo 1i o tempo percorrido pelo carrinho 1 antes da colisão, 1f o tempo percorrido pelo carrinho 1 após a colisão e 2f o tempo percorrido pelo carrinho 2 após a colisão, sendo todos esses tempos em segundos. O valor ∆x1 é a distância entre os sensores ܵde 1i, o ∆x2 é a distância entre os sensores ܵde 2f em metros, já ∆x3 é a distância entre os sensores 1f. As medidas M1 e M2 são as massas dos móveis projétil e alvo, respectivamente. A tabela 1 se refere ao experimento com as massas iguais. A coluna 1f por sua vez está preenchida por valores nulos, devido ao momento do móvel projétil ter uma transferência quase perfeita para o móvel alvo. Tabela 1 - Valores dos tempos antes e após a colisão com seus desvios na colisão elástica em que à M1 = M2 Dados da colisão elástica M1 = M2 Tempo i1(S) Tempo 1f(s) Tempo 2f (S) Repetição 1 0,0520 0,0000 0,0710 Repetição 2 0,0550 0,0000 0,0730 Repetição 3 0,0580 0,0000 0,0790 Repetição 4 0,0550 0,0000 0,0750 Tempo médio (s) 0,0550 0,0000 0,0740 ∆x1i = 0,0414 m M1 = 0,21975 kg ∆x2f = 0,0533 m M2 = 0,21975 kg ∆x1f = 0,0465 m Fonte: Autoria própria A tabela 2 , por sua vez, exterioriza os tempos obtidos para a repetição do experimento na qual a massa M1 é maior do que a massa M2. Tabela 2 - Valores dos tempos antes e após a colisão com seus desvios na colisão elástica em que M1 > M2. Dados da colisão elástica M1 > M2 Tempo i1(S) Tempo 1f(s) Tempo 2f (S) Repetição 1 0,0710 0,3840 0,0810 Repetição 2 0,0740 0,4240 0,0860 Repetição 3 0,0730 0,4110 0,0860 Repetição 4 0,0780 0,4210 0,0900 Tempo médio (s) 0,0735 0,4160 0,0860 ∆x1i = 0,0414 m M1 = 0,3309 kg ∆x2f = 0,0533 m M2 = 0,21975 kg ∆x1f = 0,0465 m Fonte: Autoria própria A tabela 3, por sua vez exibe as medições obtidas na repetição experimental com a massaprojétil M1 menor do que a massa M2 Tabela 3 - Valores dos tempos antes e após a colisão com seus desvios na colisão elástica em que M1 < M2. Dados da colisão elástica M1 < M2 Tempo i1(S) Tempo 1f(s) Tempo 2f (S) Repetição 1 0,0610 0,5260 0,1090 Repetição 2 0,0630 0,5050 0,1110 Repetição 3 0,0670 0,5480 0,1250 Repetição 4 0,0620 0,5010 0,1100 Tempo médio (s) 0,0625 0,5155 0,1105 ∆x1i = 0,0414 m M1= 0,21975 kg ∆x2f = 0,0533 m M2 = 0,3309 kg ∆x1f = 0,0465 m Fonte: Autoria própria II - Colisão inelástica Para as colisões inelásticas, na qual os 2 corpos se colidem diretamente, os resultados das medições estão descritos nas tabelas mais abaixo desta seção. Para o caso da massa 1 igual a massa 2, a tabela 4 demonstra os resultados obtidos, uma peculiaridade presente é a de que os tempos “1f” estão zerados, por razões semelhantes dos presentes na colisão elástica. Tabela 4 - Valores dos tempos antes e após a colisão com seus desvios na colisão inelástica, em que M1 = M2. Dados da colisão inelástica M1 = M2 Tempo i1(S) Tempo 1f(s) Tempo 2f (S) Repetição 1 0,0650 0,0000 0,2080 Repetição 2 0,0610 0,0000 0,1930 Repetição 3 0,0670 0,0000 0,2100 Repetição 4 0,0640 0,0000 0,2010 Tempo médio (s) 0,0645 0,0000 0,2045 ∆x1i = 0,0414 m M1 = 0,20512 kg ∆x2f = 0,0533 m ∆x1f = 0,0465 m M2 = 0,20512 kg Para o caso da massa 1 maior do que a massa 2, os resultados obtidos estão presentes na tabela 5. Tabela 5 - Valores dos tempos antes e após a colisão com seus desvios na colisão inelástica, em que M1 > M2. Dados da colisão inelástica M1 > M2 Tempo i1(S) Tempo 1f(s) Tempo 2f (S) Repetição 1 0,0890 0,0000 0,2140 Repetição 2 0,0800 0,0000 0,2100 Repetição 3 0,0790 0,0000 0,2050 Repetição 4 0,0820 0,0000 0,2100 Tempo médio (s) 0,0810 0,0000 0,2100 ∆x1i = 0,0414 m M1 = 0,31645 kg ∆x2f = 0,0533 m ∆x1f = 0,0465 m M2 = 0,20512 kg Por fim, os dados obtidos para a massa 1 menor do que a massa 2 estão presentes na tabela 6. Tabela 6 - Valores dos tempos antes e após a colisão com seus desvios na colisão inelástica, em que M1 < M2. Dados da colisão inelástica M1 < M2 Tempo i1(S) Tempo 1f(s) Tempo 2f (S) Repetição 1 0,0530 0,0000 0,2340 Repetição 2 0,0500 0,0000 0,2540 Repetição 3 0,0600 0,0000 0,2740 Repetição 4 0,0590 0,0000 0,2730 Tempo médio (s) 0,0560 0,0000 0,2635 ∆x1i = 0,0414 m M1 = 0,20512 kg ∆x2f = 0,0533 m ∆x1f = 0,0465 m M2 = 0,31645 kg VI – Interpretação dos Resultados I - Colisão elástica Com posse da equação 1 (coeficiente de restituição), foi calculado o coeficiente para as tabelas. A velocidade foi calculada como variação da distância entre sensores e o tempo para atravessar determinada distância. Tabela 7 - Valor do tempo médio, velocidade que o móvel passa pelo sensores, e coeficiente de restituição para massas iguais, na colisão elasticidade. M1 = M2; M = 219.75g Desvio Padrão Tempo médio (s) distância entre sensores (metros) Velocidade (m/s) coeficiente de restituição (e) 1i 0,0024 0,0550 0,0414 0,7527 0,9569 1f 0,0000 0,0000 0,0465 0,0000 2f 0,0034 0,0740 0,0533 0,7203 Fonte: Autoria própria Quando analisamos a tabela 7 quando as massas são iguais, pode se perceber que há uma elasticidade quase perfeita com o coeficiente de restituição de 0,95, À perda de momento pode ser observado na mudança de velocidade inicial e final próxima, que tem uma diferença de 0,3 m/s Tabela 8 - Valor do tempo médio, velocidade que o móvel passa pelos sensores, e coeficiente de restituição para massas diferentes onde M1 > M2, na colisão elasticidade. M1 > M2; M1 = 330.90g ; M2 = 219.75g Desvio Padrão Dos Tempos Tempo médio (s) distância entre sensores (metros) Velocidade (m/s) coeficiente de restituição (e) 1i 0,0029 0,0735 0,0414 0,5633 0,9019 1f 0,0182 0,4160 0,0465 0,1118 2f 0,0037 0,0860 0,0533 0,6198 Fonte: Autoria própria Quando analisado o coeficiente de restituição que é 0,9 de quando M1 for maior que M2, à elasticidade vai ser classificada parcialmente elástica, quase uma elasticidade perfeita , e que o momento vai ser quase todo conservado, então de acorda com a equação do impulso quando o momento for transferido para à massa 2 ela vai ser conservada em forma de velocidade. Tabela 9 - Valor do tempo médio, velocidade que o móvel passa pelos sensores, e coeficiente de restituição para massas diferentes em que M1 < M2, na colisão elasticidade. M1 < M2; M1=219,75g M2 = 330,95G Desvio Padrão Dos Tempos Tempo médio (s) distância entre sensores (metros) Velocidade (m/s) coeficiente de restituição (e) 1i 0,0026 0,0625 0,0414 0,6624 0,5920 1f 0,0216 0,5155 0,0465 0,0902 2f 0,0075 0,1105 0,0533 0,4824 Fonte: Autoria própria Com a massa M1 menor do que a massa M2, os resultados indiretamente obtidos através de equações são demonstrados na Tabela 9. É observado que o coeficiente de restituição é de 0,592, que demonstra que a colisão foi parcialmente elástica, mais distante da perfeição da colisão elástica. A velocidade final da massa 2 ficou notavelmente menor em relação ao experimento feito com outras massas. Tabela 10 - Momento linear e energia cinética antes e depois na colisão elástica P antes (Kg m/s) P após (Kg m/s) Ec antes (J) Ec após (J) M1 = M2 0,1654 0,1583 0,0623 0,0570 M1 > M2 0,1864 0,1362 0,0525 0,0422 M1 < M2 0,1456 0,1596 0,0482 0,0385 Fonte: Autoria própria Quando as massas forem iguais a conservação de energia cinética vai passar de 90% a colisão elástica, mas quando as massas dos móveis forem diferentes podemos observar que sua conservação de energia vai chegar no perto de 82% na colisão elástica, nos 3 tipos de arranjos de massas tem dissipação de momento linear e energia cinética. Il - Colisão inelástica À dissipação de energia vai ser maior na colisão inelástica, já que não um elástico com um suporte no formato de u no móvel 1, quando há um choque entre os dois móveis, o momentum será dividido entre os móveis que irão ter a mesma velocidade e ainda como se fosse um corpo único somando as massas. Tabela 11 - Valor do tempo médio, velocidade que o móvel passa pelo sensores, e coeficiente de restituição para massas iguais na colisão inelástica. M1 = M2 = 205,12g Desvio Padrão Tempo médio (s) distância entre sensores (metros) Velocidade (m/s) coeficiente de restituição (e) 1i 0,0025 0,0645 0,0414 0,6419 0,4061 1f 0,0000 0,0000 0,0465 0,0000 2f 0,0077 0,2045 0,0533 0,2606 Fonte: Autoria própria Para a colisão inelástica com massas iguais, as medidas obtidas indiretamente são estas escritas na tabela 11. como observado, o coeficiente de restituição obtido foi de 0,406, mais próximo do perfeitamente inelástico, a velocidade final diminuiu e os desvios se mostraram em níveis aceitáveis. Tabela 12 - Valor do tempo médio, velocidade que o móvel passa pelos sensores, e coeficiente de restituição para massas diferentes onde M1 > M2 na colisão inelástica. M1 > M2; M1 = 316,45g; M2 = 205,12g Desvio Padrão Dos Tempos Tempo médio (s) distância entre sensores (metros) Velocidade (m/s) coeficiente de restituição (e) 1i 0,0045 0,0810 0,0414 0,5111 0,4966 1f 0,0000 0,0000 0,0465 0,0000 2f 0,0037 0,2100 0,0533 0,2538 Fonte: Autoria própria Para o caso da massa 1 maior do que a massa 2, os resultados obtidos por meio de cálculos são apresentados na tabela 12. Na qual se pode observar que houve uma constância da redução da velocidade final. Tabela 13 - Valor do tempo médio, velocidade que o móvel passa pelo sensores, e coeficiente de restituição para massas diferentes onde M1 < M2, na colisão inelástica. M1 < M2; M1 = 205,12g;M2 = 316,45g Desvio Padrão Dos Tempos Tempo médio (s) distância entre sensores (metros) Velocidade (m/s) coeficiente de restituição (e) 1i0,0048 0,0560 0,0414 0,7393 0,2736 1f 0,0000 0,0000 0,0465 0,0000 2f 0,0189 0,2635 0,0533 0,2023 Fonte: Autoria própria No caso da massa 1 menor do que a massa 2, o movimento se tornou mais próximo de perfeitamente inelástico, de acordo com o coeficiente de restituição. A velocidade diminuiu com a “soma das massas” que teve durante a colisão. Tabela 14 - Momento linear e energia cinética antes e depois da colisão, na colisão inelástica. P antes (Kg m/s) P após (Kg m/s) Ec antes (J) Ec após (J) M1 = M2 0,1317 0,1069 0,0423 0,0139 M1 > M2 0,1617 0,1324 0,0413 0,0168 M1 < M2 0,1516 0,1055 0,0561 0,0107 Fonte: Autoria própria Ao analisar a tabela podemos observar que em todos os tipos de colisões inelásticas com diferentes tipos de arranjos de massas há uma dissipação de energia e momento linear logo após a colisão inelástica VII - Conclusão Através da análise da variação da velocidade, das colisões, observação do movimento e análise física das grandezas, foi possível aliar a teoria à prática. Os experimentos realizados foram resultados do estudo teórico e corporificação do conhecimento da física mecânica. A diferenciação entre os tipos de colisão inelástica e a elástica vai ser a dissipação de energia cinética e momento linear. Na colisão elástica foi observada uma conservação de momento linear maior que a colisão inelástica já que na ponta do móvel 1 há um elástico em u que converte a energia cinética em energia potencial elástica que vai retornar a ser energia cinética. Já na colisão inelástica vai ocorrer uma dissipação maior que momento e energia já que há um choque entre os dois móveis, que acaba por dissipar parte da energia removendo o móvel alvo do repouso. Os resultados obtidos foram, em maioria, condizentes com o que se esperava adquirir de dados, os comportamentos do sistema foram dados de forma uniforme e atendeu as expectativas. Por fim, com a introdução e estudo da teoria colocada em prática por meio da coleta, análise e processamento de dados, se pode chegar à conclusão de que o experimento foi um sucesso. Com o aprendizado fixado por meio da realização deste trabalho. VIII - Referências bibliográficas FÍSICA Geral I - F -128: Aula 10 - Colisões. UNICAMP, 2012. Disponível em: https://sites.ifi.unicamp.br/f128/files/2012/10/Aula-10.pdf. Acesso em: 2 nov. 2021. COLISÕES. Universidade Federal do ABC, Século 21--. Disponível em: https://propg.ufabc.edu.br/mnpef-sites/leis-de-conservacao/colisoes/. Acesso em: 2 nov. 2021. COLISÃO Elástica Unidimensional. Universidade Estadual de Maringá: Youtube, 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=7qpvSs8jnug. Acesso em: 2 nov. 2021. COLISÃO Inelástica Unidimensional. Universidade Estadual de Maringá: Youtube, 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=n-u2aMVt9wQ. Acesso em: 2 nov. 2021. Manual de Laboratório – Física Experimental I- Hatsumi Mukai e Paulo R. G. Fernandes - 2018. Acesso em: 2 nov. 2021.
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