Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FAVENI FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE GEOGRAFIA REGIONAL BRASILEIRA ROSIANI FLORIANI DESENVOLVIMENTO GEOGRÁFICO DO ESPAÇO BRASILEIRO JOINVILLE 2021 DESENVOLVIMENTO GEOGRÁFICO DO ESPAÇO BRASILEIRO Declaro que sou autora deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho. Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de violação aos direitos autorais. RESUMO . Neste artigo, analisamos a regionalização do espaço brasileiro com base na noção de análise geográfica polissêmica e controvérsia que permite discussões relevantes acerca do processo de regionalização do Brasil. Nesta perspectiva, o objetivo almejado neste artigo se refere às abordagens necessárias para o entendimento da idéia de uma nova regionalização do território brasileiro que corresponda à nova configuração do espaço, a partir das ideias miltonianas, por considerar a territorialização e a evolução tecno-científica, passível de induzir novas regionalizações frente ao contexto sócio-espacial do Brasil. As noções de totalidade, fragmentação do espaço e configuração geográfica são centrais para esta análise, assim como as noções de divisão territorial do trabalho, forças produtivas e condições gerais de produção. Ao final, sobrepomos cartograficamente informações acerca da distribuição geográfica da força de trabalho no país, a rede rodoviária federal e um indicador de renda, de que resulta um mapa síntese da regionalização do espaço brasileiro PALAVRAS-CHAVE: Produção do espaço. Configurações geográficas. Território. Regionalização, Brasil. INTRODUÇÃO O período compreendido entre o final do século XVIII e o século XIX é marcado por grandes evoluções técnicas e científicas e do processo de desenvolvimento e consolidação do capital sob à égide da mecanização intensa do território e, consequentemente, a progressiva substituição do meio natural pelo meio técnico, momento em que se tem a contração das distâncias, maior facilidade de comunicação, valorização da ciência e da razão em detrimento ao controle e submissão da Igreja, surgimento de novas tecnologias, enfim, uma contribuição intensa do aparato técnico- científico e informacional no processo dialético de reconstrução do espaço geográfico. O espaço é um produto da história, com algo outro e algo mais que a história no sentido clássico do termo. Henri Lefebvre, 2008 O ato de regionalizar pode, portanto, não ter a priori uma aplicação prática, constituindo-se como exercício intelectual que apenas se propugna a concorrer para um melhor entendimento da realidade social e territorial, sendo esse o exato propósito da regionalização objeto. Assim, partindo da teoria do meio técnico-científico-informacional e com as ocorrentes mudanças no cenário nacional e a ocorrência deste fenômeno ao longo dos séculos XIX e XX no Brasil é que se pode pensar em uma nova regionalização. Deste modo, vale salientar que a regionalização de um território tendo como objetivo principal facilitar a administração, o planejamento governamental e a compreensão da realidade da sociedade. Baseado nessas no intuito de propor uma discussão acerca da regionalização do Brasil, analisando a proposta de Santos e Silveira (2001) e identificando os aspetos relevantes desta, é que o presente artigo discorrerá no intuito de compreensão dos aspectos pertinentes ao processo de evolução do meio técnico-científico-informacional, bem como da Regionalização do Brasil pensada pelos referidos autores. Inicialmente, faz-se uma breve descrição e problematização das políticas regionais recentes. Em seguida discutem-se as especificidades da área da saúde e, por fim, trazem-se algumas reflexões a fim de contribuir para a discussão acerca do processo de regionalização. 1 DESENVOLVIMENTO O Instituto de Pesquisa é estudo apresentando vertentes de pensamento que advogam ações de políticas regionais para pessoas e para territórios à luz do desenvolvimento regional recente. Essas iniciativas produzem resultados diversos sobre o desenvolvimento das regiões. Enquanto políticas sociais impactam a demanda de consumo local e regional assim como as políticas de investimento produtivo a oferta regional e local de bens e serviços. Moreira (2014, p. 32-33) fala num “modelo brasileiro de acumulação”, que difere do europeu, dado que se assenta em “um sistema agrícola montado pelo e em função do modo de produção, o colonial agroexportador, constituído basicamente de dois sub- setores articulados: a grande empresa agro-mercantil e a pequena lavoura de subsistência”. Contrapondo esse ao modelo clássico de acumulação, Moreira (2014, p. 37) afirma que, por ser “uma economia colonial de grandes empresas agroexportadoras movidas inicialmente pelo trabalho escravo e a seguir por formas de relações de trabalho de cunho clientelista [...], o quadro estrutural e conjuntural em que evolui a urbano-industrialização é distinto daquele da Europa”. Esta última propõe, no documento “Reshaping Economic Geography: World Development Report”,a abordagem de não intervenção no território (place-neutral approach), cuja tese se baseia na ideia de que os mais potentes instrumentos para a integração [regional] são as melhorias naquelas instituições que trabalham com objetivos espacialmente ‘cegos’, isto é, nas instituições que se ocupam da provisão de serviços essenciais como educação, saúde e segurança pública. Tais estudos são influenciados pela experiência europeia de desenvolvimento e defendem explicitamente a política regional, sobretudo, para aumentar a competitividade das regiões no cenário internacional e fortalecer estratégias de desenvolvimento endógeno em regiões deprimidas ou de baixo crescimento. Milton Santos observa a importância de realizar uma discussão acerca de uma proposta de divisão regional baseada na diferenciação do meio técnico científico-informacional e nas heranças do passado brasileiro. Cada região que constitui rugosidades do espaço geográfico retarda os fluxos, na qual a instalação das infra-estruturas e redes informacionais realiza-se de modo descontínuo. Nesse sentido, Santos e Silveira (2001) propõem a existência de “Quatro Brasis”, uma Região Concentrada, representada agora pelo Sudeste e Sul do país, região com alta densidade técnica e científica que tem em São Paulo seu maior pólo. De acordo Corrêa (1997, p. 44), esta região Dados os bons resultados gerados pela política social nas regiões de mais baixo nível de desenvolvimento, conforme o estudo do IPEA, surge a necessidade de se repensar e fortalecer a dimensão produtiva, de competitividade territorial e/ou de mudança estrutural. Em outras palavras, a política social deu contribuições em termos de alocação de recursos, criação de poder aquisitivo e bem-estar, mas essa dimensão ainda não foi devidamente percebida pelos gestores das políticas regionais. O desequilíbrio do desenvolvimento regional no país vem implicando movimentos pouco coerentes, com fluxos migratórios diversificados e com ocupação territorial ora concentrada, ora desconcentrada ou seletiva. Apesar dessa diversificação estar resultando em novos centros regionais expressivos, ainda persiste a lógica do século passado de concentração de imigrantes e emigrantes nos grandescentros em busca de ascensão social. Dadas as transformações socioeconômicas pelas quais passou o Brasil e os impactos territoriais que se seguiram, o IPEA traçou uma tipologia definida por modalidades de inversões privadas e governamentais associadas a tipos preferenciais de territórios predominantemente impactados e redefinidos pela potência das forças em atuação. De acordo com essa análise, os investimentos tendem a se concentrar nas regiões conglomeradas. É ali que estão presentes as interações espaciais, as economias de escalas, de urbanização, entre outros. No Brasil, essas aglomerações metropolitanas mais estruturadas estendem-se ao longo do litoral (Sul, Sudeste, Nordeste). Nesses núcleos urbanos estão presentes as características do que a literatura denomina cidades-região. Ali se concentram as grandes empresas, o mercado de trabalho mais qualificado e os circuitos de sistemas e subsistemas urbano-regional.2 Conjugar e articular políticas nacionais e regionais, conforme sugere o estudo do IPEA, potencializaria os efeitos benéficos do crescimento econômico e do bem-estar nas regiões de menor nível de desenvolvimento. Um caminho para fortalecer a dimensão territorial, é o país reorientar a dinâmica tradicional de provedor de insumos e recursos naturais para o mercado internacional. Outra proposição é fortalecer as cidades médias de forma sistêmica a fim de fomentar a movimentação de mercadorias e pessoas, utilizando de forma mais equilibrada os ativos do território brasileiro. Todavia, ao longo de mais de cinco séculos de história, o território brasileiro foi sendo reconfigurado entre heranças de um passado mais remoto e outras de tempos mais recentes, amalgamadas a processos contemporâneos, atrelados a lógicas próprias de um desenvolvimento geográfico desigual, tal como descrito por Harvey e Smith. Na região Centro-Oeste, mesmo com ocupação periférica, possuí uma agricultura moderna que tem suas necessidades pautadas na produção da soja e do milho e é subordinada às necessidades das firmas que têm sede na Região Concentrada; e por fim a Amazônia, sobre a qual se tem um conhecimento moderno contrastando com sua ocupação rarefeita, onde é vivenciado o sistema do movimento rápido/moderno e o sistema do movimento lento. O Nordeste brasileiro provém de um povoamento antigo com mecanização pontual e um quadro sócio-espacial enraizado, como é o caso das áreas irrigadas do Vale do São Francisco. Na região Centro-Oeste, mesmo com ocupação periférica, possuí uma agricultura moderna que tem suas necessidades pautadas na produção da soja e do milho e é subordinada às necessidades das firmas que têm sede na Região Concentrada; e por fim a Amazônia, sobre a qual se tem um conhecimento moderno contrastando com sua ocupação rarefeita, onde é vivenciado o sistema do movimento rápido/moderno e o sistema do movimento lento. Suas cidades, especialmente Manaus, são áreas de confluência, mantendo relações lentas e tardias. AS PROPOSTAS DE REGIONALIZAÇÃO DO BRASIL E SEU USO PARA o PLANEJAMENTO PÚBLICO No Brasil, as propostas de regionalização visando o levantamento de informações do território para fins de planejamento tiveram início na década de 1940, com o IBGE. No ano de 1941, o IBGE elaborou proposta de regionalização baseada nas características fisiográficas do território nacional e respeitando as fronteiras administrativas estaduais. Na primeira regionalização, foram propostas cinco divisões, as regiões Norte, Nordeste, Sul, Leste e Centro-Oeste. Já em 1969, há revisão desta proposta, resultando na atual regionalização do Brasil (atualizada posteriormente devido a criação de novos estados). Esta nova regionalização levou em consideração, além das características fisiográficas e as fronteiras administrativas estaduais, características demográficas e socioeconômicas, oriundas do próprio levantamento estatístico do IBGE (figura 1). Se a primeira regionalização foi baseada no conceito de “regiões naturais”, esta segunda foi baseada no conceito de “regiões homogêneas”. Buscou-se nessa delimitação agregar os estados brasileiros de acordo com as semelhanças históricas, sociais, econômicas e naturais que apresentavam, respeitando seus limites político-administrativos. Com base nestas divisões, os governos na época criaram as superintendências de desenvolvimento regional (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – Sudene; Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia – Sudam; Superintendêcia do Desenvolvimento do Centro-Oeste – Sudeco; e Superintendência do Desenvolvimento da Região Sul – Sudesul). As duras críticas surgiram tanto sobre o funcionamento destas agências, quanto sobre a proposta de regionalização oficial. Em relação à primeira, a principal crítica diz respeito à implementação de programas de desenvolvimento que não respeitavam a lógica própria da região que buscavam desenvolver, por tratarem apenas da aplicação da lógica econômica-industrial que se desenvolveu na região Sudeste do país. Assim, embora as grandes regiões brasileiras tenham sido criadas a partir da busca de identidade entre as características socioeconômicas e fisiográficas, a política econômica não respeitou as dinâmicas sociais e econômicas destas regiões. A crítica mais dura sobre a divisão regional oficialmente adotada diz respeito ao seu descolamento da realidade, pois, além de não considerar as relações de articulação inter-regionais, também não considerava suficientemente a formação social destas regiões, além de se adequar artificialmente às divisões administrativas. Diante da evolução da humanidade, as regiões foram se formando por processos naturais, expressos na territorialidade de um grupo onde sobressaiam as características de identidade, exclusividade, limites na qual era um circuito absoluto, no entanto a sociedade evoluiu tanto que esses critérios já não são suportes suficientes para caracterizar uma região. Sendo assim o meio natural deixa de ser um fator determinante, a sociedade com suas redes de relações precisa ser analisadas de forma real, de modo que revele a realidade vivida, como afirma Souza (2002), “[...] Portanto, as velhas regionalizações formadas pelo tempo lento não tem mais sustentação no mundo do presente”. Assim, com base nessas ideias que se constitui a legitimidade dessa nova proposta de regionalização denominado de “Os Quatro Brasis”. 2 CONCLUSÃO Portanto, a partir das postulações acima que a regionalização proposta por Santos congrega os aspectos sócio-espaciais de um Brasil marcado por investimentos pontuais e por aspectos históricos que fizeram emergir um país altamente excludente no que tange à utilização das técnicas. As idéias de Santos podem ser vistas e entendidas como uma (re)interpretração das propostas de Pedro Geiger na medida que este considera os efeitos da industrialização na organização do espaço. A partir das considerações e reflexões ao longo do presente trabalho, os “Quatro Brasis” constitui-se numa das melhores propostas de regionalização brasileira, tendo em vista que ao reafirmar ou reforçar os aspectos históricos da produção do espaço brasileiro, faz evidenciar toda uma história de investimentos pontuais que repercutiram num país dissonante como é o Brasil. Outro aspecto que merece ser salientado é a decadência da fronteira e a emergência das redes. Por não possuir limites fixos e por seus contornos serem dinâmicos favorece uma percepção territorial mais holística, ou seja, é notória a existência de diversos Brasis dentro do Brasil lato sensu. A partir dessa proposta várias nuances serão reveladas e admitidas sem constrangimentos político-administrativos no cenário nacional. Ao reafirmar a existência de uma região concentrada onde há a empregabilidadede alta densidade técnica e científica em detrimento de outra de onde há a ocupação rarefeita, admitir-se-á a tomada de decisões mais individualizadas e menos hipócritas. O Brasil Nordeste, por exemplo, onde persistência da estrutura arcaica de sua sociedade, cujos privilégios e investimentos políticos e econômicos ainda são destinados ao litoral e alguns estados da oligarquia política, torna-se um grande entrave ao progresso e desenvolvimento regional e desempenhará uma nova função diante à economia nacional e, esta por sua vez, na internacional. Assim sendo, a partir dessa proposta, teremos um Brasil ligado por redes. Finalmente, ressaltamos a importância dos exercícios intelectuais de regionalização, que abrem perspectivas para compreendermos melhor o extenso território brasileiro e suas contradições do passado e do presente, sem fechar as largas portas abertas por todos aqueles que, antes de nós, se debruçaram sobre esse mesmo desafio. O interessante nesta perspectiva de redes territoriais é que parece suplantar as dicotomias de mercado. Novos fixos e fluxos reordenaram a função do espaço. Um espaço cujas ações concretas não resultam do contexto local somente, mas de uma amplitude que articula ações local, regional e global. 3 REFERÊNCIAS ANDRADE, M. C. A questão do território no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2004. ARRETCHE, M. Trazendo o conceito de cidadania de volta: a propósito das desigualdades territoriais. In: ARRETCHE, M. (Org.). Trajetórias das desigualdades: como o Brasil mudou nos últimos cinquenta anos. São Paulo: Ed. Unesp/CEM, 2015. p. 193-om.br em 8 jan. 1997.BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA UFMG. AB’SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. São Paulo: Ateliê, 2003. ARROYO, M. Redes e circulação no uso e controle do território.In: ARROYO, M.; CRUZ, R. C. A (Org.). Território e circulação: a dinâmica contraditória da globalização. São Paulo: Annablume, 2015. p. 37-49. BEZZI, M. L. Região: uma (re)visão historiográfica – da gênese aos novos paradigmas. Tese (Doutorado em Geografia) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 1995. MOURA, R.; LIRA, S. A. Aplicação da análise exploratória espacial na identificação de configurações territoriais. Revista Brasileira de Estudos Populacionais, Rio de Janeiro, v. 28, n. 1, p. 153-168, 2011. PRADO JR., C. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Companhia das Letras, 2017. SANTOS, M. Espaço e método. 4. ed. São Paulo: Nobel, 1997. SANTOS, M. A natureza do espaço. São Paulo: Hucitec, 1996. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Brasil, território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2001. SILVA, M. M. F. Geografia dos transportes no Brasil. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro: IBGE, v. 1, n. 2, p. 84-96, abr. 1939. SMITH, N. Desenvolvimento desigual: natureza, capital e a produção de espaço. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 1988. THÉRY, H.; MELLO-THÉRY, N. A. Atlas do Brasil. 3. ed. São Paulo: Edusp, 2018. TUNES, R. H. Geografia da inovação: território e inovação no Brasil no século XXI. Tese (Doutorado em Geografia Humana) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. GUIMARÃES, F. S. M. Divisão regional do Brasil. Revista Brasileira de Geografia, v. III, n. 2, p. 318-373, 1941. HAESBAERT, R. Regional-global: dilemas da região e da regionalização na geografia contemporânea.2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014. HARVEY, D. Os limites do capital. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Boitempo, 2013. LAMBERT, J. Os dois Brasis. Rio de Janeiro: Inep/MEC, 1959. LEFEBVRE, H. Espaço e política. Trad. Margarida Maria de Andrade e Sérgio Martins. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. SANTOS, M. Espaço e Método. São Paulo: Edusp, 2003. SANTOS, M.; SILVEIRA, M. L. Território e sociedade no início do século XXI. São Paulo: Record, 2001. SILVA, S. A. A regionalização do espaço brasileiro nos Planos Plurianuais (PPA) e na Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR). In: XIV
Compartilhar