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Impresso por André Santos, CPF 055.704.317-48 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 16/09/2021 08:38:25 Nesse módulo iremos explorar os conceitos das palavras “Governança” e “Corporação”, com o objetivo de traçar o pano de fundo para posteriormente avançarmos em direção a um maior entendimento do surgimento e da evolução da “Governança Corporativa”; possibilitando, dessa forma, uma maior reflexão acerca do seu significado e da sua importância para o sucesso e a longevidade das organizações. Introdução A palavra Governança deriva do termo governo, e pode ter várias interpretações, dependendo do enfoque. Segundo o Banco Mundial, “governança é a maneira pela qual o poder é exercido na administração dos recursos sociais e econômicos de um país visando o desenvolvimento, e a capacidade dos governos de planejar, formular e programar políticas e cumprir funções”. Já a palavra Corporativa deriva de Corporação, a qual pode ser definida como: um grupo de pessoas que se associam por possuírem alguma afinidade profissional, ou que se juntam por compartilharem as mesmas causas, objetivos, profissões etc. Geralmente, esta organização é governada através de um regulamento e/ou estatuto que é “o contrato que, complementando a legislação, rege e estabelece a forma de funcionamento da organização, incluindo as alçadas e as atribuições de cada agente de governança.” O estatuto contribui para dar transparência ao sistema de governança e para fomentar a confiança nas relações com todas as partes interessadas relevantes. Partindo-se da premissa do Banco Mundial podemos deduzir que um das causas de necessidade da Governança surge da separação entre a propriedade e a gestão e, dependendo da natureza das organizações surgem os diferentes tipos da Governança Corporativa, entre eles: Governança Econômica, Governança de Projetos, Governança de Empresas Familiares, Governança de Gestão de Recursos Públicos e etc. Atualmente, diante dos escândalos de corrupção, desvio de verbas e enriquecimento ilícito que a cada dia ganham mais espaço nas manchetes dos noticiários nacionais e internacionais, a adoção de melhores práticas de governança corporativa (e compliance) ganham cada vez mais relevância e sobem para o topo da lista das prioridades a serem adotadas pelas organizações. O processo de adequação aos novos padrões internacionais de governança, além de possibilitarem o resgate da credibilidade das instituições juntos a seus parceiros, viabilizam também que essas operarem de forma mais eficiente; seja pela melhora na utilização dos recursos disponíveis, pela maior transparência, ou pelo aumento do controle e harmonia de forças em ação para o atingimento dos objetivos propostos. Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por André Santos, CPF 055.704.317-48 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 16/09/2021 08:38:25 O Triângulo da Fraude de Cressey O Triângulo de Fraudes é uma teoria desenvolvida por Donald Cressey, no início da década de 50, sobre as causas das fraudes corporativas. Essa teoria baseia-se na tese de que a ocorrência das fraudes é condicionada pela existência conjunta das seguintes dimensões: pressão, oportunidade e racionalização. A pressão, também denominada como motivação, é decorrente dos problemas financeiros não compartilhados. A oportunidade pressupõe que os fraudadores têm o conhecimento e a oportunidade para cometer fraude, ao passo que a racionalização é o processo no qual um fraudador classifica o ato de perpetrar uma fraude como aceitável e justificável, tendo em vista a solução de seu problema. A hipótese formulada por Cressey baseia-se na possibilidade de que as pessoas que ocupam cargos de confiança tornam-se fraudadores, quando se veem com um problema financeiro não compartilhado, e estão cientes que podem resolvê-lo secretamente pela violação do cargo de confiança. Percebe-se que tal dilema está relacionado a um conflito de Agência, assunto que será tratada mais adiante quando falarmos sobre a Teoria de Agência. Revisão de Literatura Para citar alguns autores, Silveira (2002, pág. ii) afirma que a governança corporativa “visa aumentar a probabilidade de os fornecedores de recursos garantirem para si o retorno sobre seu investimento, por meio de um conjunto de mecanismos no qual se inclui o Conselho de Administração.” Na acepção de Marquez (2007, pág. 12), a governança corporativa “abrange os assuntos relativos ao poder de controle e direção de uma empresa, bem como as diferentes formas e esferas de seu exercício e os diversos interesses que, de alguma forma, estão ligados à vida das sociedades comerciais.” Finalmente, Júnior (2013, pág. 415) a define como sendo “o instrumento utilizado para aperfeiçoar a administração da sociedade empresária, de modo a realizar um esforço conjunto entre acionistas, conselho de administração, conselho fiscal, assembleia geral, auditoria e outros entes da empresa em benefício ao desenvolvimento da mesma, garantindo também a sua longevidade.” Observem que os principais conceitos de governança corporativa refletem e enfatizam: as inter- relações entre os agentes, os sistemas de valores, as estruturas de poder e os meios de regulação que garantam o retorno dos investimentos dos financiadores sejam eles: acionistas; instituições financeiras, investidores privados e/ou órgãos públicos. Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por André Santos, CPF 055.704.317-48 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 16/09/2021 08:38:25 Histórico A governança corporativa ganhou dinâmica nova desde 2001 com a aprovação da Lei Sarbanes- Oxley, nos EUA, devido aos sérios escândalos financeiros enfrentados por grandes corporações norte-americanas como a Enron Corporation e Worldcom que contabilizam operações no mercado de futuros e derivativos pelo seu valor de mercado, manipulando as informações financeiras para aumentar seu resultado e, por consequência, valorizar o preço de suas ações, a fim de atrair novos investimentos. Atualmente, a governança corporativa é uma área de estudo com múltiplas abordagens. Uma de suas principais preocupações é garantir a adesão dos principais atores do mercado à códigos de conduta pré-acordados, através de mecanismos que tentam reduzir ou eliminar os conflitos de interesse e as quebras do dever fiduciário. Além desses benefícios a Governança Corporativa também: (i) permite que os indivíduos tomem decisões mais acertadas e equânimes, (ii) promove o balanceamento do fluxo de informações e poder dentro das empresas e (iii) estimula uma postura proativa no sentido de mapear riscos e acompanhar os resultados das estratégias levados a cabo, reforçando aquelas que deram certo e propondo ações corretivas e/ou de melhorias para as que não funcionaram. Atividade extra Assistir vídeo sobre Governança Corporativa do IBGC Link para assistir a atividade: https://www.youtube.com/watch?v=pnqeriqKWPg Referência Bibliográfica CRESSEY, D.R. Other People’s Money: A Study in the social psychology of embezzlement. Glencoe, IL: The free press, 1953. SILVEIRA, Alexandre Di Maceli da. Governança corporativa, desempenho e valor da empresa no Brasil. Catálago USP, 2002. Utilizamos cookies essenciaise tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por André Santos, CPF 055.704.317-48 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 16/09/2021 08:38:25 MARQUES, Maria da Conceição da Costa. Aplicação dos princípios da governança corporativa ao Sector Publico. Rev. adm. contemp. vol.11 no.2 Curitiba Apr./Junho 2007. JUNIOR, Clinton Neyder Leite. Governança Corporativa. Revista Eletrônica de Direito do Centro Universitário Newton Paiva 2/2013 - nO 21 - ISSN 1678 8729 www.ibgc.org.br Pode-se dizer que a Governança Corporativa surge da separação entre: RESPOSTA-Propriedade X Gestão A evolução das sociedades empresariais levou a separação da propriedade e da gestão. A partir de então começaram a surgir conflitos de interesse entre os “donos” das empresas, detentores da propriedade, e o gestores, contratados para administração das mesmas. A isto chamou-se de conflito de agência, que foi um dos principais pontos que contribuiu para surgimento da governança corporativa, e que será tratado mais adiante. Segundo o triângulo da Fraude de Cressey é condicionada pela existência conjunta das seguintes dimensões: RESPOSTA -Pressão, Oportunidade, Racionalização. O Triângulo de Fraudes é uma teoria desenvolvida por Donald Cressey, no início da década de 50, sobre as causas das fraudes corporativas. Essa teoria baseia-se na tese de que a ocorrência das fraudes é condicionada pela existência conjunta das seguintes dimensões: pressão, oportunidade e racionalização. Qual o nome da lei criada com o objetivo de garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis nas empresas, e que foi motivada por escândalos financeiros corporativos (dentre eles o da Enron, que acabou por afetar drasticamente a empresa de auditoria Arthur Andersen)? RESPOSTA -Lei Sarbanes-Oxley (SOX). A Lei Sarbanes-Oxley (em inglês, Sarbanes-Oxley Act) lei dos Estados Unidos, assinada em 30 de julho de 2002 pelo senador Paul Sarbanes (Democrata de Maryland) e pelo deputado Michael Oxley (Republicano de Ohio). Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por André Santos, CPF 055.704.317-48 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 16/09/2021 08:38:25 É bem provável que no futuro, o ano de 2020 seja lembrado pela mais veloz, impressionante e necessária mudança de comportamento da história. As maiores cidades do mundo ficaram paralisadas, ruas vazias e as pessoas tendo que rapidamente se adaptar a um “novo normal”. Todos com máscaras, higienização constante das mãos e dos objetos, muitos indivíduos enclausurados em suas casas, empresários preocupados, empresas fechando, chefes de família perdendo seus empregos... todos à espera do final da pandemia. Mas eis a pergunta? Quando esse final irá chegar? Será que essa pandemia veio nos mostrar possibilidades anteriormente inimaginadas? Será que já atingimos toda a nossa capacidade em termos de utilização da tecnologia disponível? Podemos aproveitar este momento para que ele tenha um efeito positivo sobre o futuro da humanidade? Como? Quando falamos em tecnologia logo pensamos em diversos equipamentos do nosso dia a dia, tais como: Relógios, monitores de TV, computadores, celulares etc. No entanto, não podemos esquecer que a relação do homem com a tecnologia começou há muito tempo, nos primórdios da humanidade, quando o homem descobriu que poderia facilitar e melhoras o seu modo de vida através das suas próprias criações. Foi a partir desse momento que começamos a mudar o mundo, e não paramos mais... HUMANIZAÇÃO: O processo de humanização implica a evolução do homem, pois ele tenta aperfeiçoar as suas aptidões através da interação com o seu meio envolvente. para cumprir essa tarefa, os indivíduos utilizam recursos e instrumentos como forma de auxílio. a comunicação é uma das ferramentas de grande importância na humanização. Os avanços tecnológicos alcançados até hoje mudaram rápida e drasticamente os hábitos e costumes da nossa sociedade, uma sociedade que se tornou altamente voltada para um universo de consumo desenfreado e informação abundante e ilimitada. Como educar as novas gerações? Qual o nosso papel em guiar o curso dessa história? Precisamos, mais do que nunca, refletir sobre o curso que estamos tomando e, mais do que isso, precisamos pensar sobre o nosso papel como protagonistas desse novo ambiente digital; afinal de contas vamos ser “usuários” ou “usados” por ele? Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por André Santos, CPF 055.704.317-48 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 16/09/2021 08:38:25 O que significa a sigla IoT? RESPOSTA -Internet of things Internet of things=INERNET DAS COISAS ________________: é a ação ou efeito de humanizar, de tornar humano ou mais humano, tornar benévolo, tornar afável. A humanização é um processo que pode ocorrer em várias áreas, como Ciências da Saúde, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Exatas etc RESPOSTA -Humanização Humanização está ligado a conjunto de valores, técnicas, comportamentos e ações que construídas dentro de seus Aquilo que está contido dentro do indivíduo: RESPOSTA -Intraindividual INTRAINDIVIDUAL = particular, peculiar, específico, característico, pessoal, próprio, etc. Nesse módulo iremos tratar sobre o Conflito de Agência que tem como uma das suas principais origens a separação entre a propriedade e a gestão. No mercado brasileiro, podemos citar como um marco regulatório nesse sentido a implantação das regras que regem as Sociedades por Ação, ou Sociedades Anônimas, a Lei das S.A., vista como muitos como uma cópia do Model Business Corporation Act (MBCA), o modelo federal de legislação societária dos Estados Unidos. Vamos buscar estabelecer também uma conexão entre o Conflito de Agência e a Teoria da Firma, dado que a primeira pode ser entendida como um desdobramento da segunda, principalmente pela origem da relação entre os Agentes inerentes a Firma. É certo que o conflito de agência, pela ótica do conceito econômico de Utilidade parece ser inerente à própria natureza humana, sendo a faculdade da inteligência a responsável pelo ser fazer as escolhas que tragam um nível de satisfação maior dependendo da escolha feita pelo indivíduo. Para enriquecer um pouco o conteúdo falaremos um pouco também sobre economia colaborativa, assimetria informacional, e sobre algumas regras para a divulgação de informações confidenciais. Economia Colaborativa Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por André Santos, CPF 055.704.317-48 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 16/09/2021 08:38:25 Uma das marcas da sociedade capitalista é que os recursos também são possuídos e alocados por organizações não governamentais, tais como empresas familiares e cooperativas. Com vista nesse conceito e com o impulso proporcionado pelo desenvolvimento tecnológico, temos visto florescer um novo conceito econômico denominado EconomiaColaborativa, onde o uso compartilhado ganha uma nova significância e permite uma utilização mais consciente, além de mais em conta, de alguns recursos. De acordo com a definição do SEBRAE “A economia colaborativa (compartilhada ou em rede, como também é conhecida) é um movimento de concretização de uma nova percepção de mundo. Ela representa o entendimento de que, diante de problemas sociais e ambientais que se agravam cada vez mais, a divisão deve necessariamente substituir o acúmulo. Trata-se, assim, de uma força que impacta a forma como vivemos e, principalmente, como fazemos negócio.” No Brasil muitas dessas empresas já são conhecidas por todos, entre elas: UBER, AIRBNB e COWORKS, isso só para citar as maiores, e talvez um dos nossos principais desafios para que o conceito deslanche de vez, seja tornar o acesso à internet possível a um número cada vez maior de pessoas, como também resolver o problema da segurança que tanto nos isola e retrai. Outro aspecto interessante para refletirmos é que o mercado acionário, também possibilitou, mesmo que em estágio ainda potencial, que a propriedade das empresas também seja compartilhada pelos usuários de seus produtos e serviços, ou por pessoas que desejem investir em determinado ramo de atividade. A Teoria de Agência Como mencionado anteriormente, a Teoria de Agência nasce da divergência de interesses entre os Proprietários (ou Acionistas) e os Gestores (ou Administradores dos Recursos), e tal divergência pode ter origem em: (i) diferentes modalidades de personalidade ou graus de aversão ao risco, (ii) conflito de metas dentros das organizações, e/ou (iii) assimetria informacional. É importante destacarmos que para que o interesse da organização sempre prevaleça, o conselho deve prevenir e administrar situações de conflitos de interesses, administrar divergências de opiniões e prestar contas aos sócios regularmente. Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por André Santos, CPF 055.704.317-48 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 16/09/2021 08:38:25 Outro aspecto importante é que as ações para prevenção dos possíveis conflitos acarretam um custo para a organização, seja ele proveniente da contratação de uma empresa de auditoria, de treinamentos comportamentais, implantação de sistemas e tecnologias de monitoramento e controle e/ou implantação de conselhos e órgãos de arbitragem. Antes de avançarmos é importante destacar que o famoso “bom, bonito e barato”, na prática, apresenta uma equação difícil de solucionar, dado que para um projeto, por exemplo, rápido e com qualidade será improvável encontrar alguém disposto a executá-lo por um valor baixo, excluindo-se obviamente as pessoas que trabalham pro bono. Esse seria um exemplo típico de conflito de agência; ou qualquer outro modelo o qual tenha que equilibrar as variáveis: tempo, dinheiro e competência. Assimetria Informacional É um fenômeno que ocorre quando dois ou mais agentes econômicos estabelecem entre si uma transação econômica com uma das partes envolvidas detendo por tal meio informações qualitativa e/ ou quantitativamente superiores aos da outra parte, o que pode ser denominado de Informação Privilegiada. Pela definição da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Informação Privilegiada é definida como “uma informação que não é pública e que é material”. Assim, na sua definição, é importante que consideremos alguns aspectos relativos à confidencialidade e materialidade. Confidencialidade, por definição, é uma informação que, até que se torne pública, deve ser tratada como confidencial. Por isso, é importante conhecer os procedimentos necessários a serem seguidos para torná-la pública e levar em conta o tempo necessário para que ela se propague. Por outro lado, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, materialidade para execução da auditoria independente significa o valor ou valores fixados pelo auditor, inferiores ao considerado relevante para as demonstrações contábeis como um todo. Finalmente, é importante ressaltar que o uso de informações privilegiadas em benefício próprio ou de terceiros é ilegal, antiético e viola o princípio de equidade. Tal uso prejudica não só a integridade do mercado como também Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade Impresso por André Santos, CPF 055.704.317-48 para uso pessoal e privado. Este material pode ser protegido por direitos autorais e não pode ser reproduzido ou repassado para terceiros. 16/09/2021 08:38:25 a organização envolvida e seus sócios; e o responsável pela conduta ilícita se sujeita a implicações nas esferas civil, criminal e administrativa. Procedimentos para Divulgação de Informações Confidenciais Em geral, nas empresas, o Diretor de Relações com Investidores é o responsável pela correta divulgação ao mercado de informações relevantes relacionadas ao emissor. Além disso, de acordo com a CVM, a divulgação da informação relevante deve se dar por meio de, no mínimo, um dos seguintes canais de comunicação: • Jornais de grande circulação utilizados habitualmente pela companhia; • Pelo menos 1 portal de notícias com página na rede mundial de computadores que disponibilize, em seção disponível para acesso gratuito, a informação em sua integralidade. Ademais, as negociações com ações da organização por membros dos conselhos de administração e fiscal com eventual uso de informação privilegiada devem ser monitoradas tanto pela diretoria de relação com investidores, e com o apoio da equipe de auditoria interna. Em caso de dúvidas ou mais informação a esse respeito recomenda-se consultar a instrução CVM 358 que Dispõe sobre a divulgação e uso de informações sobre ato ou fato relevante relativo às companhias abertas. Atividade extra Ler artigo sobre o uso de informação privilegiada Link para assistir a atividade: https://gauchazh.clicrbs.com.br/economia/noticia/2019/05/eike-batista-e-condenado-a- pagar-r-536-milhoes-por- uso-de-informacao-privilegiada-cjw6idro2009s01og6i9rxk13.html Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. 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A análise da sua variação permite explicar o comportamento que resulta das opções tomadas por cada agente para aumentar a sua satisfação. Ela representa o entendimento de que, diante de problemas sociais e ambientais que se agravam cada vez mais, a divisão deve necessariamente substituir o acúmulo. Trata-se, assim, de uma força que impacta a forma como vivemos e, principalmente, comofazemos negócio. RESPOSTA -Economia Colaborativa. Consumo colaborativo, também conhecido por economia colaborativa ou economia compartilhada, é um ecossistema sócio-econômico construído em torno do compartilhamento de recursos humanos, físicos e intelectuais. É um fenômeno que ocorre quando dois ou mais agentes econômicos estabelecem entre si uma transação econômica com uma das partes envolvidas detendo por tal meio informações qualitativa e/ou quantitativamente superiores aos da outra parte: RESPOSTA -Assimetria Informacional. Na teoria dos contratos e na economia, a assimetria de informações lida com o estudo de decisões em transações em que uma parte tem mais ou melhor informação do que a outra parte. Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar você concorda com essas condições. Ok https://sobreuol.noticias.uol.com.br/normas-de-seguranca-e-privacidade
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