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Ciclo Contaminação por via cutânea; Estudos apontam contaminação por via oral. Transmissão Diagnóstico Ovos; Larvas Rabditoides; Larvas Filarioides. Formas biológicas Assintomáticos (maioria) - aumento da contagem sanguínea de eosinófilos; Estrongiloidíase não complicada - exame parasitológico de fezes (Método HPJ), coprocultura (Harada-Mori) e extração de larvas (métodos de enriquecimento, como Baermann-Moraes e Rugai, Mattos & Brisola). Pode ser assintomática; Resposta inflamatória no local da penetração das larvas na pele - dura algumas semanas; Manifestações dermatológicas - lesão linear, eritematosa, pruriginosa e vasculites ricas em larvas; Sintomas inespecíficos - fraqueza, fadiga, dores disseminadas pelo corpo; Quadro digestivo - dor abdominal, diarreia ou constipação intestinal, náuseas, vômito, anorexia e perda de peso, com eventual hemorragia gastrintestinal; Quadro pulmonar - sibilância, tosse, hemoptise e dispneia; Síndrome da hiperinfecção - paciente cronicamente infectado se torna imunosuprimido ou paciente imunossuprimido desenvolve estrongiloidíase aguda; Síndrome de Loeffer - tosse, broncoespasmo e irritação traqueal; Estrongiloidíase disseminada - ocorre quando são observadas larvas em locais que não fazem parte do ciclo habitual do parasito. Strongyloides stercoralisStrongyloides stercoralis REFERÊNCIAS Fereira, Marcelo Urbano. Parasitologia Contemporânea . (2ª edição). Rio de Janeiro: Grupo GEN; 2020. Siqueira-batista, Rodrigo Et Al .. Parasitologia - Fundamentos e Prática Clínica . Rio de Janeiro: Grupo GEN; 2020. Nematódeo intestinal responsável pelo desenvolvimento da doença Estrongiloidíase. Aspectos clínicos GRUPO: Eduardo Moraes, Gábor Belfi, Isadora Basilio, Layse Castello, Marina Cornachini.
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