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ESTRUTURAS DO SR Nariz Faringe Laringe Vestíbulo epitélio escamoso estratificado não queratinizado sem cílios e sem células caliciformes contém inúmeros pelos Região respiratória epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com cílios e com células caliciformes contém conchas e meatos Região olfatória epitélio olfatório com cílios e sem células caliciformes atua na olfatação Parte oral da faringe epitélio escamoso estratificado não queratinizado sem cílios e sem células caliciformes pasagem para o ar e alimentos e bebidas; contém abertura que vem da boca (fauces) Faringe epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com cílios e com células caliciformes passagem para o ar; contém cóanos, óstios para as tubas auditivas e tonsila faríngea Parte laríngea da faringe epitélio escamoso estratificado não queratinizado sem cíios e sem células caliciformes passagem para o ar, alimentos e bebidas Epitélio estratificado não queratinizado acima das pregas vocais; colunar pseudoestratificado ciliado abaixo das pregas vocais sem cílios e sem células caliciformes acima das pregas e com cílios e células caliciformes abaixo das pregas passagem para o ar; contpem pregas vocais para a produção de voz Traqueia epitélioo colunar pseudoestratificado ciliado com cílios e com células caliciformes passagem para o ar; contém anéis de cartilagem em forma de C para manter a traqueia aberta Brônquios tecido colunar pseudoestratificado ciliado com cílios e com células caliciformes passagem para o ar; contém aneis de cartilagem em forma de C para manter a perviedade Brônquios lobares epitélio colunar pseudoestratificado ciliado com cílios e células caliciformes passagem para o ar; contêm lâminas de cartilagem para manter a perviedade Brônquios segmentares epitélio pseudoestratificado ciliado com cílios e células caliciformes passagem para o ar; contêm lâminas de cartilagem para manter a perviedade Bronquíolos maiores epitélio simples ciliado com cílios e células caliciformes passagem para o ar; contêm mais músculo liso do que nos brônquios Brônquios menores epitélio colunar simples ciliado com cílios e sem células caliciformes passagem para o ar; contêm mais músculo liso do que nos bronquíolos maiores Bronquíolos terminais epitélio colunar simples não ciliado sem cílios e sem células caliciformes passagem para o ar; contêm mais músculo lisdo que nos bronquíolos menores Pulmão Bronquíolos respiratórios epitélio cúbico simples a escamoso simples sem cílios e sem células caliciformes passagem para o ar; trocas gasosas Ductos alveolares epitélio escamoso simples sem cílios e sem células caliciformes passagem para o ar; trocas gasosas; produz surfactante Alvéolos epitélio escamoso simples sem cílios e sem células caliciformes passagem para o ar; trocas gasosas produz surfactante para manter a perviedade user Máquina de escrever Alice Iris MedUfma TXV Ventilação Pulmonar Movimento Inspiração Expiração o movimento de ar para dentro e para fora dos pulmões depende de mudanças de pressão reguladas em parte pela Lei de Boyle, que indica que o volume de um gás varia inversamente com a pressão, pressupondo que a temperatura permaneça constante Composta pela inspiração e pela expiração ocorre quando a pressão alveolar cai abaixo da pressão atmosférica contração dos músculos diafragma e intercostais externos aumenta o tamanho do tórax, diminuiindo assim a pressão intrapleural, de modo que os pulmões se expandem a expansão dos pulmões diminui a pressão alveolar, de modo que o ar se move para a área de menor pressão, da atmosfera para os pulmões Inspiração Forçada utilização de músculos acessórios (esternocleidomastoideo, escalenos e peitorais menores) ocorre quando a pressão alveolar é superior à pressão atmosférica relaxamento do diafragma e dos intercostais externos resulta em retração elástica da parede torácica e dos pulmões, o que aumenta a pressão intrapleural o pulmão diminui de volume e a pressão alveolar aumenta, de modo que o ar se move dos pulmões para a atmosfera Expiração Forçada envolve contração dos músculos intercostais internos e abdominais Outros Tensão superficial exercida pelo líquido alveolar é diminuída pelo surfactante A complacência é a facilidade com que os pulmões e a parede torácica conseguem se expandir A respiração normal tranquila é denominada EUPNEIA user Máquina de escrever Alice Iris MedUfma TXV TROCA DE OXIGÊNIO E DIÓXIDO DE CARBONO Pressão Parcial Lei de Dalton Lei de Henry é a pressão exercida pelo gás em uma mistura de gases simbolizada por Px, em que o subscrito é a fórmula química do gás cada gás em uma mistura de gases exerce a sua própria pressão, como se não houvesse outros gases o volume de um gás que se dissolve em um líquido é proporcional à pressão parcial do gás e à sua solubilidade (considerando uma temperatura constante) Respiração Externa ou troca gasosa pulmonar, é a troca gasosa entre os capilares sanguíneos e os alvéolos pulmonares depende das diferenças de pressão parcial, de uma grande área de superfície para as trocas gasosas, de uma pequena distância de difusão através da membrana respiratória e da taxa de fluxo de ar para dentro e para fora dos pulmões Respiração Interna ou trocas gasosas sistêmicas, consiste em troca de gases entre os capilares sanguíneos sistêmicos e as células teciduais Transporte de O2 e CO2 em cada 100mL de sangue oxigenado, 1,5% de O2 se encontra dissolvido no plasma sanguíneo e 98,5% está ligado à hemoglobina como oxi-hemoglobina (Hb-O2) a ligação do O2 à hemoglobina é afetada pela Po2, pH, temperatura e 2,3- bisfosfoglicerato (BPG) a hemoglobina fetal difere da hemoglobina adulta em estrutura e tem uma afinidade maior pelo O2 em cada 100mL de sangue venoso, 7% do CO2 está dissolvido no plasma sanguíneo, 23% está ligado à hemoglobina como carbamino-hemoglobina (Hb-CO2) e 70% está convertido em íons bicarbonato em um ambiente ácido, a afinidade da hemoglobina pelo O2 é menor, e o O2 se dissocia mais facilmente da hemoglobina (efeito Bohr) na presença de O2, menos CO2 se liga à hemoglobina (efeito Haldane) user Máquina de escrever Alice Iris MedUfma TXV CONTROLE DA RESPIRAÇÃO Centro Respiratório Exercício e sistema respiratório Desenvolvimento do SR constituído por um centro respiratório bulbar no bulbo e umgpo respiratório pontino na ponte centro respiratório bulbar no bulbo é constituído por um grupo respiratório dorsal (GRS) que controla a respiração tranquila normal, e um grupo respiratório ventral (GRV),que é utilizado durante a respiração forçada e controla o ritmo da respiração Grupo Respiratório Pontino na ponte pode modificar o ritmo da respiração durante o exercício, a fala e o sono a atividade do centro respiratório pode ser modificada em resposta a estímulos (aferências) de várias partes do corpo, a fim de manter a homeostasia da respiração estes estímulos (aferências) incluem influências corticais reflexo de insuflação estímulos químicos níveis de O2, CO2, H+ aferências dos proprioceptores alterações na pressão arterial estimulação do sistema límbico temperatura dor e irritação das vias respiratórias a frequência e a profundidade da respiração se alteram em respostas à intensidade e à duração do exercício durante o exercício ocorre aumento da perfusão pulmonar e da capacidade de difusão de O2 o aumento abrupto na respiração no início do exercício é decorrente de alterações neuronais que enviam impulsos excitatórios para o grupo respiratório dorsal do centro respiratório bulbar no bulbo o aumento mais gradual na respiração durante o exercício moderado é decorrente de alterações químicas e físicas na corrente sanguínea começa como uma evaginação da endoderme chamada de divertículo respiratório músculo liso, cartilagem e tecido conjuntivo dos brônquios e sacos pleurais se desenvolvem a partir da mesoderme o envelhecimento resulta em diminuição na capacidade vital, do nível sanguíneo de O2, e da atividade dosmacrófagos alveolares Envelhecimento do SR idosos são mais suscetíveis a pneumonia, enfisema pulmonar, bronquite crônica e outras doenças pulmonares user Máquina de escrever Alice Iris MedUfma TXV SISTEMA RESPIRATÓRIO Classificação Músculos auxiliares Mecânica respiratória Estática Zona de transporte/condução Zona respiratório vias áereas superiores (cavidade nasa, faringe e laringe) traqueia brônquios bronquíolos terminais responsáveis pela condução do ar, filtração, umidecer e aquecê-lo bronquíolos respiratórios ductos alveolares sacos alveolares locais onde ocorrem as trocas entre o ar atmosférico e o sangue que passa nos capilares alveolares zona de transição: condução de ar e trocas gasosas em baixos níveis Diafragma qnd se contrai, a cúpula diafragmática empurra a cavidade abdominal para baixo em até 10cm, aumentando o volume da cavidade torácica Músculos acessórios da inspiração esternocleidomastoideo escalaenos paraesternais intercartilaginosos intercostais externos efeito alça de balde e movimento de alavanca Músculos acessórios da expiração não depende da contração da musculatura, porém, em momentos de expiração forçada são utilizados os músculos intercostais internos e músculos abdominais Estática volume não varia com o tempo; não avalia o fluxo de ar, mas sim os volumes pulmonares máximos alcançados PB Pressão atmosférica ou barométrica PA Pressão Alveolar PIP Pressão intrapleural PP Pressão transpulmonar PP = PA - PIP é a que mantém os alvéolos abertos; deve ser + VC Volume Correntes: qntd de ar mobilizada espontaneamente a cada ciclo; aprox. 500mL VRI Volume de reserva inspiratório: volume máximo inspirado após inspiração espontânea; 3000mL VRE Volume de reserva expiratório: volume máximo expirado após expiração forçada; 1200mL VR Volume residual: volume q permanece nos pulmões após a expiração máxima; volume q nunca é mobilizado Capacidade residual funcional: qntd. de ar que permanece nos pulmões após a expiração espontânea; = VRE + VR; aprox. 2400mL CRF Propriedades dos Pulmões Capacidade vital (CV)= VRI + VRE+ VC; qntd. de ar mobilizado entre uma inspiração e uma expiração máximas; 4700mL CPT: capacidade pulmonar total: volume de ar nos pulmões após a inspiração máxima; 5900mL Interstício pulmonar com colágeno e elastina Complacência variação de volume decorrente da aplicação de pressão de distensão Elastância inverso da complacência, é uma medida de retração elástica dos pulmões Tensão Superficial gera uma diferença de complacência na inspiração e na expiração, chamada de histerese produção de surfactante pelos pneumócitos tipo II substância de base lipídica Lei de Laplace a pressão gerada é inversamente proporcional ao raio da esfera demonstra o papel do surfactante, que se faz importante por deixar alvéolos de diferentes tamanhos com a mesma pressão, impedindo situações de colabamentos e hiperinsuflação Mecânica respiratória Dinâmica Fluxo aéreo proporcional à diferença entre as pressões barométrica e alveolar inversamente proporcional à resistência total das vias aéreas Lei de Poiseuille a resistência de um tubo é proporcional à viscosidade do gás que por ele flui e ao comprimento do tubo, mas inversamente proporcional à quarta potência do raio do tubo Fluxo é laminar quando as partículas passando por qlqr ponto determinado têm sempre a mesma velocidade e direção TIPOS Fluxo turbulento: há a formação aleatória de correntes irregulares locais, o que aumenta a resistência ao fluxo; encontrado somente na traqueia Fluxo transicional: ocorre devido ao fato de as vias aéreas serem curtas, curvadas, irregulares e bifurcadas; forma pequenos remoinhos Resistência SNA Parassimpático acetilcolina broncoconstrição SNA Simpático norepinefrina broncodilatação epinefrina broncodilatador Histamina constrição dos bronquíolos e dos dutos alveolares Leucotrienos broncoconstritor user Máquina de escrever Alice Iris MedUfma TXV
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