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ODONTOHEBIATRIA • Odontopediatria: 3 a 12 anos o 3 anos finaliza de irromper todos os dentes decíduos • Odontologia para bebês: 0 a 2 anos (gestantes) • Odontohebiatria: 10 aos 20 anos o Não é uma especialidade • Hebe-> grego juventude • Adolescência: o Não é mais criança o Ainda não é adulto o Fase transitória § Muda o foco (que antes era a família no atendimento da criança), mas olha-se mais para o adolescente, deve ouvi-lo, muitas questões começa chamar atenção mais dele do que dos pais • Adolescência o Biológicas § Fase da troca dos dentes, finalização do crescimento; alterações hormonais interferem em algumas questões bucais o Psicológicas § Amadurecimento, como tratar o paciente que antes era uma criança o Emocionais § Questões de socialização se tornam mais complicadas e se manifestam no consultório § Medo do procedimento/ ansiedade o Sociais o Sexuais § Pode interferir -> ex: gestação na adolescência • Odontohebiatria o Encaixa mudança da visão da odontologia o Não mais tratamento centrado na doença o Prevenção das doenças o Promoção de saúde § Avaliado o paciente como um todo e avaliado todos os contextos citados anteriormente. Focar para questão da prevenção e promoção de saúde • Odontohebiatria o Não tratar apenas como “aborrecentes” o Paciente iniciou como criança – bebê o Adequação ao “novo” paciente • Adequação: o Linguagem específica o Tratamento adequado o Tratamento que satisfaça seus anseios • Adequação: linguagem o Atualização de termos, gírias o Globalização § Com o acesso, muitas vezes eles vem com o diagnóstico e tratamento -> e muitas vezes não é o mais correto § Orientar quais os lugares mais adequados para ver isso; não ir apenas pelas opiniões de blogueiras... § Carvão ativado -> saber orientar o paciente sobre isso o Rapidez de informação: blogs, facebook, instagram, celular, canal youtube; • Adequação: tratamento o Adequação às necessidades do paciente: preventivas, curativas o Satisfação dos seus anseios: estética • Protocolo de atendimento: 4 níveis o Anamnese § Dados pessoais § História médica e odontológica § Exame clínico • Paciente que toma rocotan chega com a boca muito seca -> observar esses itens § Estabelecimento vínculo -> diagnóstico dos distúrbios (comportamento e alimentares) • Alguns sinais clínicos podem levar a uma suspeita o Prevenção o Periodontia o Estética Transtornos alimentares: Anorexia nervosa: • Distorção de imagem corporal • Busca constante à magreza controle rigoroso da alimentação • Início puberdade: 13 a 20 anos, cada vez + cedo o Isso é um problema de saúde pública o Transtornos alimentares são desordens complexas, causadas e mantidas por diversos fatores sociais, psicológicas e biológicas o Mais de 90% ocorre na população feminina o Os transtornos alimentares mais comuns são: Anorexia, bulimia e transtorno da compulsão alimentar periódica o Anorexia gera complicações como -> Queda de cabelo, hipotensão, anemia, hipotermia, infertilidade, indução a osteoporose severa, depressão, desanimo, tristeza • Bulimia pode estar associada • Tratamento: multidisciplinar: psicoterapia, internação hospitalar e/ou psiquiátrica o Para atenção básica/primária já existe um caderno que vem com estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica/obesidade Transtornos alimentares: Bulimia Nervosa • Hiperfagia: ingestão de grandes quantidades de alimentos em curto períodos de tempo, seguidos de métodos compensatórios inadequados para evitar ganho de peso o Pessoa faz o consumo de grande quantidade de alimenti em seguida vem Indução do vomito ou atividade de física em exagero, ou as duas coisas juntas. • Após a hiperfagia induzem vômitos, usam laxantes e diuréticos, dietas rigorosas, jejum, exercícios em excesso • 85% auto indução de vômito • Raramente abaixo do peso • CD fazer disgnóstico o Ao contrário da anorexia (não percebe nada bucal) • Manifestões bucais: o Devido a grande ingestão de carboidratos, e da indução ao vômito, pode ter desgastes (por conta da grande ingestão de carboidratos que vai alterar o ph e induz o vômito; e a acidez vai diminuit o ph – por isso o desgaste que é chamado de perimólise) § Maior ingestão carboidratos, acidez vômito diminui o ph o Perimólise, cáries, “ilhas” amálgama, doença periodontal (aumento), edema glândulas salivares , dermatite perioral, xerostomia, halitose § Perimólise – desgastes diferentes de uma erosão; vê pelo brilho que tem no dente e pela maneira como tem esse desgaste. § Se tiver amálgama, ve um desgaste em volta da restauração • Bulimia nervosa: manifestações bucais o Diagnóstico diferencial com bruxismo e/ou erosão dentária § Bruxismo normalmente tem pontos mais específicos e não acomete só um acorco, acomete mais a região dos molares e é mais difícil ver a questão pela palatina do bruxismo § Erosao tem a questão com a alimentação e também não fica tanto na região palatina; o Orientar não escovar imediatamente após - evitar sinergismo § Orientar que o paciente não escove o dente após o vômito, pois acelera o desgaste o Encaminhamento o Mais comum é observar na região palatina da região dos dentes superiores, pois é onde passa mais o suco gástrico com alimento Transtorno da Compulsão Alimentar Periódita (TCAP): • Pessoas que apresentam TCAP tem ataques bulímicos repetidos, mas não evidenciam as medidas patológicas de controle de peso que os pacientes com bulimia nervosa utilizam, como os comportamentos compensatórios (vômitos, uso de laxante, exercício físico em excesso). Durante o episodio, o individuo sente como se não tivesse nenhuma possibilidade de controlas sua atitude compulsiva alimentar e, após o episódio, refere desconforto psicológico o Cuidar na parte de grande ingestão de carboidrato e açúcar; e a questão de fazer a higiene correta e dentifrício com flúor ü Se o paciente é maior de idade, ele pode assumir que tem alguma coisa e falar que o pai e a mae não fiquem sabendo -> o dentista não tem uma obrigação legal de fazer isso, pois é maior de idade ü Se ele for menor de 18 anos tem essa obrigação, mas depois dos 16 anos o paciente pode solicitar que fique sozinho (pais não entram). E ele pode dizer que está passando por alguma sitação e pedir para você não comentar, se for situação que envolvem esses transtornos/uso de droga, o dentista tem a obrigação de falar. Se for uma questão que não tem consequências/importâncias tão sérias não é necessário falar. ü Isso pode gerar a questão da obesidade Transtornos alimentares: Obesidade • Distúrbio em que é incapaz de atingir a saciedade • Prevenção: hábitos de higiene e orientações de dieta Sexualidade • gravidez adolescência o todos os cuidados: cuidados periodontais, cuidado da eperemese grividica (vomito), questão do aumento da alimentação – falar de todos os cuidados o trimestre ideal para tratamento o anestésico ideal • DST: AIDS: menor resistência física, herpes, candidose, estomatite herpética Halitose em adolescente • Não é uma doença, é uma alteração do odor oral, indicando um desequilíbrio local ou sistêmico, que precisa ser diagnosticado e tratado o Alteração do odor oral, indicando um desequilíbrio. • Envolver vaidade e relacionamentos sociais • Pessoas são incapazes de distinguir seus próprios odores -> pessoas que tem halitose e outras que pensam que tem • Essencialmente etiológico o O diagnostico é feito basicamente de acordo com a etiologia/a causa o Existe uma questão muito relacionada a secreção nasal e com o dorso superior da língua • Etiologia: 10 a 14 anos -> dorso superior da língua e secreção nasal 15 e 19 anos -> saburra lingual (película branca que fica em cima da língua) Precisa avaliar a condição bucal, ver se o paciente não tem nenhum dente queesteja necrosado, aberto, com lesão de cárie, acúmulo de alimentos, gengiva inflamada, diminuição do fluxo salivar (por alguma medicação pode gerar formação de mau hálito), amigdalites frequentes, questão respiratória, associado a isso tem uma questão alimentar; Outro ponto que causa mau hálito é o cigarro. Além do cheiro, muda o ph, interfere no fluxo salivar, na questão de manchamento, de propiciar mais gengivite -> são sinais que da para observar no paciente; Segundo nível: programa preventivo • Exame radiográfico de rotina o Para detectar cárie interproximal • Orientação quanto o que é ter saúde bucal • Motivação do paciente • Evidenciação de biofilme • Técnicas de escovação • Uso de fio dental • Orientação escolha da escova e do dentifrício • Orientação quanto aos hábitos alimentares • Importancia da profilaxia no contexto da promoção de saúde Segundo nível: programa preventivo • Uso de agentes quimioprofiláticos: vernizes contendo flúor e clorexidina o Vernizes com flúor -> Pode ser usado para tratar manchar brancas (indicado para remineralização de mancha branca); muito indicado para sensibilidade também o Vernizes de clorexidina -> questão da gengivite. • Acompanhamento clínico e radiográfico de fossas e fissuras escurecidas em dentes em erupção • Uso da técnica do ART o Remoção seletiva do tecido cariado (uso do CIV), Terceiro nível: protocolo periodontia • Incluir no exame clínico: sondagem periodontal o Criança é mais difícil ter problema periodontal, adolescente já não, tem tada uma questão de variação hormonal, dificuldade de higienização, mudança de ph • Tratamento preventivo, curativo (raspagem), cirúrgico • Proservação Quarto nível: estética • Microabrasão • Clareamento dental • Adornos Quarto nível: estética – microabrasão • Indicação: o Dentes tratados endodonticamente o Dentes manchados tetraciclina que não respondem tetraciclina que não respondem tratamento extracoronal o Dentes com calcificação câmara pulpar e do canal radicular o Mancha que tem, que não é perda de estrutura como hipoplasia e que se fizer o clareamento, vai realçar mais ainda Quarto nível: estética Clareamento • Caseiro • Consultório • Orientações, cuidados, idade do paciente Quarto nível: estética Adornos bucais – piercing bucal • Dentes, lábios, freio e língua • Riscos: infecções, hepatite B ou C e AIDS • Fratura dentária • Dor, hematomas
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