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Filariose: Causas, Sintomas e Tratamentos

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ParasitosParasitos
WuchereriaWuchereria bancroftibancrofti
BrugiaBrugia malayimalayi
BrugiaBrugia timoritimori
Loa Loa LoaLoa
OnchocercaOnchocerca volvulusvolvulus
VetoresVetores
AnophelesAnopheles
CulexCulex
AedesAedes
MansoniaMansonia
SimuliumSimulium sppspp..
TabanTabaníídeosdeos
Filarioses
Filariose Linfática
Filariose Subcutânea
Mansonella ozzardi
Dipetalonema perstans
Dracunculus medinensis
Dirofilaria immitis
Filariose Linfática
•• CausadaCausada porpor nematodasnematodas
–– Wuchereria bancroftiWuchereria bancrofti
–– Brugia malayi e B. timoriBrugia malayi e B. timori
•• EndêmicaEndêmica emem ááreasreas tropicaistropicais::
–– SE Asia, India, SE Asia, India, IndonIndonéésiasia,,
China, China, SulSul do do PacPacííficofico, , AmAmééricarica
Central e CaribbeanCentral e Caribbean
•• PopulaPopulaççãoão infectadainfectada::
•• 120 120 milhõesmilhões
•• TransmitidaTransmitida porpor vvááriasrias espespééciescies de de 
mosquitosmosquitos
•• ApresentamApresentam diferentediferente periodicidadeperiodicidade
–– EstEstáágiogio larval (microfilaria) larval (microfilaria) circulacircula
no no sanguesangue principalmenteprincipalmente nosnos
horhorááriosrios de de maiormaior atividadeatividade
hematofhematofáágicagica do do vetorvetor..
DoenDoençça potencialmente a potencialmente 
erradicerradicáávelvel
FilarioseFilariose LinfLinfááticatica
Histórico:
1866 – Otto Wucherer – Detecta microfilárias na urina
de um paciente com hematúria e quilúria – Bahia
1877 – Patrick Manson – Demonstra a transmissão 
da filariose por mosquitos na China
1898 – Criada da Royal Society of Tropical 
Medicine and Hygiene
FilarioseFilariose LinfLinfááticatica
��MaisMais de um de um bilhãobilhão de de pessoaspessoas vivemvivem emem
ááreasreas de de riscorisco
�� NNúúmeromero estimadoestimado de de infectadosinfectados::
�� Total de Total de infectadosinfectados 120 120 milhõesmilhões
�� Linfoedema/elefantLinfoedema/elefantííasease 15 15 milhõesmilhões
�� HidroceleHidrocele, , acomentimentoacomentimento genital 25 genital 25 milhõesmilhões
�� DoenDoenççaa inflamatinflamatóóriaria agudaaguda 15 15 milhõesmilhões
�� QuiluriaQuiluria 2 2 milhõesmilhões
�� AssintomAssintomááticosticos 9090 milhõesmilhões
FILARIOSE LINFÁTICA (ELEFANTÍASE)
(WUCHERERIA BANCROFTI)
FILARIOSE LINFFILARIOSE LINFÁÁTICATICA
•• SinonSinoníímiamia: elefant: elefantííase (112 milhões)ase (112 milhões)
•• AgenteAgente:helminto(:helminto(WuchereriaWuchereria bancroftibancrofti) ) 
((microfilmicrofilááriaria �� larvas larvas �� adultos)adultos)
•• HabitatHabitat: vasos e gânglios linf: vasos e gânglios linfááticos ticos 
•• VetorVetor: : CulexCulex quinquefasciatusquinquefasciatus ((domicilardomicilar))
(mosquito = pernilongo, muri(mosquito = pernilongo, muriççoca)oca)
•• ReservatReservatóóriorio: ser humano: ser humano
FILARIOSES (WUCHERERIA BANCROFTI)
WUCHERERIA BANCROFTI
MICROFILÁRIA (sangue)
WUCHERERIA BANCROFTI
MICROFILAREMIA NOTURNA
FILARIOSE LINFÁTICA (ELEFANTÍASE)
Culex quinquefasciatus
WUCHERERIA BANCROFTI
•• AdultosAdultos
–– FêmeasFêmeas 8080--100 mm de 100 mm de 
comprimentocomprimento, machos 40 a 50 mm, machos 40 a 50 mm
–– EsbranquiEsbranquiççadosados, interior dos , interior dos 
linflinfááticosticos
–– FêmeasFêmeas paremparem microfilmicrofilááriasrias (mf)(mf)
•• MicrofilariaMicrofilaria
–– EmbainhadaEmbainhada
–– SangueSangue
Morfologia
Bainha
FILARIOSE LINFÁTICA (ELEFANTÍASE)
(WUCHERERIA BANCROFTI)
Período de incubação: 6-12 meses
PATOGENIA e SINTOMATOLOGIA
Assintomáticos e Sintomáticos
Reacões inflamatórias, com granuloma ao redor dos parasitas, 
hiperplasia fagocitária.
Ação mecânica, pela presença do verme no vaso linfático, levando a 
linfangiectasia (dilatação dos vasos linfáticos). 
Ação irritativa, pelos produtos do metabolismo do verme, levando a 
linfangite (inflamação dos vasos) e linfadenite.
Pode ocorrer também ação tóxica.
Sequência de eventos da elefantíase: linfangite, linfangiectasia, edema 
linfático, esclerose da derme, hipertrofia da epiderme e aumento do 
volume do órgão. 
Pode ocorrer também linforréia (derramamento de linfa), quilúria
(linfa na urina), varizes linfáticas, náuseas, febre e dor no corpo.
FILARIOSE LINFÁTICA (ELEFANTÍASE)
(WUCHERERIA BANCROFTI)
FILARIOSE LINFÁTICA – ELEFANTÍASE
FILARIOSE LINFÁTICA (ELEFANTÍASE)
(WUCHERERIA BANCROFTI)
FILARIOSE LINFÁTICA 
(WUCHERERIA BANCROFTI)
FILARIOSE LINFÁTICA - ELEFANTÍASE
(WUCHERERIA BANCROFTI)
FILARIOSE LINFÁTICA - ELEFANTÍASE
(WUCHERERIA BANCROFTI)
DIAGNÓSTICO
CLÍNICO: Febre associada a 
adenolinfangite, alteração pulmonar 
e eosinofilia.
LABORATORIAL: O melhor método é
pesquisa de microfilárias no sangue 
periférico, coletando à noite (22 as 
02 horas) devido a periodicidade das 
microfilárias. Gota espessa, método 
de Knott, filtração em membrana de 
policarbonato de 5 micra coloração 
pelo Giemsa. 
FILARIOSE LINFÁTICA - ELEFANTÍASE
(WUCHERERIA BANCROFTI)
DIAGNÓSTICO
Pesquisa de Ags através de Elisa de captura. 
Ultrasonografia é muito útil para detectar a 
localização dos vermes no sistema linfático. 
As microfilárias podem estar ausentes no 
sangue e presentes na urina ou líquidos da 
hidrocele.
TRATAMIENTO
�DIETIL CARBAMAZINA
(HETRAZAN)
-Elimina las microfilarias (mf):
-IVERMECTINA
(Elimina mf e adultos
PROFILAXIA
�COMBATE AO VETOR
�TRATAMENTO :
Em massa ou dos enfermos 
Aplicação de Bti
nos criadouros
Focos de transmissão
• A) Periferia de 
Florianópolis
• B) São José da Ponta 
Grossa e Laguna
• C) Ponta da Barra
• D)Passagem da Barra
Fonte: Schlemper jr,B.R et al. Elimination of bancroftian
filariasis in Santa Catarina, Brazil.
• Em São José da Ponta Grossa: queda na 
prevalência da microfilária de 14,5% para 
2%.
Fonte: Schlemper jr,B.R et al. Elimination of bancroftian filariasis in Santa Catarina, Brazil.
•• Em FlorianEm Florianóópolis: queda polis: queda 
na prevalência 2,1% na prevalência 2,1% 
para 0,1%.para 0,1%.
Fonte: Fonte: SchlemperSchlemper jr,B.R et al. jr,B.R et al. EliminationElimination of of 
bancroftianbancroftian filariasisfilariasis in Santa Catarina, in Santa Catarina, BrazilBrazil..
Em Barra da Laguna: 
queda na prevalência de 
6,1% (1957) para zero em 
1962.
• Em São José da Ponta Grossa: queda na 
prevalência da microfilária de 14,5% para 
2%.
Fonte: Schlemper jr,B.R et al. Elimination of bancroftian filariasis in Santa Catarina, Brazil.
Onchocerca volvulus ONCOCERCOSE OU 
CEGUERA DOS RIOS
�ADULTOS:
Tecido conectivo subcutâneo
“encapsulados”
Fêmeas: 30-50 cm x 300 micra
�MICROFILARIAS: PELE
- Não possuem bainha; 
- Cauda sem núcleos
�VETOR: SIMULIUM
Distribuição geográfica
keratite
cegueira
PATOGENIAADULTOS MICROFILARIA
ONCOCERCOMAS
AFRICA
AMERICA
Histopatologia de nódulo
mostrando a presença de
vermes adultos
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
�MICROFILARIAS Biópsia de pele
Imersão do fragmento de pele em salina libera as microfilárias
�ADULTOS
Extirpação de Nódulos
Coloração pelo Giemsa
TRATAMENTO
IVERMECTINA �Noduloctomia
PROFILAXIA
�VETOR
�TRATAMENTO :
Em massa ou dos enfermos 
ADULTOS
Aplicação de Bti
nos criadouros

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