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Faculdade Santo Agostinho Itabuna – FASAI Disciplina: Sistema Orgânico Integrado II (S.O.I II) Docente: Danielle Oliveira dos Anjos Discente: Christian Ramiz de Brito Góes Período: 2° semestre FÓRUM S2 - AVC / Paralisia facial periférica 1. Seguem manifestações iniciais habituais de um Ataque Isquêmico Transitório: Perda de sensibilidade com início súbito (fraqueza repentina, dormência); Afasia (perda da habilidade de uso da linguagem); Hemeralopia (vista embaçada ou turva); Tontura ou perca de equilíbrio; Cefaleia (dor de cabeça ou enxaqueca). 2. Na paralisia facial central, a lesão no nervo craniano ocorre em seu trajeto dentro do cérebro e pode ser determinada por acidente vascular cerebral, tumores, aids, diabetes, por exemplo, mas a perda dos movimentos atinge apenas o terço inferior de um lado da face. Portanto, a pessoa consegue franzir a testa, erguer a sobrancelha, abrir e fechar os olhos, mas a boca entorta, o que dificulta a articulação das palavras e a mastigação. São também sinais importantes para o diagnóstico diferencial o déficit motor unilateral, principalmente nos braços e pernas, e a dificuldade para permanecer em pé. Alteração no nervo facial na via motora central, antes das vias piramidais. Manifesta-se pela perda dos movimentos voluntários no terço inferior de uma hemiface contralateral à lesão. Não há acometimento das secreções salivares e lacrimais, além da gustação. Na paralisia de Bell, a lesão ocorre depois que o nervo deixou o cérebro e compromete todos os movimentos mímicos de metade da face, não importa se do lado direito ou do esquerdo (raramente dos dois lados), sem afetar a condução nervosa para os músculos de outras regiões do corpo. Alteração no nervo facial (VII par) em qualquer ponto do seu trajeto. Manifesta-se pela diminuição ou interrupção, temporária ou não, da função do nervo facial. Faculdade Santo Agostinho Itabuna – FASAI Disciplina: Sistema Orgânico Integrado II (S.O.I II) Docente: Danielle Oliveira dos Anjos Discente: Christian Ramiz de Brito Góes Período: 2° semestre Compromete os movimentos de todos os segmentos de uma hemiface ipsilateral à lesão. Pode ser uni ou bilateral. REFERÊNCIAS: CALAIS, Lucila Leal et al. Avaliação funcional da mímica na paralisia facial central por acidente cerebrovascular. Pró-Fono Revista de Atualização Científica, v. 17, n. 2, p. 213-222, 2005. DE OLIVEIRA FONSECA, Kércia Melo et al. Scales of degree of facial paralysis: analysis of agreement. Brazilian journal of otorhinolaryngology, v. 81, n. 3, p. 288-293, 2015. LAZARINI, Paulo R. et al. Paralisia facial periférica por comprometimento do tronco cerebral: a propósito de um caso clínico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 68, n. 1, p. 140-144, 2002.
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