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Fármacos Antipsicóticos e Receptores Dopaminérgicos

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Psicofarmacologia 
 
Fármacos Antipsicóticos 
 
 Dopamina: 
 
 Influencia na esquizofrenia. 
 Controle motor. 
 Controle de secreção de prolactina, 
prazer. 
 Estimulação do SNC. 
 Dependência e alucinações. 
 
 Receptores Dopaminérgicos: 
 
 D1 e D5. 
 Envolvidos com os sintomas da psicose, 
temos os receptores D2. 
 
Atividade Dopaminérgica 
Sintomas Positivos: 
 Delírios alucinações; 
 Aumento da atividade dopaminérgica no 
núcleo accumbes 
 .Fármaco ideal que bloqueia a dopamina 
na accumbes, para diminuir as alucinações. 
 
 Sintomas Negativos: 
 
 Déficit cognitivo; 
 Córtex pré-frontal; 
 Embotamento afetivo. 
 
 Fármaco Ideal: 
 
 Favorecesse a dopamina no córtex pré-
frontal. 
 Diminuísse a dopamina no córtex 
accumbens. 
 
Fármacos Neurolépticos: 
 
 Tranquilizantes maiores: antipsicóticos 
 Típicos: clorpromazina e haloperidol.. 
 
 
Mecanismo de ação: 
 
 Antagonismo dos receptores 
dopaminérgicos. D2. 
 
 Efeitos adversos: 
 
 Sintoma extrapiramidais (sintomas do 
Parkinson. 
 Discinesias; 
 Ganho de peso; 
 Aumento da atividade da prolactina: 
aumento da mama e produção de leite 
materno. 
 
Para promover uma melhora do quadro clínico 
do paciente (inibir sintomas positivos), é 
necessário inibir o número de 65% dos 
receptores dopaminérgicos D2. 
 
 Efeito Terapêutico: 
 
 Com bloqueio de 80% desses receptores 
D2 surgem os efeitos extrapiramidais. 
Esse maior efeito, a maior potência e os 
efeitos adversos são promovidos pelos 
antipsicóticos típicos: extrapiramidais. 
 
 Além do bloqueio D2 os antipsicoticos 
típicos também levam a um bloqueio dos 
receptores: 
 Histamínicos; 
 Adrenérgicos; 
 Colenergicos. 
 
Antipsicoticos. Atípicos 
 São fármacos menos potentes, mas, que 
promovem menos efeitos adversos. 
 Não apresentam efeitos extrapiramidais 
por bloquear os receptores 
dopaminérgicos D2 menos que 80%.. 
 Promovem uma reposta não só na fase 
positiva, mas também na fase negativa da 
psicose. 
Exemplo: risperidona, clozapina. 
 
Referência: 
STAHL, S. Psicofarmacologia - Bases Neurocientíficas e 
Aplicações Práticas. 4ªed.; São Paulo: Medsi, 2014. 
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