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1 UNIVERSIDADE PAULISTA Estefany de Sousa Rocha (RA)0570542 Banco Do Brasil PIM VII Gama-DF 2021 2 UNIVERSIDADE PAULISTA Estefany de Sousa Rocha (RA)0570542 Banco Do Brasil PIM VII Projeto integrado Multidisciplinar VII para Obtenção do título de tecnólogo em Gestão Pública, Apresentado a Universidade Paulista-UNIP Orientador: Fernanda De Castro Leite Gama-DF 2021 3 Resumo Na situação atual do Brasil, os gestores públicos têm a obrigação de gerenciar melhor os recursos das empresas que representam, a fim de promover o bem- estar coletivo e sobreviver à crise. Porém, para isso, é necessário implementar um sistema de monitoramento do orçamento que permita ao público controlar a implementação dos planos de ação do governo. O amplo projeto multidisciplinar do Curso de Gestão Pública PIM V II visa permitir que todos entendam como o Banco do Brasil S / A trata de assuntos relacionados a disciplinas como, captação e Gerenciamento de recursos, controle e auditoria pública e desenvolvimento sustentável. Neste trabalho tentaremos mostrar como esta importante empresa com uma história de mais de dois séculos no sistema financeiro enfrentou tantos infortúnios ao longo do tempo. Sem perder princípios, trabalhar de forma competitiva, ética, inovadora e com respeito ao cliente. Palavras-chave: captação e gerenciamento de recursos e controle e auditoria pública e desenvolvimento sustentável. 4 Sumário Introdução ...................................................................................... 1 2.Captação e Gerenciamento de Recursos .......................................................................... 05 2.1 Banco do brasil.....................................................................................................................07 3.Controle e Auditoria Público..................................................................................................08 3.1 Auditoria no Banco do Brasil..........................................................................................09 4.Desenvolvimento Sustentável................................................................................................11 4.1 Desenvolvimento Sustentável no Banco do Brasil...........................................................11 4.2 Negócio Sustentável...................................................................................................13 4.3 Investimento Social Privado...................................................................................13 Conclusão....................................................................................................................14 REFERÊNCIAS................................................................................................................15 5 1. Introdução Objetivo deste trabalho é apresentar como está empresa como está empresa muito seu planejamento levando em consideração todos os níveis de planejamento a partir dele é possível realizar outra ferramenta que contém todas as informações captação e gerenciamento de Recursos que pode ser compreendido a partir da reforma bancária que será apresentado ao decorrer do trabalho. Outro fator muito importante que será apresentado ao decorrer trabalho, controle de auditoria pública onde o foco principal da auditoria é verificar se há erros ou fraudes no processo contábil se há erros podem ser entendidos como ações não internacionais na preparação demonstrações contábeis. E por último desenvolvimento sustentável é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana. O trabalho está organizado em 3 capítulos sendo o primeiro captação e gerenciamento de recursos e como são usadas as ferramentas a partir da reforma bancária segundo capítulo abordado como funciona as auditorias quando há erros ou fraudes último capítulos trata se como são abordados o desenvolvimento sustentável pela entidade Banco do Brasil. 2.Captação e Gerenciamento de Recursos A captação e o gerenciamento de recursos podem ser compreendidos a partir da reforma bancária pela Lei 4.595 /64 (BRASIL, 1964), assim como da reforma do Mercado de Capitais pela Lei 4.728/65 (BRASIL, 1965), 6 seguindo o modelo europeu, não deixando apenas os bancos como elementos principais da manutenção e do gerenciamento de recursos financeiros. Antes mesmo de 1964 já existiam as empresas de crédito, financiamento e investimento. Com a reforma, foram criados os bancos de investimentos e as associações de poupança e empréstimo. Deste cenário resulta a evolução dos bancos governamentais. O Banco do Brasil, assim como o BNDES, já existia. Com essa reforma institucional são criados o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central do Brasil, aliados as demais instituições financeiras, como Caixa Econômica Federal, Banco da Amazônia e Banco do Nordeste, que atuam como instituições importantes na condução da Política Econômica do País, gerindo os recursos necessários a administração pública federal, estadual e municipal. Quando discorremos sobre captação e gerenciamento de recursos, a primeira ideia associada a esse conceito e a do planejamento. O planejamento e algo inerente as nossas vidas, isto e, toda vez que praticamos uma ação, inexoravelmente o ato de pensar vem antes, com o objetivo de percebemos como a ação deve ser praticada. O termo planejamento pode ser entendido ou aplicado de diversas maneiras. Especificamente, o planejamento pode também ser associado ao termo estratégico, ou seja, aquilo que é revestido de espírito empreendedor. Dessa associação de ideias ou palavras em administração vem a definição de planejamento estratégico. E importante também definir a palavra estratégia. Do ponto de vista empresarial ou de negócios em uma economia de mercado, estratégia significa estabelecer objetivos, minimizando os fatores desfavoráveis e procurando aperfeiçoar aquilo que e mais favorável: a estratégia ou ação que deve ser praticada em qualquer tipo de organização, empresa ou em um determinado negócio. Planejamento implica analisar as variáveis tidas como relevantes ou ambientais externas e 7 Fonte:www.45.bb.com.br internas a empresa. Além disso, as variáveis relevantes são classificadas em não controláveis e controláveis. 2.1 Banco do Brasil O Banco do Brasile organizado como uma empresa de economia mista, o que significa que o seu capital social e formado por particulares e pelo Governo Federal. O Governo Federal e detentor da maior parte do capital com direito a voto, o que lhe dá preponderância nas deliberações sociais e o poder de eleger a maioria dos seus administradores. O Banco do Brasil atua também como um banco comercial, realizando operações bancárias idênticas as dos bancos privados. Foi criado principalmente para atuar como a responsável pela política oficial de crédito rural. Atua também como um parceiro do Governo Federal, executando a prestação de serviços bancários, por exemplo: • administração da Câmara de Compensação de cheques e outros papéis; 8 • pagamentos e suprimentos necessários a execução do Orçamento Geral da União; • aquisição e financiamento dos estoques de produção exportável; • agenciamento dos pagamentos e recebimentos fora do País; • operação de fundos de investimentos setorial, como pesca e reflorestamento; • captação de depósitos de poupança direcionados ao crédito rural e a operação do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste – FCO; • execução da política de preços mínimos dos produtos agropastoris; • execução do serviço da dívida pública consolidada; • realização, por conta própria, de operações de compra e venda de moeda estrangeira e, por conta do Banco Central, nas condições estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional – CMN; • recebimento, a crédito do Tesouro Nacional, das importâncias provenientes da arrecadação de tributos ou rendas federais; e • A execução dos serviços bancários de interesse do Governo Federal, inclusive suas autarquias, recebimento em deposito, com exclusividade, das disponibilidades de quaisquer entidades federais, compreendendo as repartições de todos os ministérios civis e militares, instituições de previdência e outras autarquias, comissões, departamentos, entidades em regime especial de administração e quaisquer pessoas físicas ou jurídicas responsáveis por adiantamentos. O Banco do Brasil também atua no exterior, com pontos de atendimento, divididos em agencias, subagências, unidades muitos de negócios e escritórios e subsidiarias. Tem ampla experiência em comercio internacional, produtos e serviços a clientes no exterior, embaixadas e consulados. 3.Controle e Auditoria Pública no Banco do Brasil 9 A auditoria é o resultado da própria evolução da contabilidade. Ter uma ferramenta para verificar os registros da operação contábil de todas as organizações (públicas ou privadas, lucrativas ou não) torna-se uma condição primordial. O foco principal da auditoria é verificar se há erros ou fraudes no processo contábil. Os erros podem ser entendidos como ações não intencionais na preparação de registros e demonstrações contábeis. Por outro lado, a fraude é caracterizada pela omissão deliberada de erros, manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e subsequente preparação de demonstrações financeiras que não podem refletir efetivamente a situação patrimonial da entidade em um determinado momento. Na Administração Pública, e diferentemente das instituições privadas, os gastos governamentais somente podem ser realizados com as devidas autorizações ou dotações constantes dos Orçamentos Anuais. É nesse sentido que auditoria nos entes governamentais se reveste de uma maior complexidade, pois além das auditorias que são realizadas nos diversos níveis dos entes públicos, a preocupação primeira é verificar se o gasto ou despesa realizada está devidamente autorizada no orçamento público. Além da verificação da capacidade ou competência do gestor público ao realizar as despesas, a preocupação seguinte é a legitimidade dos documentos que suportam os gastos ou desembolsos e se eles obedeceram a todas as exigências prescritas em lei. Isso quer dizer que não basta somente à despesa estar autorizada, a contratação das despesas deve seguir os preceitos existentes nas leis de licitações públicas. Todas essas questões nos conduzem às ideias de que o campo de atuação d a auditoria na área governamental é bastante amplo e de que o controle interno se destaca como elemento também importante na validação das transações efetuadas no campo governamental. Muitas questões surgem quando se trata de controle e auditoria pública, citamos algumas: • Como está estruturada a auditoria pública e governamental? • Qual o papel desempenhado pelos tribunais de contas nos processos de auditoria? 10 • Como a auditoria pública acompanha os limites e despesas estabelecidos na Lei de Responsabilidade Fiscal? • Como a insuficiência de dotação ou autorização de despesas orçamentárias pode ser realizada ou como são estabelecidos os créditos adicionais que dão condições para a despesa insuficientemente autorizada de ser realizada? • Da mesma maneira, como as despesas previstas ou autorizadas no orçamento anual podem ser realizadas? • É a sociedade como um todo, como pode ter acesso às informações sobre os gastos governamentais? Todos esses são questionamentos comuns a todos nós, como cidadãos, e ao próprio governo em qualquer esfera, portanto, serão discutidos neste livro-texto, ao longo do qual também discutiremos os temas a seguir: • auditoria contábil, controle interno, auditoria governamental, preparação e planejamento da auditoria; • conceitos de auditoria operacional estabelecidos pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. O Poder Legislativo, na esfera federal, corresponde ao Congresso Nacional, formado pela Câmara Federal dos Deputados e pelo Senado Federal. Nos estados e municípios, é constituído pelas assembleias legislativas estaduais e municipais. O Poder Judiciário, somente na União e nos estados, é constituído por todos os seus tribunais, incluindo o Ministério Público. No Brasil, não existe Poder Judiciário na esfera municipal. A administração indireta é representada pelas autarquias, fundações públicas, empresas dependentes dos recursos do Orçamento Público e que se organizam como empresas de economia mista e empresas públicas, que podem existir nas três esferas governamentais: federal, estadual e municipal as diversas definições da Administração Pública federal encontram-se no Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, no Art. 5º, incisos de I a IV. A primeira delas que incluímos é a de autarquia: 11 Fonte:www45.bb.com.br I – Autarquia – o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada (BRASIL, 1967). II – empresa estatal dependente: empresa controlada pela União, pelo Estado, pelo Distrito Federal ou pelo Município, que tenha, no exercício anterior, recebido recursos financeiros de seu controlador, destinados ao pagamento de despesas com pessoal, de custeio em geral ou de capital, excluídos, neste último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária, e tenha, no exercício corrente, autorização orçamentária para recebimento de recursos financeiros com idêntica finalidade; . 4.Desenvolvimento Sustentável 4.1 Responsabilidade Sustentável do Banco do Brasil A responsabilidade socioambiental do BB é uma política da empresa, sendo recomendável incorporar os princípios do desenvolvimento sustentável ao planejamento de suas atividades, negócios e práticas administrativas e envolver as partes interessadas. Em outras palavras, para os bancos 12 brasileiros, responsabilidade socioambiental é "assumira ética como compromisso e o respeito como atitude. Sob essa premissa, a avaliação do desempenho organizacional supera os indicadores econômicos e complementa outros indicadores gerados pelas avaliações." como proteção dos direitos humanos e trabalhistas, bem-estar dos funcionários, promoção da diversidade e respeito às diferenças, inclusão social e investimento direto nas comunidades - e proteção ambiental .Com essa premissa, a avaliação do desempenho organizacional vai além dos indicadores de natureza econômica, que é complementado com outros que avaliam a geração de valores sociais – como a defesa dos direitos humanos e do trabalho, o bem- estar dos funcionários, a promoção da diversidade, o respeito às diferenças, a inclusão social e os investimentos diretos na comunidade – , e a preservação ambiental – como os que consideram os impactos diretos e indiretos de nossas atividades no ar, na água, na terra e na biodiversidade. Ontem e hoje: A partir de 2003 os temas ligados a responsabilidade socioambiental passaram a ser definitivamente pauta das decisões estratégicas e operacionais do Banco, quando o Conselho Diretor a provou a criação de estrutura organizacional específica para tratar da matéria transversalmente na Empresa. Ainda em 2003 foi criada a Unidade Relações com Funcionários e Responsabilidade Socioambiental – RSA e instituída equipe interdisciplinar, denominada Grupo RSA, com representantes de todas as áreas do BB, além da Fundação Banco do Brasil, a fim de que as definições sobre o tema pudessem ser debatidas e disseminadas por toda a organização. Com o resultado, foram desenvolvidas diversas ações, inclusive a criação da Unidade de Desenvolvimento Sustentável – UDS - que unificou a gestão estratégica da Responsabilidade Socioambiental - RSA e do Desenvolvimento Sustentável - DS do Banco do Brasil. E o lançamento de documentos sobre o tema, entre eles a Agenda 21 do BB e a Carta de princípios de Responsabilidade Socioambiental, ratificada pelo Presidente e Vice-Presidentes em setembro de 2009, durante o evento de lançamento do Fórum de Sustentabilidade BB. 13 4.2Negócio sustentável O eixo Negócios Sustentáveis prevê a implementação de ações de apoio ao desenvolvimento sustentável. Além disto, existe o foco no financiamento de atividades que proporcionem a geração de renda e trabalho, bem como a inclusão social. Outro objetivo deste eixo está ligado ao financiamento de atividades e tecnologias que sejam ambientalmente adequadas. O grande destaque deste eixo é a Estratégia Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS), que objetiva impulsionar o desenvolvimento das regiões brasileiras por meio da mobilização de agentes econômicos, sociais e políticos para o apoio de atividades oferecendo soluções sustentáveis, inclusivas e participativas. O DRS se sedimenta sobre o tripé da sustentabilidade: o apoio à atividade economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta, sempre observada e respeitada a diversidade cultural. O BB apoia atividades produtivas rurais e urbanas, identificadas como vocações e potencialidades da região em que se insere. Com o DRS, o BB busca promover a inclusão social com o fortalecimento de ações voltadas para o empoderamento das pessoas, organizações e comunidades. O eixo Investimento Social Privado realiza ações de Cidadania Empresarial. Em 2011 os investimentos sociais da Fundação Banco do Brasil – FBB alcançaram R$ 136 milhões em iniciativas, programas O valor investido foi prioritariamente direcionado para comunidades de agricultores familiares, agroextrativistas, assentados, quilombolas, indígenas e catadores de materiais recicláveis em todo o País, em especial em regiões com baixos índices de desenvolvimento humano e comunidades sob maior risco de exclusão social. 4.3 Investimento Social Privado O Fundo da Infância e Adolescência - FIA - é um fundo especial criado para o financiamento de políticas sociais, programas e ações voltadas para a promoção e a defesa dos direitos da Criança e do Adolescente, cujos recursos são investidos a partir de deliberação dos Conselhos de Direitos da Criança e do Adolescente. Parte dos recursos do FIA provém de doações que podem ser deduzidas do Imposto de Renda, no limite de 6% para pessoas físicas e 14 1% para pessoa jurídica, conforme Lei 8.069/90. O Banco do Brasil contribui, desde 2003, para o Fundo para a Infância e a Adolescência - F IA, com valores referentes a 1% do seu Imposto de Renda devido , conforme abaixo: Ano 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 R$ mil 5.187 7.902 8.100 7.145 8.757 11.813 6.429 A partir de 2009, diante dos resultados alcançados pelo BB, além de atender ao CONANDA – Conselho nacional dos Direitos da criança e do Adolescente – parte dos recursos foram destinados ao apoio de entidades vinculadas à política de proteção à criança e adolescente, que contam com o trabalho voluntário de funcionários da ativa e aposentados. Fundo da Infância e Adolescência –FIA e ações de educação, geração de trabalho e renda e replicação de tecnologias sociais. CONCLUSÃO Neste trabalho abordamos o assunto sobre Captação e Gerenciamento de Recursos, controle e Auditoria Pública e Desenvolvimento Sustentável. No primeiro tópico é abordado o quanto é importante ser uma empresa séria e focada, pois com isso conseguimos bons recursos para investir em projetos, o importante não é apenas conseguir recursos, mas sim saber aplicá-los de maneira eficiente, em que consegue ajudar muitas pessoas e empresas por muito mais tempo. No segundo tópico abordamos como a auditoria é uma ferramenta de suma importância para a saúde de qualquer empresa, e por isso vale ressaltar que o Banco do Brasil possui uma empresa competente para realizar essa auditoria, possibilitando assim que não ocorram erros em seus patrimônios, investimentos, e quando por alguma falha acabam ocorrendo, fica fácil identificar o solucionar o problema. No último tópico abordamos e podemos ressaltar que ela se preocupa com a sustentabilidade, 15 pensa no meio ambiente e consegue muitos recursos com essas coisas, e com isso ajuda muitas pessoas a obter uma renda, pois conseguem trabalhar sendo amparados por projetos do Banco do Brasil. REFERÊNCIAS ANGELICO, J. Contabilidade Pública. São Paulo. 8.ed. São Paulo: Atlas, 1995. ALBUQUERQUE, C.; MEDEIROS, M.; FEIJÓ, H. P. Gestão de Finanças públicas. 2. ed. Cidade, 2008. BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO Antônio. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo: Manole, 2005. BEUREN, Else Maria et al. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2003. BRASIL. Constituição (1988). 16 www.45.bb.com.br Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999. KOHAMA, H. Contabilidade Pública Teoria e Prática. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. LIMA, D. V. de; CASTRO, R. G. de. Contabilidade Pública: integrando União, Estados e Municípios (Siafi e Siafem). 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. NASH, Laura L. Ética nas empresas: um guia prático para soluções de problemas éticos. São Paulo: Makron Books, 1990. TACHIZAWA, Takeshi. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. TELLES, Antônio Carlos A. Competência Ética e os Códigos de Conduta. Disponível em: http://www.eticaempresarial.com.br. Acesso em: abr. 2009.
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