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* * * “Os modelos assistenciais estão sempre se apoiando em uma dimensão assistencial e em uma tecnológica para expressar-se como projeto de política, articulado a determinadas forças e disputas sociais”. MERHY et al (1991) * * * Conceitos Eficácia: relacionada a capacidade do Sistema de Serviços de Saúde atingir seus fins, seja em produtos ou resultados; Eficiência: expressa a relação favorável entre os resultados obtidos e os recursos alocados; Eqüidade: diminuição das diferenças desnecessárias e evitáveis nas condições de saúde ou no acesso aos serviços de saúde, de acordo com o grupo populacional a que a ação se destina; Qualidade: reconhecimento, pelos usuários, de atenção oportuna, eficaz e segura, em condições materiais e éticas adequadas. * * * Modelos Tecnoassistenciais em saúde: “Da Pirâmide ao Círculo, uma possibilidade a ser explorada” Apresentação sobre o texto de: Luiz Carlos de Oliveira Cecilio Cad. Saúde Pública vol.13 n.3 Rio de Janeiro July 1997 * * * * * * * * * * * * Hospitais Amb. Clínicos e Cirúrgicos Serviço de Apoio e Diagnóstico Serviço Urgência e Emergência Hospitais Gerais / Distritais Unidades de Saúde Regional Atenção Primária Integral PORTA DE ENTRADA Racionalização do atendimento, Fluxo ordenado Otimização do uso da Tecnologia Atendimento certo no local certo Hospitalocêntrica * * * Acesso democrático e universal ao sistema Grupos populacionais bem definidos Mudança do modelo hegemônico Prevenção de doenças e promoção de saúde Hierarquização dos serviços Uso correto garante o acesso Proximidade residência / serviço Vínculos equipe / cliente Priorização investimentos * * * A rede básica não consegue ser a Porta de Entrada Principais entradas: Hospitais Públicos e Privados Urgências / Emergências Ambulatórios Maioria dos atendimentos ( Patologias mais simples) * * * Recursos insuficientes Volume de financiamento Demanda Setor privado inadequado na oferta Setor público opera com redes ambulatorial e hospitalar por vezes sub-utilizada Falta clareza sobre o verdadeiro papel das Unidades Básicas de Saúde Lógica assistencialista - Relação médico - paciente x Exames complementares Distorções hospitalares - atendimentos primários Invasão das unidades de urgência / emergência Desmotivação dos profissionais de saúde * * * SISTEMA Unidades Especialidades de Pronto Atendimento Prontos Socorros Centro de Saúde O Quartel Outras Entradas A Escola A Farmácia do Bairro - Idéia de Movimento - Múltiplas Alternativas de Entrada/Saída - Não Hierarquiza * * * Espaços Privilegiados de Acolhimento e Reconhecimento Serviço de Urgência/Emergência Legitimidade reconhecida Não estão estruturados Tratamento paliativo * * * Criar protocolos Quais patologias necessitam mais atendimento (Cesta Básica) Encaminhamento adequado após o atendimento Criar vínculos provisórios Constituição de equipes horizontalizadas Ambulatórios hospitalares reduzido ao mínimo Desconcentração do atendimento hospitalar: Internação domiciliar Visita domiciliar Médico de família * * * É uma das portas de entrada Deve organizar para atender aos que entraram por outras portas de entrada Deve trabalhar com agenda aberta Necessita de grandes investimentos Área física Gestão de qualidade Área de cobertura ( 20 mil pessoas) Equipes multidisciplinares nas áreas básicas (15) Funcionando de 2ª a sábado de 7 às 22h * * * Variáveis utilizadas para o Pré-Natal - Diagnóstico de gravidez Cadastramento de gestantes no 1º trimestre Classificação de risco gestacional desde a 1ª consulta Suplementação alimentar para gestantes com baixo peso Acompanhamento de Pré-natal de Baixo Risco Vacinação anti-tetânica Avaliação do Puerpério Realização ou referência para exames laboratoriais de rotina Alimentação e análise dos sistemas de informação Atividades educativas para promoção de saúde (prevenção de câncer de colo de útero e planejamento familiar). * * * Variáveis utilizadas no controle da hipertensão arterial * * * Variáveis utilizadas no controle da hipertensão arterial * * * Retira o hospital do topo Todo serviço de saúde deve ser colocado a serviço da população Garantia do acesso adequado e tecnologia adequada, no momento certo O centro de atenção é o usuário e não o sistema * * * (Modelo Piramidal) * * * Observando as necessidades populacionais A acessibilidade ao sistema A adequação do atendimento A racionalidade dos investimentos A política de assistência à saúde A mudança dos paradigmas de assistência A valorização do trabalho dos profissionais da saúde A qualidade de vida do usuário As mudanças contextuais O Modelo Ideal Conjuga Esforços * * * Os modelos conhecidos trazem em si vantagens e desvantagens A integralidade, a regionalização e hierarquização, a intersetorialidade, devem ser consideradas como elementos na avaliação dos processos As características culturais, educacionais, econômicas e políticas devem ser base para elaboração dos conceitos de assistência A visão de conceituação deve ser o indivíduo, e as condições mínimas e máximas de atendimento e de qualidade exigidas O serviço deve ter racionalidade e evitar multiplicidade de ofertas. Conclusões * *
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