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Teorias da Psicologia do Século XX- Psicanálise, Behaviorismo, Gestalt. E as implicações das visões dualista e monista discutida, e suas origens. Aluna Poliana Cristina de Araújo batista Martins Disciplina: Introdução à Psicologia Matrícula: 2021082529 Aula: 04. Data: 28/09/2021 Professor: Prof. Esp. Romério Ramalho Vial A característica essencial do trabalho psicanalítico é o deciframento do inconsciente, e a integração de seus conteúdos na consciência. E a finalidade deste trabalho investigativo é o alto conhecimento que possibilita a lidar com o sofrimento, e criar mecanismos de superação das dificuldades, dos conflitos e do submetimento em direção a uma produção humana mais autônoma, criativa e gratificante de cada indivíduo dos grupos da instituição. A Gestalt a psicologia da forma ou configuração. Eles iniciaram seus estudos pela percepção e sensação do movimento. os gestaltistas estavam preocupados em compreender quais os processos psicológicos envolvidos na ilusão de ótica, quando o estímulo físico é percebido pelo sujeito como uma forma diferente da que ele tem da realidade. O behaviorismo, estuda o comportamento através das relações estímulo-resposta, procurando isolar o estímulo que corresponderia a resposta esperada e desprezando os conteúdos de "consciência", pela impossibilidade de controlar cientificamente essas variáveis. As três mais importantes tendências teóricas da Psicologia neste século são consideradas por inúmeros autores como sendo o Behaviorismo ou Teoria. (S-R) (do inglês Stimuli-Respond Estímulo-Resposta), a Gestalt e a Psicanálise. A Psicologia científica, que se constituiu de seis escolas teóricas: Associacionismo; Estruturalismo; Funcionalismo; Behaviorismo; Gestalt; Psicanálise; O Behaviorismo, que nasce com Watson e tem um desenvolvimento grande nos Estados Unidos, em função de suas aplicações práticas, tornou-se importante por ter definido o fato psicológico, de modo concreto, a partir da noção de comportamento (behavior). Razão metodologia: Modo refencial de investigação experimental. Razão Histórica: é um esquema para tratar a vida, e uma forma de conhecimento, como diz Jean Paul Borel: “um esquema que vai servir de método de conhecimento” Comportamento: Estudo do ser humano a partir de sua interação com o ambiente. Os behavioristas pioneiros da ciência do comportamento propuseram explicações dos termos psicológicos observando os critérios de objetividade, consumando assim a psicologia como ciência. Behaviorismo Gestalt é uma abordagem psicoterapêutica centrada no cliente. De origem alemã nos anos de 1920, a palavra gestalt, por definição refere-se à forma de algo. A psicologia da Gestalt enfoca as leis mentais - os princípios que determinam a maneira como percebemos as coisas. Ela sugere que o todo é maior que a soma de suas partes. Há uma ênfase na percepção nesta teoria particular de psicoterapia. A Gestalt-terapia, também conhecida como Abordagem Gestáltica. E é a tendência mais ligada à filosofia. A linha de trabalho da Gestalt-terapia enfatiza o autoconhecimento e o crescimento pessoal, focando no homem e em suas percepções do presente, como capacidade de se autogerir e regular. A Psicanálise, que nasce com Freud, na Áustria, a partir da prática médica, recupera para a Psicologia a importância da afetividade e postula o inconsciente como objeto de estudo, quebrando a tradição da Psicologia como ciência da consciência e da razão. Se antes a Psicologia estava subordinada à Filosofia, a partir daquele século ela passa a ligar-se a especialidades da Medicina, que assumira, antes da Psicologia, o método de investigação das ciências naturais como critério rigoroso de construção do conhecimento. O que é dualismo e monismo na psicologia? O dualismo mente-corpo é a teoria que diz que a mente e o corpo são duas substâncias diferentes. O monismo é a teoria que diz que a mente e o corpo são, na realidade, uma única substância. Esses equívocos ainda dizem respeito ao problema da oposição dualista da tradição filosófica. A BUSCA PELO ELEMENTO PRIMORDIAL: DOIS GRUPOS Monistas: Universo formado por um único Elemento. Pluralistas: Universo formado Por vários Elementos. O principal argumento nesta abordagem dualista, portanto, é que existe um intervalo, um período de tempo entre a morte e a ressurreição, durante o qual as pessoas continuam sem um corpo (Cooper 1989, 215-217). Este espírito não apenas inclui as faculdades psíquicas mais elevadas, mas também a respiração, a temperatura e a locomoção. O corpo rígido e frio é um corpo do qual o espírito fugiu. O último suspiro é o momento da partida da alma. Concepções dualistas têm sempre sido intuitivamente atrativas, porque elas correspondem com a percepção da morte. O espírito (ou alma) é identificado com o espírito da ‘vida’, i.e. o corpo vivo. Teorias relação entre Corpo e mente Dualismo Monismo Teorias hierárquicas Materialismo Interacionalismo Idealismo epifenomenalismo Psicomonismo Paralelismo psicofísico Teoria da identidade Existem inúmeras versões desta visão dualista. No dualismo hierárquico, o espírito é de uma ordem mais elevada do que a do corpo. Platão, por exemplo, dispensou o sensível e o tangível. O corpo é a prisão da alma, ela está comprometida por toda a vida a participar no mundo divino das ideias eternas, mais elevado. Concepções dualistas têm sempre sido intuitivamente atrativas, porque elas correspondem com a percepção da morte. Este espírito não apenas inclui as faculdades psíquicas mais elevadas, mas também a respiração, a temperatura e a locomoção. O corpo rígido e frio é um corpo do qual o espírito fugiu. O último suspiro é o momento da partida da alma. Outra versão do dualismo é o interacionismo dualista. René Descartes (1596-1650), um dos mais importantes representantes desta abordagem, descreveu o corpo e a alma como duas ‘substâncias’ radicalmente diferentes, sendo o corpo caracterizado pela extensão espacial (res extensa) e a alma pela habilidade de pensar (res cogitans). Ele localiza a consciência imaterial emcontraposição ao corpo material (dualismo). Uma versão separada de dualismo é o epifenomenalismo. O espírito, ou mente, é considerado como um produto colateral (epifenômeno) da atividade cerebral. A direção causal é unilateral: o corpo, i.e. o cérebro, causa processos mentais, e não o contrário. A atividade mental não pode causar a atividade neural. A atividade mental não pode causar a atividade neural. Uma vez que nenhuma independência sepàsarada do corpo material é atribuída à mente, o epifenomenalismo é vezes contado como pertencendo ao grupo das concepções monistas. Outro termo corrente, mais popular, que é utilizado para esta última concepção, é fisicalismo não eliminativo, fisicalismo porque existe apenas uma realidade, a realidade física; não eliminativo, porque os fenômenos mentais não são reduzidos ao fenômeno físico. Agradecida pela vossa atenção.
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