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CONTESTAÇÃO - AÇÃO INDENIZATÓRIA 01 09

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AO DOUTO JUIZO DA 2ª VARA DO JUÍZADO ESPECIAL CIVIL DA 
COMARCA DO RIO DE JANEIRO /RJ 
 
 
 
 
 
 
 
CONDOMÍNIO BOSQUE DAS ARARAS, Pessoa Jurídica de Direito 
Privado, Inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica sob n° 01.0481.000452/0001- 
22, com sede na Rua Montes Claro, n° 400, Bairro Centro, CEP 76.567-000, na cidade 
do Rio de Janeiro/RJ. Neste ato representado pelo SR. MARCELO RODRIGUES, 
brasileiro, casado, sindico, portador do registro geral sob o n. 1504896 SESDC/RJ, 
Inscrito no cadastro de pessoa física, sob o n. 015.485.369-24, detentor do endereço 
eletrônico mrs@gmail.com, contato (21) 8463-6045. Por intermédio de sua Procuradora 
Dra. TANIA PAULA DE OLIVEIRA, brasileira, solteira, advogada, Inscrita na Ordem 
de Advogados do Brasil na subseção de Rondônia, sob n° 18.200, Endereço Eletrônico 
 tpo@gmail.com, com escritório Profissional localizado na Rua Sergipe, n° 752, Bairro 
Maranata, CEP: 76907-888, contato: (69)9481838-0210 na Cidade de Cerejeiras/RO, 
onde recebe notificações e intimações de estilo. Vem respeitosamente à presença de 
Vossa Excelência, apresentar: 
 
CONTESTAÇÃO, em face da ação indenizatória ajuizada pelo o autor da 
demanda: 
 
 
JOÃO CARLOS, brasileiro, solteiro, autônomo portador do registro 
geral sob o n.2588963 SSP/RJ, inscrito no cadastro de pessoa física sob o n. 256.145.963- 
96, residente domiciliado na Rua João Gomes, n° 76, Bloco C, Bairro Zona Sul, CEP 
76.567-596, na cidade de Rio de Janeiro/RJ, endereço eletrônico: jc@gmail.com, 
contato: (21) 3424-7070, pelas razões de fatos e de direito a seguir expostas. 
I- DOS FATOS 
 
 
O Requerente andava pela calçada da rua onde morava, no Rio de Janeiro, 
quando foi atingido na cabeça por um pote de vidro lançado da janela do apartamento 601 
do edifício do Condomínio Bosque das Araras. 
 
Devido ao impacto do objeto lançado sobre o Requerente, este desmaiou, 
sendo socorrido por transeuntes que contataram o Corpo de Bombeiros, que o transferiu, 
de imediato, via ambulância, para o Hospital Municipal 01. Chegando, lá o Requerente 
foi internado e submetido a exames e, em seguida, a uma cirurgia para estagnar a 
hemorragia interna sofrida. 
 
O Requerente alegar ser autônomo, e tem como principal fonte de renda a 
contratação de fretes. Devido aos procedimentos cirúrgicos teve que permanece internado 
por 30 dias, deixando de executar contratos já negociados. 
 
Em razão da internação o Requerente, deixou de ganhar cerca de R$ 20 
mil (vinte mil reais), após concluir os 30 dias de internação o requerente voltou a trabalhar 
normalmente com as frotas de frente. 
 
Entretanto, 20 dias após seu retorno às atividades laborais, o requerente 
acabou se sentindo mal, e acabou voltando ao Hospital Municipal 01. 
 
Deste modo foi constatada a necessidade de realização de nova cirurgia, 
em decorrência de uma infecção no crânio causada por uma gaze cirúrgica deixada no seu 
corpo por ocasião da primeira cirurgia. João ficou mais 30 dias internado, deixando de 
realizar outros contratos. 
 
Portanto devido a uma nova internação, o requerente ajuizou uma ação 
indenizatória perante a 2ª Vara Cível da Comarca da Capital contra o Condomínio Bosque 
das Araras, requerendo a compensação dos danos sofridos, alegando que a integralidade 
dos danos é consequência da queda do pote de vidro do condomínio, no valor total de R$ 
30.000,00 (trinta mil reais), a título de lucros cessantes, e 50 salários mínimos a título de 
danos morais, pela violação de sua integridade física. 
 
II- DA PRELIMINAR 
 
 
II.I- DA ILEGITIMIDADE PASSIVA 
 
 
Tendo em vista os fatos narrados na inicial, verifica-se que o pote de vidro 
foi lançado de apartamento individualizado – 601 –, isto é, de unidade autônoma 
reconhecida. 
O art. 938 do Código Civil, dispõe sobre a responsabilidade dos 
coabitantes do prédio, vejamos: 
 
Art. 938 Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo 
dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas 
em lugar indevido. (grifo nosso) 
 
Deste modo o condomínio somente seria parte legítima na impossibilidade 
de se reconhecer de qual unidade quedou o objeto, portanto fica evidenciado que o 
Condomínio é parte ilegítima nesta ação. 
 
III- DO MÉRITO 
 
 
III. I- DA AUSÊNCIA DE INDENIZAR 
 
 
É possível se verificar a ausência do dever de indenizar do condomínio em 
razão de não existir nexo de causalidade com o mesmo, pois diante de todo o fato narrado, 
mostra se concreta a prova, de onde por um descuido ou acaso originou-se a queda do 
objeto vindo a lesionar o requerente. 
 
Assim para que o condomínio tenha que indenizar a vítima seria necessário 
a total comprovação da culpa e nexo de causalidade deste dano. No entanto está presente 
que o primeiro dano ocorrido ao requerente foi sim de origem da queda do objeto do 
apartamento, sendo o proprietário deste responsável, porém, já o segundo dano advém de 
uma negligencia do hospital não tendo relação nem nexo de causalidade alguma com o 
condomínio Suplicio das Almas. 
Por fim, cabe ao morador de prédio responder pelos danos causados pela 
queda de objetos de sua janela. Entretanto se ainda assim Vossa Excelência entenda que 
o condomínio tem alguma responsabilidade pelos fatos narrados, então aceite as teses 
abaixo e diminuindo o quanto indenizatório. 
 
III. II - DA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO HOSPITAL 
 
 
A responsabilidade do hospital em relação aos danos decorrentes da 
infecção hospitalar é objetiva, pois a incolumidade do paciente internado é obrigação de 
resultado, e não simples obrigação de meio, como a atividade médica em geral. 
 
O fato de o requerente ter voltado para as suas funções como caminhoneiro 
e após 20 (vinte) dias começar a se sentir mal e regressar para o hospital, sendo 
diagnosticado com uma infecção no crânio causada por uma gaze cirúrgica deixada no 
seu corpo por ocasião da primeira cirurgia, demonstra explicitamente a responsabilidade 
do hospital. 
Se o responsável pelo dano ao paciente for o hospital através de um dos 
seus serviços hospitalares, a responsabilidade do hospital é objetiva, que dela só se exime 
caso prove a culpa exclusiva do paciente, o caso fortuito ou a força maior. 
 
Sendo que ficou comprovado que a infecção foi causada por uma gaze 
cirúrgica deixada no seu corpo por ocasião da primeira cirurgia. O hospital, de acordo 
com o ordenamento jurídico brasileiro, responde civilmente, pelos danos, entre eles os 
provocados pelas infecções hospitalares, causados por serviços próprios do hospital, bem 
como pelos prejuízos ao paciente ocasionados por atos dos médicos, integrantes do seu 
corpo clínico, e de seu pessoal auxiliar, agindo sob orientação daqueles prepostos, no 
sentido amplo da palavra, seus, que todos são, como estatui o artigo 932, de nosso Código 
Civil, em seu inciso III: “São também responsáveis pela reparação civil: (...) III – o 
empregador ou comitente, por seus empregados, serviçais e prepostos, no exercício do 
trabalho que lhes competir ou em razão dele”. 
 
Portanto, o hospital é responsável pelos danos causados a um consumidor, 
sendo, assim, pode vir a ser responsabilizado pela indenização dos prejuízos decorrentes 
de infecção contraída por paciente baixado nas suas dependências. Devendo o mesmo 
pagar pelos 30 dias que o requerente ficou afastado, tendo como prejuízo R$ 10.000,00 
(dez mil reais). 
 
III. III- DA INEXISTÊNCIA DO NEXO CAUSAL 
 
 
Entretanto, pela própria narração dos fatos conclui-se que o requerido não 
teve nenhuma participação direta no evento que deu origem aos danos experimentados 
pelo Autor em decorrência da segunda cirurgia. 
Com efeito, segundo doutrina, para haver ato ilícito “stricto sensu” é 
preciso que o agente tenha agido culposamente, praticando um dano injusto para a vítima. 
Esses elementos – conduta culposa e dano injusto – não podem se apresentar 
isoladamente, devem estar interligados por um vínculo de causae efeito, pois só assim o 
dano será imputável ao autor do ato culposo. 
Se o prejuízo da vítima não foi efeito (consequência) da conduta do agente, 
ainda que esta tenha sido injurídica, não lhe terá acarretado a obrigação de indenizar. 
Segundo Humberto Theodoro Júnior, comentando o art. 186: Art. 186. Aquele que, por 
ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a 
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Pela teoria da causalidade 
adequada, segundo o nobre jurista, é a que tem sido mais aceita pelo direito civil 
contemporâneo. 
Causa em sua ótica é o antecedente não apenas necessário, mas também 
adequado à produção do resultado: “Não se pode, segundo essa teoria, atribuir a 
responsabilidade a quem se inseriu, simplesmente, no processo de desencadeamento do 
fato danoso, mas apenas àqueles que atuaram com ações adequadas ao resultado; de 
maneira que cada um dos diversos partícipes reparará apenas nas consequências naturais 
e prováveis de sua ação. Nem todos, portanto, responderão pela reparação do resultado 
danoso final, mas apenas os que praticaram fato naturalmente adequado ao produzi-lo. 
(...) A análise da causalidade adequada não deve ser feita no momento do ato ilícito, mas 
deve retroagir ao instante em que o fato indigitado ocorreu. Ali é que se apreciará, 
isoladamente, sua idoneidade para produzir o ato danoso que mais tarde veio a acontecer”. 
Sendo assim, levando em conta à circunstância em que ocorreu a infecção 
no requerente, bem como a negligência do médico no qual se encontrava no dever de 
prestar o serviço de forma correta, bem assim a suposta contribuição (nenhuma) do 
Requerido, conclui-se que este último nenhuma responsabilidade ou culpa teve para com 
os danos suportados por aquela, pois, não existe nexo de causalidade ligando o Requerido 
ao ocorrido com o requerente. 
 
III. IV- DO VALOR EXCESSIVO DOS DANOS MORAIS 
 
 
O Requerente pleiteia o pagamento de indenização por danos morais no 
valor de 50 salários mínimos. No entanto, não está demonstrado e muito explicado as 
razões do pleito de tal quantia. 
Segundo Maria Helena Diniz: "o dano moral vem a ser a lesão de interesses 
não patrimoniais de pessoa física ou jurídica, provocada pelo fato lesivo". A Doutrina e 
jurisprudência, majoritária, entendem que o dano moral independe de prova, bastando, 
para tanto a comprovação do nexo de causalidade entre o evento danoso e os 
aborrecimentos, angústias e dissabores enfrentados pela vítima. O pedido é excessivo e 
não conta com respaldo jurídico para tanto. 
Reconhece-se a dor e sofrimento suportados pelo requerente por conta da 
infecção causada pelo desleixo do hospital. Somente quem enfrentou tal trágica situação 
pode entender, ainda que se considere a ocorrência de dano, e consequente obrigação à 
reparação, o que se admite apenas por amor ao argumento, a quantia pleiteada é 
absolutamente improcedente e incoerente, uma vez que deverá ser pedido para o Hospital 
e não para o condomínio. 
Aliás, eventual indenização por dano moral deve levar em conta que o 
ofendido não pode ficar em situação melhor do que aquela que se encontrava antes de ter 
sofrido o pretenso dano. “É sabido, à saciedade, que a indenização, deve situar se, o mais 
que possível, dentro da razoabilidade e da realidade, evitando-se, ainda, que a vítima de 
dano moral venha a enriquecer-se por conta do mesmo; não é esta, à toda evidência, a 
intenção da lei; o dano moral não pode e não deve ser causa de enriquecimento do 
ofendido; a indenização, em que pese ao arbítrio do Magistrado, deve ser fixada em 
montante compatível - in Lex JTJ 177/89 - Apelação Cível nº 218.449-1 - São José do 
Rio Preto - Rel. Des. Antonio Manssur.” Sempre reiterando, ser lamentável e 
injustificável a tragédia enfrentada, entretanto, não deve ser desprezada a participação de 
terceiros na geração de todo o ocorrido. 
 
III. V- DA REDUÇÃO DO QUANTUM INDENIZATÓRIO 
Vossa excelência, caso ainda não entenda que o condomínio não tem 
responsabilidade alguma de indenizar o requerente e que o valor dos danos morais é 
excessivo, peço que entenda a REDUÇÃO da indenização; por mais que demonstramos 
que a culpa não é do condomínio, suplicamos pela redução da indenização por danos 
morais, pois ao se analisar o requerente passa bem e não tem motivos cabíveis para pedir 
essa quantia, chega a ficar claro que pretende enriquecer com os danos morais, logo sendo 
de má fé. 
Segundo o artigo 944 do código civil: “A indenização mede-se pela 
extensão do dano. Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade 
da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização.” 
 
Além disso, o direito à reparação do dano depende da concorrência de três 
requisitos, que estão delineados no artigo 186 do Código Civil, sendo que, para se 
configurar o ato ilícito, será imprescindível que haja: (a) fato lesivo voluntário, causado 
pelo agente, por ação ou omissão voluntária, negligência, imperícia ou imprudência; (b) 
ocorrência de um dano patrimonial e/ou moral; (c) nexo de causalidade entre o dano e o 
comportamento do agente. Sendo que a conduta do condomínio não está presente em 
nenhum desses requisitos, por isso peço que seja extinguido o dano moral ou caso não 
aceite a tese que ao menos reduza pela metade, pois o condomínio por si só não tem 
condições financeiras para arcar com tais prejuízos (ocasionados por terceiros). Por fim, 
deve-se analisar cuidadosamente o caso concreto, a fim de vedar o enriquecimento ilícito 
e o oportunismo com fatos que não são capazes de causar sofrimentos morais, de ordem 
física ou psicológica, aos cidadãos. 
 
Assim, inexiste dano moral a ser indenizado, seja pela ausência de culpa 
da Requerida no evento danoso, seja pela ausência do abalo moral aduzido na petição 
inicial. Portanto, os elementos essenciais e necessários para o nascimento da obrigação 
de indenizar estão ausentes, e por tais razões, deve a ação ser julgada totalmente 
improcedente. 
 
IV – CONCLUSÃO 
 
 
De tudo quanto foi exposto no caso em tela e argumentado, CONCLUI- 
SE QUE: 
 
no processo; 
- Ausência do dever de indenizar pois o Requerido não é parte legitimada 
 
 
- Não há nexo causal entre a conduta do Requerido e o evento danoso 
(infecção) do requerente; 
- Terceiros também concorreram para com o evento danoso (hospital); - 
Os danos materiais não restaram devidamente comprovados; 
- A indenização por danos morais é excessiva; enfim, ad argumentandum, 
se levar em conta, o grau de participação do requerido e de terceiros (hospital), pelo 
disposto no art. 944 do Código Civil, rigorosamente, o requerido nada deve indenizar. 
 
V- DOS PEDIDOS 
 
 
Antes o Exposto, requer a vossa Excelência que: 
 
 
a) Seja julgado improcedente em todos os termos o pedido da presente ação. 
b) Requer que aceite a ilegitimidade da parte e que, por conseguinte se extinga o 
processo sem resolução do mérito, com base no art. 267 do Código de Processo 
Civil. 
c) Digne-se, que caso ainda assim o condomínio seja condenado as custas que estas 
sejam reduzidas pela metade, por haver responsabilidade do hospital; 
d) Que seja condenado ao requerente aos pagamentos de custas e honorários de 
sucumbência; 
e) O autor visando demonstrar os fatos apostos na presente ação pugna pela prova 
testemunhal, documental e pericial. 
 
 
 
 
Nestes termos, 
Pede deferimento 
Ji-Paraná/RO, 01 de setembro de 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
TANIA PAULA DE OLIVEIRA ABREU 
OAB/RO N. 17.408

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