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Log & Distr Sala 25 - Aulas OutNov2012

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19/10/2012 
11 
Prof. Ms. Edison Ferreira 
LOGÍSTICA 
E 
DISTRIBUIÇÃO 
19/10/2012 
12 
19/10/2012 
13 
19/10/2012 
14 
Um sistema de transporte eficiente e 
barato contribui para aumentar a 
competitividade no mercado, aumentar a 
economia de escala na produção e reduzir 
os preços dos produtos em geral. 
19/10/2012 
15 
Globalização: exige movimentação em larga escala 
de mercadorias; competição acirrada e foco no 
atendimento ao cliente. 
Tecnologia: afeta o desempenho dos transportes 
como, por exemplo, o controle de veículos por 
satélites. 
Especificações: produto (peso, volume, valor); 
mercado (sazonal, tamanho, local, acesso); 
negociação (prazo, custos). 
1. Matéria-prima, entrada de matéria-prima, saída, entrega e 
clientes. 
2. Mudança nos modelos das organizações: de um modelo de 
produtividade para um de competitividade. 
3. Demanda e serviço ao cliente: consumidor mais exigente 
resulta em necessidade de diversidade de produtos, 
inovações, diferenciais na entrega, qualidade, etc. 
Transportando por diferentes 
meios: 
Produção, armazenagem, consumo, 
infra-estrutura. 
 Transporte rodoviário; 
 Transporte ferroviário; 
 Transporte hidroviário e marítimo; 
 Transporte aéreo; 
 Transporte dutoviário (gases e 
líquidos). 
 
19/10/2012 
16 
São muitos os trade-off para a definição da rede logística 
19/10/2012 
17 
19/10/2012 
18 
Um sistema de transporte eficiente e 
barato contribui para aumentar a 
competitividade no mercado, aumentar a 
economia de escala na produção e reduzir 
os preços dos produtos em geral. 
19/10/2012 
19 
Globalização: exige movimentação em larga escala 
de mercadorias; competição acirrada e foco no 
atendimento ao cliente. 
Tecnologia: afeta o desempenho dos transportes 
como, por exemplo, o controle de veículos por 
satélites. 
Especificações: produto (peso, volume, valor); 
mercado (sazonal, tamanho, local, acesso); 
negociação (prazo, custos). 
1. Matéria-prima, entrada de matéria-prima, saída, entrega e 
clientes. 
2. Mudança nos modelos das organizações: de um modelo de 
produtividade para um de competitividade. 
3. Demanda e serviço ao cliente: consumidor mais exigente 
resulta em necessidade de diversidade de produtos, 
inovações, diferenciais na entrega, qualidade, etc. 
Transportando por diferentes 
meios: 
Produção, armazenagem, consumo, 
infra-estrutura. 
 Transporte rodoviário; 
 Transporte ferroviário; 
 Transporte hidroviário e marítimo; 
 Transporte aéreo; 
 Transporte dutoviário (gases e 
líquidos). 
 
19/10/2012 
20 
19/10/2012 
21 
BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS) 
FONTE: AET - 2001 / GEIPOT . 
(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso. 
RODOVIÁRIO 
60,49% 
FERROVIÁRIO 
20,86% 
AQUAVIÁRIO (*) 
13,86% 
DUTOVIÁRIO 
4,46% 
AEROVIÁRIO 
0,33% 
2000 
FONTE: AET - 1998 / GEIPOT . 
(*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso. 
RODOVIÁRIO 
61,74% 
FERROVIÁRIO 
22,61% 
AQUAVIÁRIO (*) 
11,15% 
DUTOVIÁRIO 
4,21% 
AEROVIÁRIO 
0,29% 
1993 
2005 - Tendências 
A participação das modalidades aquaviária e ferroviária, na matriz de transportes brasileira, 
deverá aumentar, resultado das seguintes ações, entre outras: 
- Privatização das malhas ferroviárias: gerou aumento de investimentos, aumentando a 
 competitividade deste subsetor; 
- Os investimentos do Governo Federal no subsetor hidroviário melhoraram as condições 
de navegabilidade dos rios; 
- Os arrendamentos de áreas portuárias geraram reduções nos preços portuários, 
viabilizando a navegação de cabotagem. 
19/10/2012 
22 
19/10/2012 
23 
Características principais do sistema de 
roteirização: 
• múltiplos pontos de entrega; 
• possibilidade de trabalhar com terceiros; 
• combinação de vários produtos; 
• interfaces com sistema de localização. 
Benefícios: 
• redução de custos devido à otimização, 
baixando o consumo de combustível; 
• otimização da utilização da capacidade de 
veículo com minimização do tempo de 
deslocamento. 
Sistemas de rastreamento de frota: melhor 
planejamento e otimização das operações logísticas. 
Funcionamento da tecnologia: satélites, receptor de 
posicionamento global, sistema de comunicação e 
modem. Objetivo: criar saída de informação para mostrar 
posição do objeto monitorado. 
Benefícios: melhoria do serviço ao cliente, segurança na 
carga e dos condutores, na eficiência e satisfação do 
condutor. 
19/10/2012 
24 
Unitização de cargas: agrupamento de peças 
ou conjuntos em unidades maiores, 
movimentação e armazenagem para reduzir 
custos de distribuição e proporcionar integração. 
 
• Facilita manuseio e armazenagem 
• Melhora uso dos equipamentos de movimentação 
• Protege o produto 
• Altera a densidade 
• Informa sobre o conteúdo 
• Promove a venda 
 
19/10/2012 
25 
Consolidam quantidades de itens secundários ou 
primários para facilitar compra, recebimento, 
movimentação, armazenagem, separação, 
carregamento, transporte e entrega, usando 
equipamentos. 
1000 mm
1200 mm
P
alle
t 
Vista Frontal e Lateral Vista Superior 
M
o
d
u
larização
 
19/10/2012 
26 
Prof. Ms. Edison Ferreira 
ATIVIDADE EM GRUPO 
para 19 de 
NOVEMBRO 
edison-ferreira@uol.com.br 
Trabalho em grupo: 
-Trabalho em Power Point 
- 20 minutos de apresentação 
- Pesquisar o conceito, e a distribuição do 
modal no Brasil, e em São Paulo. 
 - Apresentação de vídeo sobre o modal. 
 
Avaliação: 
- Abordagem do tema definido 
- Artigo de acordo com o tema: em grupo 
- Ortografia 
- Apresentação do trabalho 
- Valendo 2 Pontos para a AV3 
T
rab
alh
o
 e
m
 G
ru
p
o
 
19/10/2012 
27 
TEMAS para o trabalho em grupo: 
 
Grupo 1: Rodoviário 
Grupo 2: Ferroviário 
Grupo 3: Aéreo 
Grupo 4: Hidroviário 
Grupo 5: Dutoviário 
T
rab
alh
o
 e
m
 G
ru
p
o
 
Prof. Ms. Edison Ferreira 
LOGÍSTICA 
E 
DISTRIBUIÇÃO 
edison-ferreira@uol.com.br 
19/10/2012 
28 
Transporte de Cargas 
55 
Contextualização Modais 
56 Prof. Ms. Edison Ferreira 
19/10/2012 
29 
Transporte de Cargas 
TRANSPORTE 
 
O transporte é uma atividade importante na logística pois é o 
responsável pela movimentação do produto pelos diversos estágios 
de produção até o consumidor final. 
 
 
 A ATIVIDADE ENVOLVE DECIDIR ENTRE: 
 - MÉTODO DE TRANSPORTE A SER UTILIZADO, 
 - ROTEIROS, 
 - UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DOS VEÍCULOS. 
57 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Transporte de Cargas 
 Próprio 
 Formas de transporte Contratual 
 Transporte Eventual 
 
 Rodoviário 
 Ferroviário 
 Modos de transportes Hidroviário 
 Aéreo 
 Dutos 
 
 
 
Velocidade de entrega Confiabilidade de entrega 
Deterioração da qualidade Custo de transporte 
Flexibilidade da rota Adequação física do 
produto 
Intermodal 
Fatores de 
influência 
na escolha 
do Modal 
58 Prof. Ms. Edison Ferreira 
19/10/2012 
30 
Transporte de Cargas 
Comparação entre os modais de transporte 
Modal NATUREZA DA COMPOSIÇÃO 
DO TRÁFEGO 
ESTRUTURA DE CUSTOS 
Ferroviário Indústrias de extração, produção 
pesada e produtos agrícolas 
Custos fixos altos (equipamenyo, 
terminais, vias férreas, etc) 
Custos Variáveis baixos 
 
Hidroviário “Commodites” de mineração e relac. a 
básico a granel, produtos químicos e 
cimento alguns produtos agrícolas. 
Custos fixos médios ( navios e 
equipamentos)Custos variável baixo (alta 
capacidade de transporte) 
Aéreo Nenhuma “commodity”, situação de 
emergência 
Custos fixos baixos (aeronaves e 
manuseio, e sistema de cargas) 
Custos variáveis altos (combustível, 
manutenção e mão-de-obra) 
Dutos Petróleo, gás, água etc. Custos fixos elevados ( direito de 
acesso, construção, equipamentos 
para controles, etc.) 
Custos variáveis baixos (baixa 
necessidade de mão-de-obra) 
59 Prof. Ms. Edison Ferreira 
CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS RELATIVAS POR 
MODAL 
CARACTERÍSTICAS 
OPERACIONAIS FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO HIDROVIÁRIO ÁEREO DUTOS 
Velocidade 
3 2 4 1 5 
Disponibilidade 
2 1 4 3 5 
Confiabilidade 
3 2 4 5 1 
Capacidade 
2 3 1 4 5 
Freqüência 
4 2 5 3 1 
Resultados 
14 10 18 16 17 
Transporte de Cargas 
 
Escala: de 1 a 5, onde 1 é o melhor e 5 é o pior. 
Prof. Ms. Edison Ferreira 
Bowersox & Closs. 1996 
19/10/2012 
31 
Importância do Transporte de 
Cargas na Economia 
•Rodoviário = R$ 128,9 bi - 5,6%PIB 
61 Prof. Ms. Edison Ferreira 
•Ferroviário = R$ 9,5 bi - 0,4%PIB 
Fonte: www.ilos.com.br Estimativa CEL-COPPEAD - *Somente Transporte Doméstico 
•Aquaviário = R$ 11,5bi - 0,5%PIB 
•Dutoviário = R$ 3,0 bi - 0,1%PIB 
•Aéreo = R$1,8 bi - 0,1%PIB 
•TOTAL = R$ 154,8 bi - 6,7% PIB 
•Custo do Transporte Rodoviário de Carga* 
•Custo de Transporte de Carga no Brasil Ano 2006 
Importância do Transporte de 
Cargas na Economia 
 Insuficiência de dados oficiais, agravada pela extinção do 
Geipot 
 Faturamento do TRC (2006) R$ 128,9 bilhões 
 Empregos diretos 5 milhões 
Participação no PIB 5,6% 
 Quantidade de caminhões 1.501.007 
 Consumo de diesel (Geipot-62,99%) 24,7 bilhões de litro/ano 
Fontes: IPEA, ANP, COPPEAD 
62 Prof. Ms. Edison Ferreira 
19/10/2012 
32 
A Participação dos Modais no Brasil 
Fonte: PNLT - Plano Nacional de Logística e Transporte (2007) 
63 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Participação do TRC – Transporte Rodoviário de Carga na matriz de transporte (%) 
DISTRIBUIÇÃO INTERMODAL DE CARGAS 
Composição percentual da carga movimentada (%) 
 
MODO 
1996 1997 1998 1999 2000 2005 
Geipot Geipot Geipot Geipot Geipot PNLT 
Aéreo 0,33 0,26 0,31 0,31 0,33 0,4 
Aquaviário 11,47 11,56 12,69 13,19 13,86 13 
Dutoviário 3,78 4,555 4,44 4,61 4,46 3,6 
Ferroviário 20,74 20,72 19,99 19,6 20,86 25 
Rodoviário 63,68 62,91 62,57 62,29 60,5 58 
Total 100 100 100 100 100 100 
Fonte: GEIPOT (2001) 
A Participação dos Modais no Brasil 
•0,4% •13% 
•4% 
•25% •58% 
•Aéreo 
•Aquaviário 
•Dutoviário 
•Ferroviário •Rodoviário 
Fonte: PNLT - Plano Nacional de Logística e Transporte (2007) 
64 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fonte: GEIPOT (2001) 
19/10/2012 
33 
 
Market-Share dos Modais Brasil e 
EUA(TKm) 
 
65 Prof. Ms. Edison Ferreira 
•Rodoviário 62% 26% 
•Ferroviário 19% 38% 
•Aquaviário 14% 16% 
•Dutoviário 5% 20% 
•Aereoviário < 1% < 1% 
 Brasil EUA 
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
Comparação com outros países 
66 Prof. Ms. Edison Ferreira 
26 24
8
63
0
20
40
60
80
EUA Austrália China Brasil
Participação do Rodoviário em TKm
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
19/10/2012 
34 
Razões para Domínio do 
Rodoviário 
 O histórico de serviço e capacidade insuficiente dos outros modais 
 Prioridade nos investimentos governamentais 
 Falta de regulação ou desrespeito á mesma: 
 - normas de trabalho 
 - idade ou manutenção dos veículos 
 - peso máximo por eixo 
 Excesso de oferta e preços baixos 
 
67 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Investimentos no Setor de Transporte 
68 Prof. Ms. Edison Ferreira 
PERFIL DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS 
Peso do Transporte na Economia Brasileira 
Empresas transportadoras de carga (ETC), segundo o 
IBGE/PAS 2005 
62.789 
Empresas frotistas (transportadoras e carga própria), 
segundo a ANTT, em 24/01/08 
144.188 
Autônomos, segundo a ANTT, em 24/01/2008 765.930 
Cooperativas, segundo a ANTT, em 24/01/2008 685 
Frota total de caminhões, segundo a ANTT, em 24/01/08 1.723.732 
Frota das empresas (transportadoras e carga 
própria),segundo a ANTT, em 24/01/08 
738.802 
Frota de autônomos, segundo a ANTT, em 24/01/08 976.937 
Frota de cooperativas, segundo a ANTT, em 24/01/08 7.983 
Idade média da frota nacional, segundo a ANTT, em 
24/01/2008 (anos) 
16,7 
Idade média da frota das empresas, segundo a ANTT, em 
24/01/2008 (anos) 
10,6 
Idade média da frota dos autônomos, segundo a ANTT, em 
24/01/2008 (anos) 
21,3 
Idade média da frota das cooperativas, segundo a ANTT, em 
24/01/2008 
13 
19/10/2012 
35 
Investimentos no Setor de Transporte 
69 Prof. Ms. Edison Ferreira 
PERFIL DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS 
Peso do Transporte na Economia Brasileira 
Faturamento do setor de transporte de cargas, segundo o COPPEAD 
em 2006 (R$ bilhões) 
154,8 
Participação do transporte de carga no PIB, segundo o COPPEAD, em 
2006 (%) 
6,7 
Faturamento do transporte rodoviário de cargas, segundo o COPPEAD 
em 2006 (R$ bilhões) 
128,9 
Participação do transporte de rodoviário de carga no PIB, segundo o 
COPPEAD, em 2006 (%) 
5,6 
Produção anual de caminhões em 2007, segundo a Anfavea 
(unidades) 
133.263 
Movimento anual do transporte de cargas, segundo a CNT, em 2005 
(toneladas) 
1.664.530.07 
Movimento do transporte rodoviário de cargas, segundo a CNT, em 
2005 (toneladas) 
790.149.850 
Movimento do transporte de cargas, segundo a CNT, em 2005 
(milhões de tku) 
794.903 
Movimento do transporte rodoviário de cargas, segundo a CNT, em 
2005 (milhões de tku) 
485.625 
Rede hidroviária em 2004 (km) 
Mallha ferroviária em 2004 (km) 29.283 
Malha rodoviária total segundo a ANTT, dado de 2004 (km) 1.610.081 
Malha asfaltada segundo a ANTT, dado de 2004 (km) 196.095 
Índice de investimento em infra-estrutura 
de transporte baixo e declinante 
70 Prof. Ms. Edison Ferreira 
0,8
0,13
0,7
0,18
0,9
0,25
0,9
0,27
0,7
0,20
0,9
0,39
1,2
0,26
0,8
0,29
0,4
0,09
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
Investimentos da União e do Ministério dos Transportes, 
em % do PIB (1987-2003)
(Prof. Raul Velloso)
União M.Transp.
19/10/2012 
36 
Tamanho da Frota – (mil veículos) 
71 Prof. Ms. Edison Ferreira 
TRANSPORTADOR REGISTROS VEÍCULOS VEÍC/TRANSP. 
Autônomos 662.996 850.535 1,3 
Empresas 
(TRC e carga própria) 
120.679 642.708 5,3 
Cooperativas 582 7.764 13,3 
Totais 784.205 1.501.007 1,9 
Nº CNH EMITIDAS (Categorias C, D e E) em 2006 9.763.996 
Fonte: ANTT 
Fonte: DENATRAN 
Idade da Frota 
72 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fonte: ANTT 
TRANSPORTADOR Idade média (anos) 
Autônomo 21,6 
Empresa 11,8 
Cooperativa 14,8 
Média 18,5 
19/10/2012 
37 
Fragmentação do setor 
73 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Distribuição dos Caminhões
51%
29%
20%
autônomos transportadora carga própria
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
Estrutura Relativa de Custos 
74 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Itens de Custo EUA Brasil
Motorista 30% 16%
Veículo 20% 19%
Combustível 19% 26%
Pneus 3% 11%
Manutenção 8% 14%
Overhead 20% 14%
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
19/10/2012 
38 
Acidentes com caminhões 
75 Prof. Ms. Edison Ferreira 
• Os caminhões representam apenas cerca de 5% da frota, mas 
participam de 33% dos acidentes. 
• Estão envolvidos em 8.500 mortes (2.500 motoristas) e 110 mil 
acidentes por ano. 
• Cerca de 80% dos acidentes ocorrem com os caminhões carregados. 
• 15% nos primeiros 15 minutos e 
• 15% após 4 horas de direção. 
• Custo de R$ 7,7 bilhões/ano. 
• Falta norma sobretempo de direção 
• Excesso de peso e falta de balanças 
Fonte: ANTT 
Acidentes totais/1.000 km de 
rodovia pavimentada 
76 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fonte: ANTT 
19/10/2012 
39 
Acidentes totais/1.000 km de rodovia pavimentada 
77 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Preço muito baixos 
11 
56 
14 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
US$ / 1000 
TKU 
Brasil EUA 
Rodo Ferro 
4. AVILTAMENTO DO FRETE 
18 
19/10/2012 
40 
Problemas Estruturais 
 Má conservação das estradas 
 Roubo de cargas 
 Fragmentação do setor com pouco poder de barganha 
 Excesso de capacidade e pouca carga de retorno 
 Excesso de idade da frota 
 Tempos excessivamente longos de carga e descarga 
 Ausência de barreiras de entrada (regulamentos) 
 Fortes barreiras de saída (escolaridade baixa) 
 Concorrência livre e predatória 
 Produto intangível e pouco diferenciado 
 Falta especialização: Qualquer carga para qualquer lugar 
 Presença das agências de frete 
 
79 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Visões conflitantes sobre estado de 
conservação das vias 
80 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Condição da malha nacional segundo DNER
13%
27%
34%
18%
8%
Excelente Bom Regular Mau Péssimo
Condição da malha segundo CNT
3%
19%
68%
4%
6%
Ótimo Bom Deficiente Ruim Péssimo
•Total = 47.799 Km 
•Total = 42.825 KM 
19/10/2012 
41 
Rodovias deficientes 
81 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Estado geral km % % acumulada 
Péssimo 9.592 11,0 11,0 
Ruim 19.397 22,1 33,1 
Regular 35.710 40,8 73,9 
Bom 13.682 15,6 89,5 
Ótimo 9.211 10,5 100,0 
Total 87.592 100,0 
Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT 2007 
Percentual de Rodovias 
Pavimentadas 
82 Prof. Ms. Edison Ferreira 
19/10/2012 
42 
Evolução do roubo de cargas no Brasil 
83 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Evolução da Idade Média da Frota 
Brasileira (anos) 
84 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
19/10/2012 
43 
CÍRCULO VICIOSO do Transporte 
Rodoviário de Carga 
85 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
Conseqüências 
 Barreira para o desenvolvimento de outros modais 
 - Necessidade de altos investimentos nas ferrovias e cabotagem 
 Dificuldades de cobrança de pedágios 
 - Dificulta o processo de privatização das rodovias 
 Horas excessivas de trabalho 
 Aumento dos acidentes nas estradas 
 - Cinqüenta mil mortos por ano 
 
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Ferrovias 
Densidade de Ferrovias Km / 1000 Km2 
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Ferrovias 
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Fonte: COPPEAD/UFRJ Fontes : Ministério dos Transportes; Entrevistas; “Os desafios da regulação 
do setor de transportes no Brasil” (Newton de Castro) 
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Ferrovias 
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Fonte: COPPEAD/UFRJ 
Ferrovias 
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Fonte: COPPEAD/UFRJ 
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Cabotagem 
Evolução do Número de Navios-Contêineres 
91 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
Fontes: : www.alianca.com.br; www.mercosul-line.com.br; www.port.rotterdam.nl; 
www.apb.es; Análise Coppead 
•A baixa disponibilidade de navios na cabotagem de contêineres é 
considerada como um 
•obstáculo para o crescimento do setor. 
Uma das causas para a baixa oferta de navios para a cabotagem é o ainda 
difícil equilíbrio econômico do negócio cabotagem, que tem de conviver com um 
grande desbalanceamento de cargas nos fluxos sul-norte (maior) e norte-sul 
(menor). 
92 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
Cabotagem 
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Cabotagem 
A questão do desempenho dos portos é primordial para o aumento da 
competitividade da cabotagem. Apesar das melhorias obtidas a partir da Lei dos 
Portos de 1993, o desempenho portuário ainda não alcançou o nível de 
desempenho desejado. 
93 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
Cabotagem 
Uma das principais causas para o nível do desempenho portuário estar 
ainda abaixo dos níveis internacionais é o excedente de trabalhadores 
utilizados nas operações portuárias. 
94 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fonte: COPPEAD/UFRJ – GEIPOT 
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Dimensão de Comboios 
Rios Brasileiros vs. Rio Mississippi 
Portos 
MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES 
Boa Prática Internacional 40 por horas 
Brasil Máximo 27 contêineres por hora 
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Principais Portos Brasileiros 
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Hidrovias 
Uma das causas para o pequeno desenvolvimento da navegação de interior 
no Brasil é a pouca priorização de investimentos governamentais no setor. 
97 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fontes: Ministério dos Transportes/Sec.Executiva/Subsecretaria de Plan. e 
Orçamento 
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
Hidrovias 
A deficiente utilização dos recursos de navegação de interior é também causada 
pela pequena quantidade e baixa qualidade de terminais intermodais em rios 
navegáveis. 
98 Prof. Ms. Edison Ferreira 
Fonte: COPPEAD/UFRJ 
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Hidrovias 
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Fonte: COPPEAD/UFRJ 
Densidade de Transporte 
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Fonte: COPPEAD/UFRJ 
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Evolução da Matriz de 
Transporte 
101 TKU = Transporte Por Km Útil Prof. Ms. Edison Ferreira 
 EUA 
Hungria 
Alemanha 
Brasil 
 França 
 Bélgica 
 Dinamarca 
 China 
 Rússia 
 Canadá 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
80 
20 40 60 80 
% Ferroviário 
%
 R
o
d
o
v
iá
ri
o
 
0 
10 30 50 70 
Fonte: GEIPOT (2001) 
A ÁREA DO 
CÍRCULO 
REPRESENTA 
A UTILIZAÇÃO 
DO MODAL 
AQUAVIÁRIO 
DISTRIBUIÇÃO MODAL 
BRASIL X OUTROS PAÍSES 
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Cenário de Crescimento Econômico 
 
“ O Brasil não terá condições de crescer porque 
faltará transporte para escoar as exportações e 
para fomentar o setor produtivo, tanto 
industrial quanto agrícola”. 
 
O setor de transportes é uma verdadeira bomba-
relógio!

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