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19/10/2012 11 Prof. Ms. Edison Ferreira LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO 19/10/2012 12 19/10/2012 13 19/10/2012 14 Um sistema de transporte eficiente e barato contribui para aumentar a competitividade no mercado, aumentar a economia de escala na produção e reduzir os preços dos produtos em geral. 19/10/2012 15 Globalização: exige movimentação em larga escala de mercadorias; competição acirrada e foco no atendimento ao cliente. Tecnologia: afeta o desempenho dos transportes como, por exemplo, o controle de veículos por satélites. Especificações: produto (peso, volume, valor); mercado (sazonal, tamanho, local, acesso); negociação (prazo, custos). 1. Matéria-prima, entrada de matéria-prima, saída, entrega e clientes. 2. Mudança nos modelos das organizações: de um modelo de produtividade para um de competitividade. 3. Demanda e serviço ao cliente: consumidor mais exigente resulta em necessidade de diversidade de produtos, inovações, diferenciais na entrega, qualidade, etc. Transportando por diferentes meios: Produção, armazenagem, consumo, infra-estrutura. Transporte rodoviário; Transporte ferroviário; Transporte hidroviário e marítimo; Transporte aéreo; Transporte dutoviário (gases e líquidos). 19/10/2012 16 São muitos os trade-off para a definição da rede logística 19/10/2012 17 19/10/2012 18 Um sistema de transporte eficiente e barato contribui para aumentar a competitividade no mercado, aumentar a economia de escala na produção e reduzir os preços dos produtos em geral. 19/10/2012 19 Globalização: exige movimentação em larga escala de mercadorias; competição acirrada e foco no atendimento ao cliente. Tecnologia: afeta o desempenho dos transportes como, por exemplo, o controle de veículos por satélites. Especificações: produto (peso, volume, valor); mercado (sazonal, tamanho, local, acesso); negociação (prazo, custos). 1. Matéria-prima, entrada de matéria-prima, saída, entrega e clientes. 2. Mudança nos modelos das organizações: de um modelo de produtividade para um de competitividade. 3. Demanda e serviço ao cliente: consumidor mais exigente resulta em necessidade de diversidade de produtos, inovações, diferenciais na entrega, qualidade, etc. Transportando por diferentes meios: Produção, armazenagem, consumo, infra-estrutura. Transporte rodoviário; Transporte ferroviário; Transporte hidroviário e marítimo; Transporte aéreo; Transporte dutoviário (gases e líquidos). 19/10/2012 20 19/10/2012 21 BRASIL - MATRIZ DE TRANSPORTES (CARGAS) FONTE: AET - 2001 / GEIPOT . (*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso. RODOVIÁRIO 60,49% FERROVIÁRIO 20,86% AQUAVIÁRIO (*) 13,86% DUTOVIÁRIO 4,46% AEROVIÁRIO 0,33% 2000 FONTE: AET - 1998 / GEIPOT . (*) Inclui navegação interior, de cabotagem e de longo curso. RODOVIÁRIO 61,74% FERROVIÁRIO 22,61% AQUAVIÁRIO (*) 11,15% DUTOVIÁRIO 4,21% AEROVIÁRIO 0,29% 1993 2005 - Tendências A participação das modalidades aquaviária e ferroviária, na matriz de transportes brasileira, deverá aumentar, resultado das seguintes ações, entre outras: - Privatização das malhas ferroviárias: gerou aumento de investimentos, aumentando a competitividade deste subsetor; - Os investimentos do Governo Federal no subsetor hidroviário melhoraram as condições de navegabilidade dos rios; - Os arrendamentos de áreas portuárias geraram reduções nos preços portuários, viabilizando a navegação de cabotagem. 19/10/2012 22 19/10/2012 23 Características principais do sistema de roteirização: • múltiplos pontos de entrega; • possibilidade de trabalhar com terceiros; • combinação de vários produtos; • interfaces com sistema de localização. Benefícios: • redução de custos devido à otimização, baixando o consumo de combustível; • otimização da utilização da capacidade de veículo com minimização do tempo de deslocamento. Sistemas de rastreamento de frota: melhor planejamento e otimização das operações logísticas. Funcionamento da tecnologia: satélites, receptor de posicionamento global, sistema de comunicação e modem. Objetivo: criar saída de informação para mostrar posição do objeto monitorado. Benefícios: melhoria do serviço ao cliente, segurança na carga e dos condutores, na eficiência e satisfação do condutor. 19/10/2012 24 Unitização de cargas: agrupamento de peças ou conjuntos em unidades maiores, movimentação e armazenagem para reduzir custos de distribuição e proporcionar integração. • Facilita manuseio e armazenagem • Melhora uso dos equipamentos de movimentação • Protege o produto • Altera a densidade • Informa sobre o conteúdo • Promove a venda 19/10/2012 25 Consolidam quantidades de itens secundários ou primários para facilitar compra, recebimento, movimentação, armazenagem, separação, carregamento, transporte e entrega, usando equipamentos. 1000 mm 1200 mm P alle t Vista Frontal e Lateral Vista Superior M o d u larização 19/10/2012 26 Prof. Ms. Edison Ferreira ATIVIDADE EM GRUPO para 19 de NOVEMBRO edison-ferreira@uol.com.br Trabalho em grupo: -Trabalho em Power Point - 20 minutos de apresentação - Pesquisar o conceito, e a distribuição do modal no Brasil, e em São Paulo. - Apresentação de vídeo sobre o modal. Avaliação: - Abordagem do tema definido - Artigo de acordo com o tema: em grupo - Ortografia - Apresentação do trabalho - Valendo 2 Pontos para a AV3 T rab alh o e m G ru p o 19/10/2012 27 TEMAS para o trabalho em grupo: Grupo 1: Rodoviário Grupo 2: Ferroviário Grupo 3: Aéreo Grupo 4: Hidroviário Grupo 5: Dutoviário T rab alh o e m G ru p o Prof. Ms. Edison Ferreira LOGÍSTICA E DISTRIBUIÇÃO edison-ferreira@uol.com.br 19/10/2012 28 Transporte de Cargas 55 Contextualização Modais 56 Prof. Ms. Edison Ferreira 19/10/2012 29 Transporte de Cargas TRANSPORTE O transporte é uma atividade importante na logística pois é o responsável pela movimentação do produto pelos diversos estágios de produção até o consumidor final. A ATIVIDADE ENVOLVE DECIDIR ENTRE: - MÉTODO DE TRANSPORTE A SER UTILIZADO, - ROTEIROS, - UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE DOS VEÍCULOS. 57 Prof. Ms. Edison Ferreira Transporte de Cargas Próprio Formas de transporte Contratual Transporte Eventual Rodoviário Ferroviário Modos de transportes Hidroviário Aéreo Dutos Velocidade de entrega Confiabilidade de entrega Deterioração da qualidade Custo de transporte Flexibilidade da rota Adequação física do produto Intermodal Fatores de influência na escolha do Modal 58 Prof. Ms. Edison Ferreira 19/10/2012 30 Transporte de Cargas Comparação entre os modais de transporte Modal NATUREZA DA COMPOSIÇÃO DO TRÁFEGO ESTRUTURA DE CUSTOS Ferroviário Indústrias de extração, produção pesada e produtos agrícolas Custos fixos altos (equipamenyo, terminais, vias férreas, etc) Custos Variáveis baixos Hidroviário “Commodites” de mineração e relac. a básico a granel, produtos químicos e cimento alguns produtos agrícolas. Custos fixos médios ( navios e equipamentos)Custos variável baixo (alta capacidade de transporte) Aéreo Nenhuma “commodity”, situação de emergência Custos fixos baixos (aeronaves e manuseio, e sistema de cargas) Custos variáveis altos (combustível, manutenção e mão-de-obra) Dutos Petróleo, gás, água etc. Custos fixos elevados ( direito de acesso, construção, equipamentos para controles, etc.) Custos variáveis baixos (baixa necessidade de mão-de-obra) 59 Prof. Ms. Edison Ferreira CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS RELATIVAS POR MODAL CARACTERÍSTICAS OPERACIONAIS FERROVIÁRIO RODOVIÁRIO HIDROVIÁRIO ÁEREO DUTOS Velocidade 3 2 4 1 5 Disponibilidade 2 1 4 3 5 Confiabilidade 3 2 4 5 1 Capacidade 2 3 1 4 5 Freqüência 4 2 5 3 1 Resultados 14 10 18 16 17 Transporte de Cargas Escala: de 1 a 5, onde 1 é o melhor e 5 é o pior. Prof. Ms. Edison Ferreira Bowersox & Closs. 1996 19/10/2012 31 Importância do Transporte de Cargas na Economia •Rodoviário = R$ 128,9 bi - 5,6%PIB 61 Prof. Ms. Edison Ferreira •Ferroviário = R$ 9,5 bi - 0,4%PIB Fonte: www.ilos.com.br Estimativa CEL-COPPEAD - *Somente Transporte Doméstico •Aquaviário = R$ 11,5bi - 0,5%PIB •Dutoviário = R$ 3,0 bi - 0,1%PIB •Aéreo = R$1,8 bi - 0,1%PIB •TOTAL = R$ 154,8 bi - 6,7% PIB •Custo do Transporte Rodoviário de Carga* •Custo de Transporte de Carga no Brasil Ano 2006 Importância do Transporte de Cargas na Economia Insuficiência de dados oficiais, agravada pela extinção do Geipot Faturamento do TRC (2006) R$ 128,9 bilhões Empregos diretos 5 milhões Participação no PIB 5,6% Quantidade de caminhões 1.501.007 Consumo de diesel (Geipot-62,99%) 24,7 bilhões de litro/ano Fontes: IPEA, ANP, COPPEAD 62 Prof. Ms. Edison Ferreira 19/10/2012 32 A Participação dos Modais no Brasil Fonte: PNLT - Plano Nacional de Logística e Transporte (2007) 63 Prof. Ms. Edison Ferreira Participação do TRC – Transporte Rodoviário de Carga na matriz de transporte (%) DISTRIBUIÇÃO INTERMODAL DE CARGAS Composição percentual da carga movimentada (%) MODO 1996 1997 1998 1999 2000 2005 Geipot Geipot Geipot Geipot Geipot PNLT Aéreo 0,33 0,26 0,31 0,31 0,33 0,4 Aquaviário 11,47 11,56 12,69 13,19 13,86 13 Dutoviário 3,78 4,555 4,44 4,61 4,46 3,6 Ferroviário 20,74 20,72 19,99 19,6 20,86 25 Rodoviário 63,68 62,91 62,57 62,29 60,5 58 Total 100 100 100 100 100 100 Fonte: GEIPOT (2001) A Participação dos Modais no Brasil •0,4% •13% •4% •25% •58% •Aéreo •Aquaviário •Dutoviário •Ferroviário •Rodoviário Fonte: PNLT - Plano Nacional de Logística e Transporte (2007) 64 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: GEIPOT (2001) 19/10/2012 33 Market-Share dos Modais Brasil e EUA(TKm) 65 Prof. Ms. Edison Ferreira •Rodoviário 62% 26% •Ferroviário 19% 38% •Aquaviário 14% 16% •Dutoviário 5% 20% •Aereoviário < 1% < 1% Brasil EUA Fonte: COPPEAD/UFRJ Comparação com outros países 66 Prof. Ms. Edison Ferreira 26 24 8 63 0 20 40 60 80 EUA Austrália China Brasil Participação do Rodoviário em TKm Fonte: COPPEAD/UFRJ 19/10/2012 34 Razões para Domínio do Rodoviário O histórico de serviço e capacidade insuficiente dos outros modais Prioridade nos investimentos governamentais Falta de regulação ou desrespeito á mesma: - normas de trabalho - idade ou manutenção dos veículos - peso máximo por eixo Excesso de oferta e preços baixos 67 Prof. Ms. Edison Ferreira Investimentos no Setor de Transporte 68 Prof. Ms. Edison Ferreira PERFIL DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Peso do Transporte na Economia Brasileira Empresas transportadoras de carga (ETC), segundo o IBGE/PAS 2005 62.789 Empresas frotistas (transportadoras e carga própria), segundo a ANTT, em 24/01/08 144.188 Autônomos, segundo a ANTT, em 24/01/2008 765.930 Cooperativas, segundo a ANTT, em 24/01/2008 685 Frota total de caminhões, segundo a ANTT, em 24/01/08 1.723.732 Frota das empresas (transportadoras e carga própria),segundo a ANTT, em 24/01/08 738.802 Frota de autônomos, segundo a ANTT, em 24/01/08 976.937 Frota de cooperativas, segundo a ANTT, em 24/01/08 7.983 Idade média da frota nacional, segundo a ANTT, em 24/01/2008 (anos) 16,7 Idade média da frota das empresas, segundo a ANTT, em 24/01/2008 (anos) 10,6 Idade média da frota dos autônomos, segundo a ANTT, em 24/01/2008 (anos) 21,3 Idade média da frota das cooperativas, segundo a ANTT, em 24/01/2008 13 19/10/2012 35 Investimentos no Setor de Transporte 69 Prof. Ms. Edison Ferreira PERFIL DO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS Peso do Transporte na Economia Brasileira Faturamento do setor de transporte de cargas, segundo o COPPEAD em 2006 (R$ bilhões) 154,8 Participação do transporte de carga no PIB, segundo o COPPEAD, em 2006 (%) 6,7 Faturamento do transporte rodoviário de cargas, segundo o COPPEAD em 2006 (R$ bilhões) 128,9 Participação do transporte de rodoviário de carga no PIB, segundo o COPPEAD, em 2006 (%) 5,6 Produção anual de caminhões em 2007, segundo a Anfavea (unidades) 133.263 Movimento anual do transporte de cargas, segundo a CNT, em 2005 (toneladas) 1.664.530.07 Movimento do transporte rodoviário de cargas, segundo a CNT, em 2005 (toneladas) 790.149.850 Movimento do transporte de cargas, segundo a CNT, em 2005 (milhões de tku) 794.903 Movimento do transporte rodoviário de cargas, segundo a CNT, em 2005 (milhões de tku) 485.625 Rede hidroviária em 2004 (km) Mallha ferroviária em 2004 (km) 29.283 Malha rodoviária total segundo a ANTT, dado de 2004 (km) 1.610.081 Malha asfaltada segundo a ANTT, dado de 2004 (km) 196.095 Índice de investimento em infra-estrutura de transporte baixo e declinante 70 Prof. Ms. Edison Ferreira 0,8 0,13 0,7 0,18 0,9 0,25 0,9 0,27 0,7 0,20 0,9 0,39 1,2 0,26 0,8 0,29 0,4 0,09 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Investimentos da União e do Ministério dos Transportes, em % do PIB (1987-2003) (Prof. Raul Velloso) União M.Transp. 19/10/2012 36 Tamanho da Frota – (mil veículos) 71 Prof. Ms. Edison Ferreira TRANSPORTADOR REGISTROS VEÍCULOS VEÍC/TRANSP. Autônomos 662.996 850.535 1,3 Empresas (TRC e carga própria) 120.679 642.708 5,3 Cooperativas 582 7.764 13,3 Totais 784.205 1.501.007 1,9 Nº CNH EMITIDAS (Categorias C, D e E) em 2006 9.763.996 Fonte: ANTT Fonte: DENATRAN Idade da Frota 72 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: ANTT TRANSPORTADOR Idade média (anos) Autônomo 21,6 Empresa 11,8 Cooperativa 14,8 Média 18,5 19/10/2012 37 Fragmentação do setor 73 Prof. Ms. Edison Ferreira Distribuição dos Caminhões 51% 29% 20% autônomos transportadora carga própria Fonte: COPPEAD/UFRJ Estrutura Relativa de Custos 74 Prof. Ms. Edison Ferreira Itens de Custo EUA Brasil Motorista 30% 16% Veículo 20% 19% Combustível 19% 26% Pneus 3% 11% Manutenção 8% 14% Overhead 20% 14% Fonte: COPPEAD/UFRJ 19/10/2012 38 Acidentes com caminhões 75 Prof. Ms. Edison Ferreira • Os caminhões representam apenas cerca de 5% da frota, mas participam de 33% dos acidentes. • Estão envolvidos em 8.500 mortes (2.500 motoristas) e 110 mil acidentes por ano. • Cerca de 80% dos acidentes ocorrem com os caminhões carregados. • 15% nos primeiros 15 minutos e • 15% após 4 horas de direção. • Custo de R$ 7,7 bilhões/ano. • Falta norma sobretempo de direção • Excesso de peso e falta de balanças Fonte: ANTT Acidentes totais/1.000 km de rodovia pavimentada 76 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: ANTT 19/10/2012 39 Acidentes totais/1.000 km de rodovia pavimentada 77 Prof. Ms. Edison Ferreira Preço muito baixos 11 56 14 0 10 20 30 40 50 60 US$ / 1000 TKU Brasil EUA Rodo Ferro 4. AVILTAMENTO DO FRETE 18 19/10/2012 40 Problemas Estruturais Má conservação das estradas Roubo de cargas Fragmentação do setor com pouco poder de barganha Excesso de capacidade e pouca carga de retorno Excesso de idade da frota Tempos excessivamente longos de carga e descarga Ausência de barreiras de entrada (regulamentos) Fortes barreiras de saída (escolaridade baixa) Concorrência livre e predatória Produto intangível e pouco diferenciado Falta especialização: Qualquer carga para qualquer lugar Presença das agências de frete 79 Prof. Ms. Edison Ferreira Visões conflitantes sobre estado de conservação das vias 80 Prof. Ms. Edison Ferreira Condição da malha nacional segundo DNER 13% 27% 34% 18% 8% Excelente Bom Regular Mau Péssimo Condição da malha segundo CNT 3% 19% 68% 4% 6% Ótimo Bom Deficiente Ruim Péssimo •Total = 47.799 Km •Total = 42.825 KM 19/10/2012 41 Rodovias deficientes 81 Prof. Ms. Edison Ferreira Estado geral km % % acumulada Péssimo 9.592 11,0 11,0 Ruim 19.397 22,1 33,1 Regular 35.710 40,8 73,9 Bom 13.682 15,6 89,5 Ótimo 9.211 10,5 100,0 Total 87.592 100,0 Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT 2007 Percentual de Rodovias Pavimentadas 82 Prof. Ms. Edison Ferreira 19/10/2012 42 Evolução do roubo de cargas no Brasil 83 Prof. Ms. Edison Ferreira Evolução da Idade Média da Frota Brasileira (anos) 84 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ 19/10/2012 43 CÍRCULO VICIOSO do Transporte Rodoviário de Carga 85 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ Conseqüências Barreira para o desenvolvimento de outros modais - Necessidade de altos investimentos nas ferrovias e cabotagem Dificuldades de cobrança de pedágios - Dificulta o processo de privatização das rodovias Horas excessivas de trabalho Aumento dos acidentes nas estradas - Cinqüenta mil mortos por ano 86 Prof. Ms. Edison Ferreira 19/10/2012 44 Ferrovias Densidade de Ferrovias Km / 1000 Km2 87 Prof. Ms. Edison Ferreira Ferrovias 88 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ Fontes : Ministério dos Transportes; Entrevistas; “Os desafios da regulação do setor de transportes no Brasil” (Newton de Castro) 19/10/2012 45 Ferrovias 89 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ Ferrovias 90 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ 19/10/2012 46 Cabotagem Evolução do Número de Navios-Contêineres 91 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ Fontes: : www.alianca.com.br; www.mercosul-line.com.br; www.port.rotterdam.nl; www.apb.es; Análise Coppead •A baixa disponibilidade de navios na cabotagem de contêineres é considerada como um •obstáculo para o crescimento do setor. Uma das causas para a baixa oferta de navios para a cabotagem é o ainda difícil equilíbrio econômico do negócio cabotagem, que tem de conviver com um grande desbalanceamento de cargas nos fluxos sul-norte (maior) e norte-sul (menor). 92 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ Cabotagem 19/10/2012 47 Cabotagem A questão do desempenho dos portos é primordial para o aumento da competitividade da cabotagem. Apesar das melhorias obtidas a partir da Lei dos Portos de 1993, o desempenho portuário ainda não alcançou o nível de desempenho desejado. 93 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ Cabotagem Uma das principais causas para o nível do desempenho portuário estar ainda abaixo dos níveis internacionais é o excedente de trabalhadores utilizados nas operações portuárias. 94 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ – GEIPOT 19/10/2012 48 Dimensão de Comboios Rios Brasileiros vs. Rio Mississippi Portos MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES Boa Prática Internacional 40 por horas Brasil Máximo 27 contêineres por hora 95 Prof. Ms. Edison Ferreira Principais Portos Brasileiros 96 Prof. Ms. Edison Ferreira 19/10/2012 49 Hidrovias Uma das causas para o pequeno desenvolvimento da navegação de interior no Brasil é a pouca priorização de investimentos governamentais no setor. 97 Prof. Ms. Edison Ferreira Fontes: Ministério dos Transportes/Sec.Executiva/Subsecretaria de Plan. e Orçamento Fonte: COPPEAD/UFRJ Hidrovias A deficiente utilização dos recursos de navegação de interior é também causada pela pequena quantidade e baixa qualidade de terminais intermodais em rios navegáveis. 98 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ 19/10/2012 50 Hidrovias 99 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ Densidade de Transporte 100 Prof. Ms. Edison Ferreira Fonte: COPPEAD/UFRJ 19/10/2012 51 Evolução da Matriz de Transporte 101 TKU = Transporte Por Km Útil Prof. Ms. Edison Ferreira EUA Hungria Alemanha Brasil França Bélgica Dinamarca China Rússia Canadá 10 20 30 40 50 60 70 80 20 40 60 80 % Ferroviário % R o d o v iá ri o 0 10 30 50 70 Fonte: GEIPOT (2001) A ÁREA DO CÍRCULO REPRESENTA A UTILIZAÇÃO DO MODAL AQUAVIÁRIO DISTRIBUIÇÃO MODAL BRASIL X OUTROS PAÍSES 102 Prof. Ms. Edison Ferreira 19/10/2012 52 Cenário de Crescimento Econômico “ O Brasil não terá condições de crescer porque faltará transporte para escoar as exportações e para fomentar o setor produtivo, tanto industrial quanto agrícola”. O setor de transportes é uma verdadeira bomba- relógio!
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