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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: ENFERMAGEM 		DISCIPLINA: ANATOMIA
NOME: DANIELE DE SOUZA SANTOS
R.A: 0444413 		POLO: SÃO VICENTE
DATA: 19/11/2021
AULA 1
ROTEIRO 1
ESQUELETO AXIAL
INTRODUÇÃO: O esqueleto axial é formado por cerca de oitenta ossos, entre o crânio, hioide, tórax, coluna vertebral, que estão conectados por articulações, que permitem os movimentos, sem que aconteça desgaste ósseo.
RESULTADOS E DISCUSSÕES: Reconhecemos os ossos que formam o esqueleto axial, suas classificações morfológicas e seus principais detalhes.
CRÂNIO: É o esqueleto da cabeça e da face, constituído por vinte oito ossos separados. Sua função básica é proteger o cérebro e os órgãos sensitivos especiais, tais como olhos e parte do sistema respiratório e digestório. Ele também fornece fixação para muitos músculos do pescoço e cabeça. A seguir partes do crânio;
Osso frontal: Forma a testa e o teto da cavidade orbitária.
Osso nasal: Par de ossos que forma a raiz do nariz, onde tem o násio, ponto de articulação entre os dois ossos nasais.
Osso temporal: Um de dois ossos que formam parte da parede lateral e parte da base do crânio. Canal através da orelha média e interna
Osso zigomático: Forma a maçã do rosto e a parede lateral da cavidade do olho.
Osso maxilar: Um dos dois ossos que forma a mandíbula superior.
Osso parietal: Osso de um par que forma o topo e as laterais do crânio.
Osso mandíbula: Formada por um osso em forma de ferradura,
Osso occipital: Osso com formato de pires na parte posterior da base do crânio.
Osso frontal: Forma a testa e o teto da cavidade orbitária. No recém-nascido, é formado por duas partes, que, mais tarde se unem.
Osso lacrimal: O menor osso da face que contribui com parte da orbita.
Osso esfenoide: Forma a base do crânio, atrás dos olhos.
TÓRAX: A caixa torácica protege os órgãos vitais do tórax e também providencia locais para a inserção dos músculos do dorso, do peito e dos ombros. Ela também se movimenta durante a respiração. É apoiada por doze vértebras torácicas da coluna vertebral e é formada pelos doze pares de costelas, pelas cartilagens costais e pelo osso esterno, na frente. A seguir partes do tórax;
Costelas verdadeiras (1-7): Estas costelas estão ligadas diretamente ao esterno via sua própria cartilagem costal.
Costelas falsas (8-12): Estas costelas não possuem cartilagem própria ligada ao esterno.
Esterno: Osso longo e plano, localizado verticalmente no centro da parede anterior do tórax.
Incisura supraesternal: Onde a clavícula articula-se com o manúbrio do esterno via articulação sinovial.
Manúbrio: Primeiro dos três ossos que compõe o esterno.
Ângulo esternal: O manúbrio e o corpo do esterno articulam-se num ângulo muito pequeno, esta articulação permite os movimentos da respiração.
Corpo do esterno: Os lados do corpo do esterno apresentam incisuras provocadas pela articulação das cartilagens costais por meio da pequena articulação sinovial.
Processo xifoide: Ponto de inserção para a musculatura do tórax.
Vertebras cervicais: Há sete vertebras cervicais que, unidas constituem o esqueleto do pescoço. Estas vertebras protegem a medula espinhal, suportam o crânio e permite uma série de movimentos.
Primeira vertebra cervical: Atlas, que se articula com o crânio. Atlas não tem corpo. 
Suas características: 
Tubérculo posterior: Que não há processo espinhoso. Sulco da artéria vertebral.
Sulco da artéria vertebral: A artéria vertebral e o primeiro nervo cervical passam neste sulco.
Face articular para o dente da áxis: Onde a primeira e a segunda vértebra se articulam.
Segunda vértebra cervical (áxis): Fornece um corpo para o atlas.
Suas características:
Processo espinhoso bífido: Ponto onde as duas lâminas se fundem.
Forame vertebral: Por onde passa a medula espinhal.
Lâmina: Placa óssea fina que se funde no meio.
Dente: Projeção óssea do corpo da áxis, age como pseudocorpo da atlas.
Face articular superior: Articula-se com a massa lateral da atlas.
Terceira, quarta, quinta e sexta vértebras cervicais: Estas vértebras cervicais são similares na estrutura, no tamanho e na função.
Características da quinta vértebra (típica):
Processo espinhoso bífido: Ponto onde as duas lâminas se fundiram, termina em dois tubérculos.
Forame vertebral: Forma parte do canal vertebral.
Corpo: Menos que corpos de outras vértebras de outras regiões da coluna vertebral.
Forame do processo transverso: Por onde passam vasos sanguíneos.
Sétima vértebra cervical: Ponto em que as vértebras cervicais e torácicas se encontram.
Suas características:
Processo espinhoso: O mais comprido dos processos de todas as vértebras cervicais.
Tubérculo espinhoso: O processo espinhoso termina em um único tubérculo, proeminente e facilmente palpável.
Processo transverso: Mais largo que em outras vértebras.
Pedículo: Por sua face passa o nervo espinhal.
Referências bibliográficas: Atlas descritivo do Corpo Humano / Peter Abrahans; Amber Books; (tradução Adílson Monteiro) – 1ª edição – São Paulo: Rideel, 2009
AULA 2
ROTEIRO 1
ESQUELETO APENDICULAR MEMBROS SUPERIORES
INTRODUÇÃO: A estrutura formada pelo esqueleto apendicular membros superiores possibilita a grande amplitude de movimentos dos braços. 
RESULTADOS E DISCUSSÕES: Reconhecemos os ossos que formam o esqueleto apendicular membros superiores, suas classificações morfológicas e seus principais detalhes.
ÚMERO: Típico osso longo encontra-se no membro superior. Ele tem um longo corpo com extremidades expandidas que se articulam com a escápula, na articulação do ombro, e com o rádio e a ulna, no cotovelo. A seguir partes do úmero;
Epífise: A cabeça do úmero contém osso esponjoso envolto por uma fina lâmina de osso cortical.
Cabeça do úmero: Articula-se com a cavidade glenoide da escapula na articulação do ombro.
Colo anatômico: Marca o local da remanescência da placa de crescimento (disco epifisário), a partir da qual o osso cresce em comprimento durante a fase de crescimento.
Corpo: Parte longa e lisa do osso.
Sulco do nervo radial: Segue numa inclinação através da parte posterior do corpo a partir da sua metade.
Tróclea do úmero: Tem formato de polia, articula-se com a ulna.
Epicôndilo medial: Proeminência óssea medial, mais proeminente do que o lateral.
Tuberosidade maior: Local para inserção muscular.
Colo cirúrgico do úmero: Secção estreita, local comum de fraturas.
Epocôndilo lateral: Proeminência óssea lateral.
Tuberosidade menor: Ponto de inserção muscular.
Sulco intertubercular: Passagem para o tendão da cabeça longa do bíceps do braço.
Tuberosidade deltoidea do úmero: Dilatação óssea, ponto de inserção do musculo deltoide.
Capítulo do rádio: Corpo em forma de bola onde o rádio se articula.
Epicôndilo medial: Proeminência óssea que pode ser sentida na curva do cotovelo.
RÁDIO: É o mais curto dos dois ossos do antebraço e articula-se com o punho. Ele é firmemente fixado à ulna através de uma resistente membrana de tecido conjuntivo. A seguir partes do rádio;
Cabeça do rádio: Articula-se com o úmero e a ulna.
Colo da cabeça do rádio: Estreitamento abaixo da cabeça do rádio circundado pelo ligamento anular, que fixa o rádio à ulna e permite o movimento da rotação.
Tuberosidade: Local de inserção do músculo bíceps do braço.
Tubérculo do músculo pronador redondo: Ponto de inserção do músculo pronador redondo.
Margem interóssea: Local de fixação da membrana interóssea, a qual prende o rádio à ulna.
Tubérculo dorsal do rádio: Sulco para o tendão extensor do polegar.
Incisura ulnar: Local de articulação com a cabeça da ulna. 
Processo esiloide: Pode ser sentido na base do polegar.
ULNA: Osso longo do antebraço. Ele articula-se com o úmero e com os ossos do punho e é singularmente adaptado para realizar a rotação da mão e do antebraço. A seguir partes da ulna;
Incisura troclear: Articula-se com o úmero.
Processo coronoide: Área triangular articula-se com o rádio lateralmente.
Crista do musculo supinador: Ponto de inserção para o músculo supinador.
Tuberosidade da ulna: Ponto de inserção do músculo braquial.
Corpoda ulna: A parte superior do corpo da ulna é espessa e cilíndrica, torna-se quase triangular numa secção transversal na sua porção inferior.
Margem interóssea: Uma extremidade cortante ao longo das margens interósseas da ulna com o rádio, é o local de inserção da forte membrana interóssea.
Face posterior: Parcialmente coberta por músculos do antebraço.
Cabeça da ulna: Articula-se com o rádio e o disco articular.
Processo estiloide: No lado interno da cabeça da ulna, uma cabeça em forma de disco com uma projeção óssea em forma de cone
Referências bibliográficas: Atlas descritivo do Corpo Humano / Peter Abrahans; Amber Books; (tradução Adílson Monteiro) – 1ª edição – São Paulo: Rideel, 2009
https://mundoeducacao.uol.com.br/
AULA 3
ROTEIRO 1
ESQUELETO APENDICULAR MEMBROS INFERIORES
INTRODUÇÃO: A estrutura formada pelo esqueleto apendicular membros inferiores são formados pelo fêmur (osso da coxa), tíbia e fíbula (perna), patela (joelho), tarsos, metatarsos e falanges (dedos).
RESULTADOS E DISCUSSÕES: Reconhecemos os ossos que formam o esqueleto apendicular membros inferiores, suas classificações morfológicas e seus principais detalhes.
FÊMUR: O mais longo e pesado osso do corpo humano. Medindo aproximadamente 45 cm de comprimento no homem adulto, constitui cerca de um quarto da altura total de uma pessoa. A seguir partes do fêmur;
Cabeça do fêmur: Na parte central localiza-se uma pequena depressão, a fóvea da cabeça do fêmur, onde o ligamento da cabeça do fêmur se fixa.
Colo do fêmur: Localiza-se sobre o longo eixo do fêmur.
Trocanter maior: Geralmente pode ser palpado embaixo da pele ao lado do quadril.
Linha áspera: Uma borda na face posterior no terço médio do corpo do fêmur.
Corpo do fêmur: A maior parte do colo do fêmur é lisa, com exceção do terço médio da face posterior, onde fica a linha áspera.
Face poplítea: Na extremidade inferior e posterior do corpo do fêmur, a linha áspera alarga-se formando uma face lisa e triangular, a face poplítea.
Côndilo medial e lateral: Possuem a superfície lisa e curvada que se articula com a tíbia e patela para formar a articulação do joelho.
TÍBIA: O osso mais forte da perna, ela suporta o peso do corpo. A seguir partes da tíbia;
Côndilo lateral: Protuberância arredondada da extremidade da tíbia, que se articula com o côndilo do fêmur.
Tuberosidade da tíbia: Área dilatada e áspera de fronte ao topo da tíbia, lugar de fixação do ligamento patela.
Linha do músculo sóleo: Crista elevada que segue obliquamente ao longo da face posterior da tíbia, local da inserção do músculo sóleo.
Margem anterior da tíbia: Conhecido como canela.
Maléolo medial: Projeção óssea da extremidade inferior da tíbia.
Referências bibliográficas: Atlas descritivo do Corpo Humano / Peter Abrahans; Amber Books; (tradução Adílson Monteiro) – 1ª edição – São Paulo: Rideel, 2009
FÍBULA: Osso que juntamente com a tíbia formam o esqueleto da perna, é um importante suporte para o tornozelo. A seguir partes da fíbula;
Cabeça da fíbula: Ponta aguda na extremidade proximal da fíbula.
Face articular: plana que articula-se com o côndilo lateral da tíbia.
Borda Anterior: espessa e áspera.
Borda interóssea: crista interóssea.
Borda posterior: inicia no ápice e termina na borda posterior do maléolo lateral.
Face medial: estreita e plana. Constitui o intervalo entre as bordas anterior e interóssea.
Face lateral: é convexa e localiza-se entre as bordas anterior e posterior.
Face posterior: entre as bordas posteriores e interóssea.
Maléolo lateral: Protuberância lateral do tornozelo, ajuda a estabilizar a articulação do tornozelo.
Referências bibliográficas: www.auladeanatomia.com
PATELA: Também conhecido como osso sesamoide, este osso no tendão do músculo quadríceps femoral protege o joelho e ajuda na potência de alavancar, especialmente durante o movimento de flexão do joelho. A seguir partes da patela;
Referências bibliográficas: Atlas descritivo do Corpo Humano / Peter Abrahans; Amber Books; (tradução Adílson Monteiro) – 1ª edição – São Paulo: Rideel, 2009
Base da patela: é mais larga e fica na parte superior.
Ápice da patela: estrutura pontiaguda que compõe a parte inferior da patela.
Referências bibliográficas: https://pt.wikipedia.org/wiki/Patela
OSSOS DAS MÃOS: Estão divididos em ossos metacarpos, que suportam a palma da mão, e falanges (ossos dos dedos). As articulações destes ossos permitem grande mobilidade aos dedos e ao polegar. A seguir partes dos ossos das mãos;
Base do metacarpo: Articula-se com o osso do carpo.
Cabeça do metacarpo: Articula-se com a primeira falange.
Primeiro metacarpo: O osso do polegar é extremamente móvel, o movimento de oposição do polegar é importante por permitir aos humanos usar ferramentas eficazmente.
Segundo metacarpo: Articula-se com o dedo indicador, ele é o mais longo e menos móvel dos cinco metacarpos.
Terceiro metacarpo: Mais curto e mais móvel que o segundo metacarpo.
Quarto metacarpo: O terceiro, o quarto e o quinto ossos metacarpais, cada um, articula-se apenas com um osso do carpo e, por isso, não estão fixados firmemente no local.
Quinto metacarpo: Articula-se com os ossos do dedo mínimo, é o menor e mais móvel dos metacarpos.
O polegar: Não tem falange média, ele consiste apenas de ossos distal e proximal.
Falange distal: Estes ossos estão nas pontas dos dedos, cada osso é achatado, onde fica a unha na extremidade.
Falange média: Estes ossos articulam-se com as falanges proximal e distal nas articulações interfalangianas.
Falange proximal: Estes ossos ficam próximos do punho e articulam-se com o metacarpo, na articulação metacarpofalangiana.
OSSOS DOS PÉS: O pé humano tem 26 osso no total, sete grandes ossos tarsais irregulares, cinco ossos metatarsos seguindo o comprimento do pé e quatorze falanges formando o esqueleto do pé. A seguir partes dos ossos dos pés;
Calcâneo: Maior osso tarsal, o osso largo do calcanhar. Dividido entre, tuberosidade do calcâneo, face articular anterior para tálus, face articular média para o tálus, face articular posterior para o tálus, sustentáculo do tálus.
Tálus: Osso em posição mais alta no pé, forma parte da articulação do tornozelo.
Navicular: Um osso relativamente pequeno, nomeado pela aparência de um barco. Ele tem uma projeção, a tuberosidade do osso navicular, que se muito grande, pode causar dor pelo atrito com o sapato.
Cuboide: Tem formato de cubo, localizado na margem lateral do pé, ele tem uma incisura na sua face inferior para permitir a passagem do tendão muscular.
Ossos cuneiformes: São nomeados de acordo com sua posição, medial, intermédio e lateral. O cuneiforme medial é o maior destes três ossos em forma de cunha.
Referências bibliográficas: Atlas descritivo do Corpo Humano / Peter Abrahans; Amber Books; (tradução Adílson Monteiro) – 1ª edição – São Paulo: Rideel, 2009
AULA 4
ROTEIRO 1
CINTURAS
INTRODUÇÃO: Há dois tipos de cintura, a cintura escapular, que é responsável pelo posicionamento das mãos e estabilidade dos braços e a cintura pélvica que consiste nos ossos do quadril e do sacro.
RESULTADOS E DISCUSSÕES: Reconhecemos os ossos que formam as cinturas, suas classificações morfológicas e seus principais detalhes.
CINTURA ESCAPULAR: o nome dado à união do esqueleto axial e o esqueleto apendicular. A seguir partes da cintura escapular;
Clavícula: Colar ósseo. Parte do colar ósseo peitoral articula-se com a escápula na articulação acromioclavicular.
Escapula: Osso do ombro. Osso triangular chato localizado no torso. 
Fossa subescapular: Local de inserção para o músculo subescapular.
Ângulo inferior da escápula: Margem inferior da escápula.
CINTURA PÉLVICA: A pelve é formada pelos ossos do quadril, sacro, coccígeo. Os ossos da pelve proveem locais para inserção de músculos importantes e também ajudam a proteger órgãos vitais. A seguir partes da cintura pélvica;
Crista ilíaca: Margem convexa superior do osso ílio que segue para trás a partir da espinha ilíaca anterossuperior.
Ílio: Forma a parte superior de cada osso do quadril.
Espinha ilíaca anterossuperior: Projeção óssea doíleo promove inserção fixa para o músculo sartório, localizado na região anterior da coxa e para o ligamento inguinal, na virilha.
Acetábulo: Depressão em forma de uma taça, que recebe a cabeça do fêmur e forma a articulação do quadril.
Ísquio: Forma a parte posterior e inferior de cada osso do quadril.
Osso púbis: Osso que forma a parte anterior e inferior de cada osso do quadril.
Túber isquiático: Grande projeção do osso ísquio suporta o peso do copo quando a pessoa está sentada.
Forame obturado: Grande abertura inferior do osso do quadril, quase completamente coberta por tecido conjuntivo fibroso.
Referências bibliográficas: Atlas descritivo do Corpo Humano / Peter Abrahans; Amber Books; (tradução Adílson Monteiro) – 1ª edição – São Paulo: Rideel, 2009
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