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BIOGENESE DAS DENTIÇÕES
O dente ainda não nasceu
O dente ainda não caiu
O dente permanente não foi formado
O dente da febre
O dente começou a ficar mole e endureceu de novo
Difiodonte 
Dentição decídua
Dentição mista 
Dentição permanente 
ODONTOGÊNESE
Lamina dentaria
Fase de botão 
6ª semana de vida intra-uterina 
Alta atividade mitótica
Proliferação das células da camada basal do epitélio oral para o interior do ectomesênquima
Dez botões surgem em cada arco (dentes decíduos) 
Falhas no botão
Agenesia
supranimerario
Fase de capuz
Continua a proliferação celular
Invaginação rasa na superfície profunda do botão (capuz)
Fusão: união de dois germes dentários, dando origem a “um dente” com duas coroas e duas raízes.
Geminação: divisão parcial de um germe dentário, originando duas coroas unidas total ou parcialmente, com uma única raiz.
Fase de campanula 
Histodiferenciação 
Ameloblastos e odontoblastos
Fim do estagio proliferativo
Morfodiferenciacao 
Esboço da forma e tamanho do dente
Falhas
Amelogenese imperfeita
Dente conoide 
Macrodentia 
Hipomineralização de molar e incisivo - HMI
Coronogênese 
Deposição de esmalte e dentina
Degradação da lamina dentaria
Folículo dentário envolve o dente
Formação da cripta óssea 
Rizogenêse
Dentina radicular
Degeneração da bainha epitelial de Hertwig
Cemento 
Incisovos, caninos e pre-molares tem origem na lamina dentaria do dente decíduo.
Quando não há formação do decíduo também não há do permanente.
Erupção dentaria: movimento do dente do seu sitio de desenvolvimento no osso alveolar ate o plano oclusal na cavidade oral
Continua ao longo da vida 
Movimentos da erupção
Movimento de corpo: movimento completo do germe acompanhando o crescimento dos maxilares 
Movimento excêntrico: parte do dente permanece fixa enquanto outra nasce, levando a uma alteração no centro do dente 
Metodos de estudo: clinico, histológico, radiográfico e molecular
Metodos clínicos
Registros fotográficos
Vídeo microscopias 
Após o surgimento do dente n cavidade oral 
Metodos histológicos
Evidencias microscopias de aposição e reabsorção óssea
Ilustraram a topografia e a ultraestrutura das células do osso alveolar durante a erupção
Métodos radiográficos
Estudo em crianças para determinar os estágios de desenvolvimento intra e extra-osseo
Estagio de Nolla 
 Estagio 0: ausência de cripta
 Estagio 1: presença de cripta 
 Estagio 2: calcificcao inicial da coroa inicio da mineralização 
 Estagio 3: 1/3 da coroa completa 
 Estagio 4: 2/3 da coroa completa
 Estagio 5: coroa praticamente completa
 Estagio 6: coroa completa inicio dos movimentos para oclusal 
 Estagio 7: 1/3 da raiz completa
 Estagio 8: 2/3 da raiz completa atravessa a crista do processo alveolar
 Estagio 9: raiz quase completa (ápice aberto) erupção na cavidade oral 
 Estagio 10: ápice fechado
Deciduo
Incisivos: 1ano e meio a 2 anos
Primeiros molares – 2 anos e meio
Caninos – 3 anos
Segundos molares – 3 anos e meio
Permanentes
Incisivos: 9 a 11 anos
Primeiros molares: 9 a 10 anos
Caninos: 13 a 15 anos
Segundos molares: 14 a 16 anos e meio
Terceiros molares: 18 a 25 anos e meio 
Métodos moleculares
Expressão genica
Atividade de proteasses
FASES DE ERUPÇÃO
Erupção dentaria
Reabsorção do osso alveolar
Via de erupção 
Processo biológico que leve ao movimento do dente
Pré-eruptiva
Eruptiva
Intra-ossea
Extra-ossea 
Pós-eruptiva
Movimentação pré-eruptiva
Abrange todos os movimentos do final da frase de campanula ate o período que a coroa esta completa
Fase eruptiva
Tem inicio com a rizogenese (intra-ossea reabsorção da parede da cripta ossea) e termina com o aparecimento do dente na cavidade oral antes de entrar em função (extra-ossea fusão do epitélio reduzido do esmalte com o epitélio oral)
Fase pós-eruptiva
Tem inicio quando o dente entra em oclusao e continua ao longo da vida. Durante essa fase o dente é mantido em posição por forcas compensatórias nas proximais e oclusal.
Teorias de erupção – não há um consenso na literatura
Crescimento da raiz
As forças apicais geradas pelo crescimento da raiz provocam uma reação em sentido oclusal que levam à movimentação da coroa
Refutações: dentes sem raiz podem erupcionar e alguns dentes erupcionam além do comprimento de formação da raiz.
Pressao vascular ou tecidual
Um aumento da pressão de fluido tissular na região periapical impulsiona o dente para oclusal
Refutações: remocao da vascularização local não inviabiliza a erupção dentaria
Formação do ligamento periodontal
Células e fibras do ligamento periodontal exercem forças de tração que auxiliam no movimento axial do dente
Folículo dentário
O folículo dentário seria capaz de induzir reabsorção óssea acima da coroa e aposição óssea embaixo, o que favorece a formação de uma via de erupção para a passagem do dente.
Estudos moleculares recentes que a erupção é regulada por sinais entre o folículo dentário, o epitélio reuzido do esmalte, o reticulo estrelado e o osso alveolar.
A porção coronária do folículo regularia a atividade osteoclastica enquanto basal regularia a osteogênese.
Alta expressão de genes RANKL na porção coronária do folículo e BMP-2 na porção basal.
	Dente PERMANENTE
	Erupção
	Raiz completa
	ICS
	7 – 8 anos
	10 anos
	ILS
	8 – 9 anos
	11 anos
	CS
	11 – 12 anos
	13 – 15 anos
	1º PMS
	10 – 11 anos
	12 – 13 anos
	2º PMS
	10 – 12 anos 
	12 – 14 anos
	1º MS
	6 – 7 anos 
	9 – 10 anos
	2º MS
	12 – 13 anos
	14 – 16 anos
	ICI
	6 – 7 anos
	9 anos
	ILI
	7 – 8 anos
	10 anos
	CI
	9 – 10 anos
	12 – 14 anos
	1º PMI
	10 – 12 anos
	12 – 13 anos
	2º PMI
	11 – 12 anos
	13 – 14 anos
	1º MI
	6 – 7 anos
	9 – 10 anos
	2º MI
	11 – 13 anos
	14 – 15 anos
CRONOLOGIA E SEQUENCIA DE ERUPÇÃO
Momento em que o dente irrompe na cavidade bucal
1935 cronologia da dentição humana
	Dente DECIDUO
	Erupção
	Raiz completa
	ICS
	7 meses
	1 ano e meio
	ILS
	9 meses
	2 anos
	CS
	18 meses
	3 anos e meio
	1ºMS
	14 meses
	2 anos e meio
	2º MS
	24 meses
	3 anos
	ICI
	6 meses
	1 ano e meio
	ILI
	7 meses
	1 ano e meio
	CI
	16 meses
	3 anos e meio
	1º MI
	12 meses
	2 anos e meio
	2º MI
	20 meses
	3 anos
Sequencia dos dentes permanentes
1º 1º MI
2º ICI
3º ILI
4º CI
5º 1º PMI
6º 2º PMI
7º 2º MI
1º 1º MS
2º ICS
3º ILS
4º CS
5º 1º PMS
6º 2º PMS
7º 2º MS
Sequencia dos dentes decíduos
1º ICI
2º ICS
3º ILS
4º ILI
5º 1º MI
6º 1º MS
7º CS
8º CI
9º 2º MI
10º 2º MS
Erupção dentaria
Onde dentes começam sua movimentação em sentido oclusal a partir do estagio 6 de Nolla
A velocidade de erupção dos dentes humanos varia entre 0,5 e um pouco mais de 1,0mm/mês
Se a raiz se completa antes da erupção a velocidade cai para 0,25mm/mês 
O dente com maior velocidade de erupção é o 2º PMI (1,4mm/mês)
Fatores que influenciam
A língua exerce uma forca no sentido vestíbulo-lingual
Os lábios influenciam na trajetória dos dentes
Os dentes posteriores alcançam harmonia quando entram em contato com seu antagonista
Movimentos compensatórios dos desgastes oclusal e proximal ocorrem ao longo da visa na ordem de 0,3mm/ano para pessoas de ate 20 anos, 0,1mm até 30 anos e 0,02mm até os 70 anos
Manifestações gerais 
Irritabilidade (81%)
Febre (75%)
Falta de apetite (65%)
Diarreia (38%)
Sono agitado (34%)
Enjoo 
Inflamação gengival (58%)
Aumento da salivação (48%)
Ulcerações
Habito de levar objetos a boca
Mordedores de borracha limpos para massagear a gengiva e acelerar o processo de erupção 
Alteracoes na erupção dentaria
Coroa completa erupção entre 4 e 12 meses
Erupção precoce - antes
Erupção tardia – depois
Fatores genéticos
Medicamentos 
Nutrição 
Clima (?)
Raça 
Sexo 
Nascimento prematuro
Condição sistêmica 
Hipopitutarismo
Osteopetrose
Diabetes mellitus
Raquitismo
Síndromes 
Dentes natais: presentes ao nascimento
Dentes neonatais: irrompem ate 30 dias após o nascimento 
Etiologia: 
Hereditária 
Posição superficial do germe dentário
Características: 
Forma cônica
Pequenos e com pouca ou nenhuma raiz
Mobilidade acentuada 
Dificuldade na amamentação 
Geralmente da serie normal
Gengivite eruptiva 
Geralmente transitória
Desaparece quando o dente irrompePermanente ou decíduos
Fibrose gengival
Dente perde força eruptiva 
Incapaz de penetrar o tecido gengival
Familiar
Perda precoce do dente decíduo
Tratamento cirúrgico
Cisto de erupção 
Mais comum em dentes permanentes
Anomalia benigna de tecido mole
Acumulo de exsudato entre o epitélio reduzido do esmalte e a coroa do dente
Dilatação do espaço folicular com liquido cístico ou sangue 
Cistos odontogenicos
Anquilose
Fusão do cemento de um dente erupcionad com o osso alveolar de suporte
Infraoclusão
Mais comum em 1º e 2º molares decíduos inferiores
Erupção ectópica
Localização ectópica (posição anormal) do germe
Trajeto irregular do germe
Deslocamento do dente durante a erupção 
Fatores locais
Carie nos dentes decíduos
Alteração pulpar crônica
Distúrbios no processo de reabsorção radicular
REABSORÇAO DOS DENTES DECIDUOS
Fisiológica ou patológica (inflamatória)
O que é? Processo fisiológico de reabsorção radicular
Destruição gradativa dos tecidos dentários
Requisitos para erupção dos permanentes
Tecidos mineralizados
Elevada atividade das células clásticas (odontoclastos)
São regulados pelo hormônio da paratireoide
Liberam proteases que degradam a matriz organica (MMP-9 e catepsinas K)
Reduz o ph local pela liberação de ácidos que solubiliza os minerais
Tecido pulpar
A polpa do dente decíduo sofre alterações regressivas (fibrose e deposição de dentina secundaria na luz dos canais radiculares)
Envelhecimento pulpar
Menor potencial de reparo
Fases
Fase inicial
Logo após a formação completa da raiz
Aproximadamente ano após a erupção do decicuo
Por volta de 2 anos nos incisivos
Por volta dos 4 anos nos caninos e molares 
A reabsorção não é um processo continuo, mas sim interrompido por períodos de repousos (atividade menos acentuada)
Fatores que aceleram a rizolise
Carie
Processo inflamatório pulpar crônico
Trauma oclusal – contato prematuro
Necrose pulpar
Síndrome de down
Querubismo
Hipofosfatasia 
Tumores malignos ou benignos 
Fatores que retardam a rizólise 
Atraso no desenvolvimento do permanente
Dente decíduo imobilizado por muito tempo (contenção para reparo de raiz)
Anquilose
Desvio na trajetória do permanente
Desordens endocrinas - hipotiroidismo
BIOGENESE DAS DENTIÇÕES
 
ã
 
O dente ainda não nasceu
 
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O dente ainda não caiu
 
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O dente permanente não foi formado
 
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O dente da febre
 
ã
 
O dente começou a ficar mole e endureceu de novo
 
ã
 
Difiodonte 
 
·
 
Dentição decídua
 
·
 
Dentição mista 
 
·
 
Dentição permanente 
 
 
ODONTOGÊNESE
 
ã
 
Lamina dentaria
 
ã
 
Fase de botão 
 
·
 
6ª semana de vida intra
-
uterina 
 
·
 
Alta atividade mitótica
 
·
 
Proliferação das células da camada basal do epitélio oral para o interior do ectomesênquima
 
·
 
Dez botões surgem em cada arco (dentes decíduos) 
 
·
 
Falhas no botão
 
?
 
Agenesia
 
?
 
s
upranimerario
 
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Fase de capuz
 
·
 
Continua a proliferação celular
 
·
 
Invaginação rasa na superfície profunda do botão (capuz)
 
·
 
Fusão: união de dois germes dentários, dando origem a “um dente” com duas coroas e duas raízes.
 
·
 
Geminação: divisão parcial de um germe 
dentário, originando duas coroas unidas total ou parcialmente, com uma 
única raiz.
 
ã
 
Fase de campanula 
 
·
 
Histodiferenciação 
 
·
 
Ameloblastos e odontoblastos
 
·
 
Fim do estagio proliferativo
 
·
 
Morfodiferenciacao 
 
·
 
Esboço da forma e tamanho do dente
 
·
 
Falhas
 
?
 
Amelogenese im
perfeita
 
?
 
Dente conoide 
 
?
 
Macrodentia 
 
?
 
Hipomineralização de molar e incisivo 
-
 
HMI
 
ã
 
Coronogênese 
 
·
 
Deposição de esmalte e dentina
 
·
 
Degradação da lamina dentaria
 
·
 
Folículo dentário envolve o dente
 
·
 
Formação da cripta óssea 
 
ã
 
Rizogenêse
 
·
 
Dentina radicular
 
·
 
Degeneração
 
da bainha epitelial de Hertwig
 
·
 
Cemento 
 
·
 
Incisovos, caninos e pre
-
molares tem origem na lamina dentaria do dente decíduo.
 
·
 
Quando não há formação do decíduo também não há do permanente.
 
ã
 
Erupção dentaria: movimento do dente do seu sitio de desenvolvimento no
 
osso alveolar ate o plano oclusal na 
cavidade oral
 
BIOGENESE DAS DENTIÇÕES 
 O dente ainda não nasceu 
 O dente ainda não caiu 
 O dente permanente não foi formado 
 O dente da febre 
 O dente começou a ficar mole e endureceu de novo 
 Difiodonte 
 Dentição decídua 
 Dentição mista 
 Dentição permanente 
 
ODONTOGÊNESE 
 Lamina dentaria 
 Fase de botão 
 6ª semana de vida intra-uterina 
 Alta atividade mitótica 
 Proliferação das células da camada basal do epitélio oral para o interior do ectomesênquima 
 Dez botões surgem em cada arco (dentes decíduos) 
 Falhas no botão 
? Agenesia 
? supranimerario 
 Fase de capuz 
 Continua a proliferação celular 
 Invaginação rasa na superfície profunda do botão (capuz) 
 Fusão: união de dois germes dentários, dando origem a “um dente” com duas coroas e duas raízes. 
 Geminação: divisão parcial de um germe dentário, originando duas coroas unidas total ou parcialmente, com uma 
única raiz. 
 Fase de campanula 
 Histodiferenciação 
 Ameloblastos e odontoblastos 
 Fim do estagio proliferativo 
 Morfodiferenciacao 
 Esboço da forma e tamanho do dente 
 Falhas 
? Amelogenese imperfeita 
? Dente conoide 
? Macrodentia 
? Hipomineralização de molar e incisivo - HMI 
 Coronogênese 
 Deposição de esmalte e dentina 
 Degradação da lamina dentaria 
 Folículo dentário envolve o dente 
 Formação da cripta óssea 
 Rizogenêse 
 Dentina radicular 
 Degeneração da bainha epitelial de Hertwig 
 Cemento 
 Incisovos, caninos e pre-molares tem origem na lamina dentaria do dente decíduo. 
 Quando não há formação do decíduo também não há do permanente. 
 Erupção dentaria: movimento do dente do seu sitio de desenvolvimento no osso alveolar ate o plano oclusal na 
cavidade oral

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