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Importancia da afetividade

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO DOURADOS
CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO INTEGRADOR II 
FLAVIA UCHOA LOPES 
 RA: 8798014694
A IMPORTÂNCIA DA AFETIVIDADE NA RELAÇÃO ENTRE professor e ALUNO
TUTOR A DISTÂNCIA: CILENE MARIA CORTEZ
Dourados – MS
17
Introdução
A educação infantil é um importante segmento da educação, pois é a base para construção de uma educação solida no futuro. Na escola é onde ocorre a primeira aprendizagem formal inicial do meio social. A afetividade faz parte do processo de construção da educação, contribuindo com o desenvolvimento moral e cognitivo de uma criança. É através de uma educação infantil afetiva que se pode ir além do ensino tradicional pouco efetivo. O afeto no âmbito escolar possui influência direta na relação entre docente e discente, e por meio dele que se podem desenvolver os sentimentos de admiração, carinho, respeito, ou negação e rejeição. 
O afeto não deve estar presente somente em gestos de carinho físico, ele também deve ser desenvolvido no aspecto cognitivo de aprendizado de uma criança. O professor é responsável por diversas fases do desenvolvimento infantil, portanto é necessário que essa relação seja regida com base no respeito e na afetividade, fatores que fazem com que uma criança se desenvolva de forma autônoma, critica e responsável. A afetividade é importante em todas as fases de desenvolvimento de uma criança.
Neste sentido, o presente estudo versa sobre a afetividade no âmbito escolar infantil, e como isso pode fortalecer a relação entre aluno e professor, assim como demonstrar a relevância da instituição escolar dentro deste contexto. Destacando a importância da participação da família no desenvolvimento da criança, tanto na parte cognitiva quanto afetiva. A educação afetiva contribui com o desenvolvimento cognitivo e moral de uma criança, pois não existe estado afetivo sem um meio cognitivo, como também não existe somente o comportamento cognitivo, ambos são importantes para um desenvolvimento escolar. 
O meio de pesquisa ora utilizado foi o de revisão bibliográfica efetuada em artigos científicos, monografias, sites, e livros acerca da afetividade e sobre as teorias de Piaget, Henri Wallon, e Vygotsky, a respeito da aprendizagem nas series iniciais e o desenvolvimento do estágio impulsivo emocional, estágio sensório-motor e projetivo, estágio do personalismo, e o estágio categorial. Analisando o desenvolvimento da criança em relação à afetividade no processo de aprendizagem e entender como isso afeta de forma positiva a aprendizagem do aluno.
Justificativa
A escolha do tema baseia-se no interesse de compreender a importância da afetividade na educação infantil, assim como analisar de que forma a afetividade pode contribuir com a relação institucional do professor e do aluno com a participação da família no processo educacional. Como se sabe a escola possui um papel fundamental na sociedade. A educação infantil atua como base para que a criança possa se desenvolver no âmbito escolar de forma cognitiva e social, para que futuramente possa consolidar os seus conhecimentos científicos. Neste sentido Sergio Leite e Elvira Tassoni evidenciam que:
 A presença continua da afetividade nas interações sociais, além da sua influência também contínua nos processos de desenvolvimento cognitivo. Nesse sentido, pode-se se pressupor que a interação que ocorre no contexto escolar também são marcadas pela afetividade em todos s seus aspectos. Pode-se supor, também, que a afetividade se constrói como um fator de grande importância na determinação da natureza das relações que se estabelecem entre os sujeitos (alunos) e os diversos objetos do conhecimento (áreas e conteúdos escolares), bem como na disposição dos alunos diante das atividades propostas e desenvolvidas. (LEITE e TASSONI, 2000, p. 9-10)
A afetividade escolar é um método eficaz que contribui com a formação do conhecimento cognitivo-afetivo. Primeiramente a criança adquire conhecimento entrando em contato com os seus mediadores, posteriormente ela aprenderá o processo cognitivo através dos ensinamentos dos professores.
[...] os sentimentos e emoções produzidos na dinâmica interativa da sala de aula marcaram de maneira significativa a relação dos alunos com o objeto de conhecimento. A intensidade das emoções e sentimentos, agradáveis ou desagradáveis, produzidos nas práticas pedagógicas, possibilita a aproximação ou afastamento dos alunos com o objeto de conhecimento, levando-os a gostar ou não de aprender e de fazer. Da mesma forma, a maneira como cada professor manifestava a sua relação com o objeto de conhecimento, e com a própria docência, produzia sentimentos que aproximavam ou afastavam os alunos do objeto de conhecimento. (TASSONI, 2008, p. 207-208).
Nossa sociedade exige cada vez mais que os pais ou responsáveis pela educação de uma criança trabalhem fora para contribuir com o sustento de sua própria família. Neste sentido, as crianças acabam passando mais tempo nas escolas com os professores no decorrer da semana do que na própria casa. Esse distanciamento acaba contribuindo com o surgimento de certo tipo de insegurança afetiva nas crianças, principalmente nas series iniciais. Podendo refletir seriamente no comportamento da criança dentro da sala de aula, que muitas vezes acaba resultando em inquietação, irritabilidade, choro, indisciplina e ate mesmo na recusa alimentar. Para amenizar algumas destas situações o professor deve atuar como agente pacificador, acolhendo e orientando o aluno da melhor forma possível, buscando entender o sentimento do aluno, e procurando encontrar uma solução para este problema.
 Sendo assim, destaca-se a relevância do tema, visto que é necessário falar sobre a importância da afetividade entre a relação de professor e aluno, analisando e compreendendo essa influencia no desenvolvimento escolar inicial da criança. Por meio desta temática, que surge o interesse em refletir sobre a importância do educador em sala de aula, verificando a importância desse sentimento na relação aluno e professor no desenvolvimento e aprendizagem da criança na educação das series iniciais. 
Problema
O autor Vygotsky, nos ensina que o aluno carrega uma bagagem de todo conhecimento adquirido por meio da sua experiência de vida, nomeando esse conhecimento como prévio (VYGOTSKY, 2003). O autor entende que são através desses conhecimentos prévios que o educador transmite os seus ensinamentos aos seus alunos. Contudo, se não existe uma relação afetiva de confiança entre o aluno e o professor essa transmissão de conhecimento será prejudicada. É extremante necessário a construção de uma relação afetiva consolidada entre o educador e o aluno. Sendo assim, o problema da pesquisa, consiste nas seguintes indagações: Nos dias atuais em que a família tem cada vez menos tempo e menos interesse na participação educacional de seus filhos, qual a importância da afetividade no ensino infantil, e como essa afetividade pode contribuir com o desenvolvimento cognitivo de uma criança.
Objetivo geral
Analisar a importância da afetividade em sala de aula na relação entre discente e docente, o desenvolvimento escolar de forma afetiva nas series inicias, e a aprendizagem cognitiva.
Objetivos específicos 
· Descrever acerca da concepção da afetividade e a educação;
· Analisar a importância da relação afetiva entre professor e aluno; 
· Realizar um estudo sobre as teorias de Piaget, Henri Wallon, e Vygotsky, acerca da aprendizagem nas series iniciais e o desenvolvimento do estágio Impulsivo Emocional; Estágio Sensório-Motor e Projetivo; Estágio do Personalismo; e o Estágio categorial.
Metodologia
Utilizou-se como metodologia de pesquisa a revisão bibliográfica, efetuada através de livros, monografias, artigos científicos, sites referenciados, e legislações especificas sobre o referido tema.
 Cronograma
	 ATIVIDADES
	Fevereiro
	Março
	 Abril
	 Maio
	Junho
	1.Observar as orientações
	 X
	
	
	
	
	2. Pesquisa Bibliográfica
	
	 X3. Redação do artigo
	
	 
	 X
	
	
	4. Finalização do artigo
	
	 
	 
	 X
	
	5.Postagem do artigo
	
	
	
	 X
	
	6. Apresentação do artigo
	
	
	
	 
	 X
Referências
LEITE, Sérgio Antônio da Silva; TASSONI, Elvira Cristina Martins. A afetividade em sala de aula: as condições de ensino e a mediação do professor. Disponível em: <https://www.fe.unicamp.br/alle/textos/SASL-AAfetividadeemSaladeAula.pdf>.Acesso em 04 mar. 2020.
TASSONI, E. C. M. A Dinâmica Interativa na Sala de Aula: as manifestações afetivas no processo de escolarização. Tese de Doutorado, Faculdade de Educação UNICAMP. 2008.
VYGOTSKY, L. S. Psicologia pedagógica. Porto Alegre: Artmed,2003.
Agradecimentos
Gostaria de agradecer primeiramente a Deus por ter me dado à vida e ter permitido que eu chegasse até aqui. Agradecer o meu esposo Rafael que sempre foi meu grande incentivador e nunca me deixou desistir. Aos meus filhos, Guilherme e Felipe, que quase sempre me acompanharam nas aulas, fazendo com que eu não desistisse mesmo quando eu estava gravida, recém-operada e com recém-nascido. À minha amiga Ana e sua mãe que muitas vezes ficaram com as crianças para que eu pudesse honrar meus compromissos na faculdade. À minha família, minha sogra e minha cunhada que também me apoiaram e me deram suporte sempre que precisei. As minhas amigas de sala que passamos juntas esses quatro anos e hoje viraram mais que amigas.  À minha instituição de ensino que me deu a chance e as ferramentas para que eu concluísse essa graduação, que era um grande sonho.
Enfim, agradeço a todas as pessoas que fizeram parte dessa etapa decisiva em minha vida. Gratidão!
	
RESUMO
O presente artigo busca analisar a importância da afetividade na educação infantil, e como isso pode ser positivo para o desenvolvimento escolar de uma criança. O relacionamento afetivo faz parte da vida do ser humano, iniciando-se com o seu nascimento e perdurando por toda sua existência. O afeto possui um papel importante nas relações humanas, principalmente no convívio escolar. A escola muitas vezes pode ser vista como um ambiente hostil e frio para algumas crianças em sua fase inicial de aprendizado. Sendo assim, o professor é um importante mediador nas relações de convívio dentro da escola, buscando intermediar uma boa comunicação com os alunos. Uma criança muitas vezes passa mais tempo dentro da escola do que com seus próprios pais ou responsáveis na sua própria casa. Isso pode acarretar sentimentos como a insegurança e falta de proteção. Diante disso, nota-se que a participação da família é essencial para o desenvolvimento e maturidade de uma criança dentro do ambiente escolar. Ambas as instituições precisam manter um vinculo afetivo, pois as questões familiares sempre estarão presentes na vida escolar de um aluno, devendo assim haver uma relação de respeito mutuo, posto que, uma instituição necessita da outra. Para o desenvolvimento do estudo buscou-se entender o papel da afetividade no desenvolvimento lógico da criança, analisando as relações entre os estágios de desenvolvimento cognitivo e afetivo. É necessário que o professor tenha consciência de que a afetividade não é voltada apenas para gestos de atenção e carinho, mas também se encontra na demonstração de emoções que vão além do contato físico, atingindo o lado cognitivo do desenvolvimento da criança. Neste sentido, pode-se destacar o quão importante é o ensino de forma afetiva, e como isso contribui com o desenvolvimento cognitivo de uma criança, posto que, não existe afeto sem um processo cognitivo, como também não existe somente o comportamento cognitivo. A afetividade possui uma enorme função no desenvolvimento da personalidade de um individuo, isso ocorre através do meio social em que o individuo esta inserido. É após os seis anos de idade que uma criança começa a desenvolver os meios de socialização, partindo do estagio inicial do egocentrismo para uma fase de maior aprendizado. O modo em que o afeto é expresso seja de forma verbal ou gestual é o que conduz o individuo ainda quando criança a se tornar um adulto consciente e ao mesmo tempo crítico e atuante na sociedade. E por meio desta temática, que surgiu o interesse em refletir sobre a importância do educador em sala de aula, e do ensino afetivo verificando a importância desse sentimento na relação aluno e professor no desenvolvimento e aprendizagem da criança nas series iniciais. Para isso realizou-se diversos estudos a acerca das teorias de Piaget, Henri Wallon, e Vygotsky sobre o desenvolvimento do estágio impulsivo emocional, estágio sensório-Motor e projetivo, estágio do personalismo, e o estágio categorial. Como metodologia de pesquisa escolheu-se a revisão literária, para isso realizou-se uma pesquisa bibliográfica, através de livros, sites referenciados, monografias e artigos científicos, com o intuito de obter informações necessárias a respeito do tema.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	8
DESENVOLVIMENTO	9
CONSIDERAÇÕES FINAIS	15
REFEREÊNCIAS	16
INTRODUÇÃO
A escola é a instituição responsável pela aprendizagem formal de uma criança. Com isso percebe-se que o ensino afetivo é capaz de promover um desenvolvimento educacional saudável, fazendo com que o aluno sinta-se responsável pela construção de sua identidade e autonomia, assim como o aumento do seu conhecimento. É na primeira infância que o ser humano constrói a sua base cognitiva, motora, emocional, social e ética, entre a idade de 0 a 5 anos.
 Quando uma criança ainda não sabe se comunicar através da fala, ela faz uso da emoção para se expressar, utilizando o sorriso, ou o choro como principal meio de comunicação. Quando começam a falar, as crianças aprendem mais um meio de comunicação, o qual ajuda relacionar-se com o meio social. Jean Piaget entende que o desenvolvimento intelectual é composto por dois componentes: o cognitivo e o afetivo, para o autor, toda ação e pensamento são atos cognitivos, amparados por estruturas mentais e afetivas, constituídas por uma estrutura energética que remete a afetividade (PIAGET, 1983).
Souza (1970) entende que a instituição escolar é uma continuação do lar, por isso, não pode limitar-se apenas a fornecer conhecimentos científicos, mas sim contribuir com o desenvolvimento da personalidade da criança. O ambiente escolar muitas vezes pode ser um local ríspido para algumas crianças em sua fase inicial. Sendo assim, o maior responsável pelo ensinamento afetivo é o professor, para isso é preciso que ele entenda a importância do desenvolvimento emocional da criança e saiba lidar com os seus comportamentos. Neste sentido, faz-se necessário o estudo acerca da afetividade na Educação Infantil, demonstrando como ela é importante para o desenvolvimento do aluno, tanto na relação docente e discente, quanto como incentivo na aquisição de conhecimentos, promovendo assim um melhor desenvolvimento integral do indivíduo.
Sendo assim, o presente artigo possui o objetivo de analisar a importância da afetividade em sala de aula na relação entre discente e docente, com base no desenvolvimento escolar de forma afetiva nas series inicias. Para isso, realizou-se um estudo acerca das teorias de Piaget, Henri Wallon, e Vygotsky, sobre a aprendizagem nas series iniciais e o desenvolvimento do estágio impulsivo emocional, estágio sensório-motor e projetivo, estágio do personalismo, e o estágio categorial. Analisando o desenvolvimento da criança em relação à afetividade no processo de aprendizagem e entender como isso afeta de forma positiva a aprendizagem do aluno. Como forma de metodologia de pesquisa escolheu-se a revisão literária, para isso realizou-se uma pesquisa bibliográfica, através de livros, sites referenciados, monografias e artigos científicos, com o intuito de obter informações necessárias a respeito do tema.
DESENVOLVIMENTO
1.Concepções de Afetividade e educação
A palavra afetividade possui diversas interpretações, mas todas elas são relacionadas aos sentimentos de amor, carinho, ternura, simpatia, emoção,ou motivação (ENGELMANN, 1978). Segundo Codo (1999, p.58) a palavra afeto pode ser definida da seguinte maneira:
A palavra afeto vem do latim affectu (afetar, tocar) e constitui o elemento básico da afetividade, conjunto de fenômenos psíquicos que se manifestam sob a forma de emoções, sentimentos e paixões, acompanhados sempre da impressão de dor ou prazer, de satisfação ou insatisfação, de agrado ou desagrado, de alegria ou tristeza. 
Sobre a afetividade no âmbito escolar, o Referencial Curricular Nacional para a educação Infantil (RCNEI) trás a seguinte redação:
As instituições de educação infantil devem favorecer um ambiente físico e social onde as crianças se sintam protegidas e acolhidas, e ao mesmo tempo seguras para se arriscar e vencer desafios. Quanto mais rico e desafiador for esse ambiente, mais ele lhes possibilitará a ampliação de conhecimentos acerca de si mesma, dos outros e do meio em que vivem. (BRASIL, 1998, p.15).
Neste sentido, é importante destacar que a afetividade na educação infantil é essencial, e cabe à escola fortalecer essa relação, proporcionando um ambiente saudável e sócioafetivo aos alunos. “A afetividade tem um papel imprescindível no processo de desenvolvimento da personalidade da criança, que se manifesta primeiramente no comportamento e posteriormente na expressão” (ALMEIDA, 1999, p. 42). Para o autor a afetividade faz parte dos sentimentos, é ligada a admiração que pode ser adquirida com a convivência no passar do tempo. Esse sentimento se manifesta primeiramente nos estágios da infância, iniciando-se com o nascimento.
O afeto pode influenciar as atitudes a serem tomadas no cotidiano escolar, determinando as formas de relacionamento entre professores e alunos, fazendo com que essa experiência seja negativa ou positiva. A afetividade também pode influenciar os sentimentos e a percepção de autoestima, pensamento, e memoria de uma pessoa. Desse modo, a alegria, o medo, tristeza, e a agressividade possuem um papel importante na relação da criança com o meio em que ela vive, esses sentimentos são capazes de se propagar no meio social. A afetividade é o ponto de partida para o desenvolvimento de uma criança. 
Segundo Parreiras (2012, p.46):
Muitas vezes, uma criança cresce no seio familiar com a presença de pai e mãe e conta com uma estrutura de família muito frágil e vulnerável. Não é a presença nem a ausência de pai e de mãe que determinam a estabilidade emocional de uma criança. São as representações parentais construídas pela criança, ou seja, a possibilidade de criar vínculos, de simbolizar, de representar, de contar com alguém que a proteja, 
que a cuide.
Dentro da instituição familiar é onde a criança vive suas maiores experiências e passa por sensações de alegria, prazer e afeto, e também por desconfortos, medos, tristezas e angustia, é dentro de casa que a criança começa a adquirir experiência para vida em sociedade. Em complemento Parreiras (2012, p. 43) nos diz que:
Qualquer dificuldade afetiva da criança costuma aparecer na forma como se comunica, em sua leitura e interpretação do material lido, e na escrita que produz. Nos desenhos de crianças, encontramos suas questões afetivas e existenciais de forma simbólica. A criança constrói uma cena, e ali podem estar espelhados seus conflitos, suas dúvidas, suas alegrias. Além disso, o corpo pode traduzir alguma angústia em forma de sintoma físico (alegria, dor, doença) ou emocional (tristeza, agressividade, insônia).
Sendo assim, pode-se afirmar que a afetividade é fundamental para que a criança tenha sucesso no processo de ensino-aprendizagem. A afetividade na educação infantil e a cognição são aspectos indissociáveis que são indispensáveis no processo de socialização:
Se a educação não conseguir promover a construção do conhecimento por meio do afeto, do respeito às dificuldades e aos sentimentos do aluno, não será à base do autoritarismo e do castigo que formará cidadãos coerentes. Pois o afeto entre educador e educando é como uma semente lançada em terra fértil: germina numa rapidez surpreendente e produz frutos de qualidade (BONFIM, 2011, p. 9).
Tanto a família quanto a instituição escolar são peças fundamentais para o processo educacional de uma criança. Dessa forma, a afetividade dever ser o laço que une essas instituições. Pois, a afetividade possui um importante domínio emocional e funcional na vida de um ser humano, permitindo que a partir desse sentimento, a criança possa demonstrar seus desejos, anseios e emoções a outra pessoa, construindo um laço psicológico, que pode ser ou não modificado a partir de diversas situações cotidianas.
2. A importância da afetividade no processo ensino-aprendizagem na relação entre professor e aluno
 A sociedade possui muita influência no desenvolvimento psíquico do ser humano, o educador precisa estar atento a todas as atitudes interpessoais de seus alunos em sala de aula. O ambiente escolar, muitas vezes pode ser frio e hostil para algumas crianças, sendo assim, o professor deve passar segurança e acolher esse alunos de forma amigável. Pois quando alguma tarefa dentro da sala de aula exige certa concentração, e que a criança mantenha uma postura estática com muita atenção direcionada ao que é explicado pelo professor, certamente isso não causa uma sensação de conforto e segurança.
Muitas vezes um aluno tem uma atitude ríspida em sala de aula decorrente de alguns problemas relacionados à falta de autoestima, tal como pode demonstrar episódios de comportamentos inadequados, e agressividade. Sendo assim, o professor deve analisar certas atitudes e ter a sensibilidade e discernimento para lidar com elas, para que esse aluno não se sinta não merecedor de estima, carinho atenção e compreensão. A relação entre professor e aluno é algo que deixa marcas para uma vida toda, sejam marcas boas, ou não. Dentro dessa relação deve haver uma boa comunicação e respeito mutuo, para que assim seja construído e efetivado o processo de educação. Neste sentido, Chalita salienta que:
Para que possa transmitir afeto é preciso que sinta afeto, que viva afeto. Ninguém dá o que não tem. O corpo transborda quando está cheio; o mestre tem que transbordar afeto, cumplicidade, participação no sucesso, na conquista de seu educando; o mestre tem de ser o referencial, o líder, o interventor seguro, capaz de auxiliar o aluno em seus sonhos, em seus projetos (CHALITA, 2001, p.162).
Para Maldonado (1994, p.42), o professor é capaz de reconhecer quando um método de construção de conhecimento é eficaz. Sendo assim, ele também é capaz de perceber se o clima em sala de aula é construtivo e harmonioso, ou se é confuso e desagradável. Quando ocorre uma incompreensão por parte do educador, ocorre também a interpretação equivocada em relação aos sentimentos dos seus alunos. Pois muitas vezes alguns comportamentos internos, decorrentes de algum trauma, algum sentimento ou pensamento podem ser observados e interpretados de forma errônea, e confundidos com indisciplina (Woolfkok, 2000). Essas interpretações equivocadas acarretam diversas sensações nos alunos, podendo ser: insegurança, tristeza, mágoa ou raiva e ate medo. Sendo assim:
Os professores são a melhor fonte de ajuda para os alunos que enfrentam problemas emocionais ou interpessoais. Quando os alunos têm uma vida familiar caótica e imprevisível, eles precisam de uma estrutura firme e atenta na escola. Eles precisam de professores que estabeleçam limites claros, sejam consistentes, apliquem as regras firme, mas não punitivamente, respeitem os alunos e mostrem uma preocupação genuína com o seu bem estar. Como professor, você pode estar disponível para conversar sobre problemas pessoais sem exigir que seus alunos o façam (WOOLFOLK, 2000, p.47).
Quando existe uma relação afetiva entre o docente e o aluno o interesse em frequentar as aulas aumenta, o que faz com que isso seja agradável e não desconfortável quando é feito por obrigação. O interesse em se relacionar com outras pessoas, e com o professor, brincando no intervalo ou fazendo atividadesdentro da sala vai além do conhecimento, isso faz com que as pessoas criem laços de amizades.
 O motivo que faz o ser humano ter vontade de aprender é interior, sendo assim, a criança só deseja aprender quando encontra em si os motivos que desencadeiam o instinto de tal aprendizagem:
A aprendizagem escolar depende, basicamente, dos motivos intrínsecos: uma criança aprende melhor e mais depressa quando sente-se querida, está segura de si e é tratada como um ser singular (...). Se a tarefa escolar atender aos seus impulsos para a exploração e a descoberta, se o tédio e a monotonia forem banidos da escola, se o professor, além de falar, souber ouvir e se propiciar experiências diversas, a aprendizagem infantil será melhor, mais rápida e mais persistente. Os motivos da criança para aprender são os mesmos motivos que ela tem para viver. Eles não se dissociam de suas características físicas, motoras, afetivas e psicológicas do desenvolvimento (RODRIGUES, 1976, p.174).
Para o autor a criança necessita de aprovação, valorização e liberdade. Neste sentido, o ensino não deve ser triste, nem autoritário, e sim dinâmico fácil e objetivo, posto que para isso, deve o professor ter sensibilidade e possuir conhecimento prévio sobre a criança, conquistando assim a sua confiança, despertando emoções, e aumentando a afetividade no dia a dia escolar dessas crianças. Dessa forma Chalita (2001, p. 52) nos ensina que:
Para lidar com crianças na educação infantil, o educador precisa ser sensível às suas emoções, estar apto para lidar com situações que exijam paciência, compreensão e técnica, tendo capacidade para lidar com imprevistos que requerem flexibilidade e criatividade, além disso, deve usar sempre o conhecimento e a sociabilidade ligada aos aspectos afetivos, para o bem do aluno e tranquilidade dos pais.
Quando uma criança entra na escola ela aprende a viver novas experiências em novas relações, submetendo-se a novas regras de convivo, e comportamento. Tanto a instituição familiar quanto à escola são fundamentais nesse processo educacional, mas para que isso ocorra de forma efetiva é necessário que algo a mais complemente essa relação: a afetividade. Para que isso aconteça, a educação afetiva deve ser a preocupação primordial para os educadores. Pois é justamente esse sentimento de afeto que vai impulsionar o bom comportamento e a atividade cognitiva de uma criança.
 A preparação de uma criança para uma vida escolar é extremamente necessária para que posteriormente essa criança possa viver em sociedade com pleno desenvolvimento de suas competências emocionais, e de confiança e sociabilidade, tornando tudo mais simples quando se é feito através de um vinculo afetivo entre a criança, a família e a sua instituição escolar. Com isso, percebe-se que a motivação escolar depende da vontade que a criança tem em aprender, do conhecimento sobre si mesmo, e da relação harmoniosa com o professor, e o seu ensino. Pois a escola não é só um lugar de aprendizagem intelectual, mas também um lugar de fazer amigos, e construir relações afetivas entre os professores e os demais colegas.
3. As teorias de Jean Piaget, Henri Wallon e Vygotsky acerca da afetividade e do desenvolvimento cognitivo infantil
Como dito anteriormente a afetividade quando se faz presente na educação infantil e ensino fundamental contribui para um bom desenvolvimento da criança favorecendo uma melhor receptividade do ensino. Este sentimento atua de forma motivadora no processo da atividade cognitiva. Piaget (1896-1980) acredita que a afetividade é a energia que move a ação, já a razão é o que possibilita que o sujeito identifique o seu desejo, sentimentos variados, e obtenção de êxito nos seus projetos.
Quando se ensina com afeto, o aluno possui menos dificuldade de aprendizado. Desse modo, destacando-se a importância de um ensino escolar de qualidade, nota-se que o professor possui um papel importante no processo da formação psicossocial do individuo, pois além de ser imprescindível a presença de um ambiente escolar acolhedor, deve haver a atuação de professores capacitados, pois caso contrario a criança não consegue conquistar a sua autonomia, e enriquecer o seu conhecimento.
A teoria psicogenética de Jean Piaget (1982) nos ensina que existe uma constante comunicação entre o individuo e o mundo exterior, o qual estabelece o desenvolvimento intelectual desse ser humano. Esta interação provoca uma constante oscilação entre o equilíbrio e o desequilíbrio, proporcionando uma adequação dos novos conhecimentos quando o equilíbrio se mantem. Essa adaptação ocorre quando existe uma assimilação de um novo saber, pois é desde o nascimento que a criança recebe estímulos do mundo e externo, e acaba sendo desafiada para que experimente as mais diversas situações e sobressaia a diferentes situações, adquirindo assim novas formas de conhecimento, visão e pensamento (PIAGET, 1982).
As teorias de Henri Wallon e Vygotsky são norteadas pelo caráter social da aprendizagem, abordando o papel das relações sociais. Wallon (1978) acredita que a primeira relação de uma pessoa ao nascer é com o meio ambiente social, através do contato com as pessoas ao seu redor. As primeiras manifestações de uma criança constituem um caráter de comunicação. Os estudos do autor contribuíram para um melhor entendimento acerca da afetividade, compreendendo o desenvolvimento humano, principalmente no que diz respeito ao aluno dentro da escola e fora dela, como pessoa integral. Wallon estuda os fenômenos psicológicos que ocorrem no circulo familiar e no âmbito escolar, agregando dois polos principais os quais oscilam a escola e a formação do ser humano e sua inserção no meio social.
Para o autor o afeto se inicia na sensibilidade interior, que transforma as sinalizações afetivas, em a alegria, raiva, e medo, etc. Diante desta teoria, cabe ao educador saber que é a presença do outro que pode garantir não somente a sua sobrevivência física, mas também a sua existência cultural, através das transmissões de valores, ideais, crenças e afeto, presente em cada cultura (VELANGA, 2004). Wallon acredita que o desenvolvimento educacional de uma pessoa é composto por estágios que indicam que o desenvolvimento motor, afetivo e o cognitivo, embora possam ser distintos são de certa forma integrado. Esses estágios relatam segundo o autor as fases de aprendizagem do ser humano, desde a fase de bebê ate a idade adulta. São eles: Estágio Impulsivo Emocional, Estágio Sensório-Motor e Projetivo, Estágio do Personalismo, e Estágio categorial.
O Estágio Impulsivo Emocional compreende o período de nascimento ate 1 ano de idade, e basicamente se divide em dois momentos compostos pela impulsividade motora e o emocional. É através da impulsividade motora que a criança expressa a sua afetividade através dos movimentos desordenados em resposta ao mundo exterior. Essa é a primeira fase inicial linguística da criança que começa agir com a impulsividade emocional (WALLON, 1999).
 Estágio Sensório-Motor e Projetivo é caracterizado pela exploração e investigação do meio exterior, compreende a idade de 1 a 3 anos. É a partir da fala e da marcha que a criança possui contato com o mundo e passa a ter contato com a realidade através da exploração dos objetos, a descoberta do seu corpo e contato com as pessoas do seu circulo familiar (WALLON, 1999).
Por outro lado, o Estagio do Personalismo compreende a fase em que a criança se descobre como individuo, e consegue se diferenciar das demais pessoas. Segundo Wallon (1999, p.217), a criança entra em uma fase que a “sua necessidade de afirmar, de conquistar sua autonomia vai lhe causar, em primeiro lugar, uma série de conflitos”. É nesse período que a criança consegue se expressar, utilizando palavras como meu, não, e eu. Essa fase compreende a idade de 3 a 6 anos, e aborda três fases: oposição, sedução e imitação (Wallon, 1999). 
Já o Estagio Categorial aborda a fase dos 6 a 11 anos de idade. Período voltado para exploração mental do mundo físico. É onde a criança começa a perceber sua individualidadecomo pessoa. A afetividade nessa fase é muito importante, pois ela marca de modo positivo ou negativo as características que são atribuídas pela própria criança, seja ela as pessoas, aos objetos ou as coisas. É ai que o professor surge como mediador dos grupos escolares, promovendo uma relação dialética com o aluno, e fazendo com que a escola seja um lugar que enriqueça o conhecimento dessas crianças.
Vygotsky (1994) acredita que é por meio da interação com as outras pessoas que uma criança incorpora os seus conhecimentos culturais. O autor destaca a importância das interações sociais, trazendo a ideia de mediação e de interação com os aspectos fundamentais para o ensino, partindo do ponto que a construção do conhecimento ocorre após um processo de interação entre as pessoas. Vygotsky fala sobre o processo de internalização que circunda as transformações que mantem a relação social, afirmando que: “Todas as funções no desenvolvimento da criança aparecem duas vezes: primeiro, no nível social, e, depois no nível individual; primeiro entre pessoas (interpsicológica), e depois no interior da criança (intrapsicológica)” (VYGOTSKY, 1994, p. 75). Neste sentido, ele salienta que a importância do outro não esta só no momento de construção do conhecimento, mas sim no processo de construção do próprio sujeito e de seu jeito de ser.
METODOLOGIA 
Para este estudo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, a qual se valeu de teóricos clássicos e contemporâneos que trabalham com a questão da afetividade no processo de aprendizagem, buscando obter o máximo de informações e esclarecimentos que contribuíssem para a resolução dos problemas aqui apresentado. Obtida através da análise detalhada de livros, artigos científicos, monográficas e sites referenciados sobre o tema em obras de importantes autores como Jean Piaget, Henri Wallon e Vygotsky acerca da afetividade e do desenvolvimento cognitivo infantil.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a realização deste estudo, foi possível observar que a afetividade e a aprendizagem fazem parte do processo de construção psíquica do ser humano. E com isso esclarecer qual a importância da afetividade no ensino escolar infantil. Mostrando que o ensino afetivo é uma importante ferramenta de auxilio nos aspectos cognitivos da aprendizagem de uma criança. 
Para que o professor tenha conhecimento sobre seus alunos, é necessário que ele não negligencie os aspectos afetivos desta relação. É importante refletir sobre a afetividade em uma sala de aula nas series iniciais, de um modo que os educandos possam se sentir aceitos, respeitados e compreendidos. É extremamente necessário que o professor tenha sensibilidade para ouvi-los, conversar e buscar superar as suas dificuldades. 
O professor é mediador do conhecimento, sendo assim, seu desempenho só será positivo caso apresente estratégias e recursos que possam promover laços afetivos com seus alunos. Também é dever do educador conhecer um pouco sobre a vida do aluno, para que assim consiga desenvolver praticas pedagógicas de acordo com a realidade de cada um.
Espera-se que com a realização deste estudo as pessoas possam refletir sobre a importância da manifestação de afeto na relação entre professor e aluno, visto que, a ausência da mesma pode ocasionar diversos transtornos que poderão refletir de forma negativa no contexto escolar e na vida pessoal do aluno. Contudo, é valido destacar que a afetividade não deve partir somente da escola, mas também deve vir de casa, através do apoio familiar e a participação e acompanhamento escolar, para que assim, a criança se sinta amada, respeitada e possa crescer e adquirir conhecimento.
REFERÊNCIAS
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BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Brasília: MEC/SEF, 1996.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretária de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CHALITA, Gabriel; Educação: A Solução Está no Afeto. São Paulo: Editora Gente, 2001.
CODO, W. & GAZZOTTI, A.A. Trabalho e Afetividade. In: CODO, W. (coord.) Educação, Carinho e Trabalho. Petrópolis-RJ:Vozes, 1999.
MALDONADO, M. T. Comunicação entre Pais e Filhos: a linguagem do sentir. São Paulo: Saraiva, 1994.
PARREIRAS, Ninfa; Do Ventre ao Colo, Do Som a Literatura: Livros para bebês e crianças: Ninfa Parreiras. Belo Horizonte: RHJ, 2012.
PIAGET, Jean. A relação da afetividade com a inteligência no desenvolvimento mental da criança. Texto traduzido por Magda Medeiros. 4 ed. São Paulo: Scipione,1962.
RODRIGUES, Marlene. Psicologia educacional: uma crônica do desenvolvimento humano. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1976. 
SOUZA, M. G. A Arte da Sedução Pedagógica na Tutoria em Educação a Distância. Ministério da Educação e Cultura – SEED – Proinfo, abril/2004. Disponível em <http://www.abed.org.br/congresso 2004/por/htm/001-TC-A1.htm>. Acesso em 01 de abr. de 2020.
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VELANGA, C. T. Afetividade no processo de Ensino-Aprendizagem. In RAMOS, A. I. V; BORGES, O. M. Educação Infantil, Sal da Terra, 2004.
VYGOTSKY, L. S.A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
WALLON, H. Do acto ao pensamento. Lisboa: Moraes Editores, 1978.

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