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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * La verdad és esférica Lo máximo que se ve és 40% (Borja Garcia de Bikuña) * * * O mundo que vivemos Nosso vir a ser: idéias e ações Nosso modo de expressar: linguagem Viver em sociedade: consensos de ações e idéias consenso de condutas: familiar e social Relacionamento: coordenar consensos de ações e idéias Humberto Maturana * * * O mundo que vivemos (2) Linguagem Não se dá no corpo como um conjunto de regras Sim no fluir em coordenações consensuais de condutas Emoções Diferentes emoções especificam diferentes domínios de ações * * * O mundo que vivemos (3) Comunidades humanas São fundadas em emoções e em coordenações consensuais de condutas Não são fundadas em emoções sobre a enfermidade Coordenações consensuais de condutas do inconsciente coletivo: doença = miasma Nossa cultura: “Não me cuidei!” * * * O mundo que vivemos (4) Meio ambiente X enfermo Coordenações consensuais de condutas voltadas para o ser sadio (segundo a cultura): Restaurantes Hábitos alimentares Relação de trabalho não é relação social Relação profissional de saúde paciente pode não ser relação social * * * O mundo que vivemos (5) “compliance” vs “concordance” Adesão ao tratamento “extensão em que o comportamento de uma pessoa - em termos de tomar um medicamento, seguir uma dieta ou executar mudanças de estilo de vida, corresponde à sua concordância com recomendações fornecidas por profissionais da saúde" WHO, 2003 * * * O Paciente e a Percepção de sintomas – consenso? Ignorar? Automedicação? Conselho de amigos e/ou familiares Experiência anterior Experiência anterior de consultas Barreiras Ir ao médico? Sair do trabalho? * * * Consulta ao Profissional de Saúde Introdução Definição da consulta farmacêutica O que necessitamos Minhas conclusões * * * Introdução Paciente não se põe “nas mãos de” Problemas leves....sem médico O paciente se responsabiliza O SUS não pode atender todos PS Existe muita informação Importante decisão assessorada Teremos que estar preparados * * * Definição de Consulta Farmacêutica É um processo interativo e estruturado, iniciado por demanda do paciente e realizado em um ambiente adequado, mediante o qual o Farmacêutico apresenta uma proposta de atuação ao paciente, com o objetivo de melhorar seu estado de saúde. * * * Necessidades Um/a Farmacêutico/a Formação continuada Fontes de informação Meio ambiente adequado Domínio de técnicas de comunicação Apoios Realismo de uma função = Farmacêutico Um paciente ou seu representante Pesquisa (dar respostas adequadas) * * * Evitar barreiras situacionais Balcão Publicidade dentro da farmácia Medidas de segurança Pessoas = falta de privacidade Ruído em geral Interrupções * * * Meio Ambiente Físico Aspecto da Farmácia Consultório aberto = ver quem fala com Ponto frio Sem barreiras * * * Apoios Material escrito Forma oral Dispositivos Audio visual * * * Técnicas de Comunicação Modelo básico: emissor ---- receptor Barreiras físicas linguísticas Disputa de forças do self Técnicas comunicação verbal comunicação não verbal * * * Leis básicas da Comunicação O verdadeiro não é o que diz o emissor, mas sim o que entende o receptor! Quando o receptor interpreta mal a mensagem do emissor, a culpa é sempre do emissor!! * * * Comunicação Verbal Perguntas abertas fechadas Escutar escuta ativa encoraje a falar Explicar não ser voluntarioso * * * Escuta Ativa Estar calado fisicamente e em silêncio mental Facilitar que se expressem os outros Mostrar interesse por quem fala Não utilizar o tempo para fazer outra coisa Anotar o mínimo * * * Saber escutar Clima empático Baixa reatividade, mas considere sentimentos Facilitador (sim, com a cabeça) Resumir brevemente (repetir o que diz o paciente) Clarificação Sinalização * * * Elementos da Comunicação Não Verbal Cenografia (ambiente) imagem do profissional = limpeza imagem do paciente = odor, sujidade cores, cartazes, ruídos iluminação * * * Elementos da Comunicação Não Verbal (2) Proxêmicos: distribuição do espaço sentar juntos, mas sentar em frente? espaço pessoal anciãos, contato físico * * * Elementos da Comunicação Não Verbal (3) Cinésicos não fechar o corpo: mãos, braços, pernas, pescoço, face e tronco olhar o paciente, mas não penetrar postura relaxada, gestos confortáveis posição ereta o que me transmite o paciente? * * * Elementos da Comunicação Não Verbal (4) Gesticulação paciente falante olhar o relógio fechar a história farmacoterapêutica deixar de olhar Para linguagem timbre tom de voz * * * Recordar Aspecto pessoal e da farmácia Linguagem simples Oferecer alternativas Concluir = possibilidade morrer versus possibilidade ficar aleijado Buscar analogias Convidar a voltar * * * Recordar (2) Ter paciência, mudanças demoram! Deixar clara nossa intenção Comentar sempre o positivo Preparar bem o ambiente Não interpretar, perguntar Se perguntamos, dar tempo para resposta Comprovar se nos entendem * * * Recordar (3) Evitar sarcasmos e juízos Peça sugestões Evite estereótipo Seja consistente nas explicações Fundamentar em ações e não em sugestões Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * EFEITO PIGMALIÃO As idéias acabam se plasmando em realidades!! ERRAR É HUMANO, MAS PERSISTIR NO ERRO É DIABÓLICO!!!! * * * Informando Correta informação + conduta correta Pacientes informados afirmam “Não falou isso...” Por quê? Lei do 1/3 Quanto mais info, mais esquecimento!! O que recordam melhor? * * * Para melhorar o desempenho HABILIDADES Bidirecionalidade = o que ele sabe? Frases curtas Vocabulário neutro Dicção clara * * * Para melhorar o desempenho (2) TÉCNICAS Exemplos Racionalidade Complemento visual e tátil Repetir / Enfatizar / Categorizar Detalhar mudanças - escrever Comprovar assimilação Negociar * * * Avaliando as informações Resumo das respostas Expressão corporal Somatório da análise = o que fazer Planejar implementação do aconselhamento ou entrevista fundamentado nesta análise * * * As dimensões do terapeuta Empatia: Capacidade de se colocar no lugar do outro, de modo a sentir o que se sentiria caso se estivesse no lugar do outro. Aceitação incondicional ou respeito: Capacidade de acolher o outro integralmente, sem que lhe sejam colocadas quaisquer condições e sem julgá-lo pelo que sente, pensa, fala ou faz. * * * As dimensões do terapeuta (2) Coerência: Capacidade de ser real, de se mostrar ao outro de maneira autêntica e genuína, expressando, por meio de palavras e atos, seus verdadeiros sentimentos.. Carl Rogers (1967_ * * * As dimensões do terapeuta (3) Confrontação: Capacidade de perceber e comunicar ao outro certas discrepâncias ou incoerências em seu comportamento. Imediaticidade: Capacidade de trabalhar a própria relação terapeuta-usuário, abordando os sentimentos imediatos que o cliente experimenta pelo terapeuta e vice-versa. * * * As dimensões do terapeuta (4) Concreticidade: Capacidade de decodificar a experiência do outro em elementos específicos, objetivos e concretos. Carchuff * * * As dimensões do terapeuta (5) Quanto maior o grau de utilização das dimensões, melhor o resultado Fase inicial do processo Empatia, aceitação e coerência Fase mais avançada Confrontação, imediaticidade e concreticidade
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