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CENTRO UNIVERSITÁRIO – CATÓLICA DE SANTA CATARINA CURSO DE BIOMEDICINA JENIFER MICHAELA DA SILVA LUIZA PELLEGRINI MARIA CLARA FILIPPI TONOLLI DIABETES MELLITUS JOINVILLE 2020 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1 Diabetes Mellitus 3.2 Tipos de Diabetes 3.3 Fisiopatologia das doenças causadas pela diabetes mellitus 3.4 A diabetes tem sintomas? 3.5 Como diagnosticar e tratar a diabetes? 3.6 A prevenção da diabetes 4 MATERIAL E MÉTODOS 4.1 PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 7 REFERÊNCIAS https://docs.google.com/document/d/1f-H-wvEbx9jHQE4iN7t8laPI6gELI1fpI2_81m1yj5o/edit#heading=h.2et92p0 https://docs.google.com/document/d/1f-H-wvEbx9jHQE4iN7t8laPI6gELI1fpI2_81m1yj5o/edit#heading=h.2et92p0 https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.4d34og8 https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.4d34og8 https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.2s8eyo1 https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.17dp8vu https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.3j2qqm3 https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.3j2qqm3 https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.1y810tw https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.1y810tw https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.2xcytpi https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.1ci93xb 1. INTRODUÇÃO A doença crônica não transmissível (DCNT) Diabetes, caracteriza-se pela elevação da glicose no sangue (hiperglicemia) por um longo período de tempo, ocorrendo devido a defeitos na secreção ou na ação do hormônio insulina, que é produzido pelo pâncreas pelas chamadas células beta (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) e tem função de controlar a taxa de açúcar no sangue, auxiliando na absorção da mesma pelas células do corpo humano. A diabetes é uma doença silenciosa, ou seja, sem sintomas. Ela pode ser hereditária ou adquirida e ocorre em pessoas com uma dosagem de glicose acima do considerado ‘normal’, ou seja, de 110 mg por dl de sangue. Em pesquisa no dia 12 de fevereiro de 2020, foi constatado que aproximadamente 463 milhões de adultos (20 a 79 anos) estavam vivendo com diabetes; e que até 2045 esse número irá crescer para 700 milhões (Federação Internacional de Diabetes). Há fatores ambientais, comportamentais e genéticos que possuem grande participação no desenvolvimento da diabetes durante toda a vida. A obesidade, o sedentarismo, genética e hábitos alimentares inadequados como ingestão elevada de carboidratos, gorduras e sal, estão no topo dos principais fatores de risco que favorecem o aumento da hiperglicemia (Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo). A Diabetes é classificada em dois tipos mais comuns: O tipo 1, que é considerado uma doença autoimune pois as células betas pancreáticas são destruídas parando de produzir insulina. E a tipo 2, que se caracteriza pela resistência da célula a insulina, onde ocorre a alta taxa de glicose no sangue. Em relação a esses dois tipos, existem aspectos fisiopatológicos que mostram como a doença se desenvolve e como prejudica o organismo. 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Mostrar a fisiopatologia da doença Diabetes Mellitus, como ela se desenvolve e como funciona dentro do organismo. 2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Mostrar a fisiopatologia da doença Diabetes Mellitus, seus tipos, as complicações causadas por essa doença e como ocorre dentro do organismo humano. 3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 3.1 Diabetes Mellitus A diabetes é uma doença crônica não transmissível, portanto, ela possui um longo período de evolução e que provoca efeitos quase sempre irreversíveis (Saúde Empresarial Completa). É classificada como uma doença metabólica caracterizada pela hiperglicemia, ou seja, altas taxas de glicose no sangue por um longo período de tempo, causado pelo defeito da ação da insulina. A insulina é um hormônio metabolizado pelo pâncreas, pelas chamadas células betas, que para agir nas células, necessita se ligar a proteínas receptoras de membrana. Ela age regulando o índice de glicose no sangue levando o açúcar para dentro das células e também age no seu armazenamento. No caso da Diabetes, as células param de mandar respostas a insulina ou o pâncreas para de produzir o hormônio, assim, aumentando as taxas de açúcar no sangue e consequentemente aumentando o nível glicêmico, o qual pode resultar em complicações metabólicas agudas, como a cetoacidose metabólica. Os efeitos da hiperglicemia em longo prazo contribuem para as complicações na hemoglobina, nos rins, na visão, dificuldade de cicatrização e também pode causar complicações nos nervos, chamado de neuropatia diabética. https://docs.google.com/document/d/1Y8G0hCVi7lmwy16JqdgS7kF62eLW68q0_5kTveb9STE/edit#heading=h.4d34og8 3.2 Tipos de diabetes A diabetes é dividida em diversos tipos dependendo da sua causa, porém, os principais tipos são a Diabetes Mellitus tipo 1, que é caracterizado por uma doença autoimune na qual o corpo produz anticorpos que atacam componentes do pâncreas, acarretando na falência das células betas pancreáticas, as quais começam a produzir pouco ou não produzem o hormônio insulina que é responsável pela entrada da glicose na célula. Assim, a glicose fica no sangue ao invés de ser usada como fonte de energia pelo corpo. Aparece geralmente na infância ou adolescência e compreende de 5 a 10% dos casos e seu tratamento é feito com a insulina, atividades físicas, planejamento alimentar e medicamentos, tudo voltado ao controle do nível de açúcar no sangue. Outro tipo que atinge grande parte da população é o Diabetes Mellitus tipo 2, que corresponde a má utilização da insulina pelo corpo, a não produção da quantidade necessária desse hormônio pelas células betas ou resistência à insulina nos órgãos periféricos, podendo resultar em hiperglicemia e glicotoxicidade (Rev.Fac.Ciênc.Méd.Sorocaba). A resistência à insulina é adquirida por fatores genéticos mas também por fatores obtidos ao longo da vida, como a inatividade física e obesidade, a qual produz alta concentração de gordura visceral, gerando fatores inflamatórios e desenvolvendo a diabetes tipo 2, que leva à síndrome metabólica. Esse tipo também pode ser desenvolvido levando em conta a alta concentração de LDL e triglicérides e a baixa concentração de HDL. Compreende cerca de 90% dos casos e se manifesta mais frequentemente em adultos. O controle pode ser feito por meio de atividades físicas e planejamento familiar, porém, em alguns casos, é necessário o uso de insulina e/ou medicamentos. 3.3 Fisiopatologia das doenças causadas pelo Diabetes Mellitus Entre as doenças já citadasse encontra a cetoacidose metabólica. Essa disfunção está mais relacionada a DM1 já que nesse tipo de Diabetes não há produção de insulina. A falta desse hormônio aumenta as taxas de açúcar no sangue pois a glicose não é transferida para as células e essas carecem de energia. Quando há baixa glicose nas células, aumenta a beta-oxidação de ácidos graxos, que consiste no processo de produção de Acetil-CoA, ficando em grandes quantidades no organismo se convertendo em corpos cetônicos. Esses corpos cetônicos podem ser lançados no sangue diminuindo o PH sanguíneo. Essa diminuição no PH é chamada de acidose e o aumento dos níveis cetônicos no sangue e na urina, acidose. Essa disfunção pode levar ao coma e em casos mais graves, a morte. Outra complicação observada pelo portador da diabetes é a hemoglobina glicada. A hemoglobina é uma proteína presente no sangue responsável pelo transporte de oxigênio, o açúcar que também está presente no sangue se fixa na hemoglobina, fazendo com que ela não envie oxigênio para o corpo. E assim, acarretando a dificuldade de cicatrização. A hemoglobina glicada (com glicose) não leva oxigênio às extremidades do corpo e então, pelo sangue estar com uma grande quantidade de açúcar acaba dificultando a cicatrização, podendo levar até ao amputamento de membros, principalmente de pés e pernas. Também pode se destacar os problemas renais, chamada de nefropatia diabética. O açúcar que vem do sangue quando filtrado pelo rim se liga a proteínas do mesmo causando mau funcionamento, levando a grandes complicações como por exemplo a realização de hemodiálise. Outra condição é a retinopatia que consiste na dificuldade de visão. A glicose vai para os vasos capilares que irrigam a retina causando perda do funcionamento desses vasos, ocasionando a perda de qualidade de visão, podendo levar até a cegueira. Uma complicação também muito provocada pela diabetes é a neuropatia diabética. Esse distúrbio está diretamente relacionado com os nervos e neurônios. O neurônio tem como proteção uma bainha, chamada bainha de mielina, que impede com que ocorra um “curto circuito” nesse neurônio. O açúcar que vem do sangue se liga aos neurônios e começa a degradar essa proteção existente nele deixando mais exposto, causando o “curto circuito”. Com esse acontecimento, começa a afetar os nervos fazendo com que haja falta de sensibilidade, formigamentos e dormências no corpo. 3.5 A diabetes tem sintomas? Os principais sintomas apresentados por pessoas diabéticas são fome e sede excessiva e a vontade de urinar várias vezes ao dia. Para a diabetes tipo 1, alguns sintomas específicos são a perda de peso, fraqueza, fadiga, náusea e vômitos e mudanças de humor. Já no caso da diabetes tipo 2, a pessoa pode apresentar sintomas como formigamento nos pés e mãos, infecções frequentes na bexiga, rins e pele, visão embaçada e feridas que demoram a cicatrizar. (Ministério da Saúde). 3.6 Como diagnosticar e tratar a diabetes? O diagnóstico da diabetes deve ser feito precocemente e por métodos sensíveis e precisos, uma vez que mudanças no estilo de vida e correção da hiperglicemia podem retardar a incidência de diabetes e suas complicações. O teste de tolerância à glicose é o método de referência e o diagnóstico de diabetes e tolerância diminuída à glicose é estabelecido quando a glicemia plasmática de 2h após ingestão oral de 75g de glicose é maior ou igual a 200 mg/dl ou menor ou igual a 140 e menor que 200mg/dl, respectivamente. Quando não é possível realizar este teste, os níveis de glicemia de jejum maior ou igual a 126 mg/dl ou maior ou igual a 110 e menor que 126 mg/dl, respectivamente, são utilizados para estabelecer o diagnóstico de diabetes e glicemia de jejum alterada. A glicohemoglobina não deve ser usada para o diagnóstico, mas é o método de referência para avaliação do controle glicêmico em longo prazo. Já a atribuição do paciente em cada categoria dos tipos de diabetes geralmente é feita por motivos clínicos, no entanto, em alguns casos, a medição do peptídeo C e de autoanticorpos é necessária. (GROSS, Jorge L. et al . Diabetes Melito: Diagnóstico, Classificação e Avaliação do Controle Glicêmico. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo, v. 46, n. 1, p. 16-26, Feb. 2002.) Já o tratamento pode ser feito através da medicação, em casos mais severos, ou simplesmente por meio de exercícios físicos e boa alimentação. A insulinoterapia é efetiva e segura, sendo considerada como o padrão-ouro de tratamento para a diabetes gestacional e, apesar de serem limitados os dados que embasam o uso dos análogos da insulina de ação prolongada durante a gravidez, experiências recentes mostraram segurança da utilização do análogo de ação rápida lispro. Alguns ensaios clínicos randomizados demonstraram achados promissores em relação à segurança e eficácia dos antidiabéticos orais gliburida e metformina usados para o tratamento de gestações diabéticas. No entanto, por conta de preocupações a longo prazo, maiores ensaios clínicos randomizados com metodologias comparáveis e, consequentemente, uma nova meta-análise são necessários para confirmar a segurança e eficácia desses medicamentos durante a gravidez e reunir aceitação generalizada na comunidade médica. O efeito da indução do parto ou da cesariana eletiva no prognóstico da gravidez permanece obscuro. (Coutinho T, Coutinho CM, Duarte AMBR, Zimmermmann JB, Coutinho LM, 2010). 3.7 A prevenção da diabetes Como a diabetes tipo 1 está relacionada diretamente a complicações macro e microvasculares, além das altas taxas de mortalidade, métodos de intervenção que retardam ou até mesmo impedem o desenvolvimento dessa doença são de extrema importância benéfica. Os principais métodos de prevenção recomendados pelos médicos são: a prática de atividades físicas, a perda de peso e o uso de medicamentos. As principais medidas preventivas farmacológicas e não farmacológicas para a prevenção da diabetes tipo 2 estão apresentadas na tabela abaixo: (Fonte: https://www.scielo.br/img/revistas/abem/v56n5/a01tab03.jpg) Diversos estudos já comprovam a efetividade dos exercícios físicos como método de prevenção e tratamento da diabetes. Pesquisadores conduziram dois estudos de meta-análise. O primeiro se diz respeito aos efeitos dos exercícios físicos nos níveis glicêmicos e composição corporal de adultos com a diabetes tipo 2, e o segundo, a respeito dos efeitos dos exercícios físicos no condicionamento cardiorrespiratório (capacidade de realizar exercícios dinâmicos de intensidade moderada a alta por longos períodos de tempo) de adultos com a diabetes tipo 2. No primeiro estudo, foi encontrada uma redução de 0,66% na HbA1c (hemoglobina glicada) após a implantação dos exercícios no dia a dia dos pacientes. Os autores consideram esse número bastante significativo pois reduz reduz resistência hepática e muscular e insulina e aumenta a captação de glicose. Já no segundo estudo, foi verificado que o exercício aeróbico de intensidade moderada aumentou em cerca de 9,5% o consumo de oxigêniopelo corpo. Assim, chegaram à conclusão que, quanto maior a intensidade do exercício, maior o consumo máximo de oxigênio, além de perceberem que em pessoas com a diabetes tipo 2, a melhora do condicionamento cardiorrespiratório pode reduzir drasticamente o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. (SOUZA, Camila Furtado de et al . Pré-diabetes: diagnóstico, avaliação de https://www.scielo.br/img/revistas/abem/v56n5/a01tab03.jpg complicações crônicas e tratamento. Arq Bras Endocrinol Metab, São Paulo , v. 56, n. 5, p. 275-284, July 2012.) 4.0 MATERIAL E MÉTODOS 4.1 Pesquisas bibliográficas Foram feitas pesquisas bibliográficas em artigos científicos assim como em sites que visam os cuidados com a saúde que explicam como essa doença funciona e também como cuidar e controlar a mesma. Também foram vistos vídeos que explicam quais são as complicações causadas e como funcionam no organismo humano. 5. RESULTADO E DISCUSSÃO Pode-se concluir então que a diabetes mellitus ocorre devido à desregulação de insulina no corpo causada por fatores de risco como: Obesidade, inatividade física, alimentação inadequada e também fatores genéticos. Essa doença pode ser dividida em dois tipos mais comuns, sendo o tipo 1 com acontecimento mais frequente na infância e é caracterizado por ser uma doença autoimune que causa a destruição das células betas pancreáticas e assim a pouca produção ou não produção do hormônio insulina. E o tipo 2, que ocorre normalmente em adultos e corresponde a má utilização da insulina pelo corpo, a não produção da quantidade necessária desse hormônio pelas células betas ou também a resistência a esse hormônio. A diabetes mellitus é uma doença silenciosa, ou seja, com sintomas difíceis de serem percebidos, que ocasiona outros tipos de complicações no organismo humano como: perda de visão, problemas renais, dificuldade de cicatrização e também problemas nos nervos, causando grandes impactos nos órgãos do corpo e em um futuro, caso não seja tratado pode levar a prejuízos maiores. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS No presente trabalho foi visto como a diabetes funciona dentro do organismo humano e a fisiopatologia das suas principais complicações. Portanto, foi possível observar que essa doença causa grandes prejuízos à saúde e afeta grande parte dos órgãos, causando danos irreversíveis à saúde humana. Em vista disso, o cuidado com a diabetes vem a ser fundamental. É necessário fazer exames frequentemente e verificar se não há histórico familiar da doença. Ficar atento aos principais sintomas é de grande importância e caso haja o diagnóstico positivo é necessário a iniciação imediata do tratamento correto, com o uso de medicamentos prescritos ou, dependendo do tipo que for, apenas praticando exercícios físicos e seguindo uma alimentação correta. Assim, auxilia para que não haja o desenvolvimento de doenças fisiopatológicas mais graves decorrentes da diabetes e a pessoa consiga seguir uma vida normal e sem complicações. 7. REFERÊNCIAS O QUE É DIABETES? Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Disponível em: O que é Diabetes? DIABETES, UMA DOENÇA SILENCIOSA. Associação de deficientes visuais e amigos. Disponível em: Adeva - Diabetes: uma doen�a silenciosa DIABETES FACTS & FIGURES. International Diabetes Federation. Disponível em: Facts & figures ALIMENTAÇÃO X DIABETES. Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Disponível em: Alimentação x diabetes ENTENDA O QUE SÃO DCNTS. Saúde Empresarial Completa. Disponível em: EPSSO | Entenda o que são DCNTs A HISTÓRIA DA DIABETES. Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. Disponível em: A História do Diabetes COMO DIFERENCIAR OS TIPOS DE DIABETES. Tua Saúde. Disponível em: Características dos diferentes tipos de diabetes DIABETES (DIABETES MELLITUS): SINTOMAS, CAUSAS E TRATAMENTOS. Ministério da Saúde. Disponível em: Diabetes: Sintomas, Causas e Tratamentos DIABETES MELITO: DIAGNÓSTICO, CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO CONTROLE GLICÊMICO. Arq Bras Endocrinol Metab. Disponível em: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia ADESÃO À DIETA E AO EXERCÍCIO FÍSICO DAS PESSOAS COM DIABETES MELLITUS. Texto contexto - enferm. Disponível em: Adherence to diet and exercise among people with diabetes mellitus AUTOR DA PRÓPRIA SAÚDE. 3 plantas matadoras para diabetes. Acesso: 20 out 2020. Disponível em: https://youtu.be/jWUOjY2zzug REVISTA DA FACULDADE DE CIÊNCIA DE SOROCABA. Diabete Melito: fisiopatologia e tratamento. v. 5,n.1,p.18-26,2003. Sorocaba- SP. https://www.endocrino.org.br/o-que-e-diabetes/ https://www.adeva.org.br/jornalconviva/artigo_detalhe.php?jornal=6®istro=696 https://www.idf.org/aboutdiabetes/what-is-diabetes/facts-figures.html https://www.idf.org/aboutdiabetes/what-is-diabetes/facts-figures.html https://santacasasp.org.br/portal/site/pub/12733/alimentacao-x-diabetes http://epsso.com.br/2017/09/22/entenda-o-que-sao-dcnts/ http://epsso.com.br/2017/09/22/entenda-o-que-sao-dcnts/ https://www.endocrino.org.br/historia-do-diabetes/ https://www.tuasaude.com/tipos-de-diabetes/ http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/diabetes https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302002000100004&script=sci_abstract&tlng=es https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-27302002000100004&script=sci_abstract&tlng=es https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072011000200008&script=sci_arttext https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072011000200008&script=sci_arttext https://youtu.be/jWUOjY2zzug
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