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Devolução verbal

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Devolução verbal 
 
 Devolução verbal > final do processo (encerramento). 
 Deve englobar de forma sintetizada, TODOS os momentos vivenciados nas etapas anteriores da 
avaliação. 
Anamnese 
Observações 
Testes 
Etc... 
 Conduzir a um FECHAMENTO bem como abrir portas para NOVOS direcionamentos. 
 Devolutiva acerca do que foi levantado (No processo). 
 Devolução das informações. 
 Ela é OBRIGATÓRIA. 
 Independentemente do tipo de documento psicológico elaborado pelo profissional, é recomendado 
ao psicólogo, sempre que solicitado, realizar a entrevista devolutiva. Para a entrega do RELATÓRIO 
e do LAUDO psicológico, é dever do psicólogo realizar ao menos UMA entrevista devolutiva da 
pessoa, do grupo, da instituição atendida ou dos responsáveis legais. (CFP, 2019). 
 Na devolutiva contribuir novas possibilidades de forma conjunta. 
 Profissional avaliando familiares 
 Deve ser avisado em 1.º momento para o paciente e familiares que haverá um momento 
de encerramento desse processo. 
 Explicar que é um encontro para conversar só sobre os resultados e conclusões. 
 Etapa de devolução como um fechamento do processo. 
 A linguaguem deve ser cautelosa pelas questões etárias e sociais sem o acréscimo do linguajar 
científico e ambíguo. 
 
 
 
Tudo entra no processo de encerramento. 
Apontar caminhos, 
Indicar tratamentos, passos a se seguir, 
Encaminhamentos se necessário. 
 
 
 
 
 
 Tudo precisa ser correlacionado durante a devolutiva 
 Aspectos comportamentais, 
Aspectos ambientais, 
Aspectos socio-culturais. 
 NÃO dizer apenas o diagnóstico (A pessoa não vai entender). 
 Inexperiência dizer apenas o diagnóstico. 
Além do diagnóstico é orientar sobre: o tratamento, encaminhamentos, direcionamentos 
possíveis. 
 Tirar o diagnóstico de foco 
 O que importa + é o momento da conversa e os direcionamentos, suporte. 
 Foco nas forças e fraquezas (que são demonstradas pelo indivíduo). 
 Durante a devolução verbal 
Que se revele somente aquilo que o paciente poderá suportar. 
Falar tudo que foi visto de bom, os pontos fortes (isso vai dar base e força para enfrentar 
algo que venha ser mais difícil). 
Depois os pontos a melhorar, desenvolver, as vulnerabilidades e possível prognóstico (deixar 
claro que isso é apenas um recorte momentâneo, não algo imutável). 
Seleção do que deve ser dito ao paciente e seus familiares. 
Enfatizar a importância do tratamento e procura por atendimento (falar que é importante 
fazer o que foi indicado, os benefícios, as melhoras que poderá ter). 
Além de se orientar sobre os encaminhamentos, também enfatize os riscos de NÃO 
atendimento a tais indicações terapêuticas (falar os reais problemas /consequências de se 
não fazer o tratamento). 
 A etapa da devolução, geralmente, ocorre no final do processo, como um meio de elaboração dos 
aspectos abordados durante a abordagem e também como um fechamento. 
 
 
 
Precisa ser levado em conta/ Ter um olhar. 
O uso do diagnostico deve ser secundário e não o foco. 
R
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 Sistemática Assistemática 
 
 
 Em alguns casos especiais algumas informações devem ser antecipadas no decorrer do processo. 
 Indicadores de risco para o paciente e/ou sociedade, 
 Crises psicóticas, 
 Ideação em/ou tendência suicidas/homicidas, 
 Atos antissociais graves. 
 Adulto independente- a comunicação dos resultados poderá ser feita somente a ele. 
 Casos que envolve maior risco- o avaliando deverá ser informado da necessidade da 
presença de um familiar (de confiança) ou amigo (de confiança) para este momento. 
 Não se trata de uma comunicação UNIDIRECIONAL IMPORTANTE 
 Trata-se de uma comunicação CIRCULAR do avaliando e seus familiares para o 
psicólogo e vice-versa. 
 
 Crianças/adolescentes- devolução com os pais, laudo encaminhado para escola, pediatra. 
 Erros comuns cometidos 
 
 Esquecer do elemento circular, 
 A forma como se comunica “direto na lata”, 
 Falar só o diagnóstico, 
 Não fazer a devolutiva. 
Possíveis encaminhamentos que 
se façam necessários. 
D
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ol
ut
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os
 +
 g
ra
ve
s 
Psicólogo Avaliando 
Familiares