FISIOTERAPIA-TRAUMATO-ORTOPEDICA

EXAME DE CO NHECIM ENTO PARA CONCESS ÃO DE REGIST RO DO T ÍTULO DE
ESPECI ALISTA NAS ÁREAS D A FISIOTER APIA E DA TER APIA OCUP ACION AL
D AT A - 20/11/2016
PROVA OBJET IVA 14h - horário de Brasília
NÍVEL SUP ERIOR
ESPECI ALIDADE: FISIOT ER APIA TRÁUM ATO- ORTO PÉDIC A
Leia atentamen te as INST RUÇÕES:
1. Confira seus dados no car tão-resposta: nom e, núm ero de inscr ição e o cargo para o qual se inscreveu.
2. Assine seu cart ão-respo sta.
3. Aguarde a aut orização d o Fiscal para abrir o cadern o de provas. A o receber a ordem do fiscal, confira o c aderno
de pro vas c om muita atenção. Nenhum a r eclamaç ão sobre o total de q uestões ou falha de impress ão s erá ac eita
depois de inici ada a prova.
4. O cartão-respos ta não s erá substituíd o, salvo se c ontiver erro de im pressão.
5. Preencha t oda a área do c artão-resp osta correspond ente à alternat iva de sua esc olha, com caneta
esferográf ica ( tinta azu l ou preta), sem ultrapassar as bordas . As m arcações duplas, ou r asuradas, com c orretivo,
ou marc adas diferentem ente do m odelo estabelecid o no cartão-res posta poderã o ser anuladas.
6. Sua prova tem 40 quest ões objetivas , com 5 alternativas, e 02 discursivas.
7. Cabe apenas ao candida to a interpretaçã o das ques tões, o fiscal não poderá f azer nenhum a interferênci a.
8. A pro va ser á real izada c om duração m áxima de 4 (quatro) horas), incluído o tem po para a r ealização d a Prov a
Objetiva e o pre enchim ento do cartão-res posta.
9. O candidato poder á retir ar-se do loca l de realizaç ão das provas som ente 1 (uma) hora após o s eu iníc io, SEM
LEVAR o cader no de provas .
10. O candidat o N ÃO pod erá levar o cadern o de provas N EM ANOTAÇÃO contendo transcrição do seu c artão-
resposta.
11. Ao term inar a prova, o candidato de verá entregar ao fiscal d e sala o cartão- resposta preenc hido e assi nado.
12. Os 3 (t rês) candidatos , que term inarem a prova por úl timo, deverão permanecer na sala, e poder ão s air
juntos após o f echam ento do envelo pe, contendo os cartões-res posta dos ca ndidatos presentes e ausentes, e
assinarem no lacre do refer ido envelope, at estando qu e este foi de vidamente lac rado.
13. Durante todo o tempo em que permanecer no local onde está ocorrendo o concur so, o candidato deverá,
manter o celular desligado e sem bateria, sendo permitido ligar depois de ultrapassar o portão de saída do
prédio.
14. Não será per mitido ao candidato f umar na s ala de provas, bem como nas de pendências.
BOA PROV A!
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CONHECIM ENTOS ESPEC ÍFICOS D A ESPECIALID ADE
1. Quanto às f ases do proces so de cicatrizaç ão d os tecidos, ao traum a e suas respe ctivas resp ostas
fisiológicas, é in correto a firmar:
a) A respos ta inflam atória inicia l pós-lesão é ess encial par a todo o processo d e cic atrização, e s e caracter iza pela
presença de sin ais e sinto m as como rubor, edem a, dor e aum ento da tem peratura.
b) O período de form ação da c icatriz, denom inado fibroplasia, com eça dentro das prim eiras horas após a lesão e
pode durar até 4 e 6 sem anas.
c) No processo de cicatriz ação, a f ase em que os fibroblastos dep ositam um a m atriz d e f ibras de colágeno para
form ação do tecido cicatr icial é conhecida com o f ase de reparaç ão, qu e tem início até dois dias depois da lesão e
pode durar m ais de um a sem ana.
d) Na f ase de rem odelação da cicatrização , o rea linham ento ou a r emodelação d e fibras de colágen o que formam
o tecido cicatr icial já não so frerão m ais influência das f orças elást icas às quais a c icatriz está suj eita.
e) Os f atores que eventu alm ente impedem o processo de cic atrização são e dem a, hemorragia, falta de ir rigação
vascular, separ ação de teci do, espasm o m uscular, atrof ia, cor ticosteróides , c icatri zes hi pertróficas, inf ecção, clim a
e umidade, idade , saúde e nutrição.
2. Par a m anter a am plitud e de moviment o ( ADM ) n ormal, os s egmento s precis am ser p eriodicam ente
movidos em sua amplitude possív el, t anto articul ar quanto mus cular. A respeito d as indicações e t écnicas
de ADM, analise as sente nças:
I – Em locais o nde exi stem tecidos com inflama ção ag uda, o movimen to passivo é benéfico e o movim ento
ativo pod eria ser prejudic ial para o proces so de cic atrização.
II A principal meta da ADM pa ssiva é diminu ir as comp licações qu e poderiam ocorrer em v irtude da
imobilização, tais como degeneração d a ca rtilagem, forma ção de aderências e contraturas e
circulação.
III Após uma cirurgia ou lesão tr aumática, a técnica de ADM auto-assistida é u sada para proteger os
tecidos em cic atrização q uando um a contração mu scular mai s intensa é co ntraindicada.
IV A mobiliza ção passi va cont ínua refere-se ao moviment o passivo feito p or um dispo sitivo m ecânico
que move um a articulaçã o de forma l enta e contin uada ao longo de um a ADM controlada.
V – Exercícios de ADM não devem ser feitos q uando interferirem de m odo negativ o no processo de
cicatrização, e sin ais de moviment o excessivo o u errado incluem aumento de dor e inflamaç ão.
As sentenças verdadeira s são:
a) II e V, apenas .
b) II e IV, apenas .
c) III e IV, apenas.
d) II, III e V, apen as.
e) Todas as s entenças.
3. Quanto às d escrições da dor e estrutu ras relaci onadas, é inco rreto afirm ar:
a) A dor de origem nervos a tende a acompanhar o trajeto ner voso es pecífico e pode ser ag uda, nít ida e em
queim ação.
b) A dor óssea t ende a ser profunda, incôm oda e m al localizada.
c) A dor vascular tende a s er difusa, surda , contínua e pode ser ref erida em outras partes do cor po.
d) A dor m uscular é usualm ente difícil de ser loca lizada, é surda e co ntínua, sendo f requentem ente agravada p or
lesão.
e) A dor som ática é uma dor c rônica intensa ou surda inconsistente com a lesão e não pode ser explica da por
qualquer causa f ísica.
4. O co rpo humano conté m vários tipo s d e recepto res sensoriai s e o fisiot erapeuta deve te r conheci mento
de sua existência e dos tipo s de estímulo q ue o ativam , pois a ativ ação desses órgãos d os sentido s por
meio de agentes terapêu ticos d iminui a percepçã o do paciente quant o à dor. Assim sendo, anali se as
sentenças:
I – Os corpúsculo s de M eissner são ativ ados pelo t oque leve e os d e Pacini à pressão p rofunda.
II – As terminaçõ es nerv osas livres s ão sensíveis à energia me cânica, té rmica ou qu ímica.
III – Os corpús culos de M erkel podem s er ativado s pela defl exão do folícu lo piloso.
IV – Os corpú sculos de R uffini são termo rreceptor es que reag em à diminuiç ão da tempe ratura.
V – Os bulbos t erminais de Krau se são s ensíveis a o toque, à tensão e possi velmente ao c alor.
São verdadeir as apenas as s entenças:
a) I, II, e III.
b) I, II e V.
c) I, IV e V.
d) III, IV e V.
e) II, III e IV.
5. Quanto ao nív el de lesão medular e p rognóstico funcional, é in correto afir mar:
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a) Na lesão com pleta no nível funcional de C5, estarão preservad os os m úsculos r otadores e abd utores d o om bro,
e o objeti vo funcional v isa à indep endência parcial na alimentação com adaptaç ões e locom oção em cadeira de
rodas com propulsão elétri ca.
b) Na lesão c ompleta no nível f uncional de C6, est arão preservados os movim entos do om bro, do braquiorradial e
dos extensor es radiais do p unho, e o objet ivo funciona l visa à ind ependência na alim entação e escr ita.
c) Na lesão com pleta no ní vel f uncional de T 1, os mem bros s uperiores estarão preser vados, porém , o equilíbrio do
tronco será pr ecário, e o objetivo funcional visa a total independênc ia em autocuidados e transferência s com
adaptações.
d) Na lesão com pleta no n ível funcional de T 5, os mem bros superiores e musculatura par avertebra l alta estar ão
preservados, p orém , haverá paraplegia e um déficit total da m usculatura abd ominal e parav ertebral baixa.
e) Na lesão com pleta no nível funcional de T12, preservação parcia l dos extensores do joelho e flexores do
quadril, e o objeti vo funcional visa a t otal independênc ia nas transf erências e m archa com órteses longas,
conseguindo m archa c omunitária com muletas.
6. Quanto ao trat amento fisiot erapêutico da s fraturas prox imais do ú mero, é inco rreto afirm ar:
a) Capsulite a desiva, p neum otórax, pseudo-artr ose, consol idação viciosa, necro se avascular, miosite os sificante e
lesões neuro vasculares sã o com plicações que podem ocorr er após fraturas proxim ais do úmer o.
b) O programa de reabilitação é variável e depen de do tipo de f ratura, do tipo de reduçã o e f ixação, do
comprom etimento do m anguito rotador, de com plicações neurovasculares , da cooperação do paciente, entre
outros fatores a s erem obs ervados indiv idualmente.
c) O tratam ento com Redução Abert a e Fixação Interna (RAFI) promove estabilidade s uficiente para iniciar a
mobilização precoce, que aj uda na prevenção da ri gidez e da contratura ar ticular, sendo este tipo d e fixação
geralmente ind icado para f raturas de tr ês e duas p artes.
d) Na f ase precoc e que inicia em torno de 3 a 5 dias nas f raturas tr atadas com RAFI, exerc ícios isom étricos
subm áximos podem ser iniciados com o objetivo de evitar a atrofia muscular, porém , exercícios para as
articulações d istais do om bro não devem ser iniciados nesta fase.
e) A m obilização para ganho de ADM no tratamento conservador é m ais estimulada por v olta de 3 a 8 s em anas
após a lesão, e o exercíci o m alconduzido e agressivo poderá oc asionar perda da redução da fratura e levar a
pseudo-artros e ou consolid ação viciosa.
7. Quanto ao trat amento fisiot erapêutico da s fraturas prox imais do f êmur, é in correto afirma r:
a) Geralm ente o tratamento cons ervador não tem lugar, e o program a fisioterapêutico pós-operatóri o depende da
estabilidade intr ínseca da fr atura e da estab ilidade ad icional conf erida pela síntes e cirúrgica.
b) A m obilização prec oce, a c apacidade d e transfer ência leito- cadeira-leit o e a ortostase m onopodal no m em bro
devem s er estimuladas tant o nas fraturas estáveis qu anto nas inst áveis.
c) Após os teossíntese com petente d as fraturas transtrocantéricas estáveis em pacientes com boas co ndições
físicas e mentais, a m arc ha pode ser im ediata com carga parcia l até 50% do pe so c orporal e us o de dispo sitivos
auxiliares de m archa com o m uletas ou andadores.
d) Na m archa nas fraturas transtrocantéricas instávei s e subtroc antéricas tratad as por r edução anatômica pelo
sistem a placa-parafuso, a carga total é perm itida q uando da certe za de c alo ósseo suf iciente, o que ocorre por
volta de 3 a 4 m eses .
e) Quand o as fraturas são tratad as por disposit ivos i ntram edulares bloq ueados, a cines ioterapia e os exer cícios
ativos p odem ser in iciados desde o pr imeiro dia, no en tanto, a carga é permitida quando há c alo ósseo o u após
a retirada dos par afusos de bloqueio, c om a f inalidade de m aior impac to dos fragm entos.
8. A síndrome d o impact o do om bro ocorre quan do o comprom etimento do espaço su bacromial sob o
arco coracoac romial. Nesse s entido, anali se as se guintes afirm ações:
I – Os exercí cios devem concentrar-s e no fortaleci mento do s estabilizadore s dinâmicos e dos mús culos do
manguito rot ador que atuam para compr imir e deprimir a cabeça um eral com rel ação à glenóide .
II Os rotadores externos, infraespinho so e red ondo menor são mais fracos concent ricamente, porém,
mais fo rtes e xcentricam ente do que os rotadores internos, e devem ser fortalecid os p ara recriar o
equilíbrio da f orça acopla da com o sub escapular n o plano transv ersal.
III – Os rotado res exte rnos e a por ção posterior da cáp sula articular são ten sos, tendem a limita r a ro tação
externa e devem ser alon gados.
IV As mobilizaçõ es articulares anterior, p osterior, inf erior e super ior em am bas as arti culações,
esternoclavicu lar e acromioclavicula r, devem ser realizadas p ara assegurar o moviment o artrocinemát ico
normal nessa s articulaçõ es.
V Assim que a do r e a inflamação estiverem controlada s, os exercícios devem concentrar- se no
fortaleciment o do s estab ilizadores d inâmicos da articulação g lenoumeral e n o alon gamento das porções
superior e ante rior da cá psula articula r.
As sentenças corretas sã o:
a) I, II e III, ap enas.
b) I, II e IV, apenas.
c) III e V, apenas.
d) I, III, IV e V, ap enas.
e) Todas as s entenças.
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9. A osteoartrite (O A) é um distúrbio degenerativ o crônico que af eta primariamente a cartilagem art icular
das articulações sin oviais e que pode lev ar à dor, rigidez articula r, redução no desempenho musc ular e
aumentar o ris co de inc apacidade na p essoa co m O A. Q uanto aos princípios de tratament o, é in correto
afirmar:
a) O paciente deve ser educ ado so bre a doença, com o proteger as articu lações e ao m esmo tempo permanec er
ativo e com o lidar com os sintomas .
b) Nos estágios iniciais da dor, ela geralm ente ocorre em decorrência das ati vidades exces siva e da sobrec arga da
articulação en volvida, e é a liviada com o repouso.
c) Os ex ercícios resistid os, m esmo que dentro da toler ância da art iculação, não devem fazer parte do progra m a de
reabilitação.
d) Ati vidades de equilíbrio devem ser trabalhadas, uma ve z que o senso de posição ar ticular pode es tar
comprom etido, e formas não tradicionais d e exercícios, como o T aichi, podem ser efetivas para a melh ora do
equilíbrio.
e) O paciente deve ser instruído sobr e a realização de exercíc ios aeróbicos d e baixo im pacto nas articul ações,
como caminhar, peda lar e nadar. C orrida, saltos e atividad es que ca usem cargas r epetitivas intensas deve m ser
evitados.
10. A marcha autoprotet ora e decorrente d e uma lesão no nív el da pelve, do quadril, do joelho, do
tornozelo ou do pé, cuja fase de apoio sobre o membro inferior afetado é mais curta d o que sobre o não
afetado, a fim de se remover o peso sobre o membro inferior afetado mais rapidamente possível, é
classificada como :
a) Marcha de T rendelenbur g
b) Marcha Eq uina
c) Marcha Par kinsoniana
d) Marcha Antál gic.
e) Marcha Atáx ica
11. Em relação aos fatore s rel acionados ao proce sso de avaliação d a arti culação do quad ril (co xofem oral),
assinale a alte rnativa inc orreta:
a) A articulação do quadril ou coxofemor al é uma articulação esferoidal, com posta pelo acetábulo do osso pélvico
e pela cabeça f emor al, com encaixe do t ipo “côncavo -convexo” t ambém conhecido com o do tipo “bola e soquete”.
b) A avaliação da am plitude de m ovimento articu lar, em diferentes planos de movim ento, deve ser rea lizada
durante a a valiação da articulação coxof emor al. Os movim entos de f lexão-extensão e adução-abd ução de q uadril
ocorrem , respectivam ente, nos planos sa gital e fr ontal de m ovimento.
c) A avaliaç ão da m archa é com ponente fundam ental d a a valiação da articulação coxofem oral e a presença de
deslocamento posterior da pelve e tr onco s obre a per na de a poio, demonstram sinal impor tante de instabilidade e
insuficiência da m usc ulatura abdutor a do quadril.
d) Po ntos gatilhos ou “tr igger points” com o aqueles localizados nos m úsculos glúteo m édio, glúteo máxim o e
glúteo mínim o podem gerar dores irradia das para a re gião do quadri l.
e) A intens idade, a localizaç ão e a característic a da dor, são f atores im portantes a s erem c onsiderados durante a
avaliação do q uadril, um a vez que perm item identificar qua l a estrutura ac ometida.
12. Em relação aos testes clínico s utilizados na avaliação da a rticulação do quadril (coxofem oral),
considere:
I) O Test e de Trendelemb urg avalia a in suficiênci a do músculo glúteo médio , da perna de apoio.
II) O Teste d e Thomas av alia a flexibilidad e dos m úsculos extenso res do q uadril.
III) O T este d e Patrick (FABERE) pode ser usado na avaliação das arti culações coxofemoral e sac roilíaca,
do membro que se encon tra em flexão, adução e r otação externa.
IV) O Teste de O ber avali a o encurtament o do trat o ilíotibial.
Assinale a altern ativa cor reta:
a) Somente I e I V estão corr etas.
b) Somente I e II estão corr etas.
c) Som ente I, II e III estão c orretas.
d) I, II, III e IV es tão correta s.
e) Somente I, III e IV estão c orretas.
13. Con siderando a artic ulação do quadril e as possíveis lesões em sua s e struturas, assinale a alte rnativ a
correta:
a) As bursas são pequenas bolsas com líquido em seu interior, localizadas entre os ossos e os tendões, que
possuem a função de abso rver o im pacto articular em situações de sobrec arga.
b) A bursite é um a condiçã o inflamatória que apresent a dor contínua, localizada e profunda, qu e melhora à noite.
c) A bursite e a tendinite sã o facilm ente diagnosticad as através de exames de imagem , como a ecograf ia.
d) A tendinite é um processo inflamatório dos tendões, na região do quadri l é mais comum nos tendões dos
músculos glúteos , abdutore s e adutores.
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e) No tratam ento fisiotera pêutico da bursite e da tendi nite da articulação do quad ril, é c ontraindicad o o uso de g elo
e eletroterapia.
14. Em relação ao Impact o Femoroacet abular (IF A), assinale a alt ernativa in correta:
a) O IFA é defin ido com o um processo patomec ânico da articulaç ão coxofem oral.
b) Os indivíduos com IF A podem apresen tar dor m ecânica, inibição m uscular e redução da am plitude de
movimento do qu adril.
c) No tratamento fisiotera pêutico, é important e realizar reforço m uscular e trabalhar passivam ente forçando o
ganho da am plitude de m ovimento.
d) O IFA é m ais frequente em indivíduos jovens e praticantes de atividade física regular, podend o ser
assintom ático.
e) O IFA pode s er classificado c omo dos ti pos pincer, came ou m isto.
15. Em relação à o steone crose da cabeç a femoral, assinale a re sposta inco rreta:
a) A osteon ecrose é ocasionada pela in terrupção do fluxo sanguíneo norm al à cabeça fem oral. Ess a interrupção
ocorre som ente na rede va scular venosa.
b) A osteonecrose apresenta progres são rápida e etiologia variada, poden do ser classificada em idiopática,
traumática e atra um ática.
c) As causas atraumáticas i ncluem, dentre outras: cort icoterapia, a lcoolism o, artrite reum atoide e radio terapia.
d) A principal queixa do pa ciente é a dor, porém pode-se observar c laudicação antál gica na m archa e redução na
mobilidade do q uadril.
e) No tratam ento fisiotera pêutico da osteo necrose da ca beça fem oral, recom enda-se o reforç o mus cular em
cadeia cinética aberta, bem com o exercícios isom étricos em diferentes angulaç ões.
16. Em relação à osteoa rtrite do quad ril, assinal e a alternativ a incorreta:
a) A oste oartrite é um a doe nça degenerati va cr ônica car acterizada pela deter ioração da cart ilagem articular e pe la
neoform ação óssea, m ais comum em indivíduos idoso s.
b) O principal sintom a da osteoartrit e é a redução da am plitude de m ovim ento da articulação do quadr il, obser vada
principalm ente no movim ento de abdução do quadril.
c) No tratamento fisioterapêutico da osteoartrite de quadril, recomenda-se a prática de exerc ícios aeróbicos de
baixo im pacto, com o bicicleta ergométr ica horizontal.
d) O principa l sintom a é a dor local izada no qu adril, d e c aráter contínuo, que s e acentu a c om a c arga no m em bro
acom etido e pelos m ovimentos realizados na articulaç ão.
e) No ex ame radiográfico, é possível obs ervar presença de estreitamento do espaço ar ticular, esclerose
subcondral e pr esença de osteófitos m arginais.
17. Em relação ao processo de reabilitaç ão da articulação do quadril, con siderando a osteoartrit e e a
cirurgia de artrop lastia to tal do quadril, assinale a alternativa co rreta:
a) O tratamento conservad or não possui papel im portante no tra tam ento da os teoartrite de quadri l, um a vez que
essa é um a condição progr essiva.
b) Durante o processo de reabilit ação da artroplas tia total de quadril, é im portante realizar o f ortalecim ento
muscular, atra vés de exercíc ios funcionais, c omo o agac hamento, ut ilizando a am plitude com pleta do m ovimento.
c) No tratam ento da osteoa rtrite do quadri l, exercíc ios como nataçã o e ciclism o são contraindica dos.
d) Os indivíduos no período pós-op eratório devem ser orientados a d escer escadas ut ilizando sem pre a muleta no
lado contralater al ao acom etido, e apoiando o mem bro inferior acom etido prim eiro.
e) O período de re abilitação hosp italar da c irurgia de artroplastia tota l de qua dril visa à m obilização pre coce do
paciente e orient ação quan to aos cuidados n ecessário s para evitar c omplicações, com o a luxação.
18. Em re lação às Disfunções Temp oromandib ulares (DTM s), marque as afirmativ as com V para
VERD ADEIRO e F para FALSO :
( ) As DTM s são disfunções arti culares e musculare s das regiões orof aciais de etiologia mult ifatorial e
sintomatolog ia diversific ada.
( ) As DTM s podem apre sentar important e relação com alteraçõ es posturai s, oclusais e respiratória s.
( ) O disco da articulaçã o temporoman dibular, é composto d e fib rocartilagem , send o ricamente inerv ado e
vascularizado.
( ) São músculos respon sáveis pelo movimento de elevação mandib ular: todas as porções do temporal
(médio, anterio r e posteri or), masseter e pt erigoide o lateral.
( ) O m úsculo pterigo ideo m edial, em conjunto com o músculo dig ástrico, é responsáv el pelo m ovi mento
de abaixamento d a mandí bula.
Assinale a afirm ativa corret a, de acordo com a seq uência:
a) V - V - F - F - V
b) F - F - V - V - F
c) F - V - V - V - F
d) V - V - F - V - F
e) V - F - F – V - F
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19. Analise as seguintes afirmativ as com r elação às Disfun ções T emporoman dibulares (DTM s):
I) D entre os sinais e sintomas que podem ser encont rados em indiv íduos com D TM, estão: dor n o ouv ido,
vertigens, dor mu scular, cefaleia e ce rvicalgia.
II) A principal qu eixa dos ind ivíduos com DTM costuma ser a dor muscular, acompanhada d e fadiga e
enrijecimento mu scular.
III) Os indivídu os com DT M podem apres entar hipo ssensibilidade à palpação m uscular.
IV) Durante os moviment os de aba ixament o e ele vação da man díbula, b em como nas ex cursões l aterais,
os indivídu os com DTM podem apresenta r estalido s e crepitações articular es.
De acordo com as afirmat ivas, marqu e a alternativ a correta:
a) Somente I, II e III estão corretas.
b) Somente I e II estão corr etas.
c) Som ente I, II e IV estão corretas.
d) I, II, III e IV es tão correta s.
e) Somente II, III e IV estão c orretas.
20. Sabendo q ue a pre sença d e Pon tos Gatilh os ( Trigger Points) pode provocar dore s irr adiadas, e
considerando os principais músculo s envolv idos nas Disfunçõe s Temporomandibu lares, assin ale a
alternativa que relaciona d e maneira corr eta o grupo muscular e a loca lização d a dor:
a) Músculo T emporal: cefal eia occipital e o dontalgia d os pré-m olares e m olares superiores.
b) Músculo M asseter: d or na fac e próxim o à articulação tem porom andibular, so brancelha, odo ntalgia pré- molares
e molares ( superiores e inf eriores).
c) Músculo Pteri góideo Lat eral: dor em região ocu lar, articulação t em poromandibular e m axila.
d) Músculo Ester nocleidom astoideo: dor n o ouvido, ce faleia tem poral, fronta l e ao redor d a órbita ocular .
e) Músculo T rapézio Superi or (fibras superiores): dor ir radiada para tr ás da or elha e região occipital.
21. Com as poss íveis exc eções da luxaç ão t raumá tica agu da do omb ro e a incapacid ade traum ática agud a
da elevaç ão do membro ( ruptura ma ciça do mang uito), u m período inicial de, no m ínimo, s eis sem anas de
intervenção con servador a baseada na práti ca do fisiot erapeuta é indicad o para as lesões n o ombro. Dos
princípios da r eabilitação , marque a alt ernativa inco rreta:
a) Reabilitar o om bro de ac ordo com o estágio de cicat rização e grau de irritabi lidade.
b) Utilizar planos escapular es (mais f uncionais) em vez de planos r etos de flexão, extensão e a bdução.
c) Alavancas longas de bra ço devem s er, in icialmente, us adas com ex ercícios, dim inuindo, d esse modo, o torque
no ombro.
d) Obter um a plataform a escapular está vel o mais c edo possível.
e) Reproduzir forças e índices de c arga que suprirão as dem andas funcionais do pacient e à medida que a
reabilitação av ança.
22. A estratégia de intervenção da fisioterapi a na fase funcional trabalha quaisq uer problemas de
sobrecarga no tecido e d eficiências biomecânic as funcionais. M arque a alternativ a qu e não correspo nde
aos objetivos d essa fase:
a) Atingir a am plitude de m ovim ento completa na pres ença de dor na cadeia c inética d o movim ento.
b) Restaurar a c inética artic ular norm al.
c) Melhorar a f orça m uscular dentro dos lim ites norm ais.
d) Melhorar o c ontrole m uscular.
e) Restaurar as forças acopladas m usculares norm ais.
23. As fraturas distais do rádio são lesões no punho bastante co muns em todos os grup os etários.
Repercutem com distúrbio na mobilidade articula r e na fun ção e desempenho mot or. Quanto às fases no
protocolo gera l para reab ilitação das fr aturas dista is do rádio, ma rque a alte rnativa cor reta:
a) Na fase inici al, o tratam ento apropriado de ve ser suf icientem ente estável par a perm itir o uso funcional da m ão.
b) O m ovimento passivo do ombro e cotov elo ipsilatera l é usado para aumentar o controle m uscular.
c) Os ex ercícios de mobilização assistidos passivos para antebr aço e o punho são usados para m aximi zar a
resistência m usc ular.
d) A im obilização estática p ode ajudar a m elhorar o mov imento, em particular se a supi nação tem retorno lento.
e) Os exerc ícios de fortalec imento podem ser iniciados, m esm o a consolidação nã o bem es tabelecida.
24. Além da análise de m archa, a função do quadril pod e ser av aliada por meio de observação dura nte as
atividades f uncionais qu e permitem ao paciente classifi car a sua in capacid ade de realiza r as ativid ades da
vida diária. M arque a alte rnativa correta qu anto a po sição e ação:
a) De pé, avali ar extensão do quadril, le vantando o pé em um degrau de 20 cm .
b) De pé, avali ar a flexão d o quadril, fa zendo o pacie nte levantar da cadeira.
c) De pé, aval iar adutores do q uadril, leva ntando um a perna para equil ibrar-se enqua nto mantém a pelve nivelad a.
d) De pé, avali ar rotação e xterna do quadr il, olhando para a plant a do pé, leva ntando a perna para trás do tronco.
e) De pé, avaliar a rotação intern a do qu adril, o lhando para a p lanta do p é, leva ntando a perna ant eriorm ente ao
tronco.
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25. O ângulo do Quadríceps (Q) pod e ser descrito como aquele formado pela bisse cção de duas linhas:
uma desenh ada da EI AS ao centro da patela, e a outra desenhad a do centro da patela ao tubérculo tib ial.
Marqu e a alternativa que n ão corresponde a esta b iomecânica:
a) O ângulo Q po de variar de modo s ignificativo com o grau da pr onação e s upinação d o pé.
b) O ângulo Q aum entado está associa do a joelhos valgos.
c) O ângulo Q d iminuído está as sociado a j oelhos valg os.
d) Valores norm ais para ân gulo Q foram reportados c omo de 8º a 14º para hom ens e de 15º a 17º para m ulheres.
e) Ângulos de m ais de 20 º são consider ados anorm ais e são ind icativos do des locam ento potencial da pa tela.
26. Nas lesõe s agud as do joelho dent ro d as estratégias de intervenção , o objetiv o é o de retornar o
paciente a um nív el favor ável de função. Assim, m arque a alte rnativa que n ão correspon de a esse o bjetivo :
a) Na fase aguda , a interve nção foca na car ga redu zida do complexo articular, po dendo inclu ir correção pos tural.
b) Assim que o controle m uscular é atingi do, exercíc ios leves de ca deia cinétic a fechada são iniciados.
c) Na fase funcion al da reabilitação d o joe lho, tr abalha qua isquer problem as de sobrec arga do tecido e
deficiências biom ecânicas funcionais.
d) Na fase f uncional, os exercícios em cadeia c inétic a f echada, c omo s ubidas e descidas de escadas, ficar na
ponta do pé em uma perna , estão indicad os.
e) Os exercícios de cadeia aberta nessa fas e funcional, com o elevação d a perna r eta em quatro planos, estão
contraindicados .
27. O exame nas patolo gias comuns para o c omplexo do e torno zelo é usado para iden tificar
anormalidades estáticas e dinâmicas, e estru turais ou mec ânicas do pé. M arque a alternativa que não
corresponde ao exame d o pé e tornozelo :
a) Teste de estr esse de gavet a anterior para estabilid ade do Ligam ento Talof ibular anterior.
b) Teste de Kle iger (rotaçã o externa) av alia a inte gridade do com plexo do ligam ento deltoi de.
c) Teste de T homps on para ruptura do ten dão do calc âneo.
d) Linha de Fe iss para aval iar a altura do arc o media l, usando a pos ição navicu lar.
e) Teste de O’D onahue par a avaliar a ba tida do calca nhar.
28. Para um paciente que sent e do r na parte inferio r do pescoço com irradi ação p ara o om bro q ue p iora a
tosse: hipoestesia no dermátomo C7, reflexo d o tríceps hiporreflexivo, fraqueza nos extenso res do
cotovelo e flexores do punh o. Teste de mobilidade neurodinâmic a positivo para o radial e mediano.
Marqu e a alternativa que n ão corresponde ao caso clínico:
a) Diagnóstico pro vável de compres são da sétim a raiz cervical.
b) Intervenção é direcionada para redução da dor e da inflamação como crioterapi a e e letroestim ulação com o
TENS.
c) A tração m anual é tentati va válida para r emover a c ompr essão da raiz.
d) A posição se ntada é m ais fác il de realizar a traçã o.
e) A progress ão através da ADM e de exerc ícios conf orme alívio dos s intom as.
29. A progressão de Exercícios deve sempre estar apoiad a na an álise r acional e em respo stas
sintomáticas, além de se rem sempre indiv idualizadas, a fim de alcança rem os objetiv os específicos do
treinamento. A progre ssão do exercício é determi nada por uma série de fatores da resposta do pac iente.
Assinale a altern ativa que n ão correspon de à progress ão de exercí cios:
a) Saúde gera l
b) Estágio de cica trização.
c) Grau de irritab ilidade da estrutura.
d) Velocidade do exercício não depende d as dem andas im postas ao paciente.
e) Resposta do paciente ao exercício.
30. Dentro dos f undamen tos de intervenção , quant o aos prin cípios, marque a alternat iva incorreta:
a) Controle da dor e da inf lam ação.
b) Promover o pr ogresso d a cicatrização.
c) Fortalecim ento ou aum ento da flexibilid ade.
d) Evitar a corr eção da pos tura.
e) Análise e int egração de t oda a cade ia cinética.
31. Na av aliação do ombr o, qu al o t este que avalia a capacidade do ligament o umeral tran sverso de mant er
o tendão do b íceps braqu ial no sulco bicipit al?
a) Teste de apre ensão
b) Teste de Yergason
c) Teste de H awkins-Kenned y
d) Teste do im pacto de Ne er
e) Teste de Jobe
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32. Uma vantagem da corrente interferenci al em relação à estimulação elétrica nervo sa transcutânea
(TENS) é:
a) Apresentar f requência d e estimulação m ais baixa.
b) Apresentar ajus te do par âm etro de duração do pu lso.
c) Ser um a corrente pulsad a.
d) Não prom over acom odação do estím ulo.
e) Apresentar um efeito m ais profundo da estim ulação.
33. Na termoeletrof otote rapia, a energia m ecânica emit ida é convertida e m energia tér mica quand o se
utiliza qual recur so?
a) Corrente A ussie
b) Corrente rus sa
c) Ondas cur tas
d) Ultrassom
e) Microondas
34. É considerad a uma c ontraindica ção para aplic ação da técnic a de mobi lização a rticular:
a) Inflam ação
b) Dor
c) Perda da m obilidade arti cular
d) Perda da am plitude de movimento
e) Restrição ca psular
35. Na técnica de mobilização articular, qual grau de mobilização é aplicado utilizando -se oscil ações
rítmicas de pequ ena amplit ude no limite da mobilid ade disponível?
a) Grau I
b) Grau II
c) Grau III
d) Grau IV
e) Grau V
36. O deslizament o glenou meral no sentido caudal é indicado para aumento do movim ento de:
a) Flexão
b) Extensão
c) Abdução
d) Adução
e) Rotação intern a
37. Em relação à s fratura s de memb ros inferiores, qual afirmat iva está corr eta?
a) As hastes intramedulares são c onsideradas disp ositivos de proteção contra estress e, onde a cons olidaçã o
óssea ocorre sem f ormação de calo ós seo.
b) No tratam ento conserva dor de fraturas , ocorre a co nsolidação ós sea secu ndária com form ação de calo ósseo.
c) As fr aturas que apresent am grande inst abilidade no rmalm ente são tratadas de form a conservadora.
d) Nas fraturas de tornozelo (maléolo m edial) tratadas cons ervadoram ente, a sus tentação total de pes o é liberada
em torno da seg unda sem ana de pós-o peratório.
e) Nenhum a das alternativas anteriores.
38. Nas fratu ras de diáfis e de fêmur, o tempo espe rado para con solidação óssea é:
a) 12 a 16 sem anas
b) 5 a 6 sem anas
c) 20 a 25 sem anas
d) 8 a 9 sem anas
e) 1 a 2 sem anas
39. Co nsidere o segu inte teste utilizado na avaliação dos membros su perio res: o e xaminado r f lexion a o s
punhos do paciente ao máximo e mantém a pos ição du rante um minu to, pressionando os punhos p ara
mantê-los unido s. O teste é considerado p ositiv o pela ocorrên cia de formiga mento.
A descrição ref ere-se ao t este de ______ ________ ___ e qu ando positiv o é indicativ o de _____ ___________ .
As palavras que complet am a frase acim a são, res pectivament e:
a) Com pressão carpal / par alisia do n ervo ulnar
b) Phalen re verso / síndro me do túnel do carpo
c) Phalen / síndrom e do túnel do carpo
d) Tinel / síndrom e do túnel do c arpo
e) Tinel / para lisia do nervo mediano
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40. Na abordag em por facilitação neuromu scular proprioceptiva (FNP), a primeira diagon al em fle xão é
finalizada na seg uinte po sição:
a) Extensão, a dução e rota ção externa de om bro, supinação do a ntebraço, ext ensão de pun ho e dedos.
b) Extensão, a bdução e rot ação intern a de om bro, pronação de a ntebraço, ext ensão de punho e dedos .
c) Extensão, aduçã o e rota ção interna de ombr o, pronação do an tebraço, f lexão de punho e dedos.
d) Flexão, abduç ão e rotação ex terna de om bro, supin ação do antebr aço, exte nsão de punho e dedos.
e) Flexão, aduç ão e rotação ex terna de om bro, supina ção de ant ebraço e flexão de punho e dedos.
PROVA DISCUR SIVA
Rascunho da p rova discu rsiva: estes texto s não serão co rrigidos.
Responda as duas próxi mas questõ es, usand o para c ada uma, no mínimo 10 (d ez) linhas, e 15 (quinz e) no
máximo.
QUEST ÃO 1 - Ao examinar um pacien te com dor cerv ical crônica do tipo não esp ecífica, o f isioter apeuta
decide realiz ar a avaliaçã o d a fun ção dos músculos cervicais f lexores profun dos, const atando d ebilidade
na função dos mes mos. Co m ba se nisso, escr eva com o a função do s músculo s flexo res ce rvicais
profundos p ode ser testa da e quais as p ossíveis i nterpretações clínicas ad vind as desse teste.
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QUEST ÃO 2 - Alterações relacionad as à esten ose do canal central na co luna lombar produzem ach ados
específicos na an amnese e no ex ame físico de p acientes com do r lombar crôni ca. Discorra sob re quais
seriam es ses ach ados relacionados à avaliaçã o clínica de um paciente com dor lombar c rônica
relacionada à e stenose d e canal.
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