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a) Na lesão com pleta no nível funcional de C5, estarão preservad os os m úsculos r otadores e abd utores d o om bro,
e o objeti vo funcional v isa à indep endência parcial na alimentação com adaptaç ões e locom oção em cadeira de
rodas com propulsão elétri ca.
b) Na lesão c ompleta no nível f uncional de C6, est arão preservados os movim entos do om bro, do braquiorradial e
dos extensor es radiais do p unho, e o objet ivo funciona l visa à ind ependência na alim entação e escr ita.
c) Na lesão com pleta no ní vel f uncional de T 1, os mem bros s uperiores estarão preser vados, porém , o equilíbrio do
tronco será pr ecário, e o objetivo funcional visa a total independênc ia em autocuidados e transferência s com
adaptações.
d) Na lesão com pleta no n ível funcional de T 5, os mem bros superiores e musculatura par avertebra l alta estar ão
preservados, p orém , haverá paraplegia e um déficit total da m usculatura abd ominal e parav ertebral baixa.
e) Na lesão com pleta no nível funcional de T12, há preservação parcia l dos extensores do joelho e flexores do
quadril, e o objeti vo funcional visa a t otal independênc ia nas transf erências e m archa com órteses longas,
conseguindo m archa c omunitária com muletas.
6. Quanto ao trat amento fisiot erapêutico da s fraturas prox imais do ú mero, é inco rreto afirm ar:
a) Capsulite a desiva, p neum otórax, pseudo-artr ose, consol idação viciosa, necro se avascular, miosite os sificante e
lesões neuro vasculares sã o com plicações que podem ocorr er após fraturas proxim ais do úmer o.
b) O programa de reabilitação é variável e depen de do tipo de f ratura, do tipo de reduçã o e f ixação, do
comprom etimento do m anguito rotador, de com plicações neurovasculares , da cooperação do paciente, entre
outros fatores a s erem obs ervados indiv idualmente.
c) O tratam ento com Redução Abert a e Fixação Interna (RAFI) promove estabilidade s uficiente para iniciar a
mobilização precoce, que aj uda na prevenção da ri gidez e da contratura ar ticular, sendo este tipo d e fixação
geralmente ind icado para f raturas de tr ês e duas p artes.
d) Na f ase precoc e que inicia em torno de 3 a 5 dias nas f raturas tr atadas com RAFI, exerc ícios isom étricos
subm áximos podem ser iniciados com o objetivo de evitar a atrofia muscular, porém , exercícios para as
articulações d istais do om bro não devem ser iniciados nesta fase.
e) A m obilização para ganho de ADM no tratamento conservador é m ais estimulada por v olta de 3 a 8 s em anas
após a lesão, e o exercíci o m alconduzido e agressivo poderá oc asionar perda da redução da fratura e levar a
pseudo-artros e ou consolid ação viciosa.
7. Quanto ao trat amento fisiot erapêutico da s fraturas prox imais do f êmur, é in correto afirma r:
a) Geralm ente o tratamento cons ervador não tem lugar, e o program a fisioterapêutico pós-operatóri o depende da
estabilidade intr ínseca da fr atura e da estab ilidade ad icional conf erida pela síntes e cirúrgica.
b) A m obilização prec oce, a c apacidade d e transfer ência leito- cadeira-leit o e a ortostase m onopodal no m em bro
devem s er estimuladas tant o nas fraturas estáveis qu anto nas inst áveis.
c) Após os teossíntese com petente d as fraturas transtrocantéricas estáveis em pacientes com boas co ndições
físicas e mentais, a m arc ha pode ser im ediata com carga parcia l até 50% do pe so c orporal e us o de dispo sitivos
auxiliares de m archa com o m uletas ou andadores.
d) Na m archa nas fraturas transtrocantéricas instávei s e subtroc antéricas tratad as por r edução anatômica pelo
sistem a placa-parafuso, a carga total é perm itida q uando da certe za de c alo ósseo suf iciente, o que ocorre por
volta de 3 a 4 m eses .
e) Quand o as fraturas são tratad as por disposit ivos i ntram edulares bloq ueados, a cines ioterapia e os exer cícios
ativos p odem ser in iciados desde o pr imeiro dia, no en tanto, a carga só é permitida quando há c alo ósseo o u após
a retirada dos par afusos de bloqueio, c om a f inalidade de m aior impac to dos fragm entos.
8. A síndrome d o impact o do om bro ocorre quan do há o comprom etimento do espaço su bacromial sob o
arco coracoac romial. Nesse s entido, anali se as se guintes afirm ações:
I – Os exercí cios devem concentrar-s e no fortaleci mento do s estabilizadore s dinâmicos e dos mús culos do
manguito rot ador que atuam para compr imir e deprimir a cabeça um eral com rel ação à glenóide .
II – Os rotadores externos, infraespinho so e red ondo menor são mais fracos concent ricamente, porém,
mais fo rtes e xcentricam ente do que os rotadores internos, e devem ser fortalecid os p ara recriar o
equilíbrio da f orça acopla da com o sub escapular n o plano transv ersal.
III – Os rotado res exte rnos e a por ção posterior da cáp sula articular são ten sos, tendem a limita r a ro tação
externa e devem ser alon gados.
IV – As mobilizaçõ es articulares anterior, p osterior, inf erior e super ior em am bas as arti culações,
esternoclavicu lar e acromioclavicula r, devem ser realizadas p ara assegurar o moviment o artrocinemát ico
normal nessa s articulaçõ es.
V – Assim que a do r e a inflamação estiverem controlada s, os exercícios devem concentrar- se no
fortaleciment o do s estab ilizadores d inâmicos da articulação g lenoumeral e n o alon gamento das porções
superior e ante rior da cá psula articula r.
As sentenças corretas sã o:
a) I, II e III, ap enas.
b) I, II e IV, apenas.
c) III e V, apenas.
d) I, III, IV e V, ap enas.
e) Todas as s entenças.