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Atividade de Filosofia
Introdução a Filosofia - Prof. Msc. Messias Silva
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QUESTÃO 1 - O período da história da filosofia grega que cobre os séculos V e IV a.C. é entendido como o despertar de um ideal consciente de educação e cultura. Dele fazem parte, além de Sócrates e de seu discípulo Platão, os chamados sofistas. Os sofistas foram responsáveis pelo desenvolvimento da reflexão antropológica e da reflexão ética na filosofia. Os sofistas foram os mestres da nova areté (virtude, excelência) política, e o instrumento desse processo foi a retórica. A partir da concepção dos sofistas, sobre a linguagem para estabelecer a lei nomos, REDIJA um texto explicando "a importância da retórica para o desenvolvimento da justiça". *
Os surfistas e  sua retórica tão importante para a política e seus debates, os mesmos tiveram a sua relevância e muito importante para o campo jurídico. 
Os sofistas acreditavam que a justiça só  poderia ser feita pelos homens, Que na figura humana personificavam a lei, no entanto, O que por sua vez á lei se transformava em algo instável, e portanto, a justiça também, se a lei está sujeita a acabar pela sua revogação parcialmente ou na totalidade, a mesma tende a ser modificada também, como o homem.
E assim surge um novo ponto a respeito do tema Justiça. Esse ponto que perdura por muito tempo na história humana, a de que a justiça é relativa: o que é justo hoje pode ser injusto amanhã.
A oratória também torna-se fator importantíssimo para o praticante do direito. Em um tribunal você deveria ter conhecimento necessário e a eloquência para transmiti-los para aqueles que o estivesse ouvindo e o detem o poder para decidir, daí a importância de usar todo o conhecimento através das palavras feito pelo surfista no convencimento do tribunal, era necessário possuir uma prática de convencimento para a análise do caso concreto, mostrando ao juiz, Através da oratória e uma boa narrativa, poderia conceber algum Justiça através das palavras,  e algum ponto da justiça que só uma ampla investigação linguística poderia conceber. Assim as palavras através da retórica, tomam a frente e passam a definir o justo e o injusto.
 
A filosofia sofista, longe de ser inútil, sem dúvida teve contribuição em várias áreas Sócrates, apesar de grande crítico dos sofistas, ele não teria os mesmos pensamentos sem ela. 
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QUESTÃO 2 - Os sofistas inventam a educação em ambiente artificial, o que se tornará uma das características de nossa civilização. Eles são os profissionais do ensino, antes de tudo pedagogos, ainda que seja necessário reconhecer a notável originalidade de um Protágoras, de um Górgias ou de um Antifonte, por exemplo. Por um salário, eles ensinavam a seus alunos receitas que lhes permitiam persuadir os ouvintes, defender, com a mesma habilidade, o pró e o contra, conforme o entendimento de cada um. (HADOT, P. O que é a filosofia antiga? São Paulo: Loyola, 2010). O texto apresenta uma característica dos sofistas, mestres da oratória que defendiam o relativismo, evidenciado na convencionalidade das instituições políticas. REDIJA um texto explicando os seguintes pontos: 1) O uso do discurso como técnica para a realização da política; 2) O discurso como jogo de interesses; *
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O uso do discurso como técnica para a realização da política
Os Políticos que vão utilizar a arte da retórica para chegar e pará também permanecerem no poder no mundo de hoje, um exemplo prático desses políticos são chamados os marqueteiros e assessores de imprensa que vão fazer de tudo para criar uma bela imagem dos seus clientes.
O discursar, é algo muito importante sobretudo dentro do contexto da democracia ateniense. Atenas na Grécia antiga, que tinha um sistema democrático aparentemente a nosso sistema democratico, entretanto havia ali algumas divergencia do nosso sistema democratico atual, nós elegemos pessoas para que nos representem e para que de fato escolha e discutam as leis por nós, para que façam o debate de fato  na política, mais ativamente do que todas as outras pessoas. O que acontece nas política atual, nós elegemos representantes na democracia representativa ao passo que a democracia ateniense era uma democracia direta, Isto é, os próprios cidadãos eles tinham que ir à praça pública eles tinham que ir á agura discursar sobre as suas questões então, Perceba como que a arte de convencer e a arte de discursar bem era extremamente relevante nesse contexto  dessa democracia direta. Percebemos o seguinte se eu coloco duas pessoas para discursar e para debaterem sobre uma determinada questão, não necessariamente a pessoa que está certa vai ser a vencedora desse debate mas a  aquela pessoa que vai ter a capacidade de apresentar os melhores argumentos, então a democracia te exige isso, a arte de falar bem!
Assim o discurso ensinado pelo sofista e usado por um determinado político, que por sua vez detém a arte da eloquência de falar muito bem de um tema, mas também aprendiam a falar muito mal do mesmo tema.
assim hoje, é impossível separar o uso do discurso como técnica para a realização da política.
O discurso como jogo de interesses; 
Por trás de todo discurso a interesse seja de: Amor, poder, ensinamento, julgar ou riquezas.
O poder do discurso é uma forma de expor a verdade ou não aos que o escutam, o discurso geralmente é dialético ou seja, feito de perguntas e respostas, esse discurso reinante leva em consideração sempre, desejo e poder, o filósofo Foucault, diz que os seguintes sistemas de exclusão existente no discurso, exclui tudo que está fora do padrão discursivo, que  são três; sendo o primeiro deles a interdição, que trata se  de um calar diante do que se realmente pensa, ou seja, em um discurso não podemos falar qualquer coisa, não podemos falar o que pensamos, pois não é possível falar tudo ou assunto fora do discurso, ou seja, nós temos que se ater ao discurso, a separação ou rejeição, é a segunda forma de exclusão é rejeitado todo discurso  que não condiz com que é imposto, o louco discursando, aquilo que não tem conteúdo e aquilo que não condiz com que a sociedade impõe ou que o governo impõe, um louco que vem lá e discursa em praça pública, ele é rejeitado pela falta de concordância com o que é aceitável. 
A terceira forma é a oposição entre verdadeiro e falso é a distensão é oposição, ou seja o discurso verdadeiro é aquele que circula na sociedade e é absoluto e condiz com a verdade, ou seja diz justo e as pessoas respeitam aquele discurso e temem, mas porque ele é verdadeiro?  porque ele obedece esse parâmetro e ele acrescenta ele permite dizer algo além do texto ou seja ele complementa o texto.
assim o discurso não só manipula para o bem, como também para o mal
· “torne a mentira grande, simplifique-a, continue afirmando-a, e eventualmente todos acreditarão nela”   Adolf Hitler
QUESTÃO 3 - Sócrates buscou verdades absolutas, enquanto os sofistas, por sua vez, afirmaram que a verdade era construída pela linguagem, logo, para eles, todo conhecimento era relativo. “Embora em sua época tenha sido confundido com os sofistas, Sócrates travou uma polêmica profunda com estes filósofos. Ele procurava um fundamento último para as interrogações humanas (O que é o bem? O que é a virtude? O que é a justiça?)”. (COTRIM, Gilberto e FERNANDES, Mirna. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2017. p. 284) Com base nas considerações e no excerto acima EXPLIQUE a diferença da teoria dos Sofistas e Sócrates *
O que é o bem? O que é a virtude? O que é a justiça?
- Para o sofista tudo é relativo, tudo é convenção social, tudo depende de quem está falando, para os  sofistas  não exitem verdade, o homem é a medida de todas as coisas, eles estavam falando do homem singular do indivíduo, é quem está falando, é aquela pessoa que tá discursando, se ela  conseguiu influenciar os outros, se ela conseguindo defender o seu ponto de vista ela é a medida de todas as coisas, porque se ela consegue influenciaros outros a agir de acordo com que ela tá dizendo, então é nesse sentido aqui que o homem é a medida de todas as coisas. 
- Esse relativismo verdadeiro e falso, certo e errado o bem e o mau, isso não existe, o verdadeiro o falso a justiça a injustiça tudo vai depender de quem fala, quem é, que tá dizendo isso aí, qual é a classe social dizendo isso aí? onde é que isso é verdade? isso é verdade lá, mas não é verdade aqui! as instituições funcionam lá, mas aqui não existe isso, ora isso daqui não é verdade universal, então pode ser desconstruído e pode ser construir uma nova instituição uma nova coisa a depender do homem da pessoa de quem tá falando, porque o protagonismo vai dizer que existe a possibilidade de defender qualquer coisa por mais absurdo que seja, e ele consegue convencer as pessoas do que ele quiser pode ser a ideia mais absurda mas ele através da oratória, através da retórica vai conseguir convencer os outros então ele homem se torna a medida de todas as coisas tudo é relativo porque tudo é convenção social.
O que é o bem? O que é a virtude? O que é a justiça?
-O bem seria a igualdade em todos os aspectos de civilização para todo os seres humanos 
-A virtude para Sócrates estava ligado a uma vida de conhecimento, que seria mais importante que a busca por dinheiro, uma alusão aos sorfistas que vendiam o seu conhecimento não como uma virtude, mas  como um negócio.
Justiça para Sócrates, está ligado ao direito – conjunto de leis, em termos simplistas – seria um instrumento de coesão social que levaria à realização do bem comum, entendido como o "desenvolvimento integral de todas as potencialidades humanas, alcançadas por meio do cultivo das virtudes", ensinam Bittar e Almeida (p. 104).
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QUESTÃO 4 - Alguns pensam que Protágoras de Abdera pertence também ao grupo daqueles que aboliram o critério, uma vez que ele afirma que todas as impressões dos sentidos e todas as opiniões são verdadeiras, e que a verdade é uma coisa relativa, uma vez que tudo o que aparece a alguém ou é opinado por alguém é imediatamente real para essa pessoa. (KERFERD, G. B. O movimento sofista. São Paulo: Loyola, 2002). REDIJA um texto relacionando a afirmação de Protágoras "O homem é a medida de todas as coisas" com o relativismo da verdade e da justiça. *
Os sofistas ele não estão preocupados com a verdade absoluta, nem com certo ou errado, por isso eles eram chamado de relativistas, e isso aqui era uma das coisas que faziam com que os filósofos vissem isso com algo problemático, então os sofista eles exploravam dessa necessidade de bom discursos para vender os seus ensinamentos e assim conduzir as pessoas a uma ideia relativista, uma relativização da verdade diferente daquilo que os filósofos defendiam, vemos Sócrates, Platão, Aristóteles eles vão defender uma verdade que precisava ser buscada, em enquanto que os sofistas não estam nem um pouco preocupados com a questão da verdade.
- As pessoas de hoje, compraram sofistas com os Advogados nos dias de hoje, que muitas vezes, por exemplo: defende uma tese que não necessariamente ele acredita nela, mas simplesmente porque é mais conveniente para alcançar um determinado objetivo um determinado fim. 
 Mas o relativismos são muito complicada principalmente quando existem implicações éticas, culturais, Morais o que é certo e errado pode ser relativizada conceitos e situações que são mais difíceis de entender podem ser relativizados às vezes as pessoas relativizam roubo, o roubo pode ser visto de uma maneira se você tiver roubando para alimentar seu filho que está faminto, e você não tem nenhuma outra alternativa para solucionar essa situação naquele momento, mas e roubar milhões de reais de cofres públicos do dinheiro da Saúde da educação para comprar joias e fazer viagens luxuosas? pode ser colocado no mesmo patamar do que de um pai de família que rouba para alimentar as pessoas que ele ama?
- A relatividade também muitas vezes é criticada por que ela pode ser usada para justificar coisas que não são legais, coisas que a gente não aceita, muitas coisas para a gente não tem meio termo ou é certo ou errado relativizar as coisas como pedofilia  e estupro são coisas que a gente não aceita, são totalmente errada e quando alguém vem relativizar isso, surje polêmicas e grande debates.
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QUESTÃO 5 - “Pois fiquem sabendo: se vocês me matarem por ser desse jeito que digo que sou, não prejudicarão a mim mais do que a vocês mesmos! É que em nada me prejudicaria Meleto, ou Anito; nem seria capaz, pois não penso que é lícito um varão melhor ser prejudicado por um inferior. Poderia sim talvez me condenar à morte, ou ao exílio, ou à atimia. Porém, se ele ou algum outro pensa talvez que essas coisas são grandes males, eu mesmo não penso – muito pior é fazer o que ele está fazendo, ao tencionar matar injustamente um homem. Portanto, varões atenienses, estou longe agora de falar em minha própria defesa, como se poderia pensar; falo sim em defesa de vocês, para que não errem – votando contra mim – em relação à dádiva do deus a vocês conferida. Porque se vocês me matarem não vão encontrar facilmente outro desse jeito, simplesmente ligado à cidade – por ordem do deus – [...] Mas vocês poderiam talvez, quem sabe, ficar aborrecidos – como os que são despertados de um cochilo – e, me dando um safanão e ouvidos a Anito, poderiam facilmente me matar e então continuar dormindo pelo resto da vida, a menos que o deus aflito por vocês, lhes enviasse um outro”. (PLATÃO. Apologia de Sócrates. Trad. André Malta. Porto Alegre: LP&M, 2016, p. 90-91.) A partir da citação acima e de outros trechos da obra, responda por que, segundo Sócrates, longe de atuar em defesa própria, ele atua na defesa dos atenienses? *
Porque ele buscava sempre o bem comum, e naquele momento se todos os seus julgadores ali, acreditavam que sua morte traria um bem para todos os seus conterrâneos e a ordem daquele conselho, ele defenderia a decisão tomada, mesmo que fosse o veredito da sua morte.
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QUESTÃO 6 - No livro I da República de Platão, o sofista Trasímaco faz a seguinte consideração.– Ó Heracles! Aí está a habitual ironia de Sócrates... Eu sabia disso e aos presentes já havia prevenido que tu não quererias responder, que fingirias nada saber e tudo farias, menos responder, se alguém te fizesse uma pergunta. (PLATÃO. República.Trad. de Anna Lia Amaral de Almeida Prado. São Paulo: Martins Fontes, 2006. p. 18.) A partir da leitura do texto acima, REDIAJA um único texto argumentativo que explique as seguintes questões. - O que é a ironia Socrática?- Com qual finalidade Sócrates é irônico? *
"só sei que nada sei” na verdade ele sabia mais que muitas pessoas que, pensaram que sabiam.-
 Esse reconhecimento da própria ignorância ele estava baseado em um dito do oráculo de delfos que diz “conhece a ti mesmo” outra frase famosa repetida por Sócrates que dizia “Se você conhece a si mesmo você sabe da sua própria ignorância” e é isso mesmo do que ele falava, ele primeiro utilizava-se de uma ironia, e começava  a indaga as pessoas que dizia ter conhecimentos exemplo: ela diziam sei o que é  preciso para ser virtuoso! 
-Ele perguntava: o que a virtude? ou seja não adianta nada eu querer ser virtuoso  sem saber o que é a virtude, e ia indagando as pessoas  até que elas reconhecem sua própria ignorância. 
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QUESTÃO 7 - Há uma passagem célebre na obra A República, de Platão, em que o filósofo afirma: Enquanto os filósofos não forem reais nas cidades, ou os que agora chamamos reis e soberanos não forem filósofos genuínos e capazes, proporcionando a junção do poder político com a filosofia, não haverá termo para os males das cidades, nem, segundo penso, para os do gênero humano. (PLATÃO, A República (Livro VII, 473 d). 7a. ed. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1993. p. 252.) Com base nessa passagem e considerando a realização da justiça na cidade ideal pensada por Platão em A República, explique como ele concebe a necessidade de que os governantes sejam filósofos ou dedicados à filosofia *
Platão a alma é divididaem 3 partes, a ideia dele é que isso está completamente vinculado, porque cada pessoa tem uma dessas partes da alma e que vai ser mais dominante e dependendo de qual parte da alma for dominante para cada pessoa isso determinará em que lugar social qual, posição social essa pessoa deve ocupa.
-Racional -Filósofo/Governante
-Irreversível -Guardiões/ protetores da cidade 
-Concupiscível - Comerciante/ povo em geral
- Observe aqueles que têm alma racional deve ser os filósofos e governantes percebam que, Platão, Ele tá dizendo que os filósofos são aqueles que são os mais iluminados pela alma racional, são aqueles que entendem melhor a ideia do bem e são aqueles que são os mais aptos a governar a cidade.
- Então perceba a Platão ele é contrário à democracia, hoje em dia, em quando a gente vai falar de democracia é quase um consenso dizer que a democracia é algo bom. só que  Platão não via a democracia como  algo bom, Platão via a democracia como algo perigoso que ele dizia que Justamente que governaram a cidade uma tarefa tão complicada não poderia ficar na mão de qualquer pessoa mas apenas aqueles que fossemos mais preparados os mais sábios nesse caso os filósofos
-Então perceba qual é o tipo de governo que o Platão defendia, Platão Ele defende uma aristocracia, o que significa isso? A palavra aristoi vem do grego e significa melhores e cracia vem kratos que significa poder.
- Platão, defendia um governo dos melhores, ou seja apenas aqueles mais capacitados aqueles apenas aqueles são mais inclinados, têm mais aptidão para governar e que são pessoas que de fato devem governar, então Platão era completamente contrária a ideia de que todas as pessoas poderiam votar que todas as pessoas poderão participar ativamente da política, e segundo ele somente porque nem todas as pessoas estão aptas a essas função. 
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QUESTÃO 8 - Leia o diálogo a seguir.Glauco: – Que queres dizer com isso? Sócrates: – O seguinte: que me parece que há muito estamos a falar e a ouvir falar sobre o assunto, sem nos apercebermos de que era da justiça que de algum modo estávamos a tratar. Glauco: – Longo proémio – exclamou ele – para quem deseja escutar! Sócrates: – Mas escuta, a ver se eu digo bem. O princípio que de entrada estabelecemos que devia observar-se em todas as circunstâncias, quando fundamos a cidade, esse princípio é, segundo me parece, ou ele ou uma das suas formas, a justiça. (PLATÃO. A República. 7.ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993. p.185-186.) Com base nesse fragmento, que aponta para o debate em torno do conceito de justiça na obra A República de Platão, explique como Platão compreende esse conceito. *
Platão tinha como Justiça a idealização de que através da Educação dos seus cidadãos e o ensinamento de homens que no devido tempo encontrasse o  seu local naquela sociedade  e com isso ajudaria a cidade alcançar a sua prosperidade. 
Com isso os homens desprezavam as riquezas, prazeres e as honras.
-Platão trazia uma concepção aristocrática, dividindo a sociedade em classes, guerreiros, comerciantes e administradores, para que cada um desempenhe seu papel de forma a guiar a cidade para a prosperidade e faze com que cada um encontre sua realização naquilo que lhe for próprio de sua natureza. Desta forma, a justiça é equilibrada e não se limita apenas a restaurar o que lhe foi tirado, mas pelo contrário proporcionar condições para o desenvolvimento de cada cidadão. 
No entanto, Platão também defendia que os filhos deveriam ser retirados enquanto eram pequenos das suas famílias, pois acreditava que um filho do comerciante poderia ser um filósofo,  guerreiro e só através da educação que a pessoa poderia revelar a sua natureza ou o seu propósito.
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QUESTÃO 9 - As reflexões de Aristóteles e Platão revelam uma descrença em relação ao regime democrático. O cidadão, diz Aristóteles, é quem toma parte na experiência de governar e de ser governado. Para o filósofo, o animal falante é um animal político. Mas o escravo, mesmo sendo falante, não é um animal político. Os artesãos, diz Platão, não podem participar das coisas comuns porque não têm tempo para se dedicar a outra atividade que não seja o seu trabalho. Assim, ter esta ou aquela “ocupação” define competências ou incompetências para a participação nas decisões sobre a vida comum.(Flávia Maria Schlee Eyler, História antiga: Grécia e Roma. Petrópolis: Editora Vozes/Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2014, p.15.) A partir do texto e de seus conhecimentos sobre a Antiguidade Clássica, responda às questões. a) Segundo Aristóteles e Platão, como se define o “animal político” no contexto da cidadania ateniense? b) Identifique e explique uma crítica dos filósofos citados ao regime democrático. *
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a) O animal político define-se como um ser  que através da  família tem suas primeiras realizações e vive em completa harmonia em sociedade, que por sua vez lhe dá o direito de participar do governo dessa sociedade.
b)   Para o filósofo para desempenhar um papel dê sabedoria, para ser apto a governar o indivíduo  deveria ser dotados de alguns elementos e segundo eles,  nem todos teriam essa capacidade, assim Nem todos poderiam participar neste modelo de governança
QUESTÃO 10 - Leia o texto a seguir.O homem, para Aristóteles, é por “natureza um animal político”, isto é, nele é inata a tendência a viver em sociedade com os próprios semelhantes, não só porque tem a necessidade dos outros para a sua conservação, mas também porque não poderia ser virtuoso sem as leis e a educação. (MORAES NETO, J. J. Aristóteles. Londrina: Eduel, 2012. p. 34.) Com base no texto e nos conhecimentos sobre Aristóteles, disserte sobre a relação de sua concepção política com a ética. *
-O que Aristóteles está querendo nos dizer: é que o homem por natureza  tem a necessidade de se associar e de viver em sociedade, e viver em sociedade, coletividade é viver com ética, pensar no próximo.
- O homem precisa completar alguns estágios do seu crescimento e isso só se dá em meio a comunidades e através dela o homem consegue alcançar mais rápido daquilo que poderia sozinho, e assim as potencialidades de sua natureza são despertadas através dá política. Contudo, a realização plena do ser humano, na visão aristotélica,  está ligada aos valores divididos comumente dentro da esfera política, isto é, os valores éticos. Portanto, a polis é o lócus que alberga os valores igualmente partilhados que com isso contribuem para a realização do cidadão, o homem político.
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QUESTÃO 11 - Leia o texto a seguir e responda as questões que se seguem. Com efeito, onde está ao nosso alcance agir, também está ao nosso alcance não agir, e onde somos capazes de dizer “não”, também somos capazes de dizer “sim”; consequentemente, se agir, quando agir é nobilitante, está ao nosso alcance, não agir, que será ignóbil, também estará ao nosso alcance, e se não agir, quando não agir é nobilitante, está ao nosso alcance, agir, que será ignóbil, também estará em nosso alcance. Se está em nosso alcance, então, praticar atos nobilitantes ou ignóbeis, e se isto era o que significava ser bom ou mau, está igualmente ao nosso alcance ser moralmente excelentes ou deficientes. (ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Nova Cultural, 1996. p. 159. Coleção Os Pensadores) 1) Pode-se afirmar que, para Aristóteles, “agir” é sempre igual a “bom” e não agir é sempre igual a “mau”? Por quê? 2) Pode-se afirmar que, conforme o texto de Aristóteles, as escolhas determinam o caráter (disposição) de uma pessoa? Justifique sua resposta com base no texto. *
Sim! Para Aristóteles, o nosso agir, seja ele para o bem ou para o mal, diz muito sobre o nosso caráter e está em nossas mãos decidir sempre o que é possível fazer ou bom ou ruim.
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QUESTÃO 12 - “... não é fácil determinar de que maneira, e com quem e por que motivos, e por quanto tempo devemos encolerizar-nos; às vezes nós mesmos louvamos as pessoas que cedem e as chamamos de amáveis, mas às vezes louvamos aquelas que se encolerizam e as chamamos de viris. Entretanto,as pessoas que se desviam um pouco da excelência não são censuradas, quer o façam no sentido do mais, quer o façam no sentido do menos; censuramos apenas as pessoas que se desviam consideravelmente, pois estas não passarão despercebidas. Mas não é fácil determinar racionalmente até onde e em que medida uma pessoa pode desviar-se antes de tornar-se censurável (de fato, nada que é percebido pelos sentidos é fácil de definir); tais coisas dependem de circunstâncias específicas, e a decisão depende da percepção. Isto é bastante para determinar que a situação intermediária deve ser louvada em todas as circunstâncias, mas que às vezes devemos inclinar-nos no sentido do excesso, e às vezes no sentido da falta, pois assim atingiremos mais facilmente o meio-termo e o que é certo.” (Aristóteles. Ética a Nicômaco. Livro II. São Paulo: Nova Cultural, 1996, p. 150 - Col. Os Pensadores). Uma vez que Aristóteles antes define as virtudes como disposições de caráter e, na passagem acima, acrescenta que as virtudes situam-se num “meio-termo”, de que modo devem ser definidos os vícios? Por quê? *
Bem Professor Aristóteles pensava em muita coisa eu acho que dessa vez pelo pouco que eu li depois de quase 18 horas tentando resolver todos esses exercícios, Compreendo que os vícios está ligado à paixão,prazeres do corpo e da mente, à falta de amor-próprio, e que leva o ser humano para a destruição e que é necessário que o homem se desvincule de tais concupiscências da carne   e procure o que há de bom e de melhor para complementar a sua vida e assim seguir a sua história natural.
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