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CURSO DE NUTRIÇÃO Disciplina: PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I Patologia da nutrição e dietoterapia nas enfermidades hepáticas Anápolis – 2021.2 Profª Dra Barbara Martins Vieira Associação Educativa Evangélica OBJETIVOS: •Identificar aspectos básicos a respeito da fisiologia hepática. •Descrever as hepatopatias mais comuns. •Prescrever a terapia nutricional nas hepatopatias. Associação Educativa Evangélica CURSO DE NUTRIÇÃO Disciplina: PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I Patologia da nutrição e dietoterapia nas enfermidades nas doenças hepáticas REFERÊNCIAS: Associação Educativa Evangélica CURSO DE NUTRIÇÃO Disciplina: PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I Patologia da nutrição e dietoterapia nas enfermidades do trato gastrointestinal: cáries, disfagia, gastrite, refluxo gastroesofágico MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia. 14. ed. São Paulo: Roca, 2005. 1242 p. CAPÍTULO 29 + de 500 funções Avaliação laboratorial da função hepática • Ensaios enzimáticos →medem a liberação de enzimas hepáticas • Testes para função hepática EXCREÇÃO HEPÁTICA • Bilirrubina sérica total • Produção excessiva de bilirrubina ou comprometimento na captação, conjugação ou excreção hepáticas • Bilirrubina sérica indireta • Bilirrubina não conjugada, produção excessiva de bil., imaturidade dos sistemas enzimáticos, defeitos hereditários ou efeito de fármacos • Bilirrubina sérica direta • Bi. Conjugada, excreção diminuída de bilirrubina, doença hepatobiliar, icterícia intra- hepática Avaliação laboratorial da função hepática COLESTASE • Fosfatase alcalina sérica (FA) • Ampla distribuição em outros órgãos • indica colestase • CUIDADO, pode ser distúrbios ósseos, gestação, neoplasias malignas • Gama-glutamiltransferase/ gama-glutamiltranspeptidase (GGT) • Ampla distribuição em outros órgãos • doença hepática • CUIDADO, pode ser indicativo de IAM, doença neuromuscular, doença pancreática, doença pulmonar, DM e alcoolismo Avaliação laboratorial da função hepática ENZIMAS SÉRICAS HEPÁTICAS • Alanina aminotransferase (ALT) • Antiga TGP • Citosol do hepatócito • Encontrada em outros tecidos do corpo porem em [ ] no fígado • lesão dos hepatócitos • Aspartatoaminotransferase (AST) • Antiga TGO • Citosol e nas mitocôndrias do hepatócito • Presente também no músculo cardíaco e esquelético, cérebro, pâncreas, rim • lesão dos hepatócitos • Desidrogenase láctica sérica (DHL) • Sem especificidade e sensibilidade Avaliação laboratorial da função hepática PROTEÍNAS SÉRICAS • Tempo de protrombina (TP) • Fatores de coagulação: sintetizados no fígado • Deficiência de vit. K e síntese de fatores de coagulação - TP e o risco de sangramento • Albumina sérica • Principal ptn de exportação sintetizada no fígado / fator mais importante na manutenção da pressão oncótica do plasma • Hipoalbuminemia: expansão do volume plasmático, redução de síntese • Globulina sérica • Sintetizada no fígado • [ ] : doença hepática crônica Avaliação laboratorial da função hepática MARCADORES DE DOENÇAS HEPÁTICAS ESPECÍFICAS • Ferritina sérica • Principal ptn de armazenamento do Fe • [ ]: hemocromatose genética • Ceruloplasmina • Principal ptn de ligação do cobre sintetizada no fígado • doença de Wilson • Alfafetoproteína • Principal ptn plasmática circulante • : carcinoma hepatocelular Avaliação laboratorial da função hepática MARCADORES DE HEPATITE VIRAL • IgManti-HAV • Anticorpo contra o vírus da hepatite A • Indica infecção atual ou recente ou convalescença • HBsAg • Antígeno de superfície da hep. B • + nos casos de infecção aguda ou crônica • Anti-HBc • Anticorpo contra o antígeno do cerne da hep. B • Marcador para hep. B / infecção recente ou passada • Anti-HBs • Anticorpo contra o antígeno de superfície da hep. B • Infecção anterior pelo vírus da hep. B ou vacina Avaliação laboratorial da função hepática MARCADORES DE HEPATITE VIRAL • HBeAg • Antígeno Be da hepatiteHBeAg • Reflete a [ ] e infectividade do vírus • Anti-Hbe • Anticorpo contra o antígeno Be da hepatite • Marcador para hep. B • + em casos agudos e crônicos, em portadores • Não é protetor • DNA do HBV • Ácido desoxirribonucleico da hep. B • Mede a carga de vírus da hep. B Avaliação laboratorial da função hepática MARCADORES DE HEPATITE VIRAL • Anti-HCV • Anticorpo contra o vírus da hep. C • + 5 a 6 sem. após o início do vírus da hep. C • Reflete estado infeccioso • RNA do HCV • Ácido ribpnucleico do vírus da hep. C • Mede a carga do vírus da hep. C • Anti-HDV • Marcador para hep. D • Indica infecção • Não é protetor DEFINIÇÕES • ENCEFALOPATIA HEPÁTICA → síndrome caracterizada por comprometimento da atividade mental, distúrbios neuromusculares e alteração da consciência • VARIZES GASTROINTESTINAIS → veias aumentadas anormais frequentemente associadas a hipertensão portal Angiomas aracneiformes Circulação colateral Eritema palmar Avaliação laboratorial da função hepática • Exames complementares: - Exame físico - Procedimentos diagnósticos – endoscopia - Exames de imagem do abdome – US, RM ou TC - BIOPSIA HEPÁTICA → padrão-ouro para avaliar a gravidade da inflamação e fibrose hepáticas HEPATOPATIAS AGUDAS / CRÔNICAS HEREDITÁRIAS / ADQUIRIDAS HEPATITE VIRAL • Inflamação disseminada no fígado causada por diversos vírus da hep. (A, B, C, D e E) • Hep A e E→ formas infecciosas transmitidas por via fecal-oral • Hep B, C e D → formas sérias, transmitidas pelo sangue e fluidos corporais • Vírus Epstein-Barr, citomegalovírus e o herpes simples → podem causar hepatite aguda HEPATITE VIRAL • MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA HEP. VIRAL AGUDA: FASE 1: incubação, sintomas inespecíficos – mal-estar, perda de apetite, náusea, dor no quadrante superior direito FASE 2: pré-icterícia e mantem sintomas inespecíficos. 20% dos pcts: febre, artralgia, artrite, exantema e angioedema FASE 3: icterícia e agravemento dos sintomas inespecíficos FASE 4: convalescência ou recuperação HEPATITE VIRAL Recuperação: espontânea e completa em todos os casos de hep. A 90% dos casos de hep. B 20 a 50% dos casos de hep. C aguda Em geral, a hepatite crônica não se desenvolve com a hep. E Vacinas: hep. A e B Fármacos antivirais efetivos: hep. B, C e crônicas DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA • DHGNA • Espectro de doenças: esteato- hepatite e cirrose • Acúmulo de lip. nos hepatócitos e pode levar à fibrose, cirrose e até carcinoma hepatocelular • Causas: fármacos, erros inatos do metabolismo, distúrbios metabólicos adquiridos (DM2, lipodistrofia, obesidade, desnutrição) • + associada: obes, DM2, dislipidemia e SM DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA • ESTÁGIO INICIAL : ESTEATOSE NÃO ALCOÓLICA • Acúmulo simples de gordura no fígado • Esteato-hepatite não alcoólica → associada a lesão dos hepatócitos, com ou sem tecido fibroso • Progressão para cirrose é variável – idade, obesidade e DM2 – piora do prognóstico • TRATAMENTO DHGNA (American Association for the Study of Liver Disesase): perda de massa corporal, farmacoterapia (insulinossensibilizantes) e vit. E (800 UI/dia de alfatocoferol) ? DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA • Acetaldeído : subproduto tóxico do metabolismo do álcool, provoca dano a estrutura e função das membranas mitocondriais CONSUMO EXCESSIVO DE ALCOOL Hidrogênio provoca esteatose hepática e hiperlipemia, [ ] ácido láctico sanguíneo e baixa glicemia → Acúmulo de lipídeos, efeito do acetaldeído sobre as cels. hepáticas e outros fatores ainda desconhecidos levam a HEPATITE ALCOÓLICA → Próxima etapa: cirrose → comprometimento da função hepática → altera bioquímica do sangue→ [ ] altas de amônia→ coma e morte Cirrose distorce a estrutura do fígado: inibe fluxo sanguíneo. Alta pressão nos vasos que irrigam o fígado→ ruptura de varizes e acúmulo de líquido na cavidade abdominal https://www.youtube.com/watch?v=kVEdBfrMzQA ÁLCOOL Acetaldeído HidrogênioHepatotoxicidade Diminuição da ativação da vitamina Inflamação e necrose Hepatite Cirrose O H substitui a gordura como fonte de energia e acumula-se Fígado gorduroso DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA • Esteatose hepática ou fígado gorduroso CAUSAS: - Aumento da mobilização de ácidos graxos a partir do tecido adiposo - Aumento da síntese hepática de ácidos graxos - Diminuição da oxidação dos ácidos graxos - Aumento na produção de triglicerídeos - Retenção de triglicerídeos no fígado DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA • Esteatose hepática ou fígado gorduroso (1 estágio) SINAIS E SINTOMAS: - Geralmente assintomáticos - Alguns casos: fadiga, falta de apetite, desconforto no quadrante superior direito ou hepatomegalia DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA • ESTEATO-HEPATITE ALCOÓLICA (FASE 2) SINAIS E SINTOMAS: - Hepatomegalia - Elevação [ ] AST, ALT e bilirrubinas - Albumina sérica normais ou anemia - Dor abdominal, anoxeria, náuseas, vômitos, fraqueza, diarréia, perda de massa corporal ou febre - Alguns casos: icterícia, coagulopatia, ascite ou encefalopatia DOENÇA HEPÁTICA ALCOÓLICA • CIRROSE (FASE 3) SINAIS E SINTOMAS: - Variados, podem seguir com sintomas de hepatite alcoólica ou podem desenvolver complicações, como: - Sangramento gastrointestinal - Encefalopatia hepática - Hipertensão portal - Ascite PA elevada no sistema venoso portal, causada pela obstrução do fluxo sanguíneo através do fígado Acúmulo de liq., ptn e eletrólitos na cavidade peritoneal - hipoalbuminemia DOENÇAS HEPÁTICAS COLESTÁTICAS • Afetam os ductos biliares Cirrose biliar primária Colangite esclerosante primária DOENÇAS HEPÁTICAS COLESTÁTICAS • Distúrbio auto-imune • Doença colestática (acúmulo de bile) crônica • Destruição progressiva dos ductos biliares intra-hepáticos pequenos e de tamanho intermediário • 95% dos casos: mulheres • Consequências: osteopenia, hipercolesterolemia, deficiência de vit. lipossolúveis • Evolução lenta, cirrose, hipertensão portal, transplante de fígado ou morte DOENÇAS HEPÁTICAS COLESTÁTICAS • Distúrbio autoimune • 70 a 90% dos pcts: doença inflamatória intestinal • Maior prevalência em homens • Inflamação fibrosante de segmentos dos ductos biliares extra-hepáticos com ou sem comprometimento dos ductos intra-hepáticos • Risco aumentado de deficiência de vit. lipossolúveis • Não há tratamento que possa retardar a progressão da doença ou melhorar a sobrevida DISTÚRBIOS HEREDITÁRIOS Hemocromatose Doença de Wilson Deficiência de alfa1- antitripsina Fibrose cística DISTÚRBIOS HEREDITÁRIOS • Sobrecarga de Fe, associada ao gene HFE • Os pcts absorvem Fe em excesso a partir do intestino, podem armazenar até 20 a 40g de Fe em comparação a 0,3 a 0,8 em indivíduos normais • Pode haver hepatomegalia, sangramento esofágico, ascite, comprometimento da função de síntese hepática, pigmentação anormal da pele, intolerância a glicose, comprometimento cardíaco, hipogonadismo, Artropatia e carcinoma hepatocelular • Expectativa de vida normal se a flebotomia for iniciada antes do desenvolvimento da cirrose ou DM DISTÚRBIOS HEREDITÁRIOS • Distúrbio autossômico recessivo associado a um comprometimento na excreção biliar de cobre • Acúmulo de cobre em diversos tecidos – fígado, cérebro, córnea, rins • ANÉIS DE KAYSER-FLEISHER – circundam a córnea, cor amarelo- esverdeado • Podem apresentar hepatite aguda, fulminante ou ativa crônica e sintomas psiquiátricos • Diagnóstico: baixos níveis séricos de ceruloplasmina, [ ] alta cobre • Se a doença não for tratada até o início da insuficiência fulminante, a sobrevida não é possível sem transplante • Dieta baixo teor de cobre → pode ser útil na fase inicial do tto DISTÚRBIOS HEREDITÁRIOS • Pode causar doença hepática e pulmonar • Alfa1-antitripsina: glicoproteína encontrada no soro e nos líquidos corporais, ela inibe as serinaproteinases • Não dispõe de nenhum tto, com exceção do transplante de fígado quimotripsina, tripsina, elastase e trombina enzimas que clivam proteínas, também chamadas de enzimas proteolíticas CLASSIFICAÇÃO DA DOENÇA HEPÁTICA DE ACORDO COM SUA DURAÇÃO FULMINANTE Disfunção hepática grave acompanhada de encefalopatia hepática Ausência de dç hep. pré- existente Hepatite viral, toxicidade química (paracetamol, cogumelos venenosos, venenos industriais) AGUDA Presença de disfunção hep. de menos de 6 meses de duração CRÔNICA 6 meses de hepatite ou sinais bioquímicos/ clínicos de dç hep. Causas autoimunes, virais, metabólicas ou substâncias tóxicas. Comuns: hep. B, C e hep autoimune COMPLICAÇÕES DA DHT: CAUSAS E TRATAMENTO Hipertensão portal Ascite Hiponatremia Encefalopatia hepática HIPERTENSÃO PORTAL • Aumenta o fluxo de sangue colateral e pode resultar em varizes no SGI, que sangram com frequência causando emergência clínica • DIETOTERAPIA • Episódios de sangramento agudo: não usar TNE, indica-se TNP se o pcte não receber nada via gástrica durante pelo menos 5 a 7 dias ASCITE • Acúmulo de líquidos na cavidade abdominal • Hipertensão portal, hipoalbuminemia, obstrução linfática, retenção renal de sódio e de líquido (liberação aumentada de catecolaminas, renina, angiotensina, aldosterona, hormônio antidiurético em consequência da vasodilatação arterial periférica) • Ascite de grande volume → paracentese • Terapia diurética • DIETOTERAPIA • Restrição de Na e ingestão adequada de ptn • Monitorar K HIPONATREMIA • Perda de Na pela paracentese, uso excessivo de diuréticos ou restrição excessivamente agressiva de sódio • DIETOTERAPIA • Restrição de IH (discutir) – 1 a 1,5L/dia devido a gravidade do edema e ascite – verificar Na (se inferior a 125 mg/dL) • Na: 2000 mg/dia ENCEFALOPATIA HEPÁTICA • Síndrome caracterizada por comprometimento da atividade mental, distúrbios neuromusculares e alteração da consciência • Pode ser causada por sangramentos GI, anormalidades hidroeletrolíticas, uremia, infecção, uso de sedativos, hiperglicemia ou hipoglicemia, abstinência do álcool, constipação, azotemia, desidratações, acidose • Várias teorias, sendo a principal pelo acúmulo de amônia • Quando o fígado falha ele é incapaz de destoxificar a amônia em ureia → [ ] de amônia no cérebro e na corrente sanguínea → comprometimento da função renal ENCEFALOPATIA HEPÁTICA • DIETOTERAPIA • Restrição proteica → ultrapassada; exceto nos casos de insuficiência hepática fulminante • Restrição desnecessária pode agravar as perdas corporais de ptns • 95% dos pcts com cirrose podem tolerar dietas proteicas mistas de até 1.5 g/kg peso • AACR→ sem evidências científicas • Observar fibras → ajudam na excreção de compostos nitrogenados • Pro e simbióticos → podem ser utilizados (diminuem inflamação, estresse oxidativo) AVALIAÇÃO NUTRICIONAL • parâmetros antropométricos estão alterados pelo edema e pela ascite • parâmetros laboratoriais como a albumina sérica podem estar alterados, devido ao comprometimento da síntese proteica hepática • Todas as medidas antropométricas podem fazer parte da avaliação do hepatopata • Na vigência de ascite ou edema → indicadores que sofrem menor interferência desses quadros, como a aferição da gordura subcutânea (por meio das medidas de dobras cutâneas tricipital, bicipital e subescapular) e da circunferência e área muscular do braço https://www.youtube.com/embed/SBH3mT24_Ms Para pensar... 1) Por que o fígado não mostra sintomas ao longo do processo da cirrose? 2) Por que o indivíduo com cirrose hepática pode desenvolver hemorroidas? 3) Qual o nome da alteração que se caracteriza por acúmulo de gordura no fígado? Esta alteração pode levar à cirrose hepática? 4) Alguns especialistas comparam a cirrose a várias cicatrizes na pele. O que eles querem dizer com isso? Qual a consequência desta cicatriz (ou cicatrizes) no fígado? 5) Além do alcoolismo, cite mais três fatores que podem levar à cirrose hepática. 6) Existem certas doenças hepáticas genéticas, comoo acúmulo de ferro no fígado. Qual o nome desta patologia? 1) Por que o fígado não mostra sintomas ao longo do processo da cirrose? Porque consegue desenvolver as funções vitais apenas com 20 a 30% de sua capacidade. 2) Por que o indivíduo com cirrose hepática pode desenvolver hemorroidas? O fígado com cirrose oferece resistência para o sangue entrar, então aumenta a pressão sanguínea em outras áreas, como no reto, levando ao desenvolvimento de hemorroidas. 3) Qual o nome da alteração que se caracteriza por acúmulo de gordura no fígado? Esteatose. Esta alteração pode levar à cirrose hepática? Sim, a longo prazo pode levar à cirrose. 4) Alguns especialistas comparam a cirrose a várias cicatrizes na pele. O que eles querem dizer com isso? Qual a consequência desta cicatriz (ou cicatrizes) no fígado? Eles querem dizer que o tecido com cicatriz perde a função e a cirrose são inúmeras cicatrizes no órgão hepático. 5) Além do alcoolismo, cite mais três fatores que podem levar à cirrose hepática. Esteatose, vírus da hepatite e medicamentos usados por muito tempo. 6) Existem certas doenças hepáticas genéticas, como o acúmulo de ferro no fígado. Pesquise e cite o nome desta patologia. Hemocromatose.
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