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Atividade reflexiva 1,2,3,4

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Rafaella Pereira Gonzalez
RGM: 25825399 
UNIFRAN Polo São Roque/SP.
A transmissão de informações cotidianas se dá de forma oral ou escrita denominadas pelo processo de ensino-aprendizagem como recursos didáticos.
A prática docente ocorre predominantemente com comunicações e informações de forma oral, no qual a grande maioria dos docentes ainda insiste em expor o conteúdo de forma tradicional por meio da fala na maioria das aulas, não possibilitando a participação do discente.
De acordo com Nicola, Paniz, 2016, o passar do tempo expondo conteúdo de forma tradicional, faz o aluno perder interesse pelas aulas de ciências ou biologia, pois o docente faz pouca coisa para tornar as aulas atrativas, não motivando o aluno na construção de seu próprio conhecimento, resultando em rotina maçante que não chama a atenção dos alunos para os conteúdos abordados.
É necessário que o docente alie informações visuais a sua aula oral. As imagens são essenciais no entendimento de conceitos da matéria para compreensão do aluno. Porém, se faz necessário que além do fornecimento de imagens e direcionamento de pesquisa, seja feita a leitura e interpretação dessas imagens como explicitado pelo Material de estudo apud Carneiro, Barros e Jotta (2007 p1-2):
Uma imagem pode auxiliar a aprendizagem de conhecimentos científicos. Mas para tanto, o professor deve auxiliar o aluno na leitura das mesmas, pois a imagem por si só não pode ser considerada uma fonte de aprendizagem. É verdade que toda imagem passa uma mensagem, mas o seu uso na sala de aula, como um suporte à aprendizagem dos conhecimentos científicos e tecnológicos deve ser “orientado”, caso contrário a interpretação do fenômeno ou objeto estudado pelos alunos pode ser muito distante do consenso científico vigente.
Por ultimo, há a informação textual, a base do planejamento, trabalho e estudo de vários professores e alunos. A informação textual se dispõe em livros didáticos, manuais, apostilas, etc.
É importante o docente considerar todos os aspectos integralmente, pensando em cada uma durante o planejamento de modo a escolher o melhor recurso didático a ser utilizado, aprimorando-o a cada aula/atividade.
Material de estudo apud Brasil (2009) definem sucintamente materiais e equipamentos didáticos como recursos tecnológicos utilizados em um procedimento de ensino, visando estímulo e aproximação do aluno com o conteúdo, porém, um documento do Ministério da Educação (2009) sugere que a perfeita eficiência na utilização desses recursos deve haver:
1. Adequação aos objetivos, conteúdo e grau de desenvolvimento, interesse e necessidades dos alunos;
2. Adequação às habilidades que se quer desenvolver (cognitivas afetivas ou psicomotoras);
3. Simplicidade, baixo custo e manipulação acessível e;
4. Qualidade e atração (devem despertar a curiosidade).
Nicola, Paniz apud Souza (2007, p.110), ressalta que a relação professor-aluno-conhecimento é facilitada quando utilizado materiais que auxiliem o desenvolvimento e o processo de ensino aprendizagem.
A utilização de recursos demonstra resultados positivos na mudança de confiança do aluno, se interessando por novas situações de aprendizado e construindo conhecimentos complexos.
É de grande valia o desempenho dos recursos didáticos na importância da aprendizagem, porém, alguns professores não utilizam esses diferentes recursos por medo do novo ou por padrões estabelecidos dentro do sistema educacional que não permitem o professor de utilizar tais recursos (Nicola, Paniz, 2016).
Nicola, Paniz apud Castoldi e Polinarski (2009, p. 685),
[...] com a utilização de recursos didático-pedagógicos, pensa-se em preencher as lacunas que o ensino tradicional geralmente deixa, e com isso, além de expor o conteúdo de uma forma diferenciada, faz dos alunos participantes do processo de aprendizagem.
Nicola, Paniz apud Krasilchik (2008, p. 11) afirma que a Biologia pode ser uma disciplina merecedora de atenção ou pouco atraente, dependerá somente do ensino e forma de ensinar.
Dessa forma o uso de recursos didáticos se faz presente com a utilização nas aulas de jogos, filmes, oficinas orientadas, aulas em laboratório, saídas de campo, possibilitando a compreensão dos alunos e construção de conhecimentos na área.
O ato de jogar desenvolve no aluno a iniciativa, a imaginação, o raciocínio, a memória, a atenção, a curiosidade e o interesse, concentrando-se por longo tempo em uma atividade. Cultiva o senso de responsabilidade individual e coletiva, em situações que requerem cooperação e colocar-se na perspectiva do outro. Enfim, a atividade lúdica ensina os jogadores a viverem numa ordem social e num mundo culturalmente simbólico (Nicola, Paniz apud Fortuna, 2003, p. 3).
Ao realizar experimentos científicos, o aluno fixa o conteúdo e estabelece a dinâmica entre teoria e prática (Nicola, Paniz apud Reginaldo, 2012, p. 2).
As atividades de campo constituem uma estratégia importante permitindo ao aluno explorar conteúdos diversos, motivando o aluno e possibilitando o contato direto com o ambiente e melhor compreensão de fenômenos (Nicola, Paniz apud Viveiro; Diniz, 2009, p. 1).
Sendo assim, todo e qualquer recurso ou método diferente do habitual é de grande valia demonstrando mais interesse dos alunos pela matéria, servindo de apoio nas aulas.
Referencias bibliográficas:
- Material Teórico do curso.
- INFOR Inovação e formação. Revista do núcleo de educação e distância da UNESP. A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no ensino de ciências e biologia. NICOLA, PANIZ, 2016.

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