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Osteopatia - Quiropaxia - Maitland

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Os benefícios da osteopatia no tratamento da dor
A novidade é uma especialidade da fisioterapia que usa manobras manuais para devolver a mobilidade dos tecidos do organismo, como músculos e ossos
Por Fabiano Serfaty com Marina Valladão access_time 18 maio 2018, 18h30 - Publicado em 17 maio 2018, 15h20 chat_bubble_outline more_horiz
Marina Valladão: tratamento apenas com fisioterapia, sem remédios (Marina Valladão/Arquivo pessoal/Divulgação)
Com a rotina diária e abuso da “nossa máquina”, chamada corpo humano, a dor se tornou uma das queixas mais frequentes, em qualquer área da saúde. Alertar a população sempre que algo pode ser feito para sanar este incômodo sem uso de remédios é de suma importância. A novidade, neste caso, na área da Fisioterapia é a Osteopatia. Trata-se de uma especialidade da fisioterapia que usa manobras manuais para devolver a mobilidade dos tecidos do organismo, como músculos e ossos.
Ainda pouco conhecida pelo público, a especialidade foi criada pelo Médico Andrew Taylor Still durante a Guerra Civil Americana, no fim do século XIX. Still observou que as patologias possuíam relação com as manifestações físicas do corpo. A Osteopatia age na falta de mobilidade de algum tecido usando manobras manuais para devolver mobilidade à área prejudicada. Tal mobilidade reduzida coloca o organismo em desequilíbrio, podendo causar diversas disfunções.
“Um dos seus princípios é a unidade do corpo, ou seja, tudo no corpo está interligado. Se um osso, víscera ou músculo estiver com alguma alteração, isso vai gerar repercussões em vários outros tecidos e sistemas”, explica a especialista Marina Valladão.
A Osteopatia é uma ciência que se vale das mãos para promover o alívio imediato de qualquer tipo de dor. O método se vale de ferramentas precisas para auxiliar o corpo a se auto curar. Para Still, “o corpo humano possui a farmácia de Deus”. Uma vez que o corpo humano tem suas próprias substâncias curativas, basta observar que a quase totalidade das pessoas já passaram por algum tipo de trauma físico e após alguns dias, mesmo sem nenhum tipo de tratamento, o corpo conseguiu se restabelecer.
Tratamento
O tratamento é feito de forma individualizada e cada paciente será atendido conforme sua necessidade. É realizada uma avaliação minuciosa através de entrevista, exame físico, testes osteopáticos para detectar a causa mecânica da dor.
Indicações
A Osteopatia possui inúmeros benefícios e já tem a sua própria identidade e lugar estabelecido na área da Saúde, sendo já reconhecida e incentivada pela Organização Mundial de Saúde.
Abaixo listei algumas indicações em que considero que a Osteopatia produz resultados mais rápidos e eficazes:
– Dor nas costas (lombalgia);
– Dor no pescoço (cervicalgia);
– Hérnia discal e/ou dor ciática;
– Dor de cabeça (cefaléias);
– Torcicolo;
– Tendinite;
– Problemas do foro pediátrico como transtornos do sono, nervosismo, otites, bloqueio do canal lacrimal, refluxo, cólicas, gases, constipação, plagiocefalia ou cabeça plana;
– Tonturas;
– Constipação;
– Hérnia de hiato;
– Dismenorreia (dor na menstruação)
Mundo
Na Inglaterra a Osteopatia é categorizada como uma profissão, com curso de graduação; nos EUA é uma especialidade da medicina e, no Brasil, pertence à fisioterapia. Em uma Clínica Osteopática, além dos métodos da especialidade é missão dos profissionais auxiliarem os pacientes a adotarem uma melhor qualidade de vida, educando-os sobre exercícios, cuidados de saúde e estilo de vida.
Como fisioterapeuta acredito que, uma das causas de problemas físicos está ligada ao fator bioquímico, influenciado diretamente pela alimentação. Um paciente que se alimenta mal, facilmente terá problemas intestinais, problemas de circulação, refluxos, dentre outros.
 (Reprodução/Reprodução)
Referências:
François Ricard, Jean-Luc Salle. Tratado de osteopatía Ed. Médica Panamericana,
King HH – Addition of Osteopathic Visceral Manipulation to OMT for Low Back Pain Decreases Pain and Increases Quality of Life.
Marina Valladão – CREFITO-2 58569 (marivalladao@hotmail.com) é fisioterapeuta, osteopata pela Escuela de Osteopatia de Madrid com pós graduação em Gerontologia e Geriatria Interdisciplinar – UFF e curso de Extensão Interdisciplinar de Geriatria e Gerontologia – UFF
https://vejario.abril.com.br/blog/fabiano-serfaty/os-beneficios-da-osteopatia-no-tratamento-da-dor/
Osteopatia
Por Débora Carvalho Meldau
Defini-se osteopatia como uma técnica de fisioterapia curativa que auxilia no tratamento de doenças, por meio da manipulação do sistema músculo-esquelético.
Esta técnica foi criada no final do século XIX, pelo médico americano Andrew Taylor Still. Surgir por meio de observação e investigação que correlaciona as patologias às suas manifestações físicas.
Como seus princípios não baseiam-se no conhecimento da medicina moderna ocidental, é tida como um tipo de medicina alternativa. Os tratamentos utilizam uma abordagem holística da saúde, considerando que por meio da manipulação das articulações pode-se aumentar a capacidade de recuperação do corpo. Na prática, o enfoque dos tratamentos da osteopatia direciona-se para as dores nas costas, pescoço e entre outras articulações.
Existem quatro grandes princípios:
A estrutura, que são os ossos, músculos, órgãos, etc. Encontra-se reciprocamente relacionada com a função dos diversos sistemas do organismo. O sistema neuro-músculo-esquelético é responsável por regular todos os outros sistemas. Alterações dos participantes somáticos podem não apenas ser uma manifestação de doença, como também um fato que colabora para o surgimento da própria doença.
O organismo possui a capacidade de se auto-regular e curar, assim que eliminar os obstáculos que resultam na doença.
O sangue é o responsável pelo transporte de todos os nutrientes necessários ao funcionamento adequado dos tecidos. Deste modo, uma boa circulação é imprescindível para que haja um bom funcionamento do organismo.
O corpo é uma unidade em movimento. O fluxo nervoso, vascular e linfático é de extrema importância para manter uma boa saúde.
Na primeira sessão de osteopatia é realizado um exame completo, com anamnese, palpação, inspeção, territórios cutâneos nervosos, etc. Por conseguinte, o exame osteopático evidencia todas as alterações mecânicas do aparelho locomotor, especialmente na pelve e na coluna vertebral. Após essa cuidadosa avaliação, o osteopata define as cadeias lesionadas do paciente.
O osteopata aplica uma técnica de acordo com cada tecido, partindo das constatações obtidas do exame realizado previamente. Existem duas grandes famílias de técnicas manuais:
Estruturais: este corrige, por exemplo, uma disfunção vertebral com uma técnica de thrust de pequena amplitude e de alta velocidade; realizam decoaptações articulares axiais leves, conhecidas por pompagem; ou que alongam um músculo espasmado com uma técnica de stretching rítimico, etc.
Funcionais: esta trata, por exemplo, uma compressão nervosa ou vascular com a técnica dos pontos, os gatilhos de Jones. Além delas, existem as técnicas estruturais de articulações fundamentadas na construção de alavancas adaptadas e as neuromusculares de Stenley Lief, úteis na harmonização das tensões faciais.
A indicação de osteopatia se dá em casos de algias, tais como torcicolos, cervicalgias, dorsalgias, lombalgias agudas e crônicas, desequilíbrio da pelve, síndrome do piriforme (falsa ciática), hérnias de disco, entre outras. Também é indicada nos casos de dores do membro superior, como nevralgias cervicobraquiais, periartrites escapuloumerais, parestesias, cotovelo de tenista, lesões por esforços repetitivos, síndrome de compressão do desfiladeiro escapulotorácico, e em determinadas dores do membro inferior, como ciáticas, cruralgias, tendinites, entroses, etc. Dentro dos casos que são contra-indicados, encontram-se os reumatismos inflamatórios, neoplasias ósseas malignas, fraturas, determinadas vertigens por insuficiência vertebro-basilar e osteoporose avançada, onde apenas algumas técnicas podem ser indicadas.Fontes:
http://www.cmcsgabriel.med.br/osteopatia.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Osteopatia
http://www.osteopatia.cc/
http://www.profala.com/artfisio41.htm
https://www.infoescola.com/medicina-alternativa/osteopatia/
http://www.idot.com.br/osteopatia/o-que-osteopatia.html
Quiropraxia e osteopatia
Apesar da quiropraxia e a osteopatia tratarem problemas semelhantes, utilizando de técnicas semelhantes, essas duas técnicas possuem algumas diferenças conceituais e práticas entre si, porém elas têm a mesma base na maioria dos casos, tratam da movimentação manual de estruturas do corpo e dicas para conseguir levar um estilo de vida mais saudável.
As diferenças entre a quiropraxia e a osteopatia começam pelo local onde foram mais difundidas, enquanto a quiropraxia se popularizou nos Estados Unidos, a osteopatia se popularizou na Europa. De uma forma generalizada, a quiropraxia se concentra na coluna e no sistema nervoso para diagnóstico e tratamento. A osteopatia dá a mesma importância para a coluna, sistema nervoso e o sistema circulatório.
No diagnóstico ambas utilizam a observação e o toque para identificar o problema, a quiropraxia pode usar outros métodos de diagnósticos, como exame de sangue, exame de urina e raios-x. A osteopatia utiliza mais o exame físico, utilizando outros diagnósticos apenas em casos excepcionais. Essas duas técnicas possuem a semelhança de não olhar o corpo como uma série de peças individuais e sim como uma unidade totalmente interligada.
A quiropraxia e a osteopatia partem do ponto que é possível curar as pessoas sem a utilização de medicamentos. Apesar da rivalidade que possa existir entre quiropratas e osteopatas, o mais importante dessas duas áreas, que ainda estão começando no Brasil é o poder de utilizar suas técnicas com um único objetivo, o bem-estar dos indivíduos na sociedade.
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/idiomas/quiropraxia-e-osteopatia/52693
https://www.quiropraxia.org.br/a-quiropraxia/o-que-e-a-quiropraxia
O que é o método manipulativo de Maitland?
Na década de 60, mais precisamente em 1961, Geoffrey Maitland, fisioterapeuta australiano, recebeu um prêmio para estudar na Inglaterra, onde iniciou seus estudos na diferenciação entre a manipulação, preconizada na época por James Cyriax, e a mobilização. Em 1964, foi lançado a 1ª edição do livro Manipulação Vertebral, traduzido para o português em 2002 pela editora Medsi, e em 1968 a 1 ª edição do livro Manipulação Periférica, ainda não traduzido. 
Ao retornar para Austrália, iniciou a aplicação da abordagem terapêutica através do Raciocínio Clínico (Clinical Reasoning), processo de tomada de decisão, na qual o fisioterapeuta é um investigador, criando questionamentos objetivos para mais precisamente chegar ao diagnóstico fisioterapêutico. O raciocínio clínico pode ser utilizado de forma hipotético-dedutivo ou padrão-dedutivo, dependendo da experiência do profissional (Edwards e col. 2004). 
O Conceito Maitland preconiza que "Manipulação e Mobilização não são como um jogo de golfe", ou seja, independente da habilidade do fisioterapeuta, as peças articulares só podem ser mobilizadas ou manipuladas nas direções de funcionamento das mesmas; que a avaliação deve ser feita de forma analítica, somando as informações colhidas no exame subjetivo e objetivo para que seja tomada a decisão do procedimento terapêutico (Maitland 1986). A contribuição de Geoffrey Maitland, na Terapia Manual, foi classificar os graus de mobilização articular, para que tivessem maior aplicabilidade clínica. 
- Grau I: mobilização de pequena amplitude que não chega à barreira restritiva; 
- Grau II: mobilização de grande amplitude que não chega à barreira restritiva; 
- Grau III: mobilização de grande amplitude que chega à barreira restritiva; 
- Grau IV: mobilização de pequena amplitude que chega à barreira restritiva; 
- Grau V: mobilização de pequena amplitude feita em alta velocidade após a barreira restritiva, conhecida como manipulação. 
Os graus I e II são utilizados em quadros álgicos, enquanto os graus III e IV são utilizados quando a restrição de movimento é o principal fator relacionado ao sintoma. O Conceito Maitland preconiza 2 formas de aplicação das técnicas passivas articulares: sustentadas ou oscilatórias, que podem ser utilizadas através de movimentos passivos fisiológicos e acessórios. A aplicação das mobilizações articulares passivas proporciona ao tecido conjuntivo uma resposta mecânica. 
Tecidos conjuntivos tais como pele, fáscias, ligamentos, tendões, cápsulas articulares e fáscias musculares são compostos por tecidos extracelulares e celulares distintos, com diferentes curvas de tensão e carga (Lederman 2001). A primeira tarefa do fisioterapeuta - investigador, segundo o Conceito Maitland, é utilizar o raciocínio clínico para identificar qual (ais) tecidos estão comprometidos, e a partir dessa decisão, a aplicação da carga: local, duração e amplitude são escolhidas. 
Referências
Edwards I e col. Clinical Reasoning Strategies in Physical Therapy. Phys Ther. 2004, 84-4: 312-335. 
Ledermann E: Fundamentos da Terapia Manual. Editora Manole, 2001.
Maitland GD: Vertebral Manipulation Buttherworth Heinemann, 1986 (5th) edition).
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/fisioterapia/o-que-e-o-metodo-manipulativo-de-maitland/20598

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