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Trabalho da Disciplina 1 [AVA 1] - Engenharia de Métodos

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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA
JOSÉ EDUARDO ZEFERINO
AVALIAÇÃO 1 – TRABALHO DA DISCIPLINA (AVA 1)
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Rio de Janeiro
2020
JOSÉ EDUARDO ZEFERINO
AVALIAÇÃO 1 – TRABALHO DA DISCIPLINA (AVA 1)
Atividade apresentada à Universidade Veiga de Almeida com o objetivo de obtenção de nota para aprovação na disciplina de Engenharia de Métodos do curso de Engenharia de Produção. Professor: Antônio Carlos da Fonseca Sarquis.
Rio de Janeiro
2020
SITUAÇÃO PROBLEMA:
O trabalho consiste na apresentação dos novos conceitos relacionados aos processos produtivos que visam a adequação dos postos de trabalho de modo que o operário possa trabalhar com mais saúde e produtividade. Esses conceitos possibilitam que os arranjos físicos, ou leiautes, dos chamados “chãos de fábrica” proporcionem essa adequação. 
Explique resumidamente cada um dos conceitos apresentados a seguir:
1. Just in time. 
2. Engenharia simultânea. 
3. Tecnologia de grupo. 
4. Consórcio modular. 
5. Células de produção. 
6. Sistemas flexíveis de manufatura. 
7. Manufatura integrada por computador.
RESPOSTAS
1. JUST IN TIME
O Just-in-Time ou JIT é um sistema de gerenciamento de estoque em que o material ou os produtos são produzidos e adquiridos poucas horas antes de serem colocados em uso. O sistema Just-in-time é adotado pelas empresas, para reduzir a carga desnecessária de gerenciamento de estoque, caso a demanda seja menor que o estoque gerado. O objetivo do Just-in-time é aumentar o giro do estoque e reduzir o custo de manutenção e quaisquer outros custos associados a ele. Esse conceito é novamente popularizado pelas firmas japonesas, que fazem o pedido do material no mesmo dia da produção do produto. Assim, o sistema JIT elimina a necessidade de manter grandes estoques e incorrer em enormes custos de transporte e outros custos relacionados para o fabricante. Para aproveitar os benefícios deste método, deve haver uma sincronização adequada entre a entrega do material e o ciclo de fabricação. O JIT requer um entendimento adequado entre o fabricante e o fornecedor em termos de entrega e qualidade do material. Em caso de qualquer mal-entendido, todo o processo de produção pode ser interrompido.
2. ENGENHARIA SIMULTÂNEA
Processo atualmente adotado para desenvolvimento de produtos, compostos de três pilares básicos: equipe multidisciplinar de trabalho integrada ao processo de desenvolvimento, sistemas de tecnologia de informação de apoio à engenharia, gestão de projetos, banco de dados e comunicação, técnicas de padronização e racionalização de produtos, sistemas e componentes, visando encurtar o ciclo de desenvolvimento do produto. A filosofia é o compartilhamento das informações com todos os envolvidos no processo, independente do estágio do desenvolvimento do projeto. Aumento do paralelismo em busca de encurtar o tempo de lançamento do produto. É um workflow que realiza uma série de tarefas em paralelo. Por exemplo: iniciar o projeto da ferramenta antes que os projetos detalhados do produto sejam concluídos, ou o engenheiro começar nos modelos sólidos do projeto detalhado antes que os modelos das superfícies do projeto de conceito sejam concluídos. Embora isso não reduza necessariamente a quantidade de mão de obra necessária para um projeto, reduz drasticamente os prazos de entrega e, portanto, o tempo de colocação no mercado. O engenheiro de manufatura pode então começar a trabalhar nas ferramentas antes do congelamento do projeto final, quando um projeto muda de tamanho ou forma, a geometria da ferramenta será atualizada. A engenharia simultânea também tem o benefício adicional de fornecer comunicação melhor e mais imediata entre os departamentos, reduzindo a chance de alterações de projeto caras e atrasadas. Ele adota um método de prevenção de problemas em comparação com o método de solução de problemas e redesenho da engenharia sequencial tradicional.
3. TECNOLOGIA DE GRUPO
A tecnologia de grupo é uma abordagem para organizar a manufatura que pode ser aplicada em qualquer indústria (usinagem, soldagem, fundição, trabalho de prensagem, forjamento, moldagem de plástico, etc.) onde a produção de pequenos lotes é usada. A abordagem básica permite que todos os aspectos da manufatura, desde o projeto, passando por estimativa e planejamento, até a produção, sejam racionalizados. Ele forma a base para o desenvolvimento de procedimentos auxiliados por computador e automação flexível. É uma filosofia ou princípio de fabricação cujo conceito básico é identificar e reunir peças e processos relacionados ou semelhantes, para aproveitar as semelhanças existentes, durante todas as etapas de design e fabricação. 
Se as peças podem ser classificadas em famílias e as máquinas organizadas em grupos, o manuseio das peças durante a fabricação pode ser feito facilmente por um robô. Deve ser entendido que existe relação entre os produtos acabados e as peças das quais são feitos. O tema principal é, portanto, identificar de alguma forma a partir da grande variedade de peças aquelas famílias que requerem operações de fabricação semelhantes. As células são criadas para fabricar tipos definidos e intervalos de tamanho de peças.
4. CONSORCIO MODULAR
Consórcio modular é uma forma extrema de condomínio industrial em que os fornecedores de subconjuntos se localizam no terreno da montadora. O consorcio modular foi criado com o objetivo de transmitir aos fornecedores a responsabilidade pela montagem na linha de produção de todos os componentes dos produtos, conseguindo assim uma redução nos custos e estoques. Não há funcionários da montadora na linha de montagem e os investimentos neste setor são compartilhados entre montadora e fornecedores (modulistas). Neste caso, modulistas e montadora convivem numa mesma planta. Conforme apresentado acima, a proximidade das instalações dos fornecedores é fundamental, pois, reduz os custos logísticos e permite melhor gestão dos custos de estoques e de capital de giro por parte das montadoras e das indústrias de autopeças. Como os fornecedores de primeira linha tendem a entregar subconjuntos e não mais componentes isolados, a importância da proximidade é ainda maior, inclusive para fornecedores cujo componente originalmente fabricado não possui altos custos de transporte.
5. CÉLULAS DE PRODUÇÃO
Podemos conceituar células de manufatura como um conjunto de máquinas fisicamente separadas para produzir uma família de peças. Os agrupamentos apresentados na figura acima são caracterizados como células de manufatura. Desta forma, famílias de peças que precisam ser fabricadas com uma certa frequência e em lotes podem utilizar-se da manufatura celular. As figuras a seguir apresentam exemplos esquemáticos de células. Lembrando que os conceitos de células de manufatura decorrem das teorias da tecnologia de grupo. A tecnologia de grupo traz vantagens competitivas para a organização, pois proporciona um maior desempenho no processo, gerando menores custos de produção. E como as células de produção são constituídas para a fabricação de famílias de peças, isso faz com que os processos se tornem mais estruturados, melhorando a gestão dos recursos e diminuindo os desperdícios.
6. SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA
Um Sistema Flexível de Manufatura consiste de um grupo de unidades de processamento (predominantemente máquinas-ferramentas de controle numérico computadorizado – MFCNC) interconectadas através de um sistema automatizado de estocagem e manuseio de material, e controladas por um sistema integrado de computador. O sistema recebe o nome de “flexível” por ser capaz de processar uma variedade de diferentes tipos de peças, simultaneamente nas várias unidades de trabalho (MOREIRA, 2001, p. 255). Assim, é possível dizer que o SFM é um grupo de máquinas-ferramentas controladas numericamente e interligadas por um controle central. Para exemplificar este conceito, pode-se utilizar uma empresa de usinagem onde as várias células de usinagem são interligadas por estações de carga e descarga atravésde um sistema de transporte automatizado, podendo ser executado por robôs manipuladores, esteiras, AGV, entre outros.
7. MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR
Em termos simples, CIM é a técnica de usar computadores para controlar todo o processo de produção. É comumente usado por fábricas para automatizar funções como análise, contabilidade de custos, design, distribuição, controle de estoque, planejamento e compras. Possui os objetivos de: Simplificar: sempre procurar "reprojetar" os processos de produção, procurando sempre uma forma simples, funcional e rápida forma de automação; Automatizar: processos de produção e as funções organizacionais que os apoiam com computadores. Integrar: buscar englobar todos os processos de produção e apoio utilizando computadores e todas as outras tecnologias da informação disponíveis.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BARNES, R.M. Estudos de Movimentos e de Tempo. São Paulo: Blucher, 1977. 1.Ed ISBN 9788521217312. -Biblioteca Virtual Pearson e Minha Biblioteca.
RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pearson, 2004, 1.Ed. ISBN 9788587918383-Biblioteca Virtual Pearson.
SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2017, 4.Ed. ISBN 9788597015379 -Minha Biblioteca
CRUZ, T. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 2012. 4.Ed. ISBN 978852247833-0 -Minha Biblioteca e Biblioteca Virtual Pearson.
ALBERTIN, R.M. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Intersaberes, 2016. 1. Ed. ISBN 9788544302354 -Biblioteca Virtual Pearson.
LÉLIS, E.C. Administração da Produção. São Paulo: Pearson, 2012. 1.Ed. ISBN 9788564574427-Biblioteca Virtual Pearson.
LOZADA, G. Administração da Produção e Operações. Porto Alegre, 2016. 1Ed. ISBN 9788564574427 -Minha Biblioteca
TÁLAMO, J.R. Engenharia de Métodos. O Estudo de Tempos e Movimentos. São Paulo: Intersaberes, 2016. 1. Ed. ISBN 9788559720310 -Biblioteca Virtual Pearson.

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