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O estômago unicavitário composto possui uma parte glandular e outra aglandular. Esta presente no equino e no suíno. É um estômago relativamente pequeno, onde o cárdia se encontra relativamente fixo entre a 11ª costela. Possui um formato de “J” fortemente encurvado. O lado direito é mais curto do que o esquerdo. Está situado na parte dorsal da cavidade abdominal, sua face parietal e a caudal ao diafragma e ao fígado e a face visceral relaciona-se com a parte terminal do cólon maior, do cólon menor e do pâncreas. Unicavitário composto - Equinos O músculo do esfíncter que circundam a cárdia é bem desenvolvido (m. circular interno). A entrada do esôfago no estômago é oblíqua. Tem a capacidade de 5 a 15 litros. A camada de músculos do estômago possui uma diferença, na região da cárdia, a camada circular interna se espessa e vai formar o músculo esfincteriano. Envolvendo todas as camadas está a camada de fibras longitudinais. Entre a camada longitudinal externa e a camada obliqua interna, vai aparecer mais uma camada que é a camada circular média. Sendo então: longitudinal externa – circular média – obliqua interna. Outra diferença nos equinos é a chegada do esôfago no estômago, chegando em uma angulação oblíqua, se tornando outro fator que impede a regurgitação fácil nessa espécie. Unicavitário composto - Suínos No estômago dos suínos, na região próxima da área não glandular, possui um divertículo gástrico, mas não se sabe o motivo da presença dessa estrutura. A área aglandular do estômago envolve a abertura cárdica e se prolonga até o divertículo, que possui uma parte glandular e outra aglandular. Outra diferença no estômago dos suínos é a presença do toro pilórico, uma protuberância carnosa na saída do estômago para o intestino. Estômago monocavitário composto