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Eixo Hipotálamo Hipofisário

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EIXO HIPOTÁLAMO HIPOFISÁRIO 
 
 
Flavia Sampaio 2° Período 
❖ Hipófise: 
Chamada também como pituitária, composta 
por um componente epitelial conhecido como 
adeno-hipófise (lobo anterior da glândula) e 
uma estrutura neural chamada de neuro-
hipófise (lobo posterior da hipófise). 
Adeno-hipófise possui 5 tipos celulares que 
secretam seis hormônios, já a Neuro-hipófise 
libera neuro-hormônio. No entanto, todas essas 
funções endócrinas são reguladas pelo 
hipotálamo e por alças de retroalimentação 
negativa e positiva. 
 
▪ Neuro-hipófise: 
-É o local de liberação de neuro-hormônios 
adjacentes, são eles: ADH (antidiurético) e 
Ocitocina. 
 -Os corpos celulares (em quantidade pode-se forma 
um gânglio) dos neurônios que se projetam para a 
parte nervosa estão localizados nos núcleos 
supraóticos (NOS) e nos núcleos paraventriculares 
(NPV) do hipotálamo. Por sua vez, esses corpos 
celulares que possuem axônios se projetando para 
baixo pelo pedículo infundibular como tratos 
hipotálamo-hipofisário sintetizando a ocitocina e 
ADH finalizando na parte nervosa; 
 - Vascularizado e os capilares são fenestrados 
facilitando a difusão de hormônios para a circulação 
sistêmica. 
Síntese de ADH e Ocitocina 
São sintetizados como pré-pró-hormônios também 
conhecidos como pré-pró-vasofisina e pré-pró-
oxifisina e possuem uma estrutura de ocitocina ou 
ADH e um peptídeo cossecretado, neurofisina I 
(associada a ADH) ou neurofisina II (associada a 
ocitocina); 
A síntese ocorre nos núcleos do hipotálamo, no núcleo 
paraventricular e supra-óptico, e são produzidos como 
pré-pró-hormônios, ou seja, um complexo pró-
hormônio + vasopressina/ocitocina + peptídeo 
(neurofisina 1 associado a vasopressina e neurofisina 2 
associado à ocitocina) denominado pré-provasofisina 
ou pré-pró-oxifisina. Durante o transporte ao retículo 
endoplasmático, o peptídeo N-terminal é clivado, 
armazenados em grânulos secretores no interior do 
retículo e, quando direcionados aos corpos de herring, 
precisam ser conduzidos pelos axônios, onde, nesse 
caminho, os pró-hormônios são clivados restando 
apenas o hormônio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
EIXO HIPOTÁLAMO HIPOFISÁRIO 
 
 
Flavia Sampaio 2° Período 
 
ADH e Ocitocina são liberados da parte nervosa em 
resposta a estímulo no corpo celular que ocorre por 
liberação de neurotransmissores nos interneurônios 
hipotalâmicos. Por sua vez, esses neurônios 
sofrerão despolarização e propagação de um 
potencial de ação pelo axônio que aumentam Ca++ 
intracelular e produz uma resposta de estímulo-
secreção, com exocitose de ADH ou ocitocina. 
AÇÕES E REGULAÇÃO DE ADH E 
OCITOCINA 
ADH age nos rins para reter a água, a Ocitocina 
atua no útero gravídico para induzir o trabalho de 
parto e sobre as células mioepiteliais das mamas 
para promover a descida do leite durante o 
aleitamento. 
Eixos Endócrinos 
Primeiramente é importante saber a organização 
estrutural e funcional da adeno-hipófise nos eixos 
endócrinos. Cada eixo endócrino é composto por 
três níveis de células endócrinas: 
1) Neurônios Hipotalâmicos: liberam hormônios 
de liberação hipotalâmica que estimula a 
secreção de hormônios tróficos hipofisários que 
são regulados por um hormônio inibidor da 
liberação agindo em glândulas endócrinas 
periféricas que estimulam a liberação de 
hormônios periféricos possuindo 2 funções: 
Regula vários aspectos da fisiologia humana e 
efetuar a retroalimentação negativa sobre a 
hipófise e o hipotálamo inibindo a produção e a 
secreção de hormônios tróficos e de liberação. 
 
 
 
2) Células da Adeno-hipófise: constituem o nível 
intermediário dos eixos endócrinos. A adeno-
hipófise secreta hormônios tróficos- hormônios 
adrenocorticotróficos (ACTH), hormônio 
estimulante da tireoide (TSH), hormônio folículo-
estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), 
hormônio do crescimento (GH) e prolactina 
(PRL); 
3) Glândulas Endócrinas Periféricas 
Os eixos endócrinos apresentam os seguintes aspectos 
importantes: 
A atividade de um eixo específico normalmente é 
mantida em um ponto de ajuste (ou set point), que 
é determinado pela integração da estimulação 
hipotalâmica e da retroalimentação negativa do 
hormônio periférico. A retroalimentação negativa é 
exercida pelo hormônio periférico atuando na 
hipófise e no hipotálamo. Portanto, se o nível de um 
hormônio periférico diminuir, a secreção de 
EIXO HIPOTÁLAMO HIPOFISÁRIO 
 
 
Flavia Sampaio 2° Período 
hormônios de liberação hipotalâmica e de 
hormônios tróficos hipofisários aumentará. o 
hipotálamo e a hipófise diminuirão a secreção 
devido à retroalimentação negativa podendo 
regular múltiplos sistemas orgânicos sem que estes 
sistemas orgânicos exerçam uma regulação de 
retroalimentação negativa com o hormônio. 
Os neurônios hipofisiotróficos hipotalâmicos e são 
secretados de modo pulsátil e são atrelados a ritmos 
diários e sazonais por informações do SNC. Os 
núcleos hipotalâmicos recebem uma variedade de 
impulsos neuronais dos níveis superiores e 
inferiores do encéfalo podem ser de curto prazo ou 
um longo prazo. Portanto, a inclusão do 
hipotálamo em um eixo endócrino permite a 
integração de uma quantidade considerável de 
informações para configurar ou alterar o ponto de 
ajuste daquele eixo. 
Níveis anormalmente baixos ou altos de um 
hormônio periférico podem ser decorrentes de um 
defeito no nível da glândula endócrina periférica, 
da hipófise ou do hipotálamo são referidas como 
distúrbios endócrinos primários, secundários e 
terciário. 
FUNÇÃO ENDÓCRINA DA ADENO-HIPÓFISE 
Consiste em corticotrofos, tireotrofos, 
gonadotrofos, somatotrofos e lactotrofos 
o Corticotrofos 
- Estimulam o córtex da adrenal como parte do 
eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) 
- Produzem o hormônio ACTH (corticotrofina), 
que estimula duas zonas do córtex da adrenal 
- São referidos como células POMC 
- Expressa apenas o pró-hormônio convertase-1, 
que produz ACTH como único hormônio ativo 
secretado por estas células. 
- O ADH apresenta uma meia vida curta de 10 
minutos, se liga ao receptor de malanocortina-2 em 
células do córtex da adrenal e aumenta de modo 
agudo a produção de cortisol e androgênios adrenais 
por meio de um aumento da expressão de genes de 
enzimas esteroidogênicas. A secreção de ACTH tem 
um padrão diurno pronunciado, como o pico no 
início da manhã e o fim de tarde. 
 
o Tireotrofos 
-Regulam a função da tireoide secretando o 
hormônio TSH (tireotrofina) é considerado um 
hormônio glicoproteico hipofisário; 
- A glicosilação das subunidades aumenta sua 
estabilidade na circulação e potencializa a afinidade 
dos hormônios por seus receptores; 
EIXO HIPOTÁLAMO HIPOFISÁRIO 
 
 
Flavia Sampaio 2° Período 
-Meia vida longa, variando dezenas de minutos a 
várias horas; 
-TSH liga-se ao receptor das células de folículo da 
tireoide, tem efeito trófico potente e estimula a 
hipertrofia, hiperplasia e sobrevida das células 
epiteliais da tireoide; 
-Em regiões onde o iodo é limitado os níveis de TSH 
estão elevados devido a redução da 
retroalimentação negativa, podem produzir um 
crescimento notável da tireoide, produzindo um 
aumento expressivo do tamanho da glândula, que 
se torna visível no pescoço, o denominado bócio; 
-Tireotrofo hipofisário é estimulado pelo hormônio 
liberador de tireotrofina (TRH), que é sintetizado 
como um pró hormônio, os neurônios desse 
hormônio são reguladores por vários estímulos dos 
mediadores do SNC que será liberado com um ritmo 
diurno; por sua vez é regulada pelo estresse, mas em 
contraste com CRH, o estresse inibe a secreção de 
TRH; 
-T3 e T4 fornecem feedback negativo para o 
hormônio estimulador da tireóide hipofisária e 
neurônios produtores de TRH. Os hormônios 
tireoidianos inibem a expressão de β TSH e a 
sensibilidade do hormônio estimulador da tireoide 
hipofisária ao TRH, enquantoinibem a produção e 
secreção de TRH em neurônios de células pequenas. 
 
 
o Gonadotrofo 
-Secreta FSH e LH e regula a função gonadal nos 
dois sexos, possui um papel integral no eixo 
hipotálamo-hipófise-ovário; essa secreção é 
regulada por um hormônio liberador de 
gonadotrofina (GnRH) que é produzido como um 
pró-hormônio, liberado de modo pulsátil. 
-A infusão constínua de GnRH regula 
negativamente o receptor de GnRH regula 
negativamente o receptor de GnRH produzindo 
uma diminuição da secreção de FSH e LH. 
→Com uma frequência mais lenta de um pulso 
por hora, GnRH secreção de LH. Com uma 
frequência mais lenta de um pulso a cada 3 horas, 
GnRH secreção de FSH. 
→Em baixas doses, o estrogênio também exerce 
retroalimentação negativa sobre a secreção de 
FSH e LH, com altos níveis de estrogênios 
EIXO HIPOTÁLAMO HIPOFISÁRIO 
 
 
Flavia Sampaio 2° Período 
mantidos por três dias causam um pico de LH e, 
em menor grau, secreção de FSH. Esta 
retroalimentação positiva, que é critica na 
promoção da ovulação, é observada no 
hipotálamo e na hipófise. 
-Promovem a secreção de testosterona em homens 
e a secreção de estrogênios e progesterona em 
mulheres. O FSH também aumenta a secreção de 
um hormônio proteico relacionado ao fator de 
crescimento transformador chamado de inibina 
nos dois sexos. 
 
 
 
 
 
o Somatotrofo 
-Produz GH e faz parte do eixo hipotálamo-
hipófise-fígado que estimula a produção do fator de 
crescimento semelhante a insulina (IGF-1); 
-O fígado e os rins são os principais locais de 
degradação de GH que ocorre por controle 
positivo/negativo duplo pelo hipotálamo. O 
hipotálamo, por sua vez, inibe a síntese e a 
liberação hipofisária de GH por meio do peptídeo 
somatostatina; 
- Na adeno-hipófise, a somatostatina inibe a 
liberação de GH e TSH. A secreção de GH também 
é estimulada pela ghrelina, que atua por meio do 
receptor secretagogo de GH nos somatotrofos. No 
estômago a ghrelina aumenta o apetite e pode 
servir como um sinal para coordenar a aquisição de 
nutrientes com o crescimento. 
 
- O principal feedback negativo do hormônio do 
crescimento é imposto pelo IGF I (Figura 41.17). 
GH estimula o fígado a produzir IGF I, e então 
IGF I inibe a síntese e secreção de GH na glândula 
pituitária e hipotálamo no clássico "ciclo de 
feedback longo". Além disso, o GH aplica 
feedback negativo à liberação de GHRH por meio 
EIXO HIPOTÁLAMO HIPOFISÁRIO 
 
 
Flavia Sampaio 2° Período 
de um "ciclo de feedback curto". GH também 
aumenta a liberação de somatostatina. 
→ Essa secreção é regulada pelo GH dependendo 
de estado fisiológico, apresenta meia vida longa; 
o GH promove a lipólise; aumenta a síntese 
proteica e antagoniza a capacidade de redução 
dos níveis de glicose sanguínea pela insulina; 
→Fatores inibitórios: Aumento da glicose 
sanguínea ou de ácidos graxos livres, obesidade 
(resistência à insulina), e aumento de ácidos 
graxos livres; 
-A secreção de GH é lenta durante o dia por ser 
atrelado aos padrões de sono-vigília e não aos 
padrões de luz-escuridão, portanto ocorre um 
desvio de fase em pessoas que trabalham em 
turnos noturnos. 
- O GH aumenta no período neonatal, quando o 
crescimento se torna dependente de GH e IGF-I, 
permanece elevada durante toda a infância e 
atinge um pico na puberdade. O hormônio da 
tireoide também aumenta a secreção de GH e 
IGF-I para favorecer o crescimento e a maturação 
óssea. 
 
IGF-I e IGF-II 
- IGF-I produzida nos tecidos adultos. IGF-II 
produzida no feto, regulando o crescimento do feto 
e da placenta; 
-Ambos atuam pelos receptores IGF-I; IGF-II 
liga-se ao receptor IGF/manose-6-fosfato II, não 
apresentam atividade intrínseca de tirosina 
quinase e serve para limitar a sinalização de IGF-
II pelo receptor do tipo I. IGFs estimulam a 
captação de glicose e aminoácidos e síntese de 
proteína e DNA; 
Durante a puberdade quando os níveis de GH 
aumentam muitos tecidos extra-hepáticos, 
apresentam ações autócrinas e parácrinas. O GH 
exerce efeitos estimulantes sobre a placa de 
crescimento, que são independentes de IGH-I. O 
GH estimula a produção hepática de IGF-I, 
IGFBP-3 e ALS. 
→Embora os IGFBPs geralmente inibam os 
efeitos do IGF, eles aumentam muito a meia-vida 
biológica dos IGFs (até 12 horas). A protease 
EIXO HIPOTÁLAMO HIPOFISÁRIO 
 
 
Flavia Sampaio 2° Período 
IGFBP degrada a IGFBP e participa da produção 
de IGF livre. 
AÇÃO HORMONAL DO CRESCIMENTO 
O GH é o hormônio responsável por esse processo, 
funções: 
- Promove o crescimento e o anabolismo proteico 
quando o estado nutricional for favorável; 
-Altera o consumo de combustíveis para lipídios, 
poupando glicose no estado de jejum. 
VIAS DE SINALIZAÇÃO 
Após a ingestão de alimentos, o GH é um 
hormônio anabólico proteico que aumenta a 
captação celular de aminoácidos e a incorporação 
em proteínas. Como consequência, ele produz 
retenção de nitrogênio (balanço nitrogenado 
positivo) e diminui a produção de ureia 
Desgaste muscular diminui a secreção de GH. 
A resposta necessária para a produção de IGF 
requer insulina, que favorece a expressão do 
receptor de GH e a sinalização em hepatócitos. 
Suprimentos equilibrado de nutrientes de maiores 
níveis séricos de glicose estimulam a secreção de 
insulina promovendo a secreção de GH, que 
estimula a secreção de IGF-I pelo fígado. 
O GH e o IGF-I promovem conjuntamente a 
proliferação, diferenciação e hipertrofia dos 
condrócitos. O processo de ossificação 
endocondral. Depois que a epífise é fechada, ela 
cresce longitudinal, mas o mesmo crescimento de 
ossos longos continua. IGF-I estimula a replicação 
de osteoblastos e a síntese de colágeno e matriz 
óssea. Essas respostas permitem que carboidratos 
e gorduras dietéticas são armazenados, mas as 
condições não são propícias ao crescimento. 
O jejum, por outro lado, quando o fornecimento de 
nutrientes diminui, o nível de GH sérico aumenta os 
níveis de insulina cairão devido à hipoglicemia. Na 
ausência de insulina, uso perifericamente de glicose 
é reduzida, o que economiza glicose em tecidos 
importantes como o cérebro. Nesses casos, o 
aumento da secreção de GH é benéfico porque 
converte o metabolismo em lipídios como fonte de 
energia, preservando assim carboidratos e 
proteínas. 
O GH antagoniza os efeitos da insulina nos níveis 
pós-receptor no músculo esquelético e no tecido 
adiposo. A hipofisectomia pode melhorar o 
controle do diabetes porque o GH, como o cortisol, 
reduz a sensibilidade à insulina. GH produz 
insensibilidade à insulina, ele é considerado um 
hormônio diabético. Portanto, quando ocorre 
secreção excessiva, o GH pode levar ao diabetes, e 
o nível de insulina necessário e manter o 
metabolismo normal, aumentará. O excesso de 
GH causa secreção excessiva de insulina e danifica 
as células β pancreáticas. Na ausência do 
hormônio do crescimento, a secreção de insulina 
diminui. Portanto, a função pancreática normal e 
a secreção de insulina requerem níveis normais de 
GH 
o Lactotrofo 
- Produz o hormônio prolactina. A ação desse 
hormônio é relacionado com o desenvolvimento e 
à função das mamas durantes a gestação e 
lactação, a regulação; 
EIXO HIPOTÁLAMO HIPOFISÁRIO 
 
 
Flavia Sampaio 2° Período 
→ Faz parte de um eixo endócrino atuando 
diretamente sobre as células não endócrinas 
(mamas) para induzir alterações fisiológicas; 
→A produção e a secreção de PRL estão sob 
controle inibitório do hipotálamo. Podendo ocorrer 
alterações no pedículo hipofisário que provocam 
aumento nos níveis de PRL mas uma diminuição 
de ACTH, TSH, FSH, LH e GH. 
-Contêm meia vida (20 minutos) ocorre sob 
inibição tônica pelo hipotálamo que é realizada 
pelos tratos dapaminérgicos que secretam 
dopamina na eminência mediana; Seus fatores 
inibitórios de secreção são: Somatostatina, TSH e 
GH 
-Esse hormônio é liberadoem resposta de estresse, 
o sono aumenta a secreção de PRL como também 
medicamento que interferem na síntese ou ação de 
dopamina

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