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Estudo de Caso Prezad* Alun* Se você está lendo este texto é porque você chegou à etapa de avaliação das disciplinas de Eixo do seu curso de Pós - Graduação da Faculdade Descomplica na área de Gestão . Para desenvolver esta atividade você deve ler os artigos selecionados abaixo e elabora r um texto com o limite de 500 palavras (utilize o contador de palavras do aplicativo Word ou equivalente para este controle), se posicionando com clareza a respeito dos aspectos técnicos e legais sobre os assuntos abordados. Ao final, um caso hipotético é apresentado para que você faça as suas considerações. Artigos para leitura e fundamentação da análise Brasil Cacau é a “Kopenhagen popular” A Brasil Cacau, rede de franquias de lojas de chocolate, está em plena expansão no país. Aberta no ano passado, a marca do Grupo CRM, o mesmo que administra a Kopenhagen e a DanTop, já tem planos de abrir 100 novas unidades ainda em 2010, o que mais que dobraria a quantidade de franquias. A marca fechou 2009, o primeiro ano de vida, com 45 lojas, hoje já tem 80, nos estados de Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Cat arina e São Paulo. A empresa surgiu para atender prioritariamente ao público das classes B e C, demanda que não é contemplada pelas lojas da Kopenhagen. O Grupo CRM estima que a marca sozinha gere receita de 20 milhões de reais até o final deste ano e resp onda por metade do faturamento do grupo todo até 2012. Investimento inicial: R$ 100 mil Prazo para retorno do capital: até 24 meses Link de Acess o O desafio de gerir duas marca s para públicos distintos A Páscoa é um divisor de águas para as empresas que têm no chocolate o seu principal produto. Para o Grupo CRM, detentor das marcas Kopenhagen e Chocolates Brasil Cacau, a data representa 30% do faturamento anual. Neste ano, por exemplo, o grupo produziu cerca de 3,5 milhões de ovos. "A nossa expectativa é de fazer a melhor Páscoa dos últimos cinco anos. Em 2018, https://neofeed.com.br/blog/home/chocolates-cliques-e-bytes-a-vacina-do-grupo-dono-da-kopenhagen-contra-a-covid-19/ https://exame.com/pme/brasil-cacau-kopenhagen-popular-582198/ https://exame.com/pme/brasil-cacau-kopenhagen-popular-582198/ apesar de um cenário difícil, tivemos resultados muito expressivos. Fechamos o ano com faturamento de R$ 1,5 bilhão, 15% a mais do que o ano anterior", acredita Renata Moraes Vichi, vice-presidente do Grupo CRM. Operando desde 1928, a Kopenhagen é conhecida por ter chocolates finos em sua cartela de produtos. "É uma marca bem-sucedida, sinônimo de qualidade, tradição e sofisticação. No mercado, somos referência graças ao nosso investimento constante em inovação, criação de novos produtos e relacionamento próximo com os consumidores. Tudo isso nos mantêm na liderança de chocolates finos", conta Renata. Com 91 anos de tradição, a Kopenhagen possui 390 lojas no Brasil e planeja, em 2019, inaugurar mais 40 unidades. Apesar de ter uma marca consolidada em seu portfólio, o Grupo CRM criou, em 2009, a Chocolates Brasil Cacau para buscar um público diferente do consumidor da Kopenhagen. "A Brasil Cacau surgiu através de um desejo meu de empreender algo novo. Sou muito inquieta e movida a desafios. Então, resolvi criar uma marca de chocolates com uma proposta bem diferente da Kopenhagen, que atendesse a um outro perfil de consumidor. Somos uma marca jovem, democrática, inovadora e divertida e o nosso público é formado por jovens adultos, de 25 a 35 anos, classe B/C." Em 10 anos de operação, a Brasil Cacau tem 380 lojas no País e deve abrir 60 novas unidades neste ano. Com fábrica em Minas Gerais e aproximadamente mil colaboradores em seu quadro, o grupo usa a mesma matéria-prima para produção nas duas marcas. Link de Acesso Quase 6 milhões de pessoas saíram da classe média desde 2014 Dados preliminares, baseados na Pnad C do IBGE, mostram que, entre 2014 e 2018, a crise econômica acertou em cheio os integrantes desse segmento de renda, que passou de uma fatia de 56,8% da população para 53,9% no período Pelos cálculos preliminares do economista Marcelo Neri, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), entre 2014 e 2018, a nova classe média perdeu quase 6 milhões de pessoas, passando do pico de 56,8% da população brasileira para 53,9% nesse período. Esses números têm como base as informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad C) divulgada na quarta-feira (16/10). A nova classe C se consolidou durante os governos de Fernando Henrique Cardoso e de Luiz Inácio Lula da Silva, sobretudo, em função do controle da inflação e do aumento real do salário mínimo. Com o crescimento da economia, o desemprego chegou a cair a 4,9% em 2014, o menor patamar da história. Mas, as estripulias feitas por Dilma Rousseff na área econômica, porém, começaram a minar o bem-estar dessa nova classe média. A alta da inflação foi corroendo o poder de compra dos trabalhadores e, aos poucos, o fantasma da pobreza voltou a assustar muitas delas. Os dados do IBGE confirmaram o aumento da desigualdade e da concentração de renda, inclusive, uma queda no volume de beneficiários do programa Bolsa Família, que passou de 15,9%, https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/ge/noticias/2019/04/680255-o-desafio-de-gerir-duas-marcas-para-publicos-distintos.html https://www.jornaldocomercio.com/_conteudo/ge/noticias/2019/04/680255-o-desafio-de-gerir-duas-marcas-para-publicos-distintos.html em 2012, para 13,7%, no ano passado. O órgão ainda apontou que as pessoas que vivem na pobreza, com renda mensal média de R$ 233, representam 12,2% da população do país. São 25,3 milhões de brasileiros. Em 2014, eles eram 9,8% da população, o menor índice da série. A história mostra que não há outro caminho para a redução da pobreza que não seja o crescimento econômico sustentado. Sim, as políticas sociais, como o Bolsa Família, são importantes, mas é o emprego de qualidade que permite a ascensão social. Os brasileiros mais pobres precisam de atenção especial, com uma boa educação. Infelizmente, não é o que se está vendo hoje. O governo está perdido sem apontar um a solução para este problema. Pelos cálculos de Neri, da FGV, mesmo que o Brasil cresça, em média, 2,5% ao ano, só voltaremos a ostentar índices de pobreza semelhantes a 2014 em 2030. É tempo demais para um país tão desigual e injusto. Link de Acess o Problemática para desenvolvimento Considerando: - o posicionamento do Grupo CRM com a criação da 2ª marca de choco lates e derivados, - a realidade econômica apontada no artigo publicado no Correio Brasiliense e - o aprendizado desenvolvido nas disciplinas desta etapa do seu curso; Como você avalia o movimento realizado pelo Grupo CRM entre 2009 e 2010 agora com a r ealidade econômica? Se posicione com clareza a favor ou contra nas suas considerações. https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/10/18/internas_economia,798680/quase-6-milhoes-de-pessoas-sairam-da-classe-media-desde-2014.shtml https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/10/18/internas_economia,798680/quase-6-milhoes-de-pessoas-sairam-da-classe-media-desde-2014.shtml https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/10/18/internas_economia,798680/quase-6-milhoes-de-pessoas-sairam-da-classe-media-desde-2014.shtml http://www.ppegeo.igc.usp.br/index.php/anigeo/article/view/8474
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