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ATENÇÃO 1. Veja abaixo, todas as suas respostas gravadas no nosso banco de dados. 2. Caso você queira voltar à prova clique no botão "Retornar à Avaliação". 1a Questão (Ref.: 202007346667) Uma companhia aberta emitiu debêntures com garantia flutuante e pretende alienar um imóvel que integra seu ativo antes de resgatar as debêntures. Tal procedimento é lícito PORQUE qualquer debênture permite a alienação dos bens do ativo da companhia. a garantia flutuante assegura à debênture privilégio especial sobre os bens imóveis da companhia, mas não impede a negociação desses bens. as debêntures de emissão de companhias abertas permitem alienação dos bens do ativo da companhia. nas companhias abertas as debêntures com garantia flutuante impedem a negociação dos bens que integram o ativo, exceto os imóveis. a garantia flutuante assegura à debênture privilégio geral sobre o ativo da companhia, mas não impede a negociação dos bens que compõem esse ativo. 2a Questão (Ref.: 202007346647) Na sociedade limitada existem direitos que são conferidos por lei aos sócios e devem ser respeitados pelo contrato. Na relação desses direitos, assinale a única alternativa que não apresenta um direito essencial. direito de veto às deliberações que modifiquem o contrato. exame de livros e documentos da sociedade. exigir prestação de contas dos administradores. participação nos lucros sociais. direito de preferência nos aumentos de capital. 3a Questão (Ref.: 202007346610) A Fazenda Municipal solicitou ao empresário Cleber a exibição de livro empresarial durante procedimento rotineiro de fiscalização tributária. De acordo com o conteúdo estudado e as disposições legais que tratam do sigilo dos livros empresariais, é correto afirmar que: Apenas por meio de pedido de exibição judicial é lícito às autoridades fazendárias proceder ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro. O sigilo dos livros empresariais não pode ser oposto ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro, às autoridades fazendárias, no exercício da fiscalização do pagamento de impostos. Nenhuma autoridade administrativa, em caso algum e sob qualquer pretexto, poderá fazer ou ordenar diligência para verificar se o empresário observa, ou não, em seus livros e fichas, as formalidades prescritas em lei. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991688\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991668\n\nStatus da quest%C3%A3o: Anulada.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991631\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); O sigilo dos livros empresariais pode ser oposto ao exame da escrituração, em parte ou por inteiro, às autoridades fazendárias, no exercício da fiscalização do pagamento de impostos. Apenas por meio de pedido de exibição judicial é lícito às autoridades fazendárias proceder ao exame da escrituração, e exclusivamente em parte, extraindo-se o que interessar ao litígio. 4a Questão (Ref.: 202007346606) Muito embora uma das finalidades do Registro Público de Empresas Mercantis seja dar garantia, publicidade, autenticidade, segurança e eficácia aos atos jurídicos das empresas mercantis, individuais ou coletivas, outra(s) pessoa(s) se vinculam a ele como: associações sociedades simples e profissionais liberais fundações de direito privado e sociedades simples sociedades cooperativas profissionais liberais 5a Questão (Ref.: 202007346854) João tem 15 anos e foi autorizado judicialmente a prosseguir a empresa iniciada por seu falecido pai, com a representação de sua mãe. João celebrou um contrato empresarial sozinho, sem que sua mãe o representasse no ato. Podemos afirmar que o contrato é nulo PORQUE: Foi celebrado por pessoa relativamente incapaz. João não poderia ter sido autorizado a prosseguir a empresa por ser incapaz. A autorização judicial não permite que o autorizado celebre contratos empresariais. Foi celebrado por pessoa absolutamente incapaz. A autorização para prosseguimento da empresa só se aplica ao relativamente incapaz. 6a Questão (Ref.: 202007346855) No mútuo bancário, que se destina a fins econômicos, o Código Civil prevê, em relação à incidência de juros: Presunção da incidência de juros e possibilidade de sua capitalização anual. Necessidade de previsão expressa dos juros e proibição de ser contratado por empresários. Necessidade de previsão expressa dos juros e possibilidade de sua capitalização anual. Presunção da incidência de juros e proibição de ser contratado por empresários. Proibição de ser contratado por empresários e possibilidade de capitalização anual dos juros 7a Questão (Ref.: 202007347011) javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991627\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991875\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991876\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3992032\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); Josefa celebrou contrato de prestação de serviço com a transportadora X, cujo teor do documento assinado seguia o formato "de adesão". Considerando tal instrumento de negócio jurídico nas relações de consumo, é correto afirmar que: o contrato de adesão é permitido nos termos da norma consumerista, mas desde que não disponha de cláusula resolutória, expressamente inadmitida. Josefa poderá inserir cláusulas no formulário apresentado pela Transportadora X, o que desfigurará a natureza de adesão do referido contrato. tal modalidade contratual, por ter sido deliberada de forma unilateral, é considerada prática abusiva, devendo ser imposta pena pecuniária ao fornecedor do serviço. Nenhuma das outras alternativas; serão redigidos com caracteres ostensivos, cujo tamanho da fonte não seja inferior ao corpo doze, e as cláusulas que limitem direito do consumidor deverão ser redigidas com destaque. 8a Questão (Ref.: 202007346693) Joselito das Couves possuía uma sociedade limitada unipessoal para realizar seus trabalhos de eletricista. Ocorre que no ano de 2019, em razão da crise, ele deixou de pagar o aluguel do espaço onde ele realizada os consertos, sendo que se tratava de um imóvel residencial, alugado em nome de sua esposa. Assinale abaixo uma alternativa possível dentre as opções do locatário: Poderia pedir a transferência de titularidade da sociedade unipessoal para o seu nome, para quitar o saldo devedor do empresário. Sabendo que o devedor utilizava a casa como sede da empresa, poderia pedir a desconsideração da personalidade jurídica às avessas para quitar o saldo devedor do empresário. Poderia pedir a liquidação da sociedade, em razão do saldo credor do empresário. Sabendo que o devedor utilizada a casa para desenvolver atividades empresariais deveria acrescentar um valor de mais 30% à dívida contraída em razão do uso comercial de sua residência. Sabendo que o devedor utilizava a casa como sede da empresa, poderia retomar o imóvel por uso indevido e solicitar a liquidação da sociedade. 9a Questão (Ref.: 202007346679) João Pedro recebeu um convite para participar de uma sociedade empresária de responsabilidade limitada. A sociedade funciona há mais de 6 (seis) anos e sua participação se restringiria à 1% do capital social, no valor de R$ 100,00. Após o seu ingresso, cerca de 6 meses depois, João Pedro foi acionado judicialmente por um valor de R$ 10.000,00 relacionado ao não pagamento por parte da sociedade a um de seus fornecedores. Marque a alternativa correta: A cobrança é possível, desde que não tenham sido integralizadas as cotas por parte dos demais sócios. A cobrança é indevida, uma vez que os sócios não podem ser responsabilizados por dívidas contraídas pela sociedade empresária. A cobrança é indevida uma vez que a responsabilidade do sócio quotista na sociedade de responsabilidade limitada às suas respectivas cotas. A cobrança é possível, mas apenas para o sócioque possui maior quantidade de cotas, por ser este o responsável pelas contas da sociedade empresária. A cobrança é indevida pois existe um período de vacância de um ano entre a data de javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991714\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991700\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); ingresso do sócio e a data que ele passa a assumir as obrigações pela sociedade. 10a Questão (Ref.: 202007346866) Decretada a falência de um empresário individual o administrador judicial arrecadou três veículos que se encontravam em um dos estabelecimentos do falido, mesmo com documentação comprovando tratar-se de bens de propriedade de terceiros. O procedimento do administrados judicial foi correto PORQUE: serão referidos no inventário dos bens arrecadados aqueles indicados como propriedade de terceiros. serão remetidos ao juiz de falência os bens indicados como propriedade de terceiros. serão imediatamente alienados em leilão judicial os bens indicados como propriedade de terceiros. os bens de terceiros que se encontram em poder do falido respondem pelo pagamento de suas dívidas antes dos bens do próprio falido. serão entregues à guarda do Comitê de Credores os bens indicados como propriedade de terceiros. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3991887\n\nStatus da quest%C3%A3o: Liberada para Uso.'); NOTA 10
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